Texto sobre Educação
"Povo bom somos nós, os brasileiros, sempre com os nossos inofensivos e intermináveis blá-blá-blás, pq, no fim das contas, continuamos a ter o governo que merecemos. O político cada vez mais rico e, nós, os trabalhadores (honestos), cada vez mais lascados, afinal, quem puxaria a carroça, não é mesmo?"
"A corrupção, no Brasil, sempre existiu, não é isso exclusividade do PT. Não é de hoje que famílias inteiras, gerações completas e continuas (de trambiqueiros), vem enriquecendo às custas do dinheiro público, acumulando verdadeiras fortunas, quantias milionárias, provenientes de roubo político. A única diferença é que agora vemos o que quase nunca 'ninguém via'."
"Não se engane, cidadão brasileiro. Em outros tempos roubavam muito mais do que hoje; havia muito mais político gatuno do que hoje, mas nem sempre divulgavam, porque as falcatruas eram quase geralmente escondidas a sete chaves nas gavetas dos poderes, e, ninguém, ou muito, muito poucos ficavam sabendo. Mas, felizmente, as gavetas antes trancafiadas, agora são cada vez mais abertas ou totalmente escancaradas."
"Muitas empresas, aqui no Brasil, ainda adotam a máxima da ditadura: manda quem pode; obedece quem tem juízo. Muito pior que isso. Obedece quem precisa. Quem obedece, nesse caso, é o trabalhador que necessita manter o seu emprego e quem manda é o seu contratante. Todos sabem que, dependendo do patrão, um pedido é mais que uma ordem, e ignorá-la pode, muitas vezes, colocar em risco o salariozinho no fim de cada mês. Portanto, não nos venham com essa de que empregadores e funcionários poderão negociar livremente as condições de trabalho. Não é preciso ser nenhum especialista no assunto para enxergar onde está o bem e onde está o mal nessa reforma escravatista. É o assalariado vivendo cada vez mais sob estado de sítio."
Em facilitação de aprendizagem, quando o "aqui e agora" concede lugar ao "lá e então" o método deixou de ser a experimentação da realidade para ser apenas um catalizador de reflexões. Uma vivência de grupo (dinâmica) que exige o "como se fosse..."; "...isso lá na empresa significa...", é potencialmente menos efetiva que uma onde o processamento se dá a partir do "neste exercício você se comportou desta forma e por isso teve esse resultado".
Você já notou que quem age com sabedoria, tem muito mais tranquilidade, muita paz, transmite segurança e confiança e sabe os caminhos onde seguir, não se mete em encrencas, não se envolve em intrigas, tem uma vida voltada para si e para o bem e não cuida da vida dos outros, sabe seus limites, e mantem a fé e o foco naquilo que se propôs a realizar, bem ao contrario do insano, que age conforme a maré, vive de modismos, não é confiável, sempre tempestivo, vai do bom ao mau humor em questão se segundos, dificilmente acaba uma tarefa sem reclamar de algo, por não ser articulado e não ter fé em si próprio e vive sonhando e nunca focando em uma determinada estratégia, acaba se frustando sempre e normalmente coloca a culpa em alguém... Troca realizações por momentos sem pestanejar. Por Isso que Deus nos deu sabedoria para usarmos de maneira eficaz a nosso favor e em prol do próximo. Educação e sabedoria andam de mãos dadas... Sorria, seja gentil e ame seu próximo, e terá a atenção do Senhor...
Dos primórdios da civilização até quase os dias de hoje – e ainda hoje na China e no Japão – os pais têm sacrificado a felicidade de seus filhos no casamento ao decidir com quem se casarão, escolhendo quase sempre a noiva ou noivo mais rico disponível. No mundo ocidental (exceto em parte na França) as crianças libertaram-se dessa escravidão pela rebelião, mas os instintos dos pais não mudaram. Nem a felicidade nem a virtude, mas o sucesso material é o desejo de um pai médio para seus filhos. Ele quer que seja de tamanha relevância que ele possa se vangloriar dele para seus amigos, e esse desejo domina em grande parte seus esforços para educá-los.
“Precisamos sim das estruturas, das novas tecnologias, com métricas e indicadores que tenham maior eficácia, como suporte aos professores e aos gestores educacionais. Sendo engenheiro de formação, seguidor e usuário das modernidades tecnológicas na educação, penso que essas ainda em nossa geração, serão ferramentas de apoio aos mestres em suas salas de aula, alguns ainda com seus quadros negros e giz.”
Não é difícil se desconectar dos filhos. Na real, é bem fácil. A vida atropela, as demandas gritam, o dia parece não ter fim. A gente sente o cansaço do excesso de responsabilidade bater e, de repente, os filhos parecem mais uma obrigação, um item na infinita lista de coisas que temos que dar conta.
Quando um filho está difícil de amar é quando mais precisa de amor. Talvez seja essa a frase que mais falo para os pais. Talvez seja essa a frase que mais repito pra mim. Quando estamos resmungões, brigões, irritados, é quando mais precisamos de abraços de amigos, de conversas gostosas, de noites de carinho e aconchego. Com as crianças não é diferente. Quando reclamam de tudo, quando as interações diárias se tornam exaustivas, quando a irritação está constante no cotidiano, falta conexão. Falta o carinho que faz com que se sintam especiais. Cooperar e colaborar fica mais fácil quando sentem que são partes importantes na família. O mau comportamento não existe sozinho.
Nos sentirmos amados melhora o nosso humor, a nossa capacidade de escuta, a nossa empatia. Dizem que, em uma tribo africana, há um lindo costume. Quando alguém age de maneira ofensiva e prejudicial, é colocado no centro de uma roda, e, por dois dias, todos lhe dizem coisas boas que fez, pois acreditam que assim conectarão o infrator á sua natureza compassiva. Todos queremos amor e aceitação e, por vezes, erramos nessa busca. Da próxima vez que a criança/adolescente estiver difícil de amar, lembre que é quando mais precisa do seu amor. Isso muda a rotina de vocês hoje. Isso muda a vida deles amanhã.
"Por mais que camuflemos sentimentos com atitudes e palavras de pretensa elevação, Deus sabe de nossas fraquezas e pode, hora dessas, nos mandar a prova que apontamos nos outros apenas para nos mostrar quefragilidade moral é algo que habita em todos nós, e que a necessidade de educação, por ora, ainda é regra geral."
Por que é que o povo brasileiro reage de forma deseducada e violenta às pegadinhas da TV, enquanto que os povos dos países considerados evoluidos reagem de maneira completamente diferente, totalmente oposta à do povo daqui? E' interessante isso. Reparem vocês. O povo de lá parece bem diferente do daqui. Por que será, hein?
Falando das praças de Touros, das touradas espanholas, difícil mudar uma cultura histórica e tradicional centenária de um povo mesmo que o planeta inteiro ache um absurdo. Infelizmente por pleno direito as diferenças só podemos julgar e repudiar o que nos pertence e para com aquilo que fomos educados culturalmente. Assim como comer carne de vaca em churrascaria em muitos lugares do mundo pode ser considerado brutalidade, crime, incivilidade e um absurdo. A internet provoca cada vez mais estas distorções...em pensar que o mundo todo deva seguir nossa exclusiva opinião, nossos valores,nossos princípios, educação e cultura. Infelizmente estas distorções se agravam muito pela internet todos os dias, por pessoas que não estão minimamente preparadas para a nova tecnologia de comunicação e falam aleatoriamente sobre tudo nas redes sociais e vivem uma vida particular omissa e bem distante de qualquer digna mudança para sua comunidade.
A relação entre a tecnologia e o meio estudantil nunca foi pré-estabelecida por pressupostos fixos, sendo assim, não existe uma linha tênue do emprego da tecnologia na educação. Partindo da perspectiva social, a tecnologia vem sendo usada para meios de entretenimento, fator que a torna extremamente atrativa não só para o lado bom, mas para o lado ruim também. O seu emprego no meio estudantil quebra paradigmas de aprendizado que permeiam séculos. Sua flexibilidade e facilidade de uso abrem novos horizontes de possibilidades de métodos de ensino.
Durante alguns anos no Brasil o sonho da universidade foi vendido para a antiga classe media. Hoje, foram mais adiante, e a industria e o comércio da educação passou a vender o mesmo sonho, um pouco mais enfeitado a classe pobre e trabalhadora, bem facilitado, divididos em varias prestações e até com largas opções não presenciais. Só esquecem de alertar aos compradores, que na grande maioria das vezes, não terá um mercado de trabalho condizente com oportunidades e que o esforço para este feito não será garantido, ter exito e nem obrigatoriamente recompensado para uma vida melhor de tantos formandos com uma qualidade e capacidade profissional, cada vez mais fraca e menor.Logo o que é hoje necessário, não são só escolas, e sim, seria uma nova pedagogia mais integral e cidadã, e politicas publicas de educação e de cultura para no minimo reativar os velhos mercados de trabalho atualmente estagnados, de cada seguimento, criando múltiplas subdivisões profissionais operantes que ainda não existem mas existe uma demanda crescente para, isto. Deveria ter politicas publicas de trabalho, das novas culturas aliadas as novas titulações e especializações universitárias, pois sem isto, esta população universitária crescente vai estar em abundancia mas na contra-mão do tão sonhado ambiente e realidade do crescimento econômico, ainda bem distante e abstrato pelas não politicas publicas de educação, cultura e trabalho, não adotadas pela nação brasileira.
O que o mercado de arte no Brasil ainda não entendeu, é que estamos no seculo XXI, e não existe mais mercado totalmente isolado. Sendo assim, o mercado de arte verdadeiro, tem que ter seu entrelaçar com a educação, com as prestações de serviços especializadas para o próprio mercado, com a arte e a cultura, com as novas tecnologias, com a identidade cultural nacional e sobretudo com a nossa gigantesca diversidade. Sem estes enlaces é um mercado fadado a obscuridade dentro de pouquíssimo tempo por não estar engajado as novas perspectivas econômicas, politicas, sociais e educacionais da contemporaneidade.
O maior problema da arte no Brasil são os artistas pois na sua grande maioria cada um cuida de si. Assim como também o maior problema da cultura no o maior país da América do Sul, o quinto maior do mundo em área territorial, o sexto em população e o primeiro em bio-diversidade cultural são os profissionais da cultura que objetivam como trabalho futuro serem empregados públicos concursados ou convidados no sistema governamental. A arte e a cultura no Brasil é e sempre foi e será uma atmosfera prospera de trabalho criativo para apaixonados que são filhos herdeiros abnegados constitutivos do mais profundo amor professor da mater velha senhora amorosa e dedicada, a educação brasileira. Fora desta compreensão não há solução mas sim uma multicolorida ilusão por que a educação por aqui nunca foi ferramenta de liberdade, soberania e prioridade.
Cansada de ver a maldade dos adultos mal educados e crianças infelizes crescendo em meio a esses adultos. A falta de Amor dessas crianças não as tornarão apenas em adultos mal educados, mas sim em monstros da sociedade que iremos ter que engolir e administrar, até que a mudança de consciência aconteça.
A classe dos professores é desvalorizada no cenário atual da nossa sociedade sendo que em diversos meios de comunicação as pessoas caçoam, inclusive os próprios estudantes. Isso me deixa chateado enquanto educador, pois não se pode generalizar, afinal existem educadores brilhantes que se preocupam com seus educandos visando uma educação de excelência. Porém quando me deparo em reuniões compostas por pessoas, formadoras de opiniões, responsáveis pelo futuro do País que não conseguem se manter em silêncio para ouvir o próximo, tenho que concordar que as severas críticas anunciadas não são tão severas assim.
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