Texto sobre Educação
Ser artista no Brasil não é uma escolha digna de profissão e sim uma situação sem solução, um desafio insano, uma teimosia que nunca termina, um mau estar na contra-mão de tudo que sempre foi provincianamente certo e normal.Ser artista no Brasil, não é para todo mundo é só para quem acredita em utopia, sabe viver na nevralgia do pouco, respira a vida todas as manhãs e traz consigo um belo sorriso largo pois só pensa alucinadamente, com o coração.
"No centro escolar, a pedagogia é o cerne das estruturas educacionais, sistematizadoras, projetáveis e formadora. É nela em que a escola tem que estar de olhos vivos para que possam atribuir mais recursos aos alunos, como por exemplo, as atividades escolares, os jogos educacionais, a adição e formação das atividades escolares dentro da sala de aula, a forma de como devem apresentar essas atividades, como eles poderão executar uma tarefa, como eles poderão se colocar perante a jogos de lógica e raciocínio, como eles poderão gerar a formação psicossocial e como eles irão fazer isso daqui há uns vinte anos."
A implantação dos regimes Comunista e Capitalista em Berlim faz lembrar uma gincana, onde dois grupos executam uma tarefa em um determinado período de tempo e a queda do muro de Berlim apresenta o resultado dos dois estilos de regime de governo. Os regimes comunista e capitalista foram impiedosamente contrastados.
Cada qual tem as suas próprias dificuldades para a superação, não existem pequenas e nem grandes, são personalíssimas. Portanto nunca se deve subjugar a luta interior de alguém por menor que lhe pareça. Quando ouvida deve se acolher atentamente e parabenizar por cada pequeno passo dado no caminho da libertação.
Não sou de forma alguma simpatizante da industria da morte, em qualquer situação mesmo em casos de violência urbana que o poder de persuasão e negociação por parte do poder publico, enfraquece. Não sou a favor do aumento de beligerância por parte do poder publico em qualquer direção e muito menos ainda no chancelar da sociedade civil organizada em substituição do "mea-culpa" das inoperantes e descomprometidas politicas publicas sociais, educacionais e culturais. Assim como a falta de oportunidade de empregos e eficaz e edificante politica de apoio ao trabalho e ao trabalhador. A invisibilidade da população brasileira mais carente nos últimos anos cresce assustadoramente que sobrevive em guetos de três cômodos, um quarto para todos, uma pequenina cozinha e um banheiro, que de forma natural selvagem deságua em um desiquilíbrio existencial e em uma doença mental social grave de cada vez mais difícil solução. Contudo a industria da vida, tem e deve ser preservada a qualquer custo, mesmo longe dos investimentos macicos para a educação que foram suprimidos imoralmente, por uma ação imediatista pleiteada por todos aqueles poderosos quem tem pressa econômica e financeira dos investimentos do capital com mais dividendos e retornos rápidos. Diante disto, mais uma vez a arte e a cultura tornam se as plataformas cidadães mais eficazes e necessárias com toda uma linguagem mais fácil, dinâmica e direta de comunicação em massa e por conseguinte de respostas imediatas e resultados ligeiros. Sem mesmo contabilizar os valores dos altos lucros e milionários financeiros diante da industria cultural e do turismo em sintonia com as novas tecnologias digitais e a nossa inigualável diversidade cultural que avançando pelo alto valor moral, social, identitário e cidadão, irá diminuir em suma a criminalidade do dia a dia vivida de forma banal nas periferias das maiores cidades brasileiras, afastar a nefasta expressão da revolta de correção a serem erroneamente cumpridas e feitas pelas próprias mãos, eliminar a revanche destrutiva perante o precário publico que na maior parte das vezes encontra se em abandono e mesmo a mudança de posição por parte dos atores e agentes do fazer e diminuir a recalcada vitimização insurgente a ser explodida a qualquer tempo dos esquecidos. Sem esperar muito tempo indo um pouco mais alem será possível agraciar a população mais pobre com serviços, novas paisagens internas subliminares de amanhã melhor e mudanças de hábitos com o melhor a ser oferecido com a coisa publica de um modo amplo e geral que passará a ser contemplado irrestritamente, inevitavelmente e orgulhosamente de todos e para todos e enfim diminuir culturalmente os achares enraizado do recém-passado equivocado de que o que é publico não é de ninguém, não serve, não presta e são, deles. Assim poderemos caminhar, zelar e frutificar por que será, de todos.
Faz todo sentido que, se uma pessoa é criada em um lar aconchegantes e amoroso; se for educada para acreditar que o mundo é um lugar seguro e decente, então irá crescer e terá um relacionamento saudável consigo própria e com outras pessoas. Será capaz de dar amor livremente e de recebê-lo em troca. Por outro lado, se uma pessoa é gravemente maltratada desde os primeiros anos de vida, se é sujeita a constantes abusos físicos e psicológicos, crescerá com uma visão maligna da vida. Para ela, o mundo é um lugar abominável, onde todas as relações humanas são baseadas não no amor e no respeito, mas no poder, no sofrimento e na humilhação.
A grande diferença de quem abraça em verdade o trabalho nas esferas criativas, educacionais, artísticas e culturais é que independente do retorno financeiro, das regras do mercado e do engajamento em emprego, o trabalho não para. Não é possível estacionar nem por poucas horas a sensibilidade constante que movimenta em ação, hiper-atividade e sede de experimento o pensamento. De certa forma por isto que cada qual em sua direção, interesse e plataforma sem dizer diz que o trabalho passa a ser o principal regente do trabalhador.
Ensinar é muito mais sobre despertar dúvidas do que sobre apresentar respostas; as dúvidas incitam a curiosidade e conduzem à construção autônoma do conhecimento por parte de quem aprende, enquanto as respostas prontas e inquestionáveis oferecidas por quem as compartilha muitas vezes tolhem o pensamento crítico e a oportunidade da reflexão.
Aprender dentro da diversidade; A melhoria no processo de ensino e aprendizagem em contextos multiculturais e bilíngues, como nas regiões de fronteira entre Brasil e Paraguai, exige um compromisso contínuo com a formação de educadores, a valorização da diversidade e a implementação de metodologias inclusivas. Ao reconhecer e integrar os saberes locais e globais, podemos criar um ambiente educacional mais justo e equitativo, que prepare os alunos para serem cidadãos do mundo, respeitando suas raízes culturais.
Tatuar armas de fogo no corpo, construir cadeias, fazer apologia por aumento de penas, nada disso resolve os graves problemas no campo da segurança pública. Isso tudo pode ser importante para vender cursos e sonhos. Seguramente, a melhor solução é fomentar investimentos na educação dos homens.
A incorporação da IA aos espaços educacionais demanda uma nova forma de gerir as instituições e a concepção de modelos de ensino e aprendizagem capazes de extrair da tecnologia o que de melhor ela tem a oferecer, inclusive no que diz respeito à oferta de uma educação mais personalizada, atraente e inclusiva.
O currículo do futuro precisa preparar as próximas gerações para lidar com tecnologias que ainda nem imaginamos. Programação, raciocínio lógico e estatística vão desempenhar papéis cada vez mais centrais na educação básica. Lidar com o inesperado e com o imenso volume de dados que o futuro trará é inevitável. JMJ
O futuro está sendo escrito no agora. Compreender e integrar a matemática e a tecnologia será essencial não apenas para inovar, mas para resolver os problemas globais que enfrentamos: mudanças climáticas, saúde, educação, saneamento, segurança pública, habitação, mobilidade urbana, geração de emprego, finanças, inclusão social, acesso à cultura, sustentabilidade, entre outros. A matemática do futuro será a linguagem que nos permitirá navegar por esse novo mundo, enquanto a tecnologia será o motor que impulsionará essa transformação. JMJ
Se o quanto mais estudo me torno menos conhecedor da diversidade do mundo, o que extraio desta compreensão é que ao estudar, me encho de conteúdos, análises e dúvidas; e, quanto mais dúvidas, maiores são as inseguranças; e, quanto maior a insegurança, termino a entender o que já diria o Filósofo Sócrates: "Só sei que nada sei".
Bom seria se o respeito, pedido de licença e desculpas fossem voluntários e não raridade. Bom seria se a educação, gentileza e gratidão, fossem livres de exigências e cobranças. Somos seres passivos de erros, mas isso não nos dá o direito de não evoluirmos como seres humanos. Adamaris Elias
O que muitos pais, familiares, líderes e educadores ainda não sabem é que crianças e adolescentes não aprendem, nem assimilam nada, com longos sermões, ameaças, indiferença, gritos e castigos, mas com boas histórias, bons sentimentos, amor, interação; principalmente com os bons exemplos.
A doutrina educacional tem sua base aliada a politica e a religião. A partir destes princípios se constituiu as diferenciações: étnico racial e social. São estéticas que se mantém em conformidade com os planos políticos e religiosos, na forma domesticada e ingênua para atender a soberania governamental e a tirania do clérigo. A democracia não garante a instrução liberta entre professores e alunos, pelo risco de a criticidade oferecer ameaça aos sistemas políticos e religiosos. Acredita-se no contínuo da educação crítica, e de perspicácia entre professores e alunos, observando oportunidades aonde sejam valorizadas as diferenças culturais, melhorando os métodos e relações humanistas para a construção da aprendizagem.
Um ser educado de fato (autônomo intelectualmente) é aquele que tem desenvolvidas em si as consciências críticas de si e de mundo, sendo capaz de construir a sua própria personalidade ou identidade, já que ELE está por construir-se; já que não se nasce ético ou moral, mas aprende-se a sê-los, seja de maneira heterônoma (autômata) ou autônoma (emancipada).
Nenhum plano humano começa ou termina perfeito e acabado. É preciso iniciá-lo, pois, com o tempo, os ajustes ocorrem até que se chega em um ideal imperfeito que funciona, mas que deixa espaço para infinitos aperfeiçoamentos. Contudo, continuará sendo imperfeito, pois a perfeição é reservada somente para o Criador: DEUS.
Se minha liberdade é às custas de oprimir alguém, então não é liberdade, mas a dança neoliberal. O problema é que, nessa dança, a banda que toca a música é contratada pelos verdadeiramente ricos, enquanto quem paga o ingresso do espetáculo e ainda bate palmas para sustentar a fantasia burguesa são os pobres...
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