Texto sobre Egocentrismo

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"Deus no comando!", é uma expressão muito usada hoje em dia, mas que na maioria das vezes está mais para "Deus, EU comando".

Porque essas pessoas querem que Deus realize o comando dos pedidos e dos objetivos delas, mas não Lhe obedecem ao comando.

É só prestar atenção às atitudes diárias...
Deus não exerce comando sobre o que elas falam, ouvem, vêem, consomem, sobre os lugares que frequentam, sobre as suas escolhas, e suas ações em geral. Elas vivem conforme o seu coração dita, conforme elas pensam, e não conforme a Palavra de Deus. Para essas pessoas Deus nunca é Senhor...

É tipo uma força... um amuleto da sorte... um botão de emergência para ocasiões de perigo ou nas necessidades, e por aí vai...

No fim das contas é aquilo que Ele próprio diz em Sua Palavra:
"Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim;" Marcos 7:6

Inserida por pridouradu

⁠estão todos seguindo seu próprio curso, seu próprio ritmo, sua própria estrada. estão todos dançando a música conforme suas vidas com os olhos vendados até seus narizes.

ninguém se importa com seus passos em falso, as justificativas dos meios aos fins. atodos importam apenas colher as rosas, as pétalas, ignorando suas raízes que tiveram todo afinco de brotar beleza abaixo da dor.

estão todos ocupados com suas jornadas egoicas no vazio de uma vida sem tempo. estão todos preocupados com os resultados sem olhar pro próprio peito.

se acumulam de conexões vazias e se perdem sem seus próprios labirintos.
se habituam a nadar na superfície e por fim não encontram nada.

Inserida por FelipeAzevedo942

LOUISE

Más oque o meu frágil eu poderia fazer
Se ainda lembro do cheiro do seu cabelo
Do seu toque suave
Da sua pele arrepiada
Da sua pupila dilatada
Do seu sorriso extasiado
Do seu jeitinho encabulado
Minha francesa
Porque me achou tão forte?
Porque me fez sentir teu vento
Porque me embriagastes com sua leveza
Porque me deu gotas
Porque dizes que vai
Se nunca pretendeu ficar

Inserida por KauanC

"Tente não pensar tanto em sua própria angústia. Pratique o exercício de colocar-se no lugar do outro diariamente, pois isso amenizará a sua dor. Evite sentir-se o centro do Universo e lembre-se: há sofrimentos nele muito maiores que o seu...!

Somente pensamentos de uma personalidade egoísta são capazes de causar o sentimento de depressão. Imagina como é triste ter por aí alguém mais infeliz que você..."

Inserida por Suellenojones

⁠Um Pandemia acontecendo e no nosso país e infelizmente ,o foco não é o vírus e os milhares de óbitos. O egocentrismo e insanidade de um governante se põe a frente e o Brasil já é motivo de chacota no exterior. É como se um furacão devastasse tudo e aqueles que acreditavam na mudança , ficam incrédulos e põe novamente no lôdo, tudo aquilo que aprendemos sobre ética. E que nós faz entender toda essa mazela que vemos nas ruas todos dias... coisas erradas o tempo todo. É os pais dando o exemplo aos filhos e estes aprimorando a malandragem dos pais. E o honesto , se tornando o vilão. SIM, há entre nós uma INVERSÃO DE VALORES.
Seria necessário as pessoas acordarem , pois estamos indo num caminho que o cultivo do "fazer errado” parece que está certo. E isso poderá um dia se tornar irreversível.
O CAOS atrai mais caos..."

Dani🙈🙉🙊

Inserida por daniela_carvalho_1

Você é egocêntrico?
Achei a seguinte definição do egocêntrico: alguém que se considera como o centro de todo o interesse de modo relativamente insensível às preocupações dos outros.
Sempre defenderei o lado bom do egocentrismo e sua incrível habilidade em não ver o outro. Do que adianta olhar, conhecer e analisar o próximo sem lhe estender a mão?
Vejo muitas pessoas se “preocupando” com os outros, mas não há ação nenhuma nessa preocupação, apenas é apontado e comentado a deficiência, fraqueza ou condição do indivíduo. Toda a situação se acaba em: - Coitado, tomara que melhore. Às vezes, há um julgamento, apontam-se os defeitos, as atitudes erradas, acham a causa do problema e dão o veredito: – Se não fizer isso ou aquilo é porque gosta de sofrer.
Prefiro ainda meu egocentrismo, o foco estará sempre em mim e naquilo que é de minha responsabilidade.
Quanto tempo é gasto apenas comentando o problema do outro? Esse tempo não seria mais bem aproveitado com uma ação a favor de quem precisa? Há vários exemplos de pessoas admiráveis que doam seu tempo costurando, faxinando, construindo, lendo, cozinhando, ensinando, pregando o evangelho...
Eu, infelizmente, sou um ser egocêntrico e não enxergo nada além de mim. Mas as pessoas de bom coração, altruístas, cidadãos de bem e cristãs talvez possam usar esse dom divino de ver o que há de errado nos outros e agir de forma voluntária, sanando o problema com ações práticas ou apenas levando conforto e alívio a uma alma sofrida.
Ou então, a maioria de nós deveria assumir de vez esse lado egoísta que só nos permite olhar e apontar para o defeito do outro, sem capacidade de olhar para si e reconhecer as próprias imperfeições.

Inserida por AnaMariaCorreia

Tudo o que fazemos é para os outros!

Apesar de algumas necessidades que precisamos para sobreviver, nós por exemplo não nos “vestimos”, se arrumamos ou expomos nossa beleza para nós mesmos.

Não vamos a determinado lugares sem registrar o momento e dizer que desbravamos e hasteamos nossa 'bandeira" por lá.

Não comemos coisas mais sofisticadas sem querer compartilhar o momento prazeroso que estamos sentindo.

Que temos família, dinheiro, saúde, alguém para chamar de amor, etc.
A felicidade está vinculada ao nosso ego.

Sem o nosso eu o nosso egocentrismo querendo projetar isso para as outras pessoas, a vida não teria um significado muito plausível.

É o ego que nos faz progredir e também regredir.

Queremos ser aceitos no meio social, queremos ser úteis, capazes e queremos fazer nosso marketing.

Deste modo seguimos regras e até dogmas religiosos para chegar em um consenso social e cultural imposta pela sociedade que diz respeito a “Uma pessoa de alto valor”.

Solidão não condiz com a nossa natureza, pois fomos criados para interagir e se comunicar com pessoas, seres vivos e o sobrenatural.⁠

Inserida por leodmessias10

⁠Adivinha, as linhas que hoje escrevo, são livres, não estão mais ligadas ao passado.
São apenas relatos soltos de momentos ao vento.
Não carregam as sombras do passado, nem tampouco relatos de você.
Então, pare, apenas pare de tentar decifrar o que nunca foi capaz; pare de querer decifrar minha vida!
Cuide de seu palácio, porque do meu, cuido eu!

Inserida por mileneabreu

No Brasil da pra sentir o nariz gelado,mas não a ponto de por um casaco. É como se você tivesse uma radiação a sua volta. A energia do calor do corpo vence o frio, e dá uma sensação refrescante.

No mesmo Brasil da pra viver em um lugar que quase todo dia as 18:00, chove. Da para colecionar um leque novos sentimentos com esse clima.

De norte a sul, as pessoas estão se entregando ao narcisismo digital e alimentação e hábitos medíocres.

A mudança se dá apenas em você e isso transforma o mundo ao seu redor.

⁠Vicent…

Em um vilarejo distante, vivia um homem chamado Vicent, cuja presença era notada por todos ao seu redor. Vicent, dotado de uma aura magnética, era frequentemente admirado por sua beleza e eloquência. No entanto, por trás de seu sorriso encantador, residia uma inquietação profunda e persistente. Desde jovem, Vicent fora moldado por circunstâncias que o levaram a construir uma muralha invisível entre ele e os outros, uma fortaleza que o protegia de um mundo que ele percebia como hostil.

Vicent carregava consigo o peso de uma infância marcada por expectativas desmedidas. Seus pais, sempre em busca de perfeição, jamais reconheciam suas conquistas. Assim, ele cresceu acreditando que o amor era um prêmio a ser conquistado, nunca uma dádiva a ser recebida. Com o tempo, essa crença se transformou em uma necessidade insaciável de validação externa, levando-o a buscar incessantemente o olhar admirado dos outros.

Em sua jornada, Vicent desenvolveu o hábito de adornar a realidade com mentiras sutis, moldando a verdade para se ajustar ao que ele desejava que os outros vissem. Essa distorção era, para ele, uma forma de sobrevivência, uma maneira de construir uma imagem que o protegesse da vergonha que sentia ao encarar suas próprias falhas. Quando confrontado, reagia com uma defesa feroz, erguendo barreiras de agressividade para afastar qualquer ameaça à sua frágil autoestima.

Nos relacionamentos, Vicent se via preso em um ciclo de encontros superficiais, onde o toque físico substituía a conexão emocional. Estranhos se tornavam espelhos para refletir sua grandeza imaginada, mas, no silêncio que seguia tais encontros, ele se sentia mais vazio do que nunca. A admiração dos outros era um bálsamo temporário, logo substituído por uma sensação esmagadora de solidão.

Vicent raramente percebia o impacto de suas ações nos outros. Sua necessidade de ser o centro das atenções o tornava insensível ao sofrimento alheio, e a empatia era um conceito distante. Ele se envolvia em demonstrações de falsa modéstia, proclamando humildade enquanto secretamente ansiava por aplausos. Para aqueles ao seu redor, a convivência com Vicent era um desafio constante, uma batalha para preservar suas próprias identidades diante de sua presença avassaladora.

Aqueles que tentavam se aproximar de Vicent frequentemente se viam esgotados, suas mentes ofuscadas pela manipulação sutil e pelo constante jogo de poder. O risco de se perder nesse turbilhão emocional era real, e muitos precisavam de apoio para recuperar suas forças e reconquistar seu espaço. Para escapar dessa teia, era necessário reconhecer os próprios limites e buscar ajuda, encontrando segurança em mãos amigas e guiando-se por conselhos sábios.

Vicent, em sua solidão autoimposta, também ansiava por mudança, ainda que não o percebesse plenamente. Seu caminho era tortuoso, mas não sem esperança. A jornada para a consciência e transformação era longa e árdua, exigindo coragem para olhar além do espelho e enfrentar a verdade de quem realmente era. No fundo, Vicent desejava romper as correntes que ele mesmo construíra, buscando, talvez ainda sem saber, o alívio de um abraço genuíno e sincero.

O pior tipo de pessoa da qual você pode debater um assunto é aquele que utiliza-se apenas de senso comum, achismos e opinião própria sem fundamentar nenhum argumento baseado em estudos e evidências, ou pior, aquele tipo de pessoa que defeca agressões e provocações.
No final das contas você percebe tudo o que fez foi papel de tolo diante de tais fatos, como se ousasse discutir com uma criança ignorando sua própria lógica e diminuindo-se à idade mental da mesma.
À essa altura da minha vida eu já devia ter aprendido isso.
Por que embora munidos desse conhecimento muitas vezes insistimos nesse erro?
Estupidez ou apenas narcisismo de nossa parte por nos recusar a ficar em silêncio diante de tais falácias?

Inserida por crishark17

Selfie – 10/02/2015

Quero que todos me vejam
da maneira que me vejo
Ao me virem, me cortejam
Muitos likes, eu desejo
Nem que para isso exiba
um sorriso, um gracejo
Não há nada que me iniba
Aproveito cada ensejo
Sempre busco o melhor ângulo
Pra esconder qualquer defeito
No espaço de um retângulo
Este mundo fica estreito
Se puder evito closes
que reforcem os meus traços
Me distraio entre poses,
beijos, bicos e abraços.
De que adianta
tanto apreço pela imagem?
Se aquilo que preciso
Só se encontra além da margem
O que me encanta
Independe da roupagem
Quer saber, não sou Narciso
Meu reflexo é miragem
Quem me ama, me percebe
Sem moldura ou efeito
De que serve usar filtro
Se nem mesmo me aceito?
Quem me ama, me enxerga
De um ângulo distinto
Ao meu ego não se enverga
Só se importa com o que sinto
Qualquer coisa mostra a lente,
Qualquer coisa que se ostente
Só não mostra a verdade
que é aquilo que se sente.

Inserida por HermesFernandes

Antídoto Anti Abuso Emocional: Jamais banalize situações que lhe são incomodas. Se esbarrar em algo que cause o menor ruído emocional alertando que o desrespeito está no ar, mesmo que velado, a ordem de comando é mudar de postura e de atitude frente ao que se vê, ouve ou percebe. Mesmo que seja um mínimo de conversa que soe com tom de desrespeito, o sinal vermelho imediatamente deve ser acionado. Coloque limites sérios e, sob hipótese alguma, jamais buscar aceitação por esses tipos.Quanto mais despertos, melhor!
Silvia Malamud

Inserida por starlight12

Ninguém, além de nós mesmos, pode ser tão cruel conosco quanto nós próprios. Da mesma forma, ninguém conseguirá ser tão lisonjeiro consigo mesmos, a não ser a vaidade que sussurra persuasiva nos ouvidos dos narcisistas.
Então, nem crueldade, nem vaidade. Sejamos simplesmente quem somos. Autênticos e felizes por não haver cópia, bem feita ou mal feita, de cada um de nós.

Inserida por edufmartins

⁠"Ativo e definindo a personalidade, mas transparecendo incomodo ao receptivo... Batendo forte e apanhando... Permitindo influências nas profundezas de um mundo taxativo. Quando em superficie, o que chega aos ouvidos também sai dos lábios. Os vilões que moram na mente, nascem no coração.
O rosto no lago é o seu..."

Inserida por ambomfim

Traição não como erro humano, passível de arrependimento, mas como prática corriqueira...

O padrão do(a) traidor(a) é a ilusão, projetar a felicidade em pessoas alheias; a troca se dará devido a insatisfação não pela pessoa que está, mas por si. O vazio é supostamente preenchido pela novidade, pela falsa capacidade de conexão real.
Por padrão se entende o enjôo, o descarte e a nova personificação...o afetar que nunca poderá ser afetado.

Inserida por claudiaberlezi

⁠TODO ABUSO DE PODER SO GEROU REVOLTA E SOFRIMENTO.
JÁ A SABEDORIA GEROU GENTILEZA, PAZ E CALMARIA.
SE VOCÊ NÃO TEVE O QUE QUERIA TER, NÃO FOI PORQUE VOCÊ NÃO PODIA, MAS É PORQUE VOCÊ NÃO SABERIA LIDAR DE FORMA SÁBIA, GENTIL, E CALMA COM A ALMA.
E AÍ, VOCÊ ABUSARIA DO SEU PODER E TRARIA AINDA MAIS TRISTEZA DO QUE NÃO TENDO O QUE TANTO QUERIA.

Inserida por Lamartyne-cms

⁠Rejeição de Reconhecimento como Tática

Frequentemente, eles podem recusar elogios ou prêmios de maneira performática, dizendo coisas como "Eu realmente não mereço isso" ou "Não fiz nada de especial". No entanto, essa rejeição é calculada para gerar uma insistência por parte dos outros, que acabam reforçando ainda mais sua imagem positiva.

Inserida por PsicoSomatico

EDUCAÇÃO
Vacinas nada mais são do que um ataque leve e "falso" ao corpo usando aquilo que se quer combater como forma de preparação ao organismo, atacando o corpo você o torna forte para um possível ataque verídico e eminente.
Hoje, o que se observa é a grande maioria das crianças despreparadas para as surras certeiras e inevitáveis que a vida dá. Certos pais da atualidade não as ensinam a lutar, eles estão o tempo todo lutando por elas, dando, se não tudo, quase tudo pronto em suas mãos, não as ensinam a enfrentar, enfrentam tudo por elas, minam, "passam a mão na cabeça" em desrespeitos escolares, elogiam os filhos "descriteriosamente" gerando um sentimento narcísico desmedido.
É a toa que discute-se tanto sobre a geração "eu"?!

Pais, "ataquem" ( FIGURATIVAMENTE) o ego de seus filhos para que eles entendam o respeito a hierarquias, entendam que por não serem superiores aos outros devem ter humildade, mas por estarem mais fortes e preparados poderão lidar melhor com frustrações da vida e ser mais verdadeiramente confiantes, entendendo, quando adultos, que o mundo não gira ao redor das vontades e caprichos deles.
Pais que corrigem verbalmente seus filhos sentem mais dor do que estes últimos, pois devem passar por cima da irresistível vontade de sempre agradar quem mais amam- os filhos. Superar esse desejo traiçoeiro e raciocinar no que é melhor para o seu filho, em vez de aceitar o que é menos doloroso é ato de amor.

Há uma relação que se observa :

Egos inflados demais pelo narcisismo - relacionamentos Instáveis e conflitantes - pessoas infelizes.

Inserida por jacquelinequaresma

⁠O homem jamais conseguirá desembaraçar-se de si mesmo, em benefício de uma personalidade artificial. A simples tentativa de fazê-lo desencadeia, em todos os casos habituais, reações inconscientes: caprichos, afetos, angústias, ideias obsessivas, fraquezas, vícios etc. O "homem forte" no contexto social é, frequentemente, uma criança na "vida particular", no tocante a seus estados de espírito. Sua disciplina pública (particularmente exigida dos outros) fraqueja lamentavelmente no lar e a "alegria profissional" que ostenta mostra em casa um rosto melancólico.
Quanto à sua moral pública "sem mácula", tem um aspecto estranho atrás da máscara – e não falemos de atos, mas só de fantasias: suas mulheres teriam muitas coisas para contar. Quanto ao seu abnegado altruísmo, a opinião dos filhos é outra. O indivíduo tende a identificar-se com a máscara impelido pelo mundo, mas também por influências que atuam de dentro. "O alto ergue-se do profundo", diz Lao- Tsé.

Carl Gustav Jung
O eu e o inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1978.
Inserida por MarcioAAC