Texto sobre Educação
●História 1: O Professor Que Se Faz de Inteligente
Dois alunos, Lucas e Pedro, saem da escola após mais um dia de aulas. Eles caminham juntos, discutindo sobre o que aprenderam.
■Lucas: "Cara, a aula do professor Ricardo hoje foi muito difícil de entender."
●Pedro: "É, ele sempre usa palavras complicadas e nunca explica direito. Parece que ele só quer mostrar como é inteligente."
■Lucas: "Pois é, ele passa a impressão de que sabe muito, mas eu saio da aula sem entender nada."
●Pedro: "Também sinto isso. Acho que ele se preocupa mais em parecer inteligente do que em realmente ensinar a gente."
■Lucas: "Exato. A gente precisa de um professor que nos ajude a entender as coisas, não alguém que só quer se mostrar."
■ História 2: O Professor Que Ensina
Dois alunos, João e Carlos, saem da escola após mais um dia de aulas. Eles caminham juntos, discutindo sobre o que aprenderam.
■ João: "Cara, a aula do professor Marcelo hoje foi incrível!"
● Carlos: "Foi mesmo! Ele explicou tudo de um jeito tão claro e prático. Eu aprendi coisas que vou usar para o resto da vida."
■ João: "Eu também! O professor Marcelo se preocupa tanto em nos ensinar de verdade. Ele não fica tentando se mostrar inteligente, ele realmente quer que a gente entenda."
● Carlos: "É, ele ensina de uma maneira que faz a gente pensar e aplicar o que aprendeu. Isso é o que faz a diferença."
■ João: "Com certeza. É bom saber que temos um professor que realmente se importa com nosso aprendizado e nosso futuro."
Pense em qual aula você escolheria participar? Aquela em que o professor se preocupa mais em parecer inteligente do que em ensinar, deixando os alunos perdidos e desmotivados? Ou aquela em que o professor ensina de maneira clara e prática, proporcionando aprendizado para a vida toda e inspirando os alunos a aplicarem o conhecimento no seu dia a dia?
A vida é feita de escolhas!
A escolha é clara: opte por um aprendizado que realmente faça a diferença na sua vida!
Ser professor é mais do que ensinar conteúdos; é estar em constante evolução, adaptando práticas para atender às necessidades de todos os alunos. A atualização profissional não é apenas uma escolha, mas uma responsabilidade que reflete o compromisso com a educação inclusiva e equitativa.
Vivemos em uma sociedade onde as leis de inclusão e as diretrizes pedagógicas nos lembram, constantemente, da importância de garantir que cada estudante tenha acesso a uma educação de qualidade, independentemente de suas condições ou desafios. Mas isso vai além de cumprir normas legais; trata-se de construir um ambiente de aprendizagem onde a diversidade é valorizada e todos têm a oportunidade de prosperar.
Equidade não significa tratar todos de forma idêntica, mas sim reconhecer as diferenças e oferecer o suporte necessário para que cada aluno possa atingir seu pleno potencial. Para isso, precisamos revisar continuamente nossas práticas, aprender novas abordagens e estar abertos às mudanças.
Ao nos atualizarmos e incorporarmos práticas inclusivas, transformamos nossas salas de aula em espaços verdadeiramente acolhedores e justos. Isso não apenas atende às exigências legais, mas, principalmente, honra o direito de cada criança e jovem a uma educação que respeite sua individualidade e lhe ofereça as mesmas chances de sucesso.
A educação é um rio em constante movimento, e como mestres, devemos fluir com suas correntes, aprendendo e crescendo junto com nossos alunos, para que nossa prática pedagógica se torne um jardim onde floresçam a inclusão, a equidade e a justiça em cada coração.
FEEDBACK
Um dos grandes desafios para quem vive e trabalha com comunicação em rede é lidar com os feedbacks, ou melhor, a falta deles.
Procuro sempre responder cordialmente a todos e todas que interagem com os conteúdos que publico, mas é desanimador quando as pessoas visualizam e não respondem. Isso pode nos fazer sentir que nosso trabalho não tem valor.
Sabemos que esse é um hábito comum, inclusive entre os progressistas de esquerda, e ele pode minar o ânimo de quem está na linha de frente. Mas seguimos firmes, renovando nossas forças a cada dia para continuar o trabalho.
Um simples "OK", um meme, ou um "obrigado" podem fazer uma grande diferença. Esses pequenos gestos nos motivam, nos dão energia para continuar, especialmente para aqueles que ocupam lugares de liderança ou são militantes com uma longa trajetória na política.
"Visualizar sem responder pode deixar a pessoa esperando."
Um "OK" já é suficiente para nos mostrar que estamos no caminho certo. Nada justifica visualizar e não responder. Se não pode responder na hora, tente não abrir a mensagem para não esquecer depois, como infelizmente acontece na maioria das vezes. Quem enviou a mensagem certamente não esquecerá.
Obrigado 🚩🚩🚩🚩
Fernando kabral
#educaçãovirtual
#fernandokabral13
Como é importante ser exemplo para as crianças, em diversos setores da vida, levando em consideração o desenvolvimento da responsabilidade, da empatia, do respeito, da verdade, do olhar atento e cuidadoso.
Isso refletirá e reverberará em sua conduta não somente na infância, mas ao longo da vida adulta...o que afeta diretamente sua forma de Ser no mundo.
Olhem com cuidado para as crianças! Mas antes, olhem com cuidado para si mesmos enquanto responsáveis por elas... A educação que você dá não determina a subjetividade desse outro ser, mas impacta fortemente em sua construção que se faz a partir dessa base.
É certo que pais, mães e cuidadores não nascem sabendo ser, eles tornam-se. E esse torna-se requer reflexão constante do seu modo de agir.
Na escola onde todos se encontram,
Um universo de aprendizagem se expande,
Onde cada alma, única e especial,
Encontra seu lugar, sua voz, sua demanda.
Em salas de acolhimento e ternura,
Professores tecem laços de compreensão,
Cada desafio se transforma em oportunidade,
Cada barreira se desfaz na educação.
Não há limites que não possam ser transpostos,
Quando o amor pela aprendizagem é o guia,
Na inclusão, encontramos a verdadeira luz,
Onde cada criança brilha, onde cada talento irradia.
Educação especial, sinfonia de diversidade,
Onde o respeito e a empatia são a base,
Caminhamos juntos, lado a lado,
Numa jornada de crescimento e graça.
Que cada mente seja um jardim florido,
Onde o conhecimento brota e floresce,
Na educação inclusiva, o futuro se constrói,
Com amor, sabedoria e uma mente que enaltece.
Estudos sugerem que crianças criadas em lares ateístas tendem a demonstrar maior empatia e altruísmo em relação aos outros, desafiando a ideia de que a moralidade depende exclusivamente da religião. Isso indica que valores como bondade e compaixão podem ser cultivados com base na ética racional, no exemplo familiar e no respeito mútuo, independentemente de crenças sobrenaturais.
“A cadeirinha do pensamento”
Aparentemente inofensiva, a cadeirinha do pensamento se apresenta como um recurso educativo. “Vai para lá e reflita sobre o que você fez!” — dizem, com a melhor das intenções. Mas o que será que realmente acontece na mente de uma criança sentada ali, sozinha, com olhos que ainda mal entendem o que fez de errado?
Em teoria, é um convite à introspecção. Na prática, é um pequeno palco para o sentimento de inadequação. A cadeirinha ensina, sim, mas o que ela ensina pode não ser o que esperamos. Ensina que errar é um ato vergonhoso, algo que precisa ser punido com o afastamento. Ensina que, em vez de buscar compreensão, é melhor temer a consequência.
E o que passa na cabecinha dela enquanto encara a parede? Talvez não seja arrependimento, mas uma raiva que não sabe como expressar. Uma criança isolada tende a imaginar coisas: “Por que sou sempre eu?”, “Isso é injusto”, “Quando eu puder, vou fazer diferente… ou pior.” Assim, a cadeirinha planta sementes: não de reflexão, mas de ressentimento.
O pior é que, ao ensinar o isolamento como resposta ao erro, a cadeirinha faz algo ainda mais profundo. Ela deixa a criança sozinha consigo mesma num momento em que mais precisa de conexão. A mensagem implícita é clara: “Quando você errar, ficará só.” Será que é isso que queremos?
Educar não é fácil. Ninguém nasce sabendo como lidar com as tempestades emocionais de uma criança. Às vezes, recorrer à cadeirinha parece ser a única opção para ganhar tempo, silenciar o caos. Mas talvez devêssemos questionar: a quem ela realmente beneficia? À criança ou ao adulto que não sabe o que fazer?
Talvez o erro da cadeirinha não seja apenas o castigo em si, mas a falta de diálogo que ela representa. E se, ao invés de apontar um lugar solitário para sentar, apontássemos para o nosso coração? “Senta aqui comigo. Vamos conversar.” Assim, ensinaríamos que errar faz parte do processo, que as emoções podem ser compreendidas e que, mesmo nos momentos difíceis, o amor e a empatia não precisam sair de cena.
Porque a verdade é que as crianças não precisam de cadeirinhas que as afastem; elas precisam de braços que as acolham.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Quer lugar na “janelinha”? Pague!
Na era das redes sociais, tudo vira tribunal público. O caso da passageira Jennifer Castro, que se recusou a ceder seu lugar à janela para uma criança em um voo, é o mais recente exemplo de como a civilização às vezes tropeça em sua própria etiqueta.
De um lado, uma mãe indignada, filmando a cena e postando sua revolta. Do outro, Jennifer, acusada de egoísmo por se apegar ao que comprou com antecedência e planejamento. Entre as duas, uma criança que ainda está aprendendo a lidar com uma palavra aparentemente simples, mas cada vez mais ausente em sua formação: “não”.
Crianças não nascem sabendo que o mundo não gira ao redor delas. Isso é ensinado. Mas, quando se cria a ideia de que tudo pode ser conquistado por insistência, lágrimas ou exposição pública, o que será delas no futuro? Que tipo de adulto nasce de uma infância onde a frustração é tratada como ofensa?
No avião, o assento de Jennifer representava mais do que conforto; era um símbolo do esforço de alguém que escolheu, pagou, e estava, no direito absoluto, de ocupá-lo. Sua recusa não deveria ser enxergada como um gesto mesquinho, mas como um lembrete de que limites existem — e precisam ser respeitados.
A questão vai além do assento à janela. Está na cultura crescente de evitar dizer “não” para poupar os sentimentos das crianças. Um “não” dito hoje poupa adultos decepados pela realidade amanhã. E que realidade dura será esta, quando descobrirem que nem tudo se resolve com um pedido educado (ou uma gravação postada no Instagram).
Jennifer não deveria ser condenada por defender o que era seu. Afinal, como ensinamos às crianças o valor do esforço e da responsabilidade, se a lição implícita é que o choro ou a viralização sempre vencem? Quer um lugar na janelinha? Pague, planeje, mereça.
Assim, no futuro, essas crianças talvez entendam que o mundo é muito mais do que um assento de avião. É um lugar onde limites, direitos e responsabilidades coexistem. Respeitá-los não nos faz piores; pelo contrário, nos torna mais humanos.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Todo novo aprendizado é importante, todo novo conhecimento é válido.
Nunca pare de aprender!
Jamais diga: "Isso não é para mim", ou: "Eu não sou capaz". Ou ainda: "Nunca vou usar isso".
Não coloque obstáculos ou limites para a expansão da sua sabedoria. Você jamais descobrirá do que o seu cérebro é capaz, se não estimulá-lo.
Não importa o que seja... Aprenda!
É a Alma que se Educa e não a Mente! Por isso, a Alma deve ser devidamente conhecida pelos Educadores!
Formata-se a Mente, mas Educa-se a Alma!
A Mente que se Formata já é conhecida pelos Psicólogos, mas a Alma que se Educa precisa ser conhecida pelos Filósofos!
A Educação não deve se dissociar da Espiritualidade!
O Professor deve considerar cada aluno como uma dose de oportunidade para o seu autêntico aperfeiçoamento profissional!
Através da identificação das dificuldades de cada aluno bem como da investigação e implementação de estratégias adequadas para a superação das dificuldades de cada aluno!
Mente livre, ventre livre
Não era liberdade completa, é certo
a lei mantém a condição de objeto.
A liberdade não veio das mãos de quem
escravizou. Nem escravo, nem livre foi
o que o negro se tornou. Mas a liberdade
caçou seu jeito de acontecer. Quando o
ingênuo viu que a verdadeira alforriaera oacesso ao saber.
O PROBLEMA DA ALMA E O MÉTODO DE AUTOCONSCIENCIALIZAÇÃO
No Planeta Terra a Alma Humana é nascida e vive no estado de Apego, isto é, a Alma existe apegada ou presa ou colada aos seus Conteúdos, tal como um metal preso a um íman e que se move no movimento do íman.
Os Conteúdos da Alma são, a Consciência ou Informações Impregnadas na própria Alma, o Corpo com os seus fenômenos de sensações e emoções e sentimentos, a Mente ou Informações gravadas e fluentes no Cérebro em forma de pensamentos e imagens e línguas faladas, o Ambiente externo social e natural.
O Conteúdo primordial e de maior importância é a Consciência, porque significa a Personalidade com que se nasce e constitui a visão básica da Alma sobre a vida, que determina a qualidade da tendência e da intenção essencial da Alma na sua existência visível, e porque é a situação da Consciência que determina o destino da Alma.
É na situação da Consciência que reside a explicação de factos sociais tais como, o hábito que alguns doutores licenciados têm de consumir álcool até se estatelarem, o hábito que alguns filhos educados por pais com excelente conduta moral e condição financeira têm de se injectar com drogas.
Precisamente, as questões são, porquê alguns licenciados costumam consumir álcool até se estatelarem apesar de terem uma Mente com Instrução Superior? Porquê alguns filhos costumam se injectar com drogas apesar de terem recebido excelente educação e condições de vida pelos seus pais?
Assim, se as suas Mentes receberam boa Educação, então, a causa fundamental está na situação das suas Consciências que faz com que tenham tendências autodestrutivas.
Os outros Conteúdos são secundários, na medida em que, constituem condições que podem favorecer a tendência da Alma causada pela situação da sua Consciência.
Como exemplo de sequência de condições que favorecem a tendência autodestrutiva da Alma temos, a existência desenfreada de álcool ou drogas no Ambiente Social, o desejo no Corpo e a Mente não reflexiva.
A situação da Consciência pode ser Maléfica ao originar as más intenções e as tendências autodestrutivas ou pode ser Benéfica ao originar as boas intenções e as tendências autoconstrutivas, um dos exemplos de má intenção predominante é fazer algo para mostrar-se superior ou para dominar outros.
O Apego da Alma aos seus Conteúdos faz com que ela se veja como sendo os próprios Conteúdos, incapaz de estabelecer uma distância entre ela e os seus Conteúdos de modo a ser ela a gerir os seus Conteúdos e não mover-se a ritmo dos seus Conteúdos.
É o Apego que faz com que a Alma se veja como sendo o seu Corpo, a sua Consciência e a sua Mente, bem como, que faz com que seja incapaz de observar e mandar embora os seus desejos, as emoções, os sentimentos e os seus pensamentos, sofrendo bastante com isso.
Portanto, o Problema fundamental da Alma Humana Terrestre é a sua Consciência Maléfica e o seu Apego aos seus Conteúdos, a solução para esse Problema parte do desenvolvimento da Autoconsciência e do Desapego.
O processo de Autoconsciencialização e Desapego é progressivo, baseia-se no Método 'AIL' que significa Autoobservação e Identificação de fenômenos e Liberação, no Organismo.
Os principais passos do Método 'AIL' são:
1. Fixar Atenção na extremidade inferior do Corpo, como no caso de todos dedos dos pés ou de apenas dedos mínimos dos pés, para descongestionar a electricidade no Cérebro.
2. Observar e identificar cada fenómeno que ocorre no Organismo.
3. Focar-se em cada fenômeno identificado até o seu desaparecimento.
4. Observar-se a si mesma como Alma desprendida e como observadora do Ambiente interno e externo do Organismo.
O resultado da naturalização no Método 'AIL' proporcionará condições necessárias para a prática da Reflexão Crítica e do 'ser Correcto em Tudo', completando deste modo os Aspectos da Solução do Problema de Consciência Maléfica e Apego.
Por conseguinte, a Consciência Maléfica e o Apego constituem o Problema da Alma Humana Terrestre, por sua vez, a Prática da Autoconsciencialização e Desapego bem como da Reflexão Crítica e do 'ser Correcto em Tudo' constituem a Solução para o Problema da Alma Humana Terrestre.
COMO É QUE O FETO HUMANO BRINCA NO ÚTERO SE NÃO TEM MENTE NO SEU CÉREBRO?
O mover-se do Organismo Humano é o mover-se da sua Alma e acontece quando a Alma está acordada, ou seja, o mover-se da Alma Humana vê-se pelo mover-se do seu Organismo.
Esse mover-se começa a se ver nos finais da fase embrionária do Organismo no Útero, quando o Organismo ainda não tem Mente nem Cérebro funcional.
Então, o que impulsiona o mover-se da Alma Humana na fase em que o seu Organismo é um Feto sem Mente?
A Mente é o conjunto de informações gravadas e fluentes no Cérebro resultantes das Interacções Sociais, enquanto, a Consciência é o conjunto de informações impregnadas na Alma que formam a personalidade com que se nasce.
A Consciência Original ou Espiritual provém directamente do Espírito constructor do Corpo Humano, ela é útil para o Espírito como o Trigo semeado no Solo que neste caso é a Alma.
Porém, esta Consciência Espiritual é suplantada pela Consciência Corporal inútil para o Espírito proveniente, pelo Livre-Arbítrio, de fontes diferentes do Espírito como o Joio posteriormente semeado lado a lado com o Trigo no Solo que neste caso é a Alma.
A Consciência Original está voltada para o cumprimento do verdadeiro propósito da existência do Organismo Humano pela sua Alma.
A Consciência Corporal está voltada para a preservação do Corpo à todo o custo, ela é a razão de todo o Sofrimento que se vive no Planeta Terra, na medida em que, cada Homem alega que faz o mal e a matança e a guerra para continuar vivo, mas, isso é pura Ignorância porque mesmo assim o fim é estar morto, enquanto, uma Alma com Consciência Espiritual já resgatada simplesmente não tem o poder de fazer algum mal tal como Jesus Cristo que mandou Pedro devolver a espada.
As Almas Humanas Terrestres são nascidas com a Consciência Corporal, isso significa que já perderam a Consciência Original, ou seja, são Almas que já viveram antes deste nascimento e que já construiram alguma Consciência própria pelo seu Livre-Arbítrio.
No novo nascimento a Alma não vem com a Mente anterior, deste modo, não é possível recordar os idiomas nem os conhecimentos vividos anteriormente porque pereceram juntamente com o Cérebro na morte do Corpo, ao contrário da Consciência que reside na Alma que por sua vez vai no Espírito quando Este sai do Corpo no momento da morte.
Cada Alma Humana Terrestre já é nascida com a sua própria personalidade que somente ela pode mudar no sentido de resgatar a sua Consciência Original quando toma compreensão ou consciência da sua situação, pois, a Educação da maneira que ocorre no Planeta Terra, apenas age na Mente e não apura a Consciência.
Por isso, cada Alma Humana Terrestre devia aproveitar a sua vida não só para o Corpo perecível, mas sobretudo para resgatar a sua Consciência Original através da Religião, potencializando a sua Consciência pela prática contínua da Atenção em Tudo, da Reflexão sobre Tudo, do ser Correcto em Tudo e da Harmonia com Tudo, entretanto, isso depende de cada Alma, porque pelo Livre-Arbítrio cada Alma Humana tem o direito de escolher e concretizar a sua forma de viver, pelo que, nada do que acontece com uma Alma Humana Terrestre é Acaso, tudo é consequência consciente ou inconsciente das suas próprias escolhas feitas num presente conhecido ou num passado desconhecido, conforme Jesus Cristo disse que quem mata pela espada em alguma das suas existências físicas ou corporais nos vários Planetas habitáveis do Cosmos terá que morrer também pela espada.
Assim, a personalidade com a qual as Almas Humanas Terrestres nascem difere uma das outras segundo o grau de Consciência própria construída por cada Alma pelo Livre-Arbítrio nas suas vidas anteriores a este nascimento, por esta razão, há diversas qualidades de Almas Humanas, sendo por exemplo agressivas e orgulhosas e impiedosas ou mansas e humildes e piedosas, algumas dessas qualidades como a agressividade ou a mansidão podem se verificar até mesmo nas reacções do Organismo Humano na sua fase de Feto no Útero.
Fetos agressivos quando encostados por fora da barriga da sua mãe tendem a lançar seus braços contra o encosto, enquanto, Fetos mansos tendem a se retrair.
Portanto, na fase em que o Organismo Humano é um Feto no Útero, não existe Mente no seu Cérebro, mas, apenas existe Consciência na sua Alma que causa os movimentos do Feto.
Consequentemente, se não tem Mente no seu Cérebro, o Feto Humano brinca no Útero através de impulsos derivados da Consciência que é o conjunto de informações impregnadas na sua Alma ou a luz interna da sua Alma.
Luz, visão sobre a vida, referida por Jesus Cristo ao dizer que se a luz que há em você é uma escuridão que grande escuridão é.
Quanto mais aprendo, mais vejo o quanto Deus é organizado, incrível e brilhante. Deus ensina educação financeira de forma simples. Preste atenção na palavra do Mestre dos mestres.
Assim diz Deus: "Aquele que é fiel no pouco, no muito eu te colocarei."
Por exemplo, quando você ganha pouco, compra menos coisas porque tem menos dinheiro, certo? Agora, pense: você comprou uma televisão. Qual é o seu objetivo? Usá-la bem e cuidar dela. Se você não cuidar e quebrar, o que acontece? Você fica sem.
Se você for cuidadoso, aquilo que tem dura mais, e quando receber mais, poderá investir em algo melhor. Mas se estragar, terá que gastar novamente, voltando para o mesmo ponto, sem evoluir.
Então, seja fiel ao pouco, cuide do que Deus te deu, e Ele te confiará ainda mais. Se não cuidar, sempre estará no mesmo lugar, comprando e perdendo, sem progresso. Deus quer te dar mais, mas você precisa mostrar que sabe valorizar o que já tem.
Profissão de fé
Quem pensa em livros e na importância de aprender e ensinar,
e se lembra dos mestres como um membro da família?
Quem vê a escola como um lugar de formação do indivíduo,
onde se molda o caráter e impera a liberdade intelectual?
Quem sabe orientar a busca do aprendizado,
e procura indicar um caminho para uma vida melhor?
Quem se forjou não apenas na teoria, pedagogia ou didática,
mas tem a intuição e o domínio para transmitir conhecimento?
Quem nunca deixou de ser aprendiz do entusiasmo,
e sempre se encanta com a formação do pensamento,
transforma letras mortas em temas interessantes,
e vivifica a história, conceitos e fórmulas abstratas?
Quem consegue trabalhar sem recursos tecnológicos,
com uma matéria prima composta por indivíduos exaustos,
ávidos por naufragarem na inutilidade das redes sociais,
e que buscam uma atração especial na aula de cada dia?
Quem consegue revestir de brilho um fato ultrapassado,
tornando incrível um conto, uma história ou um poema,
dando ênfase à conjugação verbal ou cálculos aritméticos,
constituição da matéria, propriedades e transformações?
Quem fomenta a educação como fonte de um futuro promissor,
sem o reconhecimento e a valorização daquele que ensina
e difunde a crença nas instituições como a própria escola,
se a sociedade e os governos estão moralmente falidos?
Quem pode complementar a função de educar dos pais,
e acredita que a escola seja sinônimo de eficácia,
com o desafio de encontrar a pedagogia da satisfação,
capaz de despertar o interesse, a vontade e a imaginação?
Quem pode se transformar num super-herói,
buscando conhecer e superar os conflitos individuais,
transpondo as condições e circunstâncias limitantes,
difundindo que a felicidade é uma conquista possível?
Apenas o professor não pode sucumbir a indiferença
de lidar com dezenas de indivíduos simultaneamente,
sem abrir mão do entusiasmo do conhecimento,
sem desistir da educação como alicerce do futuro!
Dizer que existe inclusão e igualdade para as pessoas com deficiência visual na sociedade é a mesma coisa que dizer que viajar de avião a jato supersônico é bom, pois somente pouquíssimas pessoas tiveram a oportunidade de adentrar nesses tipos de aviões.
Assim, são raras as pessoas com deficiência visual que têm a oportunidade de vencer na vida, de conquistar a sua tão sonhada independência financeira e de serem tratadas com dignidade. As pessoas com deficiência visual podem até chegar ao Mestrado e Doutorado, mas, elas não são valorizadas por seus conhecimentos, e sim, enxergam primeiro a deficiência antes da capacidade.
O que as pessoas com deficiência visual precisam é de OPORTUNIDADES.
Não é a metodologia em si que faz florescer a aprendizagem. Será que há um método infalível? que é só aderir e ceifar os frutos? Não adianta priorizar o meio moderno em detrimento do jeito convencional de lecionar. A abnegação e o expurgo jamais devem ser praticados. Pois o que resulta em conhecimento, não são as metodologias exercidas, mas sim, a entrega, o foco, o desejo o espanto e a cumplicidade dos docentes e dos discentes na mesma intensidade.
111122
Desejo de eleitor/munícipe de Fátima/BA a partir de 2021:
Investimentos em infraestruturas humana (cursos de aperfeiçoamento, valorização e respeito aos profissionais) e material (melhoria dos espaços físicos e fortalecer os suplementos estruturais pedagógicos e de bem estar estudantil).
(Parte V)
Reprovar?
Significado de acordo com o dicionário bíblico:
1) CONDENAR (Ef 5.11);
2) CENSURAR (Hb 12.5);
3) SER REPROVADO, não passar em teste(2Co 13.5-7);
4) REJEITAR (Pe 2.4,7).
No contexto educacional, há vários precedentes para evitar a reprovação, como as especificidades dos alunos da educação especial, por exemplo.
A temática é mais abrangente que a simples frase: "não quis aprender!"
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