Texto sobre Educação
A Importância da Educação a Distância
É nesta trajetória em que experimento as minhas primeiras lições de Educação à Distância, derivando ao princípio como uma experiência profícua ao desenvolvimento das minhas atividades como aluno, interando dentro das perspectivas com subsídios na desenvoltura dos trabalhos propostos e pesquisas, e dentro dessa ordem de ideias no campo educacional. Por conseguinte, esta modalidade educacional e procedimental na mediação didático pedagógica, é plenamente salutar nos processos de ensino e aprendizagem com a utilização de ferramentas e dos meios tecnológicos de informação e comunicação, definindo padrões e condições entre estudantes e professores na busca e resoluções de atividades educativas. Assim, vê-se, in casu, a razão da abrangência em diferentes lugares ou tempos múltiplos nos pólos de apoio presencial, encadeando a descentralização como um todo das atividades pedagógicas e administrativas.
Ao darmos continuidade em cada passo, marcamos no tempo presente o nosso manifesto na aquisição de mais cultura e aprendizagem na docência que necessita de mais aberturas e que proporcione aos mais longínquos espaços do homem à interação de seus próprios atos, conjugando na mesma impetração, todo o desenvolvimento voltado aos olhos abertos para as novas ciências e saber de que tanto o homem necessita, viabilizando novas expectativas que perfazem a Didática como a mãe dos modelos de qualquer ciência quando se abrem as pupilas ao novo aprendizado, desfrutando novos recursos capazes de equilibrar e entender suas formas.
Destravando-se neste ponto, é que a didática partiu como elemento elaborador e projetor dos conhecimentos pedagógicos, assumindo projeção e escalada na viabilização de pesquisas amplamente necessário à vida do homem. Não padece, destarte, dúvida alguma sobre a instrumentalização metodológica na dinâmica da didática pedagógica no ensino à distância. Importante frisar, que a busca do emprego do conhecimento, alavancando informações concretizou esteios em nosso mundo, e coube esse papel, se destacando a Europa Central através de dois educadores natos - RATIQUIO (1571-1635) e COMENIO (1582-1670) na legalidade de suas missões educacionais, cuja época, a Reforma Protestante posicionava-se no auge daqueles países, E no que tange a abrangência célebre desses nobres escultores da educação. COMENIO em sua louvável ilustração escreveu, entre diversas obras, a Didática Magna (1633), estabelecendo a nova disciplina como “ARTE DE ENSINAR TUDO A TODOS”.
Infelizmente, lavrada nas especulações da instrução popular, e filtrada na reforma religiosa não lucraram totalmente êxitos, obviamente, que sustentado pelas raízes daquele tempo, propulsionava a ideia baconiana, apesar de que, entre os meios subsistentes, os educadores demonstraram suas experiências e métodos de que a educação não existe fronteiras.
O mundo acorda com a nova ferramenta de acesso virtual na Educação à Distância via internet, deslumbrando num ambiente de novas aprendizagens e formações culturais, e, por outro lado, dispondo atualmente da educação presencial, semipresencial, tais como: parte presencial, parte virtual ou à distância. Notadamente, estes fatos influenciaram novos avanços na Didática do Ensino Superior, viabilizando essa corporação na busca da comunicação e aprendizagem que flexibiliza um revolucionário contexto de tecnologias e práticas. Partindo-se aos projetos de pesquisas e módulos numa conglomeração ativa entre alunos, professores, tutores e especialistas.
Concebem-se os avanços da educação regendo o conhecimento e constituindo o plasma elementar como o pensamento do homem social na interação dos meios, submetendo aos traços das gerações e formações. E mais, sob qualquer dos ângulos em que se aprecie a evidência do papel da educação a distância corrobora com precisão fatores da didática na justeza de melhor vivência na globalização social.
Esse conjunto de regras com normas imprescindíveis ao desenvolvimento elementar dos estudos, visando a orientar, ensinar e pesquisar estabelece um crescimento cultural e concretiza no terreno educacional e pedagógico, a mistura mais aplausível de toda a didática empregada dos cultos homens.
Por óbvio, os incrementos, tais como: as massas, os meios comunicativos (internet, chat, e-mail) na interação, produzem um globo de conhecimentos, conducentes nas mais diversas soluções e amparo legal, patenteados nos olhares à distância, apenas separados anatomicamente no ambiente e no tempo, porém, conjugando, às vezes, em tempo real ou não essas técnicas de interação de aprendizagem, incluindo as ferramentas de intercâmbio e pesquisa em EaD.
Com o dinamismo em que vivemos, a Educação Online faz perspectivas como é sabido e ressabido que estas preliminares enxugam no melhor ambiente de aprendizagem novos conceitos, ideias, as viabilidades de acesso e comunicação escrita e virtual, embasando num diagrama a existência investigativa, ancorando no mar a capacitação docente em manobras inteligentes e intactas do homem moderno. Como afirmo: A didática nessa contemporaneidade é o cerne navegador do homem virtual na investigação por novas trilhas educacionais que dispõe.
Daí inclina-se toda a corporação na identificação da linguagem escrita e virtual, traçando diretrizes nas equações sociais e burocráticas nos entraves dos sonhos e suas constantes aspirações no espaço-tempo. É nesse ponto pacífico que norteia o mundo do conhecimento no sistema e processo educacional Online, onde os aspectos físicos de seus intérpretes molduram e englobam o mesmo oxigênio de estudos e pesquisas, processando e auxiliando na maior constelação estelar do universo – a DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR, na eficácia procedimental à distância, onde não há fusos e nem mesmo insuficiências temporal.
E basilar e extrema no plano convexo os ensinamentos sem fronteiras, abrangendo todas as ações com fortes encorajamentos, proclamando o ensino nas suas mais diversificadas formas de aprendizagem, e neste contexto didático, promove as possibilidades ao homem contemporâneo, as medidas e normas de sua educação.
Mas, ressalta-se que estas benfeitorias que atingem a todos, lançando na comédia o fino retrato da vida, a sua existência terrena e virtual, manifestam-se através do sinônimo, melhor vida, estrutura e bem-estar, definindo num aspecto cultural como aprender e como ensinar num processo contínuo, social e técnico, capazes de elevar os graus de conhecimentos e legitimando o progresso.
Fontes Bibliográficas
Lorenzo Garcia Aretio: Para uma definição de educação a distância. Tecnologia Educacional, RJ, v, 16, nº 78/79, PP. 55-61.
LANDIM, Cláudia Maria das Mercês Paes Ferreira. (1997) Educação a distância: algumas considerações. Rio de Janeiro.
É POSSÍVEL
É possível construir uma nação forte,
Enfraquecendo a educação?
É possível solidificar um povo
Desvanecendo a saúde?
É possível projetar o futuro
Mantendo o olhar voltado para o passado?
É possível formar um cidadão crítico, consciente e capaz,
Fazendo vista grossa para os problemas sociais?é poss
É possível crer num país que planta violência,
Espargia terror...
.... ignora vidas... ultrapassa direitos...
... Sobrevive de medidas e emendas?
É possível dar crédito para um país
Que se diz do futuro
Em franca evolução
Mas não cria oportunidades para o presente?
É possível ser alguém
Num país de políticos corruptos, desumanos...
Que se alimentam do analfabetismo, da ignorância...
... Da impunidade...
Se você acredita que tudo isso é possível
E que a situação é irreversível
Chama pela morta para aliviar a sua dor
Porque você não vive,
Simplesmente vegeta.
Visão- De onde surgiu essa ausência de educação?
Rohden- Ela resulta do fato histórico de que a nossa evolução humana no mundo inteiro não está na altura. Não estamos na era da incerteza,da qual falou o economista John Kenneth Galbraith; estamos,sim,em estado permanente de incerteza, porque a humanidade está marcando passo na inteligência e não atingiu ainda o nível da razão,da consciência. Falta nos uma disciplina ética avançada. Albert Einstein, que era um grande Luminar, disse; "O descobrimento das leis da natureza- a ciência- torna o homem erudito; mas não torna o homem bom. O homem bom é aquele que realiza os valores que estão dentro de sua consciência. Do mundo dos fatos, que é a ciência, não conduz nenhum caminho para o mundo dos valores, que é a consciência. Fatos não produzem valores, porque os valores vêm de outra região". Teilhard de Chardin disse: "O homem veio da biosfera. Está na noosfera(noos quer dizer inteligência,em grego) e age em função da noosfera " . Viemos da biosfera , isto é, da esfera da vida. Nós nos intelectualizamos há milhares de anos; viemos da biosfera para a noosfera. Passamos da esfera da vida para a esfera da inteligência - e cá estamos. Acima da noosfera está a logosfera , a esfera da consciência; mas ainda não estamos lá.
Visão- E as igrejas não favorecem a educação? Não é, essa, a parte da sua razão de ser?
Rohden- A teologia da Igreja ensina que melhor que viver corretamente é morrer corretamente. Se um homem vive cinqüenta anos matando, roubando, defraudando e, nos últimos cinco minutos se confessa e se converte, vai para a vida eterna. Isso é um convite antipedagógico, um convite tácito para uma vida má, contanto que haja boa morte. As teologias são tacitamente contrárias à educação da consciência. É uma denúncia que eu faço em base real. Simples moralidade não é educação.
Visão- Mas as igrejas não pregam a ética do Evangelho?
Rohden- Não. Substituíram o Evangelho pela teologia. O Evangelho exige uma vida honesta do princípio ao fim. Mas as igrejas pregam que basta converter-se na última hora. E tentam coonestar o seu erro com uma falsa interpretação das palavras de Jesus ao ladrão na cruz.
Visão- Além da teologia, há, na sua opinião, outras filosofias contrárias à educação nos chamados meios educacionais?
Rohden- Os "meios educacionais" estão cheios dessas filosofias. Veja o behaviorismo de B. F. Skinner. Ele diz: "a liberdade é um mito. O livre-arbítrio não existe". É uma filosofia que diz que somos autômatos, que somos condicionados pelo o meio ambiente. Ora, se não há livre-arbítrio, então não há base para a educação. O homem tem a alternativa de ser bom ou mau; isto é, a possibilidade de auto-educação. Mas,se o homem é obrigado pelas circunstâncias a ser mau, ou a ser bom, então acabou-se toda a base para a educação. Não negamos que as circunstâncias possam dificultar o exercício do livre-arbítrio; negamos que o homem normal possa ser obrigado pelas circunstâncias a ser bom ou mau.
Visão- Haverá no mundo moderno movimento de auto-educação?
Rohden- Felizmente há, em todos os países, pequenos grupos que levam a sério a auto-educação. Conheço de convivência o movimento Neugeist (Novo Espírito), nos países germânicos; bem como a self-realization (Auto-Realização), nos países anglo-saxônicos, que , na Inglaterra, tambem é conhecida como The new outlook (A Nova Perspectiva). Esses movimentos são representados aqui no Brasil pelo Centro de Auto-Realização Alvorada.
São iniciativas particulares de pequenas elites que tomam à sério a sua auto-realização, baseada no autoconhecimento da natureza humana e manifestada na vivência ética da vida diária individual e social. Felizmente, o maior dos educadores disse, há quase dois mil anos: "O Reino dos Céus está dentro de vós, mas é ainda um tesouro oculto , que deveis descobrir ". Com isso, o Nazareno afirma a presença de um elemento bom no homem e a necessidade que ele tem de revelar na vida diária esse tesouro oculto.
Isto é pura auto-educação.
A EDUCAÇÃO SEM EDUCAÇÃO
Linda palavra EDUCAÇÃO, mas o que dizer quando dentro desta mesma palavra ela soa que não há educação.
Quando no referimos sobre educação, de imediato vem em nosso pensamento uma pessoa instruída, preparada para a vida, ou seja, bem educada.
Mas educação não se resume somente a este pequeno item, é muito mais.
Precisamos e devemos nos conscientizar que educação, é toda a preparação, formação e desenvolvimento do ser humano até chegar a uma plena cidadania.
É possível haver educação sem educação?
Acredito que sim, podemos ver e perceber as grandes diferenças e dificuldades sobre o relacionamento aluno-professor nos dias atuais. Podemos constatar que atualmente este relacionamento é bastante conturbado, e muitas das vezes, cheio de problemas, visto que, praticamente todos os dias há sempre alguma noticia pela mídia sobre problemas sofridos por partes de professores e alunos, ou seja:
Alunos atacando professores e professores perdendo o domínio de seus atos.
Problemas com drogas, problemas com violência e intimidação. Falta de estrutura e condições no ambiente de trabalho. Professores sem incentivos e desmotivados para exercerem com competência e eficiência sua profissão. Falta de segurança. Um conjunto de problemas que só agravam mais ainda a situação entre alunos e professores.
Porquê de tudo isso?
Em minha opinião (longe de ser o dono da verdade), nos dias atuais a sociedade de um modo geral sofre uma perda de vários valores morais que norteavam as condutas sobre vários assuntos e até mesmo sobre várias profissões.
De uma maneira geral, esta havendo fatores que tem causado a deterioração da conduta e do modo de agir, isso se referindo à educação.
Podemos ver que por alguns fatores esta acontecendo um processo de agravamento sobre a relação aluno/professor/escola.
Em minha opinião destaco alguns aqui:
Drogas nas escolas (não há como esconder isso),
Pais sem o controle de seus filhos (hoje o filho tudo pode) faltam à obrigação de impor limites, transferindo para a escola e o professor a obrigação desta tarefa, sendo que, muitos pais nem sequer se preocupam com isso, acham que é a escola que tem que ensinar tudo, se eximindo desta responsabilidade. E quando percebem alguma coisa que eles acham errado no filhinho, caem em cima da escola e do professor.
Esses pais se esquecem de que muito da formação de uma criança se começa em casa, essa educação é uma parceria entre a família e a escola, dai a situação funciona.
Uma coisa importante é a própria conduta de nossos governantes. Fala-se muito em ensino de qualidade, profissional qualificado, escolas modernas, remuneração compatível e merecedora com o trabalho de um professor.
Mas, o que vemos muitas vezes é que este governante trata a educação com uma falta de prioridade, relegando- a há um segundo plano, quando não mais. Tratando a educação não como uma necessidade primordial, mas sim como uma coisa paralela, usando mais politica e outros interesses do que realmente atitudes reais para estabelecer uma educação de qualidade.
Incluindo nisso, recursos escassos e que nunca chegam, escolas em péssimo estado, salário de professores muito abaixo do que deveriam receber, falta de estímulos na carreira, em muitos lugares, falta de um plano de carreira. Reivindicações que nunca são atendidas. Cargos por indicação politica e não por capacidade e merecimento. Falta de comprometimento em investimentos para uma melhoria e capacitação destes professores.
Os alunos são desconsiderados quanto as suas necessidades individuais. As salas de aula são um horror, faltam mesas, cadeiras, material didático e assim por diante. Tudo isso somado e refletido na forma de trabalhar deste profissional.
Não tem como educar nesta situação, torna-se praticamente impossível qualquer trabalho eficiente.
Na verdade, o caminho a seguir seria voltar a valorizar, a competência, a cidadania, solidariedade, bondade, respeito pelo próximo. Procurando trazer de volta a família como instituição de formação e educação dos filhos e não simplesmente achar que só a escola resolve o problema da educação de uma criança.
É neste sentido que acho que só recuperando estes valores é que poderia voltar a pensar em uma educação voltada para a formação do cidadão consciente, educado e respeitador.
Para a escola formar um cidadão consciente, ela precisa ter um grupo de professores capacitados, remunerados e dispostos a trabalhar em prol deste aluno. Não adianta receberem planejamentos prontos das secretarias ou coordenadorias, para serem aplicados na sala de aula. O professor tem de estar motivado a trabalhar com o aluno, na procura dos valores que serão desenvolvidos e aprendidos em sala de aula.
Na realidade, o que todos desejam seja, professores e os pais é que haja uma educação de qualidade para seus filhos.
Os politicos usam a desgraça do POVO ao seu favor e o POVO na sua pobreza de espirito, educação e pão se deixam usar !
Triste ver o sorriso estampado na cara de homens e mulheres que na ânsia do poder esquecem que tem o PODER e a OBRIGAÇÃO de mudar este quadro de MISÉRIA, mais nada fazem, porque precisam deste próprio POVO para alcançar o PODER.
O PODER pra mim é lixo e o lixo é o PODER !
É visto que as maiorias dos profissionais da educação não estão aptos para lidar com alunos com altas habilidades, bem como alunos participativos, que, realizam diversas perguntas e expõem seus conhecimentos em sala de aula. O professor, inclusive, pode tratar como hiperativo o aluno que realiza diversas perguntas e trata como aluno exemplar, aquele que não realiza nenhuma pergunta e não socializa com os demais alunos em sala.
É visto que, os professores são profissionais que devem se capacitar constantemente, porém muitos profissionais estão á 20, 30 anos em sala de aula sem atualização freqüente, já que, possuem “conhecimento e domínio de sala”, porém não se atualiza nas formas de avaliação de dificuldades e facilidades de aprendizagem, então o profissional procede de maneira errônea com esses alunos
Redação do Trabalhador no ENEM
“A educação é fundamental, é a chave para que o Brasil se torne de fato um país desenvolvido” (ROUSSEFF, Dilma. 2010). Ideia atraente em palavras e, disto, decorre a falsificação da realidade, bem como o seu mau-uso nesta mesma realidade.
Falando em realidade, nos atentemos a ela. Sábado e domingo, fiscalizando o Enem, deparei-me com o seguinte paradoxo: o trabalhador quer mudar de vida através da educação (nada mais bonito de se constatar). Entretanto, como mudará de vida através dela – da educação - se no dia anterior trabalhou o dia ou a noite inteira e, naqueles dois dias, estava diante de uma prova de 90 questões por dia (além da redação no domingo)?
Com a licença de uma amiga a qual comentei isto, reproduzirei parte de nossas trocas de ideias. Ao comentar o caso, ela me disse que “a pessoa tem que estar focada, mas não tem como desistir. A superação é maior do que a realidade permite, a pessoa tem que se superar pra depois não se arrepender”. Pois bem, “focada”, o “foco do indivíduo”, “a força de vontade”. Isto é o que o Capitalismo auxiliado pelo pensamento Liberal faz alguns pensarem, pensar que só depende da pessoa e, desta maneira, se consegue, heroísmo e dotado de grande força de vontade, se não consegue, preguiçoso e sem falta de vontade própria, não se superou, fracassado. A amiga também disse da negociação entre trabalhador e patrão. Como haver negociação favorável ao trabalhador se o mesmo se encontra em desigualdade. Como esperar conciliação se há interesses divergentes? O governo não deve esperar negociação, ou melhor, não deve esperar “a falsificação de uma falsa negociação”, uma falsa conciliação. Meu pai é empresário, e pelo que lhe conheço, sei que liberaria – até orgulhosamente – seu funcionário caso ele pedisse folga no dia anterior à prova para “preparar-se melhor”. Porém, e se um dia lhe ocorrer de não “conciliar” o seu interesse com o de seu trabalhador? E se o seu trabalhador não tiver audácia – sim, pois para alguns empresários, tal pedido seria encarado assim – de pedir-lhe a liberação? Não há conciliação de interesses entre patrões e empregados. Não há conciliação entre capital e trabalho. Não se deve esperar a boa vontade do empresário. Desta boa vontade, o “inferno” está cheio. O governo, que se propõe ao lado do trabalhador, deve, de fato, defender seus interesses.
Fracassados? Voltando a realidade daqueles dois dias, percebi que as duas senhoras que declararam ser trabalhadoras – uma, inclusive, trabalhando à noite inteira numa cozinha porque não atendida pelo patrão quando pediu uma “folga” – não estavam em mínimas condições físicas e psicológicas de fazer a prova. Sentadas na cadeira, lutavam pra manter os olhos abertos e fixos nas questões. No insucesso, uma delas entregou-se aos cochilos por várias vezes e a outra suspirava fundo, andava um pouco no corredor, ia ao banheiro, lavava o rosto – inclusive, me perguntando se, em algum lugar, conseguiria café, o que respondi em poucas (e dolorosas) palavras, como me foi incumbido, que não tinha conhecimento uma vez que era a primeira vez trabalhando ali.
O que constatei observando as duas senhoras é que não, estas duas senhoras e mais milhares de outros trabalhadores não são fracassados, já são vencedores somente ao se proporem mudar socialmente pela educação, não podendo ser culpabilizados pelas condições que não lhes eram favoráveis, como foram a mim quando fiz a prova, descansado, sem ter trabalhado no dia anterior ou em quaisquer outros dias, ou seja, minhas condições - e a de vários “concorrentes” das duas senhoras naquele dia - era de preparo físico e psicológico, além de, é claro, teórico. (Estou aqui falando somente da preparação física – e, até certo ponto, psicológica - do trabalhador que é o imediato do exame. A preparação em outro sentido, qual seja nos conteúdos, é algo mais complexo pra caber neste pequeno texto, mas igualmente importante.)
Além disso, constatei também que não se pode restringir algo que se propõe – e deve ser de fato – universal: o acesso à educação. Não falo da igualmente ridícula “concorrência em igualdade de condições”. No acesso à educação que se pretende universal, não há concorrência, caso contrário e obviamente, não é universal. Falo, pelo menos neste pequeno texto e mais imediatamente, de um caso dentre as diversas condições desfavoráveis ao trabalhador no acesso à educação, condições estas, falsificadas por frases de efeito, ideais e raras histórias de “superação pessoal”.
Mais uma vez, voltando à realidade, a trabalhadora que tentou ficar acordada o tempo todo, por fim e vencida pelo cansaço, desiste de terminar a prova, desiste no meio de sua redação. Frustrada e cabisbaixa, desenha, cochila, desenha, cochila, desenha, coch... E o governo, que se diz preocupado tanto com a educação - encarando-a como indispensável pr’uma mudança social - quanto com os trabalhadores – haja vista que o Partido dos TRABALHADORES está à sua frente – nada faz nesta lamentável situação. Contraditório, não?
NEUROCIÊNCIA E SUA IMPORTÂNCIA NA CONSTRUÇÃO DO ENSINO NA EDUCAÇÃO
Por Nilo Deyson
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Você aqui vai saber um pouco sobre a neurociência, e isso poderá lhe ajudar em seu dia a dia, portanto, com muita atenção no texto, venha com Nilo Deyson.
Por muito tempo o foco da educação esteve voltado para ensino mecânico e direcionado a um grupo homogêneo de alunos, sem dar a devida atenção à especificidade, a individualidade e a forma com que cada um aprende.
As informações eram “transmitidas” pelo docente e os alunos as recebiam e aceitavam sem questionamento. O problema é que essas informações eram perdidas, sem ser assimiladas, uma vez que os alunos não conseguiam relacioná-las as vivências ou conhecimentos anteriores.
Além disso, o processo de aprendizagem não se dá da mesma forma em cada indivíduo, cada um tem seu ritmo, cada um tem sua habilidade, sua modalidade de aprendizagem; além das influências externas que podem ser decisivas nesse processo.
A escola tem a função de ensinar, mas não pode, nunca, ser confundida com produção em massa. Afinal o “produto da escola” é o mais valioso de todos: o ser humano, com ideias, opiniões e sentimentos. Neste caso o termo ensinar acaba tendo uma conotação bem diferente do que antes; pois hoje sabemos que a escola tem um papel que vai além de ensinar conteúdos como: auxiliar o aluno a perceber sua individualidade, tornando-o também responsável pelo ato de aprender, proporcionar a otimização de suas habilidades, facilitar o processo de aprendizagem e criar condições de aprender a aprender. Ensinar a ter autoria de pensamento.
A principal questão a ser analisada é: será que escola está preparada para isso?
Como um professor pode conhecer melhor nossos alunos? Como podem atender as suas necessidades?
O processo de ensino/aprendizagem é bem mais complexo do que se pensava há algumas décadas, e as escolas não podem continuar ensinando as gerações atuais por meio de metodologias arcaicas.
Hoje, temos a disposição uma infinidade de recursos, além de estudos e pesquisas científicas que podem nortear nossa prática.
A Neurociência é um desses valiosos recursos para os educadores. Nada mais justo, se pensarmos que a aprendizagem se dá por processos neurais, onde se concentram os estudos da Neurociência.
Compreendendo o processo de aprendizagem
O primeiro passo é lembrar que cada ser é único e embora haja a necessidade da escola trabalhar conteúdos, estes podem ser aprendidos de forma prazerosa, utilizando recursos e métodos que atendam a todos. O professor precisa conhecer seus alunos.
Eu, Nilo Deyson, penso que, um erro comum é o fato de muitas vezes o professor conhecer o perfil de seus alunos, mas esquecer da importância do próprio aluno se conhecer também. A compreensão de como é possível lidar com certas características pessoais ajudará o aluno a identificar, mobilizar e utilizar suas características criativas e intuitivas, pois cada um aprende no seu próprio ritmo e à sua maneira.
Através de sua prática, o professor deverá oferecer um ambiente que proporcione estímulos do ponto de vista intelectual e emocional. Daí a necessidade do educador, consciente de seu papel, buscar estruturar o ensino de modo que os alunos possam construir adequadamente os conhecimentos a partir de suas habilidades mentais. E para isso, é imprescindível que conheçam os significativos estudos da Neurociência, uma vez que esses, sem dúvida, influenciam na compreensão dos processos de ensino/aprendizagem.
A Neurociência traz para a sala de aula o conhecimento sobre a memória, o esquecimento, o tempo, o sono, a atenção, o medo, o humor, a afetividade, o movimento, os sentidos, a linguagem, as interpretações das imagens que fazemos mentalmente, as imagens que formam o pensamento e o próprio desenvolvimento infantil. Os neurônios espelho, que possibilitam a espécie humana progressos na comunicação, compreensão e no aprendizado. A plasticidade cerebral, ou seja, o conhecimento de que o cérebro continua a desenvolver-se, a aprender e a mudar, até à senilidade ou à morte também altera nossa visão de aprendizagem e educação.
Essas informações são imprescindíveis para a ação do educador, e nos faz rever o “fracasso” e as dificuldades de aprendizagem; uma vez que existem inúmeras possibilidades de aprendizagem para o ser humano, do nascimento até a morte.
Enfim, sei que não sou dono de nenhuma verdade, porém, como eu lido todos os dias com pessoas que não desenvolveram a inteligência emocional, logo pensei em escrever esse texto afim de deixar registrado o desejo de ver um dia, os educadores, professores, dialogando sobre os altos, uma vez que isso ajudaria muitos alunos.
Quero deixar claro que, eu, Nilo Deyson, não sou professor, no entanto, me considero um educador no sentido de melhorar o condicionamento do sistema emocional das pessoas através de palestras e diálogos.
Por fim, que a educação deixe portas abertas para neurociência.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Sou fã da boa educação.
Aprecio, e muito, o respeito.
Gosto de sinceridade.
Creio na fidelidade.
Amo a verdade.
Sou apaixonada pela lealdade.
Ando à procura da humildade.
Rezo sempre, pela tolerância.
Busco pela compreensão.
Cultivo a paciência.
Evito a negatividade.
Estou sempre buscando a felicidade.
Me dou bem com o silêncio.
E peço a Deus, muita sabedoria.
EDUCAÇÃO virou artigo de luxo, HONESTIDADE virou tolice ou falta de inteligência, VIVER DE FORMA SIMPLES virou sinônimo de mesquinhez, excentricidade ou pão-durice!
Quando nasci NÃO ERA ASSIM, NÃO CONCORDO e dedicarei o resto da minha vida TENTANDO recuperar VALORES ESQUECIDOS que são FUNDAMENTAIS para nossa vida EM SOCIEDADE, além de praticar MINHA EDUCAÇÃO por onde as estradas da vida me levarem, ainda que não seja compreendido!
Em solidariedade aos PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO, aqueles que têm por ofício ENSINAR!
Um PAÍS que almeja CUIDAR BEM de seus habitantes ENSINA, ESCLARECE e LIBERTA pelo CONHECIMENTO!
Um povo ESCLARECIDO:
- Adoece menos - NÃO EXISTE MEDICINA sem PROFESSOR!
- Conhece e cobra mais seus direitos - NÃO EXISTE JUSTIÇA sem PROFESSOR!
- Consegue definir prioridades, como casa própria, educação e estudo dos filhos - NÃO EXISTE CONSTRUÇÃO sem PROFESSOR!
- Sabe impor limites a seus filhos fazendo deles CIDADÃOS DE BEM - NÃO EXISTE SEGURANÇA sem PROFESSOR!
- Respeita mais SEUS SEMELHANTES - NÃO EXISTE SOCIEDADE sem PROFESSOR!
- Escolhe melhor seus REPRESENTANTES PÚBLICOS e HONRA, DEFENDE E TEM ORGULHO de sua PÁTRIA!
NÃO EXISTE NAÇÃO sem PROFESSOR, QUALIDADE DA EDUCAÇÃO tem como resultado UMA VIDA DE QUALIDADE!
Acorda Brasil, valorizemos a BASE de QUALQUER sociedade, PROFESSOR É A SUSTENTAÇÃO DE UMA SOCIEDADE EVOLUÍDA!
Se você é cria de uma boa Educação,incentive o hábito da leitura.
Basta que divulgues uma frase que enalteça algumas das inúmeras qualidades da leitura,pois sem ela muitos não seriam capazes se quer de ferir o português tão gravemente ao postarem frases frisando distintas qualidades da cultura de sua terra natal (nada contra,mas nossa gramática,esta, tem penado...) Se for para sofrer, que seja por um motivo justo,que o eduque.O português aguenta,a leitura agradece e a nação só engrandece. Tânia Sousa.
BraZil
Não existe amor em São Paulo.
Oque é a cultura?
Oque é a educação?
Oque importa é sempre estar la em cima!
Vamos armar, matar, tirar a sociedade.
O erro da ditadura foi torturar, não matar!
A pátria amada deixou de amar!
A pátria deixou de acreditar!
O pobre clama o rico!
Más o rico despreza o pobre?
Um bilhão na conta de quem derruba lama não é nada!
Más de quem perde uma vida, pode até ser muito...
Quem liga?
Horas pátria amada, até você
Querendo fazer-me acreditar no amor?
CRITICA SOCIOPOLÍTICA
Sou novo no mundo dos poemas!
Nada mais justo do que termos duas armas em casa para nos defender...
Já pagamos saúde e educação particular mesmo...!
Por que não a segurança?
Mas...
Aí eu pergunto:
Para que mesmo servem os impostos que pagamos...?!!!
O Artigo 6º é apenas pretexto para cobrá-los...?:
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
ACREDITAR
Acredito nos sonhos que almejo, eu sonhei
Acredito na educação dos meus filhos, que criei
Acredito na união da família sempre, que unirei
Acredito nas possibilidades a serem alcançadas, que terei
Acredito nas fantasias inesperadas e essenciais, que fantasiei
Acredito na beleza de todos os dias passados, que passarei
Acredito na esperança de uma vida melhor, que viverei
Acredito na transformação do impossível em possível, que transformarei
Acredito na conquista de amigos maravilhosos, que conquistei
Acredito na grandeza das trilhas dos caminhos, que trilhei
Acredito nas lutas enfrentadas sempre todos os dias com coragem, que lutei
Acredito na mudança das tristezas por alegrias, que mudarei
Acredito na perspectiva que dias melhores virão, que verei
Acredito na doçura das crianças que conheci, que presenciei
Acredito na estima de todos que quero bem, que estimei
Acredito na confiança dos que confiam em mim, que confiei
Acredito na minha fé das orações, que orei
Acredito na convicção daqueles que desejam o melhor, que melhorei
Acredito na suposição de estarmos sempre juntos, que estarei.
Acredito SIM, é possível ACREDITAR, eu ACREDITAREI!
Cassia Guimarães
Hoje meu luto é para educação,
São tantos docentes que não possuem noção,
Sem sentimentos e sem coração,
Que são professores desta nação.
O erro da corrupção,
Atingiu todos os cidadãos,
São professores sem auto reflexão,
Que as amarras de uma escravidão,
Foram rompidas em vão.
É muita reclamação,
E pouco fazem para esta nação,
São pessoas que poderiam mudar,
Mas a ignorância não os deixam relutar,
Sendo prisioneiros deste lugar.
O que é sentido neste momento,
É que mesmo estando descontento,
Ainda penso que tudo vai mudar.
Esta esperança que ainda carrego,
São chãos de salas sinceros,
De pessoas que ainda acredito,
Meus alunos no qual me dedico.
Estes conhecimentos por eles adquiridos,
Me põe em um grande “crivo”,
Para ser um professor criativo.
Sozinho penso não ser possível,
Vejo que a cada dia se torna difícil,
Quando vejo meu próprio colega,
Ainda não disponível.
Eles mal conseguem escutar os colegas,
Imagino eu que tragédia,
Estes mesmos profissionais obrigar,
Seus alunos a escutar,
Vários minutos de blá blá blá.
Sem sentido.
PROFESSORES: TITÃS DA EDUCAÇÃO
A Ilíada só é grande porque nela toda a vida é uma batalha. A Odisseia só é grande porque nela toda a vida é uma jornada: Titãs da educação que renunciam suas Ítacas, em busca de conquistar suas Troias de todos os dias: intransponíveis fortalezas da mente humana, rompendo com as muralhas mais obscuras de um mundo ignoto e vasto. Este doloroso confronto que se dá na latente alma humana, nas esferas mais íntima do ser. É ali que o professor atua como mediador do conhecimento, em linha tênue, em que Vygotsky denomina Zona de Desenvolvimento Proximal, Platão de Alegoria da Caverna. Entre as sombras e o real ocorrem as batalhas titânicas nos oceanos e nas cavernas da mente: o professor desperta o conhecimento libertador apto a construir indivíduos livres, críticos e criativos...
Professores, gigantes do saber nas Ilíadas e Odisseias levando a preciosa semente da sabedoria andando e chorando, mas voltam trazendo consigo os molhos de alegria. Odisseus da educação regressam à suas Ítacas, seus reinos de paz, lá estão suas Penélopes e seus Telêmacos fiéis e leais tecendo o seu sudário: o manto mais sagrado do AMOR ÁGAPE...
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