Texto sobre Educação
Dentre os conteúdos da Educação Física Escolar considera-se o esporte como ferramenta de aprendizado e significância principalmente no que diz respeito aos valores morais e éticos. Este que jamais deve-se ser associado a desordem e desrespeito por aqueles que o organizam, pois tais atitudes deixam de mãos atadas aqueles que executam as ações.
Você pode ler todos os livros do mundo sobre educação... Os acadêmicos, os de autoajuda, as frases soltas de efeito e tudo mais. Mas só saberá lidar com uma criança, de fato, olhando nos olhos dela, lidando com as birras, com as emoções, etc. Nenhuma linha escrita substitui uma relação humana... As linhas apenas complementam.
O maior perigo na educação contemporânea está na falta da disciplina para os estudantes, na desinformação dos professores, no abandono do acompanhamento de hábitos vivenciais, na falta de compromisso com a movimentação comunitária e na falsa e bem mais fácil liberdade sem imposição de limites responsáveis e aceitáveis.
A maioria dos contratos temporários da educação tornar-se-á efetivo, fase da vingança pelo cabresto curto e exploração do sistema. A desconexão nesse caso é o diretor beneficiado pela submissão do pró-labore não permanecer para assumir suas consequências. Aí fica valendo o dito popular: "Quem casa com a viúva assume os filhos". Essa é A sina do outro diretor.
Eu acredito nas belas artes como plataformas e meio para a nova educação integral do ser cívico, cidadão e social comunitário desempenhando um papel cada vez mais consciente, criativo e emocional perante as competitivas exigências das novas sociedades contemporâneas. Para que isto aconteça as politicas publicas devem ser emergencialmente também modificadas, não mais atendendo assistencialmente de forma atrasada e deficitária a base da piramide social. Devem sim, ser um projeto permanente constitucional de governo com o objetivo de edificar uma população mais participativa e optativa, fortificar e fortalecer a capacidade de escolhas do cidadão. Descaracterizar de uma vez por todas a faculdade de beneficio e migalhas do que se pode oferecer. Legitimar a capacidade plena de direito pátrio adquirido, por que aqui escolheu viver. Afinal de contas é natural o dever de todo estado democrático, enquanto união, proporcionar o bem estar social e a longevidade sadia e pensante de toda população, que tenha nascida no local ou tenha optado por ali viver. As meras antiquadas questões de nacionalidade e de territorialidades não mais existem na universalidade moderna que vive em constante movimentos migratórios de refugiados das guerras, das religiões fundamentalistas, dos terrorismos e da fome.
Nosso silêncio em relação às pessoas estúpidas, mal humoradas, arrogantes, rancorosas, sem educação e maus caráter serve também para nos proteger de doenças. Agindo desta forma protegeremos nossa saúde física e mental de serem afetadas por pessoas que não se importam com o bem-estar dos outros, porque elas são doentes necessitadas de tratamento, sempre desejaram nos desgastar, humilhar e ridicularizar. Deixamos o aborrecimento para quem tem e gosta, porquanto não fazemos parte do grupo deles.
A educação dos antigos era pela sintonia dos olhares, onde pai e filho se comunicavão em silêncio (pelo temor e respeito); logo depois, através das décadas, pai e mãe lutam verbalmente e disciplinarmente para parcialmente manter ou resgatar a educação que tiveram no passado (pela pressão e chantagem) hoje em dia, só é necessário privá-los das mídias tecnológicas e acesso à internet! No futuro, talvez seja necessário desconectá-los literalmente!
Se a educação for voltada ao desenvolvimento integral, permitindo que a criança reconheça sua verdadeira identidade, seu valor no mundo, suas capacidades, a importância da interação com o outro, e que não permita que se perpetue os maus hábitos que absorvemos de uma educação interesseira e competitiva, com certeza os conflitos não existirão.
"Há uma diferença grande entre educação e gentileza. EDUCAÇÃO pode ser adquirida, treinada, forjada pelas conveniências sociais. GENTILEZA é inerente do ser, pode surgir em qualquer situação. Não tem vínculos com razão, classe, gênero, idade... Um ser humano realmente gentil, dá voz ao sentimento que brota da ALMA."
A desvalorização da educação começa quando pouco damos prioridade a sua existência. Podemos falar milhares de coisas, que a valorizamos e que só ela pode mudar o mundo, mas na prática muitas das vezes deparamos com ações opostas. Lemos um livro se ele estiver disponível gratuito na internet, pois se for pago, preferimos utilizar o nosso dinheiro para comprar um outro tipo de produto. Cadê o valor da literatura?! Da educação?! Se nós próprios não a damos o valor que merece realmente. E se não está disponível para download gratuito, nos questionamos sobre o valor do livro, sobre o que o escritor aborda naquela obra, se vai valer a pena adquiri-la, mas nunca vemos o trabalho do escritor para criar aquilo, a dedicação, tempo, criatividade, esforço e falamos que com esse dinheiro poderíamos estar comprando outra coisa do que um livro. Será que a educação vai mudar mesmo o mundo?! Como ela vai mudar se nem nós próprios a valorizamos?! Essa valorização tem que começar por cada um de nós.
(...) Porque a educação vai muito além de quatro paredes, e o processo de ensinar, formar e construir conhecimentos tem em sua essência aspectos que deslumbram e proporcionam surpresas aos estudantes. Podendo então, todos os dias revelar coisas novas. Sim, sou professor e ouso dizer, que, feliz é aquele que aprende ensinando.
Um povo saudável é o retrato da educação, da consciência limpa, da dignidade. O dia em que no Brasil a saúde passa a ser menos importante que a educação e a segurança, é o dia em que olhar para as próprias botas sujas é mais importante que erguer os olhos e ver toda uma nação mergulhada no crime organizado, no aparelhamento e na corrupção desmedida. E por fim dizer: Ele nunca Ele não, como se isso lhe enchesse a boca de algum valor moral.
Liberal education é, para resumir, a educação da mente para os debates culturais e cívicos mediante a leitura meditada dos clássicos. Acabo de escrever esta palavra, 'clássicos', e já vejo que não sou compreendido. A falta de uma liberal education dá a esse termo a acepção estrita de obras literárias famosas e antigas, lidas por lazer ou obrigação escolar. Um clássico, no sentido de Adler, não é sempre uma obra de literatura: entre os clássicos há livros sobre eletricidade e fisiologia animal, os milagres de Cristo e a constituição romana: coisas que ninguém hoje leria por lazer e que geralmente são deixadas aos especialistas. Mas um clássico não é um livro para especialistas. É um livro que deu origem aos termos, conceitos e valores que usamos na vida diária e nos debates públicos. É um livro para o homem comum que pretenda ser o cidadão consciente de uma democracia. Clássicos são livros que criaram as noções de realidade e fantasia, senso comum e extravagância, razão e irrazão, liberdade e tirania, absoluto e relativo – as noções que usamos diariamente para expressar nossos pontos de vista. Só que, quando o fazemos sem uma educação liberal, limitamo-nos a repetir um script que não compreendemos. Nossas palavras não têm fundo, não refletem uma longa experiência humana nem um sólido senso de realidade, apenas a superfície verbal do momento, as ilusões de um vocabulário prêt-à-porter. A educação liberal consiste não somente em dar esses livros a ler, mas em ensinar a lê-los segundo uma técnica de compreensão e interpretação que começa com os eruditos greco-romanos e atravessa, como um fio condutor, toda a história da consciência ocidental.
Entre as politicas publicas de educação vigentes o estado assistencialista propõe as universidades estaduais e federais criadas para colaborarem com a inclusão social, cultural e educacional das populações de baixa renda a oportunidade de adentrarem no sistema profissional de trabalho, reduzindo, assim, as desigualdades e proporcionando aos jovens uma educação superior gratuita e de qualidade. No entanto, na pratica não é isto que acontece, ainda. Pois as grandes partes destas vagas são preenchidas por jovens das classes medias e media alta que tiveram a oportunidade, tempo e meios para cursarem um ensino médio privado de altíssima qualidade bem distante da realidade da pedagogia publica ofertada de forma gratuita pelo estado. A exemplo disto temos um desfilar de sobrenomes muito famosos e conhecidos das classes acadêmica, artística, militar, estatal, politica, governamental e empresarial nacional. Quando o problema não se agrava, pela entrada compulsória de grande parte da população da base da piramide social pelos sistemas de cotas, que deriva na curta vida acadêmica e o expurgo natural dos beneficiados por uma inexistência de politicas publicas de educação, cultura e de trabalho, que possam criar oportunidades para a população estudantil cotista se manter nesta difícil plataforma em que muitas vezes são por períodos de tempo integrais dentro do sistema de ensino universitário gratuito. Uma resultante, por conseguinte é padrão. A maior parte dos profissionais do mercado nacional de todas as regiões trabalhistas são originários das universidades particulares que de uma forma meio que oportunista promovem formações a distancia, facilidades de tempo e períodos, pagamentos parcelados e cursos cada vez mais deficitários.
A educação é o portal que se abre para o despertar da vida, pois ajuda as pessoas a serem mais reflexivas, autônomas e críticas de si mesmas e do ambiente que lhes cercam, tirando-as dos imbróglios que cerceiam suas escaladas sociais, desobstruem o caminho que cimentam as oportunidades, ao mesmo tempo que busca fazer delas um ser mais altivo.
"No exercício do professoramento, entendemos melhor os aspectos da educação quando, conseguimos compreender que processo de ensino é diferente de processo de aprendizagem e que assistir aula não é o mesmo que estudar. Do mesmo modo que ser aluno é dissemelhante de ser estudante, mas que o fluxo da educação é constante, assim como as práticas do educador”.
Para grande perda da atmosfera evolutiva criativa tanto na educação, na arte e na cultura no Brasil, infelizmente os autores e artistas nacionais na sua grande maioria, ainda não entenderam o que são politicas culturais de governo e politicas de partidos políticos. Sendo assim uma ativa e acompanhada cidadania cultural é uma ação cidadã praticamente inexistente, quando muito aparecem certos personagens quase que caricaturos isolados, despreparados, desinformados que caem nos eventos institucionais culturais por terem ouvido falar, de para-quedas. e o pior interrompendo de forma desastrosa os poucos trabalhos corretos existentes, buscando o que não existe e o que não é possível. Existe sim, com isto, um alarmante analfabetismo educacional e cultural brasileiro, frente as leis de incentivo e fomento governamentais a cultura. O que, particularmente me leva a crer que seja cada vez mais prospero e necessário, numa linguagem popular acessível a farta realização e edições de cartilhas primarias, para educar os poucos interessados e curiosos que ainda leem e as novas gerações por meio digital de uma forma bem mais eficiente e abrangente.
A arte e a cultura devem sempre estarem ligadas ao natural proposito da educação e ao do patrimônio de um povo e nunca a um meio ou vertente de uma impropria ferramenta governamental possível que atraia para o setor uma errada gravidade especulativa, oportunista e desqualificada nos torpes caminhos facilitadores para uma menor contribuição tributaria e impostos financeiros. A arte e a cultura deve sim, sobreviverem com recursos próprios, municipais, estaduais e federais destinados diretamente para elas e sair deste jogo tributário de receber de forma impropria o capital que não era delas diretamente por destinação. A educação, a arte e a cultura são elementos constitutivos do ar puro e livre, que dá a vida e mantem viva uma nação.
A cultura no seculo XXI desempenha em si o igual papel da educação do século passado mas aliada com as novas tecnologias digitais, exerce a função original com uma maior amplitude e ao mesmo tempo e movimento deriva se de forma fácil e ágil no importante caminho de fortalecimento da identidade e da ativa cidadania. Pilares primais de uma renovada sociedade mais justa, soberana e livre.
Antes dos governos petistas, o ministério da educação, tendo à frente um bom pedagogo, se esmerava em trabalhar o espírito e a inteligência dos alunos; depois deles, esse mesmo ministério cuida em primeiro lugar do estômago dos alunos e em segundo lugar, com menos ênfase, da educação propriamente dita oferecida a eles. Isso explica porque o ensino está tão precário no país.
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