Texto sobre Infância

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Infância...Nosso Colo Na velhice!

Momentos da minha infância!
Da nossa infância!
Tão doce… Tão angelical!
E até os meninos que escolhíamos para namorar,
eram só de “boca”.
O que era só de boca?
Só falava, mas nem
encostávamos perto deles e nem eles de nós.
Mas sabíamos quem namorava quem(Risos).
E jurávamos amor eterno!
Coisa boa esses momentos,
que ainda hoje desfilam na iris dos meus olhos…
E buscam aconchego em meu coração.
Apesar de tantos momentos
vividos ao longo dos anos, esses marcaram mais.
E com certeza…serão o nosso colo na velhice.

Inserida por daysesene

O homem tem basicamente quatro vidas: A primeira vida, na infância, faz tudo o que o pediatra recomenda aos pais dele.

A segunda vida, da adolescência à maioridade faz tudo aquilo que o manual da perdição recomenda: comer de maneira errada, consumir bebidas alcoólicas, fumar e ter relações sexuais sem proteção. Ou seja, faz tudo aquilo que realmente gosta de fazer.

A terceira vida começa a fazer tudo aquilo que não gosta de fazer: comer de maneira saudável, parar de beber, de fumar, de se relacionar sexualmente com qualquer pessoa e dormir mais.

A quarta vida faz tudo aquilo que o geriatra prescreve e seus filhos os obrigam a fazer: usar fraldas, comer sem sal, sem açúcar, sem gordura.

Bem, a quarta vida só acontece com os que viveram a primeira e a segunda vida de maneira razoavelmente bem.

Inserida por joseguimaraes

Eita tempo bom pra gente sentir saudade !
Saudades da infância
Saudades dos brinquedos "que " nunca tive , mas que me renderam bons sonhos .
Saudades das brincadeiras de ruas , dos amigos de infância.
Saudades da macarronada da minha mãe aos domingos com todos nós reunidos .
Saudades da adolescência , dos cantos e encantos de uma época em que paquerar era somente com o olhar .
Saudades dos sonhos que foram se perdendo pelo caminho ao longo de uma vida
Somente saudades......

Inserida por RaquelSantana

Verão quente da minha infância
dias longos e saudosos..

Verão da nossa juventude, onde
os dias passam a correr sem darmos por ela...
águas quentes de verão passados na praia

Verão do nosso outono, onde os dias
custam passar, onde são tantos iguais..
em toda a nossa infância a um jardim secreto.!

Inserida por MariaIsabelMoraisRF

Para meus discípulos, reflitam...
- Todas as quintas tomo um café com um amigo de infância, aqueles que fazem a diferença. Hoje foi com um velho amigo, empresário do ramo de informática com várias lojas em todo o Rio de Janeiro.
Ao me despedi falei, abraços amigo, e uma boa tarde... Ai ele retrucou: ótima não, excelente tarde...
Pela manhã saio de casa e ao dar bom dia ao dublê de porteiro e pai, do edifício que moro, ele me respondeu: bom dia? Só se for para você.
- O vencedor sempre busca o melhor sempre, em atitudes, vontades e verdades...
- Já o perdedor, sempre tenta destruir seu dia, sua vida, seu ambiente, pessoas fadadas a transpirar o ruim e serem ruins.
Nunca deixem de ler a bula das pessoas a sua volta... Nunca

Inserida por ProfGlaucoMarques

INFÂNCIA AMIGA
Quando recordo os tempos,
Do cheiro da terra molhada
Lembro dos meus amigos queridos
Que partiram nessa longa caminhada.
Brincadeiras de crianças,
Corre corre no chão,
Sem asfaltos ou mesmo prédios
Era assim o cenário da emoção.
Desfrutamos de pura amizade,
Na infância assim marcou
O que outrora passamos juntos,
E nessa vida foi o que restou.
O futuro veio à galope
Deixando tudo para trás,
Mas o que jamais passará
É a doce e terna lembrança,
Dos risos, das falas de crianças,
Onde almas marcaram,
Resistindo ao próprio tempo
Apagada jamais será.

Inserida por Gilrefatti

Carnaval.

Não lembro, a não ser pelas fotos, como foram meus carnavais na infância em São Paulo na Rua Pamplona, nem no Clube Palmeiras onde me levaram e tinha também o corso pela Avenida Atlântica em Santos onde meu pai tirava as portas traseiras do Chevrolet 1.956 para que pudéssemos entrar e sair rapidamente quando o cordão andava.
Lembro pelas fotos, mas vejo que não adiantou ter sido fantasiado de Zorro, Arlequim ou de Superman porque meus heróis sempre foram e são mais reais, mais pé no chão, mais gente de verdade.
Na juventude, época dos dezoito aos vinte e poucos anos, ensaiei tímidos passos carnavalescos nos salões, do Tênis Clube de Vera Cruz e mais tarde no de Marília, Sempre empurrado pela molecada para ficar o mais perto possível das garotas de shorts e bustiê, pegar na mão de alguma ou colocar o braço nos seus ombros. Isso era o máximo da ousadia.
Tudo isso era feito meio entorpecido pelo rum com Coca-Cola ou pelo wisky Old Eight que o barman despejava sobre pedras de gelo sujas, arrancadas de barras depositadas no chão de qualquer maneira, como era usual na época. Não raro havia séria revolta estomacal na molecada, até mais de uma vez por noite.
Quando eu tinha meus trinta anos meu espírito carnavalesco esteve ainda mais recolhido na época da festa do povo e houve um tempo que eu justificava dizendo que a minha vida era um verdadeiro Carnaval o ano inteiro.
Nesses dias de Carnaval eu montava na minha Honda Setegalo e depois na Honda Gold Wing 1.000cc e fosse no Itararé em São Vicente ou no Castelinho em Ipanema, meu Carnaval e de muitos motoqueiros era paquerar, colocar uma garota na garupa da moto e “arrastar” para o apê...
Não me lembro de ter ido uma única noite num salão mas há uma lembrança generalizada de grandes noitadas.
Em toda e qualquer época para mim os desfiles das escolas de samba poderiam ser mudos e eu surdo, porque a maioria das letras não passam de um amontoado de palavras que algum inculto recolhe nuns livros e tentam, num arremedo nem sempre harmonioso, contar com suor e purpurina a história feita de com sangue, suor e lágrimas.
Mais ainda, no Carnaval pobres de todo o gênero, gastam boa parte do orçamento numa fantasia tosca, para viver numas poucas horas de euforia e um ano inteiro, como diz a letra do Chico, desengano...

Carnaval, desengano
Deixei a dor em casa me esperando
E brinquei e gritei e fui vestido de rei
Quarta-feira sempre desce o pano
Carnaval, desengano
Essa morena me deixou sonhando
Mão na mão, pé no chão
E hoje nem lembra não
Quarta-feira sempre desce o pano

Esse ano meu Carnaval não vai ser muito diferente dos últimos. Ler um pouco, escrever um pouco e refletir muito porque logo chegará a quarta-feira... e qualquer hora, desce o pano!

Inserida por marinhoguzman

Barco afundado no oceano.... do nosso absinto...
Alfazema perfumadas nos montes da infância....
Rosas belas cheias de espinhos ferem o corpo
Escarpas feridas.....banhando-se de sangue....
Camélias com aroma do nosso outono longo...
Alecrim cheiroso.....selvagem como a nossa alma....
Lírios de todas as cores......
Trazem a saudade esquecida.....
Papoilas nos campos, cheios de trigo.....
Centeio ou cevada....!!!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

POEMA NEGRO
Sob a mangueira imaginei minha infância
Como se tivesse sido só um feriado
E as latas que eu catei,
Estão lá no meu quintal,
As pipas que eu soltei estão presas no varal,
Os piões que eu rodei foram até Portugal,
Minhas ex- namoradas estão de dietas,
Nem açúcar e nem sal,
Minha vida segue bem ou mal,
Neste feriado fui soldado e desertei,
Fui poeta e fugi da musa,
Agora colho mangas, comendo pitangas,
Encantado com o campo de alfazemas,
Pensando no poema para a minha vida,
Para o meu feriado.mas amanhã é dia de branco
.Tem engenho, tem tronco tem canavial...

Inserida por tadeumemoria

Saudades da Minha Infância Querida...

Eu fui criança e não tive Iphone, Wii, Play3, iPad, DSI, Xbox.
Eu brincava de esconde-esconde, verdade ou consequência, pega-pega, só ia para casa quando escurecia.
Minha mãe não me ligava no celular, só gritava: PRA DENTRO!
Vivia ralado .
Brincava com amigos, descalço, na areia, no barro e não usava sabonete antibacteriano.
Na escola me apelidavam de tudo e eu apelidava também, e ninguém sofria de "bullying"
Que infância boa!
Já tomei água de mangueira e sobrevivi...
Saudade disso tudo!
EU TIVE INFÂNCIA

Inserida por ToniCorreaCosta

RIO

Rio de janeiro,
Rio de todos os meses,
Rio de todos os tempos,
Rio da minha infância,
Rio das pipas enfeitando o céu,
Rio das peladas nos fins de semana,
Rio de gente bacana,
Rio de gente bonita,
Rio tu és uma espécie de paraíso,
Que existe só para que se perceba
A existência de Deus,
Que provavelmente nasceu
Aqui em Nova Iguaçu,
Ou talvez na penha ou em Copacabana,
E jogava na areia, admirava as sereias
E se apaixonava...
E fez poesia como “olhai os lírios do campo”
E ganhou campeonatos,
Tantos que encheu de estrelas o firmamento...
Rio do Barry White,
Da Madona, do Barry Manilow,
Rio do Chico, do Vinicius do Tom Jobim,
Rio do Júnior que é paraíba
Mas ninguém é mais carioca,
Porque ser carioca é esse estado de espírito
Rio do Cristo, da Tijuca da Lapa,
Rio das mulatas, rio de todas as raças,
rio de todas as belezas,
Rio do meu irmão cearense...
Rio eu Tiãomo!






e

Inserida por tadeumemoria

MEDO DE VIVER.
Tive medo da infância, porque era criança e achei que não seria capaz de me defender.
Tive medo da juventude porque, nesse mundo louco, não seria capaz de sobreviver.
Tive medo da meia idade porque, com tantas responsabilidades, talvez não conseguiria vencer.
Hoje, com a experiência dos anos vividos, não tenho mais medos porque: nos medos de criança e de juventude tive mãos que me conduziram e, com os exemplos recebidos na meia idade, fizeram-me crescer, compreender e aprendi a caminhar.
Aprendi e rompi as barreiras dos medos e essas vitórias me deram confiança, maturidade e tranquilidade para dizer:
VENCI O MEDO!!! NÃO TENHO MEDO DE VIVER!!! PORQUE ANTES DE TUDO, APRENDI A ACREDITAR EM MIM MESMO.
Autor: Márcio Souza.

Inserida por marsouza42

Mistura dos tempos

Chorei rios de saudades e nostalgia
Pois despertaste a infância em mim
Voltei a ser criança, lembrei o que não devia
Ó vida nefasta! Porque me maltratas assim

Porque não me deixas viver o presente
Tão sem graça como sempre foi
Me recordas o passado mísero e indigente
Sem ao menos dizer; passado, oi!

Não me mistures as minhas tristezas
É suficiente o fardo que diariamente levo
Lhe afirmo isso e mais, com todas certezas
Conheço a paz mas somente a observo

Agora vida, basta de lamúrias
Não sei qual é a sua real intenção
Se é me treinar para viver nas luxúrias
Ou eternamente me magoares o coração.

Inserida por lagunadejesus

A mera lembrança da infância assombra

A mera lembrança da infância assombra

procuro entender como me transformei no que sou hoje

como mudei tanto

a tal ponto de não reconhecer a mim mesmo

será esse mundo que transforma

será que minha mente se expandiu tanto que ampliou meus horizontes

será as companhias da qual tive nessa longa vida

será o ambiente da qual tive oportunidade de ser

será as coisas da qual presenciei que chocaram marcando minha alma como cicatrizes de uma ferida aberta

será que perdi algo nesse longo percurso que me marcou

algo que possa recuperar, ou um pouco que possa chegar próximo do que era antes

minhas origens chegam a mim ainda em memórias como pequenos flashes

como um vulto instantâneo que aparece e desaparece repentinamente

hoje existem várias massas de moldar por aí

massas ambulantes que estão em plena metamorfose que mudaram tanto que a capacidade de consciência está em cheque

sendo estes ficando cada vez mais dependentes de suas necessidades

agindo se de maneira qualquer sem ter noção das consequências de suas próprias ações

A capacidade de questionar está se despencando quase virando ruínas

extintas são mentes abertas que não se entorpeceram com as ações externas

vejo hoje um lua torta, um sol torto, uma terra torta,

com bilhões e bilhões de arvores tortas em plena ruína e em seu pleno desgaste.

Inserida por eddiespectrum

Saudosa Infância

Que saudades tenho da infância, lembranças foram poucas e boas.
Lembro-me das brincadeiras que ainda hoje sussurram aos meus ouvidos, é como se o tempo parasse e num segundo e voltasse a ser criança.
Que saudades tenho da infância, lembranças foram poucas e boas.
Lembro-me das festas quando íamos em família, aproveitávamos até altas horas da noite, como éramos felizes e não sabíamos
Que saudades tenho da minha infância, lembranças foram poucas e boas.
Lembro-me das brincadeiras, mãe cola, mãe baleia, pique-escondes, ainda sussurram os gritos dos amigos de infância,
Que saudades tenho da infância, lembranças foram poucas e boas;
Lembro-me das datas festivas, esperávamos ansiosos a chegada, sabíamos que durante as comemorações nos divertíamos e recebíamos presentes.
Agora só restam saudades de um passado tão longe que mesmo sendo separado pelo destino do tempo, nos traz lembranças que são poucas e boas.

Inserida por LucianeT

Toda minha infância no interior me fez enxergar coisas invisíveis que talvez não as pudesse perceber se convivesse em outro ambiente. Se bem que a melhor educação que uma criança/indivíduo pode ter é o exemplo e isso foi/é a maior virtude que tive/tenho. E para dar o exemplo não importa o espaço. Basta seguir o compasso dos passos.
Acho que foi esse convívio interiorano que persiste até hoje, que fez brotar essa admiração pelo verde, pela terra, pelo ar, puro céu azul... Sob a luz natural do dia e a resplandecência surreal da noite. Posso sentir a mente nutrir-se de informações inspiradoras que jamais esquece.
... Ainda que não lembre!

Inserida por EversonFernandes

TARUMÃ

Não me sangrem
por favor
as sangas
da minha infância.

Deixem que sigam
seu rumo
vadio e vário
de rio avulso.

Que ora esparrama
por sobre as pedras
espuma branca

e ora em derramas
de sede ardente
ao sol se entrega.

Vai sanga avulsa
vai rio menino
ao teu destino.

Inserida por acosorioneto

Meu poema: SINTO
Sinto
Sinto muito
Sinto Saudades
Saudades...
Da infância
Dos amigos
Dos meus pais( in memorian)
Da primeira professora
Dos meus pastores
Da primeira escola
De momentos incríveis
Sinto
Sinto?
Sinto muito
Por não está do seu lado agora
Por não ter certeza de que tudo está bem
Mas também eu SINTO
uma alegria enorme
Pelos amigos que conquistei ao longo dos anos
Pelas conquistas no mercado de trabalho
E principalmente
Sinto Deus agora tocando em nossas vidas
E dizendo: Filha,Eu estou aqui!!!
Isabel Carvalho,em 05 de novembro de 2010

Inserida por ibelkarvalhobhpi

No meio do caminho tinha um espinho

A infância lembrança com carinho dos tempos de criança;
Jovenzinho querendo aprender tudo ao seu redor;
Esperto por natureza, desperta logo o interesse pela vida;
Então caminhando se foi sua mocidade logo chegaria a maior idade;
Enfim vivendo e sempre aprendendo, conhecendo e vivendo;
Chega a maior idade os sonhos de criança ficam de lado agora cresceu o pequenino;
Porém os sonhos de infância continuam andando lado a lado;
O tempo passa rápido demais hoje já sou adulto e vivo tranqüilo, sempre sonhando;
Vida vivida com muito amor, determinação e carinho;
Muitas batalhas é verdade mas sempre caminhando com pernas e mãos fortes;
Novas idéias, novos rumos chegam à porta, sonhos realizados, outros deixados de lado;
O tempo corre depressa, muito depressa;
Os cabelos brancos começam a aparecer mas o desejo e a força continuam lado a lado;
O tempo passa rápido é pura verdade;
Mas cada dia é sempre um novo aprendizado;
Sempre um novo dia uma nova jornada, um novo começo;
Parece que foi ontem, quando recordo da minha velha infância;
Bom os tempos de menino que vivia livre sem ter pressa nem hora;
Pois esse tempo não retorna jamais;
E assim continuo sendo um menino que lutei, luto e busco o objetivo;
Viver é bom só que passa rápido muito rápido, muito mesmo;
Chega à velhice sempre mas alegre e bem disposto;
Com muita alegria é com um sorriso largo;
Muita coisa se passou, muitas situações, lembranças que sempre vem à boca;
Muita coisa modificou, coisas novas surgiram nessa minha longa e curta passagem;
Muitos lugares conheci, passei e conheci, hoje bem velhinho agradeço tudo isso;
Quisera poder voltar e fazer tudo novamente;
Enfim chegou o fim;
Hora de despedir;
No meio do caminho tinha um espinho.

Inserida por rodrigo_carvalho_4

Minha Infância

Minha infância não foi muito frufru da qui nem frufru de la,
foi mais brinque daqui ese divirta de la.

Quando era pequena adorava brincar,
brincava de pega-pega, pique-esconde
até me machucar.

Cansar eu? acho que isso não vai acontecer. Pois sou espoleta pra valer.

Os vasos da vovó nunca quebrei,
mais nem por isso nunca apanhei.

Minha infância foi uma verdadeira diversão
como de qualquer criança que brincou e ralou no chão.

Inserida por maria_eduarda_22