Texto sobre Educação
Não fazer parte das estatísticas
que mostram a quantidade de miseráveis
e de quantas pessoas não têm acesso à educação,
não constar entre as vítimas de crimes de todo tipo
nos anuários da violência,
não constar entre aqueles que precisam de algum tipo de auxílio do governo
e, principalmente, não precisar declarar imposto de renda
está entre as muitas vantagens da invisibilidade social.
Quando se posterga que milionários paguem impostos, quem paga pelo bens usufruídos por todos é todo o resto da população. Isso pode gerar um efeito em cascata, no qual a sonegação ou o simples fato de não pagar pode inviabilizar todo o já precário estado de bem-estar social, aumentando a evasão escolar, o desemprego, a falta de saneamento básico e de saúde, desembocando na violência e na criminalidade.
10/01/2024
a respeito da eterna discussão a respeito da taxação de grandes fortunas
O dom de ensinar
A professora Maisa está sempre a nos inspirar
Ela nos ensinou sobre crônicas e poemas
E fez minha cabeça borbulhar
O professor Guilherme nos ensinou sobre Ecossistemas, atmosferas
E que todos os seres vivos possuem moléculas
A professora Tatiane nos ensinou sobre artistas
Conheci a Pamela Castro
Uma artista brasileira mundialmente Conhecida como Anarkia
O professor Felipe nos ensinou a importância Da leitura
Li contos do Monteiro Lobato
O mais famoso é o da menina do narizinho Arrebitado e sua boneca astuta
A professora Andreia nos ensinou sobre Qualidade de vida
E a importância da atividade física no dia a dia
Andar de bicicleta até virou minha rotina
A professora Andreia Paúra
Está nos ensinando sobre perímetro e áreas
Com ela é tão fácil aprender matemática
Armar e efetuar é outra parada...
Desculpe professora a palhaçada
Tô fazendo direito as lições de casa
Até parei de fazer rascunho de tabuada
O professor Marcelo nos fez enxergar como o Preconceito é tão grave
Atingi negros, mulheres, pessoas com Necessidades especiais e pessoas de idade
E que devemos fazer a nossa parte para um mundo de igualdade
Não,não é acaso. Não é descaso. Somente o cumprimento da palavra do SENHOR.
Vivemos dias de opróbrio. Total desrespeito e desonra para com a humanidade. O conceito de educação, totalmente distorcido.
A família, para muitos, deixou de ser o alicerce; tornou-se um fardo. Até quando estaremos surdos para o grito desesperado de almas sedentas pelo amor de CRISTO?
Declaramo-nos cristãos, mas somos na maioria das vezes, indiferentes às necessidades do próximo; independente de sua origem.
Está escrito: "e, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará."(Mt 24:12 - JFA)
Que haja para nós, seres (des)humanos, tempo de arrependimento. Tempo de despertar para o verdadeiro Amor.
Aquele que salva, cura, liberta. O Amor que nos aproxima e nos faz capazes de verdadeiramente cuidar e respeitar.
Possamos refletir sobre o sacrifício de CRISTO em favor da humanidade. Sejamos dignos de ser chamados "filhos de DEUS".
A graça do SENHOR seja contigo.
O que falta na vida é elegância
Não a elegância de uma bela vestimenta
De coisas sofisticadas
De uma aparência alinhada
De um perfume que exala luxuosa fragrância
A elegância que falta
É a elegância de alma
É a gentileza da tolerância
A elegância da empatia
A genuína empatia
Aquela de olhar ao outro como parte de si
A elegância da delicadeza
Nos gestos
Nas palavras
No olhar
No cuidado
No agir
Na importância
A elegância de entender que nem tudo que quero, posso me permitir
Há sempre o limite do universo do outro
Universo esse que, assim como o seu, traz dores e alegrias, profundezas a incutir
Casa que um ser habita e faz parte da elegância
Pedir licença antes de entrar e se despedir ao sair.
A elegância de alma é uma relíquia
Uma beleza de enorme exuberância
Feliz do ser que a contrair
Mais feliz ainda de quem já a possui
E mais feliz dos quem convivem com gente assim.
"FUNDAC"
Um inferno sem férias
Ao meu ouvido o Diabo sussurra coisas sérias
Ele me disse:
"Contigo estou contando"
Agora são de 6 meses à 3 anos
Tac tic
O relógio parece que roda ao contrário
Minha mente perdida nesse fuso horário
Dois lados do muro
E deste lado
Meu coração se perdeu no escuro/(futuro?)
Obscuro sentimento que me faz querer morrer
Mas sou covarde demais para matar
Por isso eternamente irei viver
Pois não conseguirei minha vida tirar
Ainda assim
Quero mostrar ao mundo
Que fui ao inferno
E voltei do submundo
Trazendo o chifre do capeta
Guardarei à sete chaves dentro da minha gaveta
Era uma vez, em uma pequena cidade rodeada por colinas verdejantes, uma escola que se destacava não por sua arquitetura imponente, mas pelo brilho que emanava de dentro dela. Lá, a educação não era apenas uma transferência de conhecimento, mas uma jornada mágica de descobertas e conexões humanas.
O diretor, Sr. Oliveira, acreditava que cada criança era um universo único, repleto de estrelas ainda a brilhar. Ele incentivava os professores a não só ensinarem matemática ou história, mas a contarem as histórias por trás dos números, a música nas palavras, a arte nas ciências e a poesia nas geografias.
Naquela escola, os corredores eram galerias de arte, onde desenhos e projetos de ciências eram expostos com orgulho. As salas de aula eram laboratórios de sonhos, onde cada pergunta era celebrada como um passo em direção ao desconhecido. E o pátio, ah, o pátio! Era um palco de risadas e aprendizados, onde o recreio se misturava com lições de vida.
Certa vez, um novo aluno, Lucas, chegou à escola. Tímido e desconfiado, ele carregava nas costas não só sua mochila, mas o peso de experiências passadas em escolas menos acolhedoras. No início, Lucas se mantinha isolado, observando à distância. Mas, aos poucos, a magia daquele lugar começou a tocar seu coração.
Foi na aula de ciências, quando a professora Ana transformou uma simples experiência de vulcão em uma aventura pelas placas tectônicas, que Lucas sentiu o primeiro faísca de curiosidade. Em seguida, na aula de artes, ele descobriu que suas mãos, que tanto tremiam, podiam criar beleza. E nas aulas de educação física, ele aprendeu que cada queda era apenas um convite para se levantar com mais força.
Com o passar do tempo, Lucas não só se abriu para o aprendizado, mas também para as amizades. Ele descobriu que cada colega tinha sua própria história, seus próprios medos e sonhos, e que juntos, eles poderiam aprender muito mais.
No final do ano, quando a escola realizou sua tradicional feira de ciências, Lucas apresentou um projeto sobre as estrelas. Ele explicou, com os olhos brilhando, que cada estrela no céu era como um aluno naquela escola, única e cheia de potencial. E que, assim como as estrelas formam constelações, juntos, eles formavam uma comunidade de aprendizado e apoio.
A pequena escola na cidade rodeada por colinas continuou a brilhar, não só pelas luzes em suas janelas, mas pelo calor humano e pela paixão pelo conhecimento que habitava em cada coração ali dentro. E assim, dia após dia, a educação naquela escola não era apenas sobre ensinar, mas sobre tocar vidas e construir um futuro mais brilhante para cada pequena estrela que por lá passava.
Para atingir resultados expressivos no esporte ou com o treinamento físico é fundamental ter continuidade e constância nos treinos.
Para quem busca com o treinamento físico melhora da qualidade de vida não são picos de treinamento com grande volume e/ou intensidade dispostos com longos períodos de vida sedentária que vai trazer os benefícios esperados.
De uma forma ou de outra, o acompanhamento de um profissional de Educação Física é fundamental para que se possa avaliar as condições atuais e realizar o melhor planejamento dentro dos objetivos esperados.
Num mundo onde o conhecimento é a semente da compreensão, a fertilidade do solo reside na partilha de ideias. Quando guardamos o saber para nós mesmos, enterramos as possibilidades de crescimento mútuo, pois é na disseminação do conhecimento que florescem os frutos da evolução coletiva. O ato de compartilhar não apenas enriquece os outros, mas também nutre o terreno onde germina a sabedoria.
#Aniz #OdeioFilosofia
Hoje temos crianças que não tem a mínima capacidade cognitiva e motora para desenvolver atividades que sejam de esforços físicos.
De 2006 até o ano de 2023, venho acompanhando o desenvolvimento dessas crianças. Noto o quanto os pais são responsáveis, pois, a vida corrida de trabalho e tarefas domésticas propiciam um ambiente de TVS e celulares para o entretenimento dos filhos.
E não percebem o quanto isso é prejudicial a curto, médio e longo prazo.
A curto prazo a criança se privará de atividades físicas porque ela tem um meio de entretenimento mais acessível para ela.
Em médio prazo, a criança torna-se sedentária e não é capaz de praticar esportes e até mesmo uma simples tarefa doméstica como varrer uma casa.
A longo prazo, a privação dessas atividades que lhe deveriam ser apresentas na infância, o trarão frustrações com coisas simples para quem teve uma infância ativa, bem como subir numa árvore, por exemplo.
Atividades físicas na infância propiciam uma adolescência ativa e com boa coordenação motora na vida adulta.
Pensamento do dia:
O dinheiro não tira você da ignorância. Você pode ser um ignorante com dinheiro.
Como o letramento também não tira você da ignorância. Você pode ser uma pessoa letrada, mais continua sendo ignorante. Para que isso não acontecessa você tem que ouvir os mais velhos, que daí você vai adquirir o comenhecimento humanizado, e isso só se aprende com a vida, e com as pessoas mais velhas que você. Bom dia, confiança e paz sempre.
Sabedoria todos nós temos
A diferença está nas atitudes
Precisamos ter prioridades.
Importante o domínio interno
Êxtase transmite alegria e temor.
Ninguém sabe tudo e a troca de
Conhecimento suaviza as hostilidades.
Informação compartilhada com amor é
A melhor herança que podemos deixar.
Ser estudante...
É um dia, quando criança, pegar no lápis
sem saber o que fazer e traçar as primeiras linhas.
É dizer que está com dor de cabeça em dia de avaliação ou
deixar a brincadeira de lado para estudar.
É alcançar nota com o esforço dos colegas ou
se mostrar interessado em aprender.
É obter dez na prova de Matemática e
exibir pra turma inteira ou ficar feliz porque
as noites de estudo foram recompensadas.
É esconder dos pais os dias de reunião ou
fazê-los lembrar que todo encontro é importante.
É torcer para que o ano letivo chegue ao fim ou
aproveitar cada dia de aula.
É ser aprovado no vestibular sem um objetivo ou
ter certeza do caminho que quer seguir.
É concluir a faculdade e acreditar que aprendeu tudo ou
admitir que ainda tem muito que aprender.
Ser estudante é atingir o ápice do ensino e
descobrir que a melhor escola é a vida.
Grande parte das pessoas se relaciona por conveniência, e não por compatibilidade. Muitas delas preferem estar com aqueles que possuem melhores condições financeiras, ou que possam ser mais úteis.
Não é sobre quem você é (seu caráter, sua educação, seu modo de ser), mas sim sobre o que você tem e pode oferecer.
A boa notícia é que essas pessoas geralmente deixam transparecer suas prioridades através de suas próprias atitudes, tornando fácil identificá-las.
Cada sala de aula é um palco, e cada aluno, um dançarino em uma apresentação invisível. Nessa dança, os números se movem com graça e vigor, e o coreógrafo invisível é a análise de dados. Ah, como esses números dançam, deslizando pelo espaço do conhecimento!
Na escola, a análise de dados é como uma lente mágica que nos permite ver o que os olhos não conseguem. É uma chave para desvendar os segredos da aprendizagem e do ensino. E, no entanto, muitas vezes, essa dança escondida passa despercebida, como um ballet silencioso nos bastidores.
Os professores, como maestros talentosos, conduzem essa orquestra de números com dedicação e paixão. Mas, às vezes, o peso da rotina e das preocupações do dia a dia obscurece a visão do espetáculo. Os números se tornam apenas cifras em relatórios, esquecendo-se de que são os traços de destinos individuais.
A análise de dados é uma ferramenta que nos permite ouvir a melodia silenciosa da mente de nossos alunos. Cada teste, cada avaliação, cada registro de presença é uma nota na partitura da educação. Quando juntamos essas notas, descobrimos harmonias ocultas e dissonâncias que clamam por nossa atenção.
É através da análise desses números que percebemos a necessidade de ajustar nossos passos, personalizar nossos pensamentos e oferecer um apoio especializado quando necessário. É a dança da adaptação, a coreografia da inclusão.
No entanto, a análise de dados não é um fim em si mesma; é um meio para alcançar um objetivo maior: o crescimento e o florescimento de nossos alunos. Os números nos contam histórias de desafios superados, de conquistas, mas também de obstáculos a enfrentar.
Lembremos, portanto, que, assim como uma dança, a análise de dados exige prática e habilidade. Ela nos pede para sermos observadores atentos, curiosos exploradores das mentes jovens. Ela nos desafia a dançar no ritmo dos números, ajustando nosso compasso para que cada aluno possa brilhar.
Assim como um dançarino aprimora sua arte com o tempo, a análise de dados na educação se torna mais eficaz à medida que a compreendemos melhor. Ela nos convida a aprender constantemente, a aperfeiçoar nossa técnica e a buscar novas maneiras de traduzir os números em ações significativas.
Em nosso papel de educadores, somos mais do que meros observadores dessa dança. Somos os regentes da sinfonia educacional, os condutores das notas que moldam o futuro. Portanto, que possamos abraçar a análise de dados com o mesmo entusiasmo com que aplaudimos uma performance.
Qual é a verdade mais importante que a escola deve ensinar? Conhecer Deus e praticar a presença Dele na vida real. Segundo, entender a origem da vida do ser humano, assumir sua responsabilidade e liderar o destino do mundo. E terceiro, perceber a finalidade da existência humana, que é
construir o mundo ideal.
A atenção que depositamos nas pessoas, é um fragmento do nosso tempo, um tempo precioso, um tempo que não volta, um tempo irreparável, então é preciso saber para quê essa atenção é depositada, por quê. Qual a finalidade? Aí você verá que não é todo mundo que merece tal coisa, algumas pessoas são o expoente máximo representativo de uma perda de tempo, de uma perda de energia e simplesmente uma insignificância maior, ora você escolhe o que você quer fazer com o teu tempo.
Este princípio é a luz para que se separe o que leva ao progresso do que manifesta o contrário.
In, Corte Profundo
A Jornada do Mestre
Na sala de aula, o mestre encara o desafio,
Ser professor, guia, e um farol, em seu caleidoscópio.
As horas, longas e intensas, ele sabe bem,
Que ensinar é navegar num mar de além.
A voz cansada ao fim do dia, pensamentos inquietos,
Lida com desafios, muitos deles secretos.
Alunos dispersos, indiferentes e sonhadores,
Às vezes, no silêncio, sente-se entre clamores.
Há momentos de luz, quando brilham os olhos,
Dos aprendizes que, em busca de conhecimento, ouvem sua voz..
Mas também as sombras, a burocracia e a dor,
O mestre enfrenta a luta, buscando dar seu melhor.
Ser professor, uma saga real, cheia de altos e baixos,
Enfrentar o descaso, os obstáculos, os maus presságios.
No meio das contrariedades e sucessos intercalados,
Ele persiste, ensinando não só fatos, mas sendo o afago..
E quem sabe um dia, na rua, encontre um rosto conhecido,
É ele, seu aluno do passado, que talvez não lembrará seu nome.
Mas com um sorriso sem pudor,
Gritará, olá professor!
E nessa jornada, o mestre encara o seu existir,
Com suas dores e alegrias, um compromisso a cumprir.
Na arte de ensinar, no palco da vida e da educação,
Ele deixa sua marca, na eterna e constante transformação.
Educamos as crianças e uma toda sociedade africana com histórias distorcidas sobre seus ancestrais, resultado "amantes incondicionais de uma religião inventada por aqueles mataram e roubam seus ancestrais", e qual é o pior mal nisso, é uma toda geração futura condenada por aqueles que se recusam enxergar à luz da verdade;
In, A semente do mal entre nós
Personalidade é a coragem (ou falta dela) para defender o que consideramos justo; comportamento, é nossa postura cotidiana.
Podemos ter um comportamento sereno, amistoso, alegre... e, ao mesmo tempo, ter a capacidade de enfrentamento em uma situação que ponha à prova nossos valores. Mas comportar-se de maneira agressiva sob o pretexto de ter uma personalidade “forte”, a mim não me parece razoável. Afinal, será que nossos valores estão sendo postos à prova cotidianamente ou estamos simplesmente nos expressando de forma áspera quando poderíamos expor nosso ponto de vista de uma maneira que não agrida nosso interlocutor?
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