Texto sobre Estrelas
Era uma noite tranquila, e o céu estava pontilhado de estrelas brilhantes, como se o próprio universo estivesse sussurrando segredos antigos. Nety sentava-se à beira do lago, onde se refugiava para refletir sobre sua vida. Seus olhos estavam fixos nas águas serenas, que refletiam a dança das estrelas. Sentia uma inquietação no coração, um desejo de entender o propósito de sua existência.
Com um suspiro profundo, fechou os olhos e deixou que a brisa suave acariciasse seu rosto. Ela fez uma oração e se entregou a um estado de renúncia, permitindo que todas as preocupações e ambições terrenas se desvanecessem como poeira ao vento. Ouviu uma voz em seus ouvidos interiores dizer: "Confie e renda-se. Deus cuida até dos passarinhos, por que acha que Ele não está cuidando de você?" Ela refletiu e sentiu como se tivesse se libertado de um fardo invisível que carregava há muito tempo.
Naquele momento de rendição, Nety percebeu que sua vida não passava de um papel no intrincado Filme Cósmico. Todas as suas realizações e fracassos, suas alegrias e tristezas, eram meras cenas efêmeras, destinadas a desaparecer no esquecimento, como os sonhos que se dissipam ao amanhecer. O mundo ao seu redor, com suas demandas e pressões, não passava de uma ilusão que mascarava a verdade mais profunda de sua existência.
Ela abriu os olhos e olhou para o céu estrelado, sentindo-se como uma pequena partícula em um vasto oceano de consciência. Percebeu que a importância aparente de suas ações e desafios era apenas uma percepção temporária, uma miragem criada por sua própria mente. Então, um sentimento de paz e serenidade a envolveu, como se tivesse se elevado acima da consciência temporal que a prendia ao mundo material.
E foi nessa serenidade que Nety encontrou a verdadeira presença de Deus. Não em igrejas ou templos, mas dentro de si mesma. Sentiu a divindade como uma luz suave e amorosa, uma presença constante que guiava cada passo de sua jornada. E assim, deixou que essa luz divina se tornasse a única influência em sua vida, iluminando seu caminho com sabedoria e compaixão.
Naquela noite, à beira do lago, Nety renasceu. Não como a protagonista de uma história grandiosa, mas como um ser consciente de sua verdadeira natureza, livre das amarras da ilusão e em harmonia com a Fonte Criadora.
Estava uma vez pensando em ir para o céu
Quando vi as estrelas, e Quis ir porque ali existia um brilho
Depois vi o sol e quis, pois ali existia calor
Quando vi a lua quis ir por sua beleza
Mas quando olhei pra terra
Eu vi um brilho senti calor e pude ver a beleza que existia em vc
Por isso voltei
E tudo se fez Belo.
Liko Lisboa
Quando perdi o medo
Do canavial
Das estrelas cadentes
E do curral
Foi quando te vi
Pela primeira vez
Meu coração
Saiu do compasso
Bateu na velocidade
Das asas do beija flor
Não sabia
Que era amor
Me senti vaidoso
E mais Bonito
Que o Filho Chato
Do professor.
O cheiro do Verde
A pureza da flor
A nata do leite
No papel versos de amor
O branco da goma
Secando no lajedo
Poeticamente
Tudo fez sentido
Desde que te vi
Pela primeira vez.
Não sabia que era amor
Me senti vaidoso
E mais Bonito
Que o Filho Chato
Do professor.
Cadê meu eterno amor?
No brilho das estrelas, no céu sem fim,
Um amor eterno floresce em mim.
Como o sol que nunca deixa de brilhar,
Este amor perdura, nunca há de se apagar.
É um sentimento que transcende o tempo,
Como um rio que flui sereno e lento.
Nas asas do vento, ele viaja e voa,
Levando consigo a mais pura pessoa.
Nas noites escuras, ele é a luz guia,
Na tempestade, é a calma que alivia.
É o porto seguro nas ondas bravias,
A chama que aquece nas frias madrugadas.
Esse amor é uma melodia que encanta,
Uma dança suave que nos levanta.
É a tela onde a vida pinta suas cores,
A história escrita em eternos louvores.
Nas páginas do tempo, ele não desvanece,
A cada dia, sua grandeza cresce.
É o elo que une corações e almas,
Uma força que jamais se acalma.
E assim, neste poema eu celebro,
Este amor eterno que em mim vibro.
Que transcende tudo e todos os limites,
E nos envolve com seus laços infinitos.
TEU NOME
Como brisa que dança sobre o mar.
Nos olhos, estrelas, no sorriso, o luar,
Um encanto que o tempo não pode apagar.
Teu nome é melodia, é verso e canção,
Ecoando no peito, aquecendo o coração.
És jardim de sonhos, luz que faz crescer,
A flor mais bela do amanhecer.
Cada letra tua traz um segredo,
Histórias de coragem, de amor, sem medo.
És poesia viva a correr,
Pelas margens do mundo, sem jamais se deter.
Um certo olhar
Dois universos em teu olhar,
Estrelas que brilham sem cessar.
São janelas da alma, profundas e claras,
Onde a vida, em silêncio, declara.
Em teus olhos, encontro poesia,
Um mundo de luz e melancolia.
É como se neles o tempo parasse,
E tudo em volta lentamente passasse.
Brilham como o sol ao amanhecer,
Doces mistérios difíceis de entender.
Cada piscada, um verso escondido,
Um conto eterno, nunca esquecido.
Lindos olhos, que tanto dizem,
Mesmo quando em silêncio existem.
És espelho do céu e do coração,
Reflexo puro da mais doce emoção.
Um Romance Celestial
No seio do universo, onde estrelas cintilam como diamantes e o suave sussurro do vento acaricia as folhas das árvores, encontramo-nos, tu e eu, navegando pela vastidão da existência. Cada encontro nosso é como um doce abraço do destino, entrelaçando nossas almas em uma dança celestial...
Na quietude da noite, onde o céu se torna um vasto manto de seda escura salpicada de diamantes brilhantes, nós dois caminhamos lado a lado, nossos corações batendo em perfeita harmonia. Cada passo que damos é um eco de eternidade...
Em uma galáxia distante, repleta de nebulosas coloridas e planetas exóticos, encontramos nosso refúgio em um pequeno planeta coberto de flores luminescentes. A luz suave das flores cria um brilho etéreo que envolve nossos corpos...
Amo-te com a serenidade da lua E a paixão ardente do sol nascente, Nosso amor é uma melodia contínua, Uma dança eterna e envolvente...
Era uma noite sem estrelas quando Leonety recebeu a visita de um espírito chamada Alice e pediu para que ela a acompanhasse. Elas saíram pela noite escura sem luar e atravessaram um portal para uma cidade no astral. O ar estava impregnado de uma energia sutil e pulsante, e a cidade resplandecia com uma luz etérea, como se fosse feita de pura essência. Os edifícios mudavam de forma, e os habitantes pareciam sombras de antigas memórias, movendo-se com uma graça sobrenatural.
Leonety estava em um êxtase de alegria, sem motivos ou expectativas, era como se fizesse parte do todo, una com todos. No mundo físico, sentia-se presa, limitada por um corpo que não acompanhava a vastidão de seus sonhos. Em uma enorme sala, ela encontrou mentores que comunicavam entre eles com a arte da telepatia. Sentaram-se em almofadas como nuvens de algodão. Falaram sobre como deveríamos nos portar no mundo físico, o dever de nos mudarmos completamente os hábitos, de consumir-se de dentro para fora até não restar vestígios de nossa antiga forma. Eles nos mostraram que, ao nos entregarmos inteiramente ao propósito, poderíamos transcender as limitações físicas e viver de maneira plena.
Foram muitas idas a este lugar, como um curso, uma preparação para algo maior, e a cada lição, Leonety sentia-se mais leve, mais luminosa. Ela aprendeu a transformar sua essência em energia pura, que podia usar para curar, para criar e para iluminar. Contudo, a cada transformação, deixava para trás partes de si mesma, memórias e traços que antes a definiam. As lições de preparação na cidade astral exigiam nada menos que entrega total.
A cada retorno da cidade astral, Leonety sentia-se sozinha e abandonada no mundo físico, mas precisava completar sua jornada terrena. A transição estava sendo dolorosa; levar a pureza da cidade astral para o mundo denso e imperfeito exigiria um sacrifício. Ela deveria fundir-se completamente com a essência, como uma boa fogueira, sem deixar vestígios de si mesma, para que sua luz pudesse iluminar onde a escuridão era mais densa.
No momento decisivo, Leonety fechou os olhos e se entregou ao processo. Sentiu-se arder, não com dor, mas com uma intensa paixão e propósito. Cada partícula de sua existência brilhou intensamente antes de se consumir, deixando para trás apenas a essência de sua missão.
Quando terminou o curso no astral, eles deram a ela o nome de Fluxia Ignis, que significa 'Chama Fluente'. O nome simbolizava a transformação constante e o poder de iluminar e purificar através do fogo sagrado. Fluxia deriva de "fluxus," que significa "fluxo" ou "corrente," referindo-se ao movimento constante e à mudança contínua. Ignis, por sua vez, significa "fogo" e representa calor, luz e energia, simbolizando também purificação e renovação. Quando retornou ao mundo físico de corpo e alma, Leonety era uma nova pessoa. Seu corpo ainda estava lá, mas sua alma havia se transformado. Ela trouxe consigo a luz e a sabedoria da cidade astral, e cada ação sua ressoava com a verdade que havia aprendido: viver é fundir-se completamente com a essência, sem reservas, entregando-se ao propósito com todo o ser.
Mesmo vivendo no mundo físico, ela mantinha a conexão com a cidade astral, irradiando luz e calor, sem deixar vestígios de seu antigo eu. Seu legado era a prova viva de que, ao nos fundirmos completamente com a essência, transformamos o mundo ao nosso redor.
Fluxia Ignis trouxe consigo um segredo que será revelado em breve. O curso a preparou para uma grande missão na Terra, uma tarefa que mudará o destino de muitos e iluminará os caminhos mais sombrios com a chama de seu espírito renovado.
Nas asas do sonho, começo a flutuar, Para um reino etéreo, onde posso amar. As estrelas guiam o meu caminhar, Num céu sem fim, onde posso sonhar.
Os ventos da noite me levam, então, Para além das montanhas, além do chão. Um mundo encantado, feito de emoção, Onde flores brilham com pura paixão.
Lá, encontrei um amor celestial, Seu sorriso, um raio de luz astral. Mãos dadas, dançamos num ritual, De almas unidas, num enlace surreal.
O luar beija o lago, sereno a brilhar, Reflete nossos olhares a se encontrar. Cada momento, um sonho a realizar, Num mundo de magia, onde posso te amar.
E quando o sol despontar no horizonte, Volto ao meu corpo, com a mente contente, A lembrança doce, um eterno presente, Do amor que vivi, num sonho consciente.
Hoje, o céu, em graça rara e doce melodia, Vestiu-se de estrelas e revelou sua magia. Seis planetas, em harmonia celeste, Dançaram juntos num balé que nos reveste.
Quando o sol se despediu, o crepúsculo pintou, Olhamos para o alto, onde Vênus despontou. Marte, Júpiter e Saturno brilharam, E Urano e Netuno com eles se alinharam.
Mercúrio, tímido, junto ao Sol permaneceu, Mas sua energia no cosmos resplandeceu. Um desfile planetário tão raro e divino Transforma o vasto céu em sinfonia e hino.
Momento de poder, de intenções fortalecer, Rituais de transformação, de alma e ser. Conexão com o universo, forças a vibrar, Um presente celeste a nos guiar.
Quem não presenciou terá que esperar: Um dia, num futuro distante, voltarão a encantar. Com um espetáculo tão raro e fulgurante, Do universo, um presente brilhante.
Você é a minha paixão a distância
Como as estrelas no espaço
Eu não posso toca-las
Posso apenas observa-las a distância.
Você é a minha paixão a distância
Como a lua e sua importância para a galáxia
Eu não posso toca-la
Mas posso observa-la
Admira-la apaixonadamente a distância."
╲ \╭Estrelas Envergonhadas╯
╭𝓘𝐬𝐚𝓑╯
┗╯\ ╲
╔══❝Lhes chamo de estrelas envergonhadas …
Só tendo descaramento quando é para da vida dos outros falar e falhas apontar. Assim essas estrelas brilham… julgando os outros.
Todos temos luz própria, não duvide nunca disso!! E toda e cada luz própria é linda de se ver.
Mas deixar brilhar nossa luz por vezes não é fácil, sim entendo! Uns porque tem vergonha de si mesmo, outros por se intimidarem com a luz de outros e aqui começa a ladainha … “Ah, mas umas brilham mais que outras”… me disse alguém. Pois é e que vai fazer sobre isso? Respondi!
E você que faria?
Por falta de confiança muitos optam pela saída fácil, viver na sombra da vida de outros. Tão fácil isso não é? Dar bitatos e se fazer até amigo de alguém para resolver (aparentemente) problemas, fazer parte de sucessos (por vezes até imaginários) da vida de terceiros.
Pois é, falar da vida dos outros é tão fácil,né? Pois é… esses são as estrelas envergonhadas!!
Luz oprimida, são estrelas que brilham na sombra das outras. Pobrezinha é a luz que nunca assim sabe o quanto poderia brilhar!!!
Não pense isto ser pena ou compaixão por tais luzes oprimidas!! Nunca!!! Que pena é sentimento que me repugna e compaixão a sinto por poucos, mas se ajudar tenho algum a dizer. Digamos que é até de minha parte um reca a dar!
Fale o que quiser e lhe der na gana, mas cautela!!! Não me deixe ouvir… é Tão fácil falar da vida dos outros, né? Pois é, mas para essas estrelas que brilham na sombra dos outros da minha parte tenho recado a dar!
Se minha luz o incomoda assim tanto, se afaste e não venha fazer monte na minha sombra!! Só eu sei o que já lutei, luto e sempre lutarei para minha luz a vida (a minha) assim iluminar. Você acha muito? Pois é, para si que da vida dos outros se ocupa pode até ser, mas cuide de si e deixe as sombras que mais irá ganhar.
Sobre minha luz todos podem falar o que quiserem e lhes der na real gana!! Mas cauleta!!! Não me deixe ouvir… que eu nunca ouça sua maldita opinião!
Quem vive na sombra de outra luz é alma pequena e alma pequena é medíocre.
Julgamento a minha vida nunca é vindo e muito menos da parte de gente medíocre!
Agora se você for alguém sem erros cometidos na vida, alguém prefeito mais que a perfeição… bora daí que quero ouvir!!❞══╝
Tc.21102023/210
Os loucos acham que o hospício é um hotel cinco estrelas, os porcos acham que a lama é um SPA, em um pasto cheio de burros, qual a diferença em classificar?
Mesmo sabendo que o céu não aceita como troca bens materiais, há quem acorde bem cedo para lutar com a inflação e a depreciação.
A sabedoria não está em comprar o ingresso do teatro mais caro do mundo, mas está em ter acesso ao script.
A Alquimia do Encontro: Raízes que Florescem no Silêncio das Estrelas
(por Diane Leite)
O tempo nos ensina que algumas histórias não são lineares. Elas não obedecem ao relógio, nem seguem a lógica previsível da vida. Algumas histórias são sementes lançadas ao acaso, brotando onde não deveriam, florescendo no impossível.
Jamile e eu fomos assim: duas raízes fincadas em solo árido, crescendo contra as previsões, sustentadas apenas pela força do que nos unia. No início, não havia teoria, não havia análise — só a intuição de que, de alguma forma, éramos feitas da mesma matéria invisível.
Mas o tempo passou. E hoje, olhando para trás, vejo o que não sabia nomear naquela época. O que nos uniu não foi apenas a amizade — foi a alquimia silenciosa que transforma dor em cura, que tece laços onde o mundo só vê desencontros.
---
1. O Encontro Antes da Consciência
A maternidade nos reuniu. Mas não da forma convencional, onde se romantiza o milagre da vida. Nos reconhecemos no não dito, na exaustão, na solidão de sermos mães fora do roteiro esperado.
Jamile, com sua filha Bia — a menina que desafiou diagnósticos e estatísticas, que existia com a ousadia de quem ignora limites. Eu, com meu filho superdotado, que carregava uma mente à frente do tempo, mas sentia o peso de um mundo que não sabia acolher sua diferença.
Nós nunca dissemos "está tudo bem". Porque não estava. Mas havia algo maior entre nós: a liberdade de não precisar fingir.
---
2. Entre o Silêncio e o Abraço: O Que Só o Tempo Revela
Na época, eu não entendia a profundidade do que vivíamos. Só sabia que, quando Jamile sorria, algo em mim respirava aliviado. Que, quando Bia ria, mesmo sem entender tudo ao seu redor, ela me ensinava que felicidade não precisa de autorização.
Hoje, sei que a nossa amizade era mais do que um encontro de afinidades. Era um espelho. Winnicott chamaria de objeto transicional — aquilo que nos permite existir entre o desespero e a esperança. Mas, para nós, era só um café compartilhado em meio ao caos, um olhar que dizia: "Eu vejo você".
---
3. Quando a Vida Ensina o Que os Livros Não Contam
Prosperidade nunca foi sobre dinheiro para nós. Era sobre rituais pequenos: dividir o silêncio sem precisar preencher o vazio com palavras. Sobre saber que podíamos reclamar, chorar, dizer que estávamos cansadas, sem medo de sermos julgadas.
Bia, com seus 20 anos e o desejo de um namorado, nos ensinava algo que nenhum manual de psicologia poderia: a vida não pede permissão para existir. Ela amava, queria ser amada, ria com a mesma intensidade com que desafiava a medicina.
Na época, eu via isso como um milagre. Hoje, entendo que era muito mais: era a materialização do que Freud chamaria de pulsão de vida. Era a prova de que a existência não se resume a estatísticas, mas ao desejo inquebrável de viver.
---
4. Opostos que Dançam: Eu, Nuvem. Ela, Chão.
Eu, a sonhadora. A nuvem sem direção, movida pelo vento da curiosidade infinita. Jamile, o chão. A mulher prática, que transformava sonhos em planos concretos.
No início, eu achava que éramos opostas. Mas o tempo me mostrou que éramos complementares. Jung falaria sobre animus e anima — a fusão entre o impulso e a estrutura, entre o voo e a raiz.
Ela me ensinou a construir pontes onde eu via abismos. Eu a lembrava de que até as pontes precisam de espaços vazios para existir.
E nessa dança dos opostos, descobrimos que coragem não é a ausência do medo. Coragem é a arte de caminhar com ele.
---
5. O Futuro que Já Nasceu Dentro de Nós
Hoje, Jamile criou três filhas em um mundo que ainda hesita em aceitar o diferente. Eu sigo voando, mas agora sei que até os pássaros precisam de um lugar para pousar.
E Bia?
Bia continua rindo.
Bia continua amando.
Bia continua desafiando o destino, provando que algumas almas não seguem regras. Elas simplesmente existem.
---
Epílogo: Para Jamile, Minha Irmã de Alma
Se eu pudesse voltar no tempo e falar com a mulher que éramos há 20 anos, eu diria:
Resiliência não é virtude. É verbo.
Amor não é posse. É ato revolucionário.
Prosperidade não está em números. Está no som das risadas de Bia, ecoando além do tempo que lhe foi roubado.
Porque agora eu sei.
Não foram 20 anos de amizade.
Foram 20 anos de constelação.
Duas estrelas que se encontraram no caos cósmico e decidiram iluminar juntas a escuridão.
Porque algumas histórias não cabem em diagnósticos.
Elas simplesmente acontecem.
E isso já é toda a teoria que precisamos.
Buscas em minhas noites escuras...
Trevas falam...
Mares rugem...
Estrelas piscam...
E o sol namora a lua, que dorme
esperando no eclipse o reencontro.
É céu, é mar, é lua, é sol, é amor...
Nos sonhos tudo é possível!
Na vida tenho Nada.
Nos sonhos tenho Tudo!
Se na vida nada te encanta... Sonhe!
Nos sonhos somos plenamente felizes.
☆Haredita Angel
MEU MENINO NOVINHO ME ENCANTA
Meu menino novinho, tão cheio de luz,
Teus olhos são estrelas que brilham na cruz.
Teu riso é a melodia que embala o meu ser,
Um sopro de vida, motivo pra viver.
Teus passos são danças, leveza no ar,
Cada movimento é um sonho a flutuar.
Com tuas pequenas mãos, constróis um mundo,
Um universo de magia, profundo e fecundo.
Teus cabelos ao vento, como ondas do mar,
Teu olhar inocente, um fogo a brilhar.
Em cada palavra, um novo horizonte,
Um futuro promissor, um amor que despontem.
Meu menino novinho, tesouro sem fim,
No calor do teu abraço, encontro meu lar, enfim.
Que o tempo te guarde, com carinho e cuidado,
Pois em ti, meu querido, está o amor mais sagrado.
Que a vida te traga alegrias sem fim,
E que a luz que em ti brilha nunca se apague assim.
Meu menino novinho, sempre a encantar,
Um poema de amor que nunca vai cessar.
Já imaginou a noite sem a lua e as estrelas no céu?
Seria uma enorme escuridão e não teríamos luz para nos guiar. Assim seria eu e o meu mundo sem o seu amor, pois a minha luz vem do teu lindo sorriso e a minha direção das tuas doces palavras. Você é o meu norte, sul, leste e o este. Você é minha vida!
Já imaginou a noite sem a lua e as estrelas no céu?
Seria uma enorme escuridão e não teríamos luz para nos guiar. Assim seria eu e o meu mundo sem o seu amor, pois a minha luz vem do teu lindo sorriso e a minha direção das tuas doces palavras. Você é o meu norte, sul, leste e o este. Você é minha vida!
Já imaginou a noite sem a lua e as estrelas no céu?
Seria uma enorme escuridão e não teríamos luz para nos guiar. Assim seria eu e o meu mundo sem o seu amor, pois a minha luz vem do teu lindo sorriso e a minha direção das tuas doces palavras. Você é o meu norte, sul, leste e o este. Você é minha vida!
Filha da Natureza
Sou filha do Vento, do Mar, das Estrelas, da Lua…
Sou filha da Natureza, amante do Sol…
Levando a Luz no âmago de minha alma…
Sou filha da Deusa…
Levando todas as suas faces em mim…
Sou mística…
Sou mulher…
Sou bruxa…
Eu faço a vida se tornar mágica…
Sou filha da Terra, da Água, do Fogo, do Ar…
Sinto a energia da Vida fazendo parte da minha essência…
E assim…
Sou eu…
Somos nós…