Texto sobre Educação
Como em todas as classes ou grupos sociais encontraremos dificuldades na forma de nos relacionarmos uns com os outros, porém, isso não significa exatamente que tudo aquilo que diverge e converge não possa nos alçar a um novo patamar ou permitir que escrevamos uma nova história, de GARRA e não de GUERRA.
Como viver neste mundo hoje e conseguir mudar nossa realidade de erros na educação?
Pois se você corrige alguém com o intuito de ajudar, é taxado como chato, antipático, como alguém que quer ser o que não é, como uma pessoa que sabe mais que os outros, não sabem que não existe saberes maiores ou menores, mas sim saberes diferentes, o que falta são pessoas que se disponham mais a dedicar do seu tempo para estudar e ler, pois ler também é um exercício, e a busca pelo conhecimento nunca é demais, ela é infinita e a cada dia que vivemos e até quando estamos morrendo, estamos aprendendo...
Os Esquimós podem dispensar o Governo, a educação obrigatória, o código das estradas, e até as complicações incríveis do código comercial. A sua vida, portanto, goza de um alto grau de liberdade; contudo, poucos homens civilizados prefeririam viver assim a viver no seio de uma comunidade mais organizada.
(Realidade e Ficção)
A pessoa me pede solicitação de amizade, até aí tudo bem certo!
em seguida por educação, vou até até página dela, não vejo nada que possa acrescentar o meu intelecto e nem politicamente, vejo apenas um monte de posteres enaltecendo politiqueiros demagogos, corruptos e usurpadores de projetos sociais, sem caráter e sem ética política, o mais absurdo ainda é que a pessoa, acha que vai conseguir fazer lavagem cerebral, oras! não perca tempo comigo, eu não defendo vagabundo, não me orgulho de político safado ladrão, meu caráter é forte, no mais eu desprezo hipócritas! fui clara?
Ser chique é...
Ter educação acima de tudo.
Saber respeitar a opinião das outras pessoas, mesmo que seja diferente da sua.
Fazer o bem sempre que puder.
Perfeição não existe,se cuide se ame,mas não se cobre tanto,preocupação demais não traz felicidade.
Não ter vergonha de dizer eu te amo as pessoas que gosta.
Acreditar nos seus sonhos e trabalhar pra realiza-los,afinal de contas nada cai do céu.
Sorrir faz bem pro corpo,traz luz própria,confiança e te deixa linda,acredite !!
Se você tem problemas com alguém,chame-a para conversar,nada mais cafona e batido do que falar mal de alguém pelas costas.
Respeitar os animais,acredite andar com uma foca pendurada no pescoço não te faz mais fina.
Não se iluda,falar mal de alguém só porque ela é mais bonita,não vai te fazer melhor,inveja é algo muito feio.
E lembre-se dinheiro só compra roupas,não caráter.
O modelo de integridade para a liderança e para educação de filhos.
Lembre-se:
O modelo de integridade ajuda a exercer liderança de forma consistente. uma das definições possíveis para Integridade é, ter uma conduta em acordo com o que pede para fazer ou diz fazer.
Na educação de filhos por exemplo, não há possibilidade de você ser respeitado(a), ouvido(a) e exercer real influência, se solta aquela velha e absurda frase:
-"Faça o que eu mando, não faça o que eu faço."
Entenda que crianças e jovens precisam de MODELOS - EXEMPLOS POSITIVOS e não críticos, sem fundamento ou moral para cobrar ou orientar.
Do mesmo modo quando você ocupa uma posição em uma organização, as pessoas esperam ver em você um modelo de integridade e confiabilidade, alguém que age de forma coerente com aquilo que fala.
Sem segurança não há progresso, educação, saúde, nem coisa nenhuma. Todo mundo sabe disto e faz de conta que não sabe. [...]
A taxa anual de homicídios no Brasil significa, pura e simplesmente, que não há ordem pública, não há lei nem direito, não há Estado, não há administração, há apenas um esquema estatal de dar emprego para vagabundos, sanguessugas, farsantes. O Estado brasileiro é uma instituição de autoajuda dos incapazes. E você, brasileiro, paga. Paga a pantomima toda. [...]
O Brasil, na verdade, só tem dois problemas: a insegurança geral e a inépcia da classe dirigente. O primeiro não deixa ninguém viver e o segundo anestesia a galera para que não ligue e trate de pensar em outra coisa. Desaparecidos esses dois problemas, a sociedade encontraria sozinha as soluções dos demais, sem precisar da ajuda de governo nenhum.
A sociedade pode perfeitamente criar e distribuir riqueza, dar educação às crianças, encontrar meios de que todos tenham uma renda decente, moradia, saúde, assistência na velhice. O que a sociedade não pode é garantir a ordem pública pela força das armas e educar os governantes para que governem. Isso tem de vir do Estado. Mas o Estado, justamente para não ter de fazer o que lhe compete, prefere se meter em todo o mais. [...] É o Estado que tem cada vez mais poder sobre os cidadãos e menos poder contra os inimigos do cidadão.
A educação é o pilar de uma sociedade desenvolvida, e quem dedica sua vida a melhorá-la merece todo nosso respeito e admiração. Você, diretor, é um desses exemplos e neste dia dedicado à sua profissão queremos agradecer por tudo. Por ser paciente, um grande profissional e com empenho lutar diariamente pelo futuro dos seus alunos receba toda nossa estima e gratidão.
Parabéns, diretor!
Educação liberal consiste no estudo cuidadoso das obras dos grandes gênios da cultura a fim de preservá-las, interpretá-las ou renová-las.
Jesus Cristo, segundo o Evangelho, aos doze anos não somente estava estudando como também ensinando as doutrinas judaicas. Ele já havia, portanto, assimilado toda a cultura judaica. O Buda passou anos estudando com ascetas e místicos hindus para assimilar a tradição hindu. Moisés, segundo a tradição, não somente sabia as doutrinas judaicas como também estudou a tradição egípcia, recebendo uma excelente formação no palácio do faraó. Confúcio disse certa vez que se tivesse mais cinquenta anos de vida ele os dedicaria todos ao estudo dos clássicos da tradição chinesa. Então, uma característica comum dos grandes talentos consiste no fato de que todos fizeram um esforço de assimilação cultural, e a partir disso fizeram uma contribuição.
O que Mortimer Adler chamou de 'grande conversação' consiste no diálogo do indivíduo com os grandes talentos da cultura. Não basta que você leia as suas obras, é preciso que você dialogue com eles, que você tente reproduzir em você a experiência deles quando eles deram determinada contribuição. Essa é outra característica interessantíssima das grandes obras. Como as grandes obras falam de ideias mais ou menos inovadoras, pioneiras, então a maior parte das pessoas não as compreendem. E como não é fácil falar de um objeto inédito, ao escrever sobre ele o gênio cultural traça em sua obra o caminho mental que o levou a fazer determinada descoberta. Então uma grande obra não ensina apenas a sua ideia central, mas também dá uma ideia de como funciona a mente de um gênio. Nesse sentido, ela treina ou prepara a mente do leitor para que opere de modo semelhante à mente de um gênio. Esse é o principal benefício pessoal que alguém pode extrair de uma educação liberal.
A educação tradicional sempre tendeu a eleger uma 'bíblia' -- um livro só (ou bem poucos), do qual se tirava, senão tudo, ao menos boa parte do aprendizado. É admirável o homem que leu muitos livros, se os leu bem; caso contrário, terá comprado gato por lebre.
Com o uso apenas das Rimas de Camões ou d'Os Lusíadas, é possível fazer-se homem culto, lendo bem; mas o mau leitor não seria culto nem se pudesse devorar toda a lendária Biblioteca de Alexandria.
Nenhum livro pode empurrar cultura goela abaixo do seu leitor, tampouco a maior quantidade de volumes poderá fazer o que um só não conseguiu. Os olhos não se cansam de ver, nem os ouvidos de ouvir; mas a coisa necessária é uma só.
Cultura é um bem espiritual e, se os livros possuem algum papel em sua aquisição, é como modesto ponto de partida. Ter em mãos um bom livro, pôr sobre ele os olhos e entender o que diz não é senão o começo do trabalho.
MATURIDADE E EDUCAÇÃO
Aristóteles insiste muito numa coisa chamada maturidade. Maturidade não no sentido fisiológico, mas no sentido intelectual. O homem maduro é o homem que teve certas experiências e aprendeu com elas. Quando Aristóteles enfatiza que somente o homem maduro pode guiar a comunidade, está se referindo aos homens que conseguiram absorver um certo número de experiências decisivas que colocaram a sua alma um pouquinho acima do nível de consciência de sua comunidade. Esse homem maduro não precisa ser santo, profeta ou herói, mas simplesmente é alguém que tem uma alma um pouco mais ampla porque chegou a ter certas experiências significativas.
A finalidade da educação, tal como eu a entendo e tal como foi entendida nos tempos antigos, é a maturidade. O que o homem maduro fará com aquilo que eu lhe ensinei é problema exclusivamente dele, pois a maturidade que ele irá exercer será a dele, não a minha. Quando ele se deparar com determinado problema, a sua circunstância será outra diferente da minha, os dados serão outros e não há nenhuma possibilidade do professor antever tudo isso. Isso significa que uma vez conquistada a maturidade, a finalidade da educação está terminada, e o educador deve ir embora para casa. E o homem maduro, uma vez formado, pode se transformar ele mesmo num educador, se quiser, ou irá fazer outra coisa, já que não é só na educação que homens maduros são necessários.
É fundamental entender que educação liberal é a preparação da alma para a maturidade. O homem maduro é o único que está capacitado para fazer o bem ao meio em que vive. O bem deve ser conhecido. Mas o discernimento entre o bem e o mal não é imediato. Não adianta ter um formulário, os Dez Mandamentos ou o código civil e penal. O discernimento entre o bem e o mal é uma questão de percepção que tem de ser refinada para cada nova situação que você venha a viver, porque ambos costumam aparecer mesclados. Jesus disse: na verdade amais o que deveríeis odiar, e odiais o que deveríeis amar. Este é todo o problema da educação: desenvolver no indivíduo, mediante experiências culturais acumuladas, a capacidade de discernimento para que ele saiba em cada momento o que deve amar e o que deve odiar. Ninguém pode dar essa fórmula de antemão, mas a possibilidade do conhecimento existe e está consolidada em milhares de obras. Uma educação bem conduzida pode levar o indivíduo à maturidade e ao verdadeiro julgamento autônomo.
Liberdade de expressão não é sinônimo de agressividade e falta de educação...
Liberdade de expressão é falar sobre o que pensa de forma clara e objetiva...
Sem precisar enfiar o que pensa goela abaixo de ninguém...
Esta atitude tem outro nome ela se chama prepotência,
grosseria e má educação...
as lutas habituais, não exija a educação do companheiro. Demonstre a sua.
Nas tarefas do bem, não aguarde colaboração.
Colabore, por sua vez, antes de tudo.
Nos trabalhos comuns, não clame pelo esforço alheio.
Mostre sua boa-vontade.
Nos serviços de compreensão, não peça para que seu vizinho suba até você.
Aprenda a descer até ele e ajude-o.
No desempenho dos deveres cristãos, não aguarde recursos externos para
cumpri-los.
O melhor patrimônio que você pode dar às boas obras é o seu próprio coração.
No trato vulgar da vida, não espere que seu irmão revele qualidades
excelentes.
Expresse os dons elevados que você já possui.
Em toda criatura terrestre, há luz e sombra.
Destaque sua nobreza para que a nobreza do próximo venha ao seu encontro.
EDUCAÇÃO:COMPETIÇÃO X COOPERAÇÃO
Jean-Jacques Rousseau, na carta a Christophe de Beaumont, escreve que a juventude jamais se extravia por sua própria conta, e que todos os seus erros decorrem do fato de ter sido mal conduzida. Em Emílio, o filósofo fala da condução do jovem, ou do adulto, ou da criança - da educação, em suma. Mas educação no sentido de um processo funcional de desenvolvimento de habilidades que proporcionem o conhecimento do que há de melhor no ser humano. Aprender a ser. Rousseau, ao tratar do "bom selvagem", chama a atenção para o fato de que, em estado primitivo, o homem tinha um estado de felicidade natural, e até de piedade, como o que se nota nos próprios animais.
Seria como um cantor que, sozinho, canta sua canção, e com ela fica feliz. Ou um dançarino, um escultor ou artesão. De repente, surge alguém que faz a mesma coisa. E as pessoas começam a dizer para o primeiro artista: "Esse fulano, que acaba de chegar, canta, dança ou esculpe melhor do que você". Assim surgem as comparações, que geram competições. E essas competições vão ter como conseqüência uma desenfreada busca pelo poder. Surge um conceito de posse. Surge a coisificação do ser humano.
A competição, sob esse prisma, não leva à evolução, mas ao desejo de destruição. Leva ao esvaziamento da espontaneidade. Porque tudo o que se quer é conseguir ser melhor do que o outro.
A educação contemporânea trabalha com essa dicotomia entre competir e cooperar. O processo de avaliação leva, muitas vezes, a uma exacerbação da competição, e o vestibular caminha na mesma direção: "Quem é o melhor? Quem sabe mais? Quem consegue vencer?" E a escola, refém desse diapasão, acaba por ensinar com acordes desafinados.
Na vida profissional, quem vale mais não é aquele que decorou mais coisas, mas o que é capaz de partilhar, de trabalhar em equipe, de desenvolver autonomia e criatividade. Quando se tenta homogeneizar o processo educativo, destrói-se a criatividade. Cada aluno é diferente e isso o torna rico, único.
Suas possibilidades não podem ser reduzidas a uma visão que compara e iguala os diferentes. Porque a simples comparação leva a uma competição desnecessária. Por essas razões é que consideramos que a autonomia deve ser a palavra. Aprender a conviver. Aprender a respeitar as diferenças, e, mais do que isso, aprender com elas. Raça superior não existe, nem gênero superior, nem etnia privilegiada. Não há cidadão de primeira ou de segunda categoria. A cidadania é para todos. Para todos os diferentes, porque iguais não há.
A educação tem de ser reinventada o tempo todo. Mas, em nenhuma hipótese, pode-se jogar fora o que já se construiu. a ceticismo e a visão distante da realidade levam a um certo descrédito da população com relação às políticas públicas de educação. E há muita coisa séria sendo realizada em diferentes Estados e municípios brasileiros.
Como exemplo, uma das políticas de inclusão social e familiar é a abertura das escolas nos fins de semana. Alunos, professores, funcionários, ex-alunos e pais de alunos se juntam para freqüentar as escolas, que oferecem atividades esportivas, culturais, de saúde e geração de renda. É um espaço de paz. Somente no Estado de São Paulo, mais de 5.800 escolas estão envolvidas no Programa Escola da Família - que, aliás, foi apresentado como modelo em diversos congressos internacionais. Trata-se de uma educação significativa, que gera conhecimento na ação. Aprender a conhecer. Aprender a fazer. O Estado de São Paulo tem sido chamado a levar suas ricas experiências em educação até Paris, Buenos Aires, Madrid, Washington, Londres, entre outros lugares do mundo mais desenvolvido. Muitos Estados brasileiros estão abrindo as escolas nos fins de semana e obtendo, como resultado, a diminuição da violência e a construção de uma escola acolhedora.
A educação é a política pública que sustenta as demais. Tem poder de melhorar a renda e diminuir a violência, de prevenir doenças e construir qualidade, de escrever o presente e preparar para o futuro. Portanto, educação é prioridade. Essa frase é uma constante no discurso de educadores, filósofos, políticos, e não encontramos quem discorde disso. Mas, do discurso à prática, há um percurso necessário a ser feito. Alguns Estados do Brasil estão trilhando esse caminho e avançando da teoria para a realização. São aqueles que investem em educação de excelência, tanto no conceito quanto na gestão.
A melhoria do ensino público está diretamente subordinada a três importantes passos, etapas que precisam ser implementadas com determinação e compromisso político. A primeira delas é universalizar o ensino, ou seja, fazer o necessário para abrir vagas para todas as crianças e jovens em idade escolar (e mesmo elevar o número de alunos inscritos em programas de alfabetização de jovens e adultos). Um grande salto foi dado na universalização da educação básica. Resta garantir a mesma oportunidade aos jovens e crianças de outras etapas do processo educativo. A segunda etapa é reduzir a evasão escolar, hoje na vergonhosa média histórica nacional de quase 20%. Em São Paulo, foi possível chegar a menos de 1 % no ensino fundamental e a menos de 5% no ensino médio, graças principalmente à adoção de uma postura mais afetiva de professores e funcionários para com os alunos. A terceira etapa, afinal, é melhorar a qualidade do ensino, com a capacitação de professores e a implantação de ações como a qualificação do currículo escolar, o aumento da jornada de aulas e, principalmente, o envolvimento da comunidade nas atividades escolares.
Mas não bastam prédios e discursos. As políticas de educação pública precisam do talento das pessoas para funcionar. Por isso os governos estaduais e municipais devem se dedicar também à gestão dos funcionários da educação pública - exigindo a participação do governo federal. Investir na capacitação de docentes, aumentar sempre que possível o número de profissionais, por meio de concursos públicos, para todos os quadros da carreira do magistério, e, antes de tudo, mostrar respeito e afeto pelos educadores e funcionários. Os profissionais respondem e a qualidade do ensino melhora.
A educação, sem dúvida, passa pelo afeto. Um tratamento digno e respeitoso aos funcionários, professores e alunos repercute de maneira positiva na relação ensino-aprendizagem. A família que se sente acolhida pela escola dos filhos participa mais. E o aluno, quando percebe que a escola é dele, que suas ações podem refletir na melhoria da escola, não abandona os estudos e ajuda a transformar o ambiente escolar. Nessa evolução, é possível construir uma escola mais eficiente, mais democrática, mais acolhedora.
Foi o que conseguimos fazer, por exemplo, em São Paulo. Resultados: nenhuma greve em toda a gestão do governador Geraldo Alckmin; nenhuma das lamentáveis filas que antes se formavam em portas de escola para que os pais conseguissem vagas para os filhos; nenhum livro faltando; nenhum aluno voltando para casa sem aula por falta de professor.
O conceito que sonhamos ver aplicado em todo o país é o da escola inclusiva e democrática, com o currículo ampliado, mantendo a criança mais tempo no ambiente escolar, e com a efetiva participação dos pais e da comunidade. Iniciativas como essas levam à diminuição efetiva no registro de ocorrências de violência em escolas. O mais importante, porém, é o resultado direto dessas iniciativas, que é o crescente número de pessoas que se sentem motivadas a voltar para a escola. E o que se comprova pelo aumento da demanda do Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos. São Paulo registrou um salto impressionante de mais de 20 vezes no número de matrículas, nos últimos quatro anos. Temos hoje 800 mil jovens que voltaram para a escola. Em 1995, tínhamos 30 mil.
Para que se conseguisse a implantação do Programa Escola da Família, houve a participação mais que cidadã de três organizações: a UNESCO, o Faça Parte e o Instituto Ayrton Senna. É, seguramente, o grande modelo de sucesso na educação pública do Brasil, também porque dá oportunidade a mais de 40 mil educadores universitários bolsistas. De um lado, esses estudantes recebem bolsa-auxílio e têm os estudos custeados pelo maior programa de concessão de bolsas de estudo do país, realizado em parceria com 342 instituições particulares de ensino superior; de outro, eles contribuem com a sua comunidade e com a sua própria formação profissional e pessoal, trabalhando aos fins de semana nas escolas públicas.
A educação é processo e, como tal, não se resolve em uma ou duas gestões. A permanência dessa política fará com que esses aprendizes, com o tempo, escrevam uma história melhor. E a torcida é grande. Há centenas de ONG's, empresas privadas, voluntários que acreditam na força da parceria. E que se dispõem a conhecer a escola pública e a trabalhar com ela.
Pequenas, porém grandiosas revoluções como essas respondem à inquietação de Rousseau. Pois não há legado maior que os pais possam deixar aos filhos, e que os governos possam deixar aos cidadãos, do Que uma educação de qualidade.
E é esse fazer político, firme e concreto, que conduzirá a juventude para o caminho do bem. Os países que acreditaram nesse sonho encontram-se hoje em um patamar superior. O Brasil tem um povo criativo e trabalhador, uma marca de gentileza e de generosidade. Oxalá tenhamos, no comando, governantes com princípios e com responsabilidade. E que a memória dos incrédulos leve em conta as realizações de cada dia, de todo dia, que fazem a diferença.
Escolas públicas ou privadas. Educadores de crianças, jovens ou adultos. O caminho é o da cooperação.
Despertar o aprendiz para a necessidade da convivência, do respeito, da ética. Despertar para o equilíbrio emocional. Precisamos de educadores e educandos educados! Educados para com eles mesmos e para com os outros. Educados para com o meio ambiente, com a pó/is, a cidade em que vivem. E assim que se constrói o respeito e a competência, sem perder de vista que inteligência sem coração, na metáfora da emoção, não leva lugar nenhum.
"Em Benefício da Educação"- catálogo comemorativo dos 10 anos da Fundação Linha Direta (outubro de 2006)
Educação
Do meu ponto de vista, a Educação é necessária para crescimento de uma sociedade. Atualmente tem sido um tema de reflexão para muitos pensadores e contribuidores da Educação como os Professores, mesmo com seus salários ainda baixos, procuram abranger o ensino para todos os grupos onde ainda não chegou e procurando ampliar onde já tem a Educação com melhor planejamento, mas depedendo das reformas de superiores para que esse ensino chegue a todos com qualidade e com lugar adequado.
O termo Educação é empregado de um modo em geral, não pode considerar a Educação só na escola ela vem desde os princípios básicos como a família e até a mais alta Educação.
Há uma grande preocupação, pois a Educação está ainda muito londe de ser modelo na sociedade, quando mais cresce a Educação tem que elevar o grau de qualidade e não de quantidade.
Investi na Educação seja ela qual for, torna um país com mais desenvolvimento, já pensou se a maioria da população não fossem educados desde pequenos pelos seus pais, ficassem só com a Educação de fora?
Mesmo sabendo de tudo isso, o patamar de Educação boa para um povo está só no papel, Educação é para todos, é “inevitável”, e dela dependemos para ter algo melhor como um bom emprego.
O Meio Ambiente por exemplo tem sido tema de discursão sobre Educação, temos que ser educado suficiente para conservar o Planeta limpo e sem provocar ações que prejudica o Ambiente de um modo geral, ter Educação é abrangente para todas as áreas, por isso precisa ser um tema especial e para todos da sociedade.
No Brasil deveria ter mais investimentos na Educação, o maior vilão de uma pessoa não conseguir produzir um bom texto ou ter preguiça de ler um bom livro é a falta de incentivo nas escolas. E para ter incentivo as escolas tem que está preparada com bons profissionais, os professores deveriam ter bons salários, não tem nada que encha os olhos dos estudantes para um bom crescimento escolar, vai para uma escola onde não tem lazer, não tem uma Biblioteca de bons livros e isso só vem desestimulando os estudantes, uma boa Educação no Brasil está ainda muito longe de acontecer, deve existir interesse político para acabar com o analfabetismo e o sem-analfabetismo no Brasil inteiro, nosso país tão rico, com pessoas carismática e carentes em uma sociedade desigual, muitos com grandes fortunas e outros lutando para a sobrevivência e a Educação faz parte de maior parte de qualidade de vida e desenvolvimento de um país.
Não, não me trate bem apenas por educação.
A verdade é muito melhor.
Simples e direto.
As vezes machuca, mas também pode fazer um bem danado.
O que faço pra você é de coração.
Não sei até quando.
Preciso de uma resposta.
A sua resposta.
Preciso disso, preciso daquilo... Preciso de tantas coisas.
Preciso de você.
Preciso sentir seu cheiro, ver o teu sorriso, caminhar pelas ruas sem destino.
Sonhar.
É, eu preciso sonhar.
E mais que tudo, preciso transformar os sonhos em realidade.
Permita-se.
Sem medos e sem cobranças.
Assim tudo fica mais gostoso.
Viva.
Hoje a oportunidade de se feliz eu deixei em suas mãos.
Escolha.
Mas não escolha por educação.
Faça de coração.
Os incomodados que se mudem...
Quando as pessoas aceitam passivamente que a falta de educação deve entendida como normal no dia a dia, estão nivelando os seus direitos por baixo.
Isso é ter uma sociedade deficiente.
A célebre frase “os incomodados que se mudem” é típica imposição da vontade de poucos, contra o direito de muitos.
Todos os governos totalitários do mundo começam com a restrição e ignorância aos direitos e terminam com povos oprimidos, sociedades temerosas e revoltas sangrentas.
Aceitar a baderna que está acontecendo nas ruas do Guarujá como alegria ou “coisa normal” da época, está longe da condição de país livre, de povo cortês e de civilidade.
Cada povo tem o governo que merece e cada cidade enfrenta seus problemas com a capacidade de seus administradores.
Cidades como Diadema e Cubatão pagam até hoje com a lembrança de cidade violenta e cidade poluída.
Não deixemos que Guarujá se torne a cidade do desrespeito e da baderna.m
Educação conserva o conhecimento, e transforma o individuo.
Educação Conservadora e Transformadora.
Escola te ensina a dar respostas a perguntas, mas esquecem de ensinar a fazer perguntas para melhorar as respostas.
Não se aprende respondendo, se aprende perguntando. O papel do professor é Responder, do aluno é perguntar.
Se avalia a escolarização de alguém por sua capacidade de responder, mas avalia a inteligencia de alguém pela sua capacidade de fazer perguntas .
E ai fez alguma pergunta inteligente hoje ??
Reflexão do texto
1 Educação? Educações: aprender com o índio.
Principais questões para reflexão.
A Educação é um processo de formação do indivíduo para suas vivencias em determinada cultura, os índios perceberam que a divergência da educação pode variar de acordo com a sua aplicação, dependendo da necessidade pratica para cada cultura, educação sem ação pratica é conhecimento acumulado, mas nada colabora com o meio que está situado se não possuir ação pratica.
A educação brasileira, assim como de qualquer outra nação possui fragmentos de uma construção cultural, assim divergem em sua educação, pois o processo de educação também é aprendido em “comunidade”, isso consequentemente influencia no processo de educação para a dominação de uma sociedade, sendo fator importantíssimo a educação principalmente de uma linguagem, o domínio cultural exerce um poder de influenciar o processo educativo, assim tendo controle do capital cultural de formação humana, determinando fiz práticos uteis e limitados a interesse do “dominante”.
Temos então a figura da escola como agente colaborativo no processo da formação e construção da educação, sendo grande maioria das vezes as escolas o principal canal de formação educacional, a escolarização é um método muitas vezes manipulados por agentes “dominadores” afim de impor a uma determinada sociedade seus ideais, camuflando através da transformação da educação em um processo gradativo, hora construtivo hora destrutivo, como uma lâmina de dois gumes.
Infelizmente vemos a educação no Brasil sofrendo com diversas trocas de poder na briga pelo “domínio” a busca do troféu, triste que percebo a formação escolar sendo muitas vezes utilizadas apenas para manipulação e controle de um grupo circunscritos de interesses particulares, perdendo muitas vezes a essência de sua finalidade que é construir no aluno a habilidade de selecionar a informação de maneira responsável e a habilidade de buscar informação que não lhe foi solicitada.
Então temos a escola como participante, uma ferramenta educativa, como saber então nosso papel de cidadão se opondo a influencias de poderes que muitas vezes são mais destrutivos que construtivos? Claro que a resposta é o pensamento crítico, os alunos precisam aprender que haverá horas que terão que pagar o preço de buscar a verdade a solução e as respostas por conta própria.
Tive a infeliz experiência em minha vida de ter por alguns anos passados por escolas públicas que além de extremamente precárias são verdadeiros “BIG BROTHERS MALIGNOS”, onde apenas uma parte do grupo docente estava interessada de levar a educação de forma concisa, muitas vezes tendo deparado com professores seguindo normas de uma AUTARQUIA chamada MEC, que infelizmente dita completamente as regras do material de estudo para formação de base, que visa atender apenas a necessidade individual do próprio estado, sendo então alvo de manipulação e interesse, então temos um veículo de comunicação escolar extremamente obsoleto, um sistema prussiano de disputa, favoritismo, afim de atender uma demanda mínima para atender processos industriais, desenvolvendo a educação dentro de uma estrutura limitada.
Devido a essa terrível experiencia, venho dedicando-me a uma série de estudos, autodidata, sobre a educação e a formação de profissionais, ao longo de quase oito anos acompanhando o partir de um observador de um líder, há uma grande necessidade das pessoas de um “aconselhador” pois em toda sua vida tiveram pessoas lhe dando o que deveria fazer, estudar e pensar, e em um determinado momento encontram-se sem rumo para sua vida, sem respostas, não conseguem construir um senso crítico e desenvolver suas próprias vidas a partir de um pensamento genuíno, então o curso de licenciatura em filosofia é parte de uma missão em ajudar dentro do processo educacional e escolarização para formação de futuros membros de uma sociedade crítica, capaz de avaliar e tomar decisões a partir de observação, primeiramente do próprio comportamento, e em seguida do ambiente de sociedade que vive, como participante de um cultura ser capaz de avaliar, decidir, buscar e selecionar informações corretas, opondo-se a falsas falácias e entrando em ação na busca de um aprendizado verdadeiro.
Então tenho como missão de educador por hora informal, a missão de retirar este cidadão de um ambiente de conforto e aceitação, levando-o a caminhar em suas próprias ideias a partir de um olhar crítico, investigativo e conclusivo. Sendo assim a construção de um homem em sua essência moral, ontológico e individual, e um homem, social, ético, responsável, que busca a aprimoração de suas ações e o aperfeiçoamento de sua sociedade.
João estudou a vida inteira em escola particular com o auxílio educação que a mãe sempre recebeu como servidora pública.
João cursa faculdade particular que é o pai que paga.
João tem um carro que os pais lhe deram ao completar 18 anos.
João tem uma mansão fruto de herança do avô que era uma pessoa renomada.
João sempre frequentou restaurantes caros.
Os pais de João acham ele um cara esforçado por ter passado em 3o lugar em engenharia. Um menino que se deu bem na vida mesmo tendo nascido em uma nação tão desigual.
Todos acham João um cara bacana, ele apenas é contra ações assistencialistas pois conhece o que é fome do que leu em livros.
Contudo, ninguém está preocupado com o João que sempre teve privilégios. As pessoas estão preocupadas com o Pedro a com a questão das cotas que é " pura segregação*" ( contém ironia*). Quem vai amenizar o dano social que o Pedro sempre sofreu na vida por ter nascido pobre, preto e na periferia, por não ter o privilégio de pais ricos e herança de vovô renomado?
Ah... Mas isso não é importante!
O Brasil tá cheio de João. Pedro continua invisível e quando visto é apenas julgado.
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