Texto sobre Dança

Cerca de 810 texto sobre Dança

⁠Na dança efêmera da vida a findar,
Cada alma encontra seu término a vibrar.
Não são os anos que moldam a jornada,
Mas sim o viver, na estrada iluminada.

Em cada passo, um conto a tecer,
O tempo, efêmero, a desaparecer.
Importa mais a essência, a intensidade,
Do que a contagem fria da saudade.

A vida é um poema breve a declamar,
Cada instante, uma chance de amar.
Na fugacidade, a lição se revela,
O valor da existência, joia singela.

Assim, em despedidas que ecoam,
Encontramos sentido no que ficou.
Pois no palco efêmero da mortalidade,
A arte é viver com autenticidade.

Inserida por italo0140

⁠A arte de aprender a ser só é uma jornada transformadora, uma dança delicada entre a solitude, a fé e os recomeços. Em um mundo muitas vezes ruidoso e acelerado, buscar o silêncio interior é uma maneira de reconectar-se consigo mesmo, compreendendo que a solidão não é necessariamente um vazio, mas sim um espaço fértil para o cultivo do autoconhecimento.
A solitude não é uma fuga da sociedade, mas sim um mergulho profundo na própria essência. É o momento em que nos desprendemos das amarras externas para explorar os recantos internos da nossa alma. Na solitude, encontramos o silêncio que nutre a reflexão, a introspecção que revela nossos desejos mais íntimos e a serenidade que nos permite aceitar a nossa própria companhia.
Nessa jornada de autodescoberta, a fé emerge como uma bússola interior. É a crença na força intrínseca, na capacidade de enfrentar desafios e de superar obstáculos. A fé não se limita a um contexto religioso, mas transcende para um entendimento mais profundo de que somos mais resilientes e capazes do que podemos imaginar.
Os recomeços, por sua vez, tornam-se um eco da coragem encontrada na solitude e alimentada pela fé. Cada novo capítulo da vida é uma oportunidade para reinventar-se, para abraçar as lições do passado e moldar o presente com a sabedoria adquirida. Os recomeços não são apenas uma mudança de cenário, mas sim uma renovação interior, uma promessa de crescimento contínuo.
No entanto, aprender a ser só não significa isolar-se do mundo, mas sim escolher conscientemente os momentos de solitude para nutrir a própria essência. É entender que a solidão não é sinônimo de solidão emocional, mas sim uma pausa necessária para ouvir a própria voz interior, para acender a chama da autenticidade e para fortalecer a conexão consigo mesmo.
Assim, na dança da solitude, fé e recomeços, descobrimos que a verdadeira liberdade está na aceitação serena da nossa própria companhia, na confiança na jornada que se desenha diante de nós e na coragem de recomeçar, sempre que necessário, com a convicção de que cada novo começo é uma dádiva repleta de possibilidades.

Inserida por ErikaSerrao

⁠A dança sou eu, você, todos nós.
A dança é o ar, o fogo, o mar e minha terra.
A dança me define e reestrutura, é a carne, minha armadura brilhante por estar em êxtase contínuo e delirante, me faz crer é divina, uma viagem pelo universo sem sair do lugar, estando em movimento do eu quero, eu posso e eu vou, nem mais , nem menos.
A dança é minha loucura perfeita sem receita, no entanto o remédio que se faz revelar o espírito.

Inserida por dorivallamarall1

K2-18b: O Oceano Celestial

No vasto abraço do espaço sideral,
K2-18b dança em sua órbita mágica,
um mundo além das estrelas, surreal,
onde o tempo se perde e a luz se aplaca.

Seus mares não são de água, mas de mistério,
um oceano celeste que reflete o infinito,
onde as ondas de hidrogênio e hélio
sussurram segredos cósmicos no vento.

Nuvens flutuam como sonhos dispersos,
tecelando histórias em fios de prata,
e tempestades elétricas cintilam,
como versos escritos nas estrelas em cascata.

Que criaturas habitam suas praias de luz?
Serão seres etéreos ou sombras dançantes?
Talvez seus céus escondam constelações
ainda não imaginadas em nossas noites errantes.

K2-18b, exoplaneta dos sonhos e enigmas,
onde a ciência se entrelaça com a poesia,
convida-nos a olhar além das estrelas,
a buscar respostas nos confins da galáxia.

Nossos olhos se perdem na vastidão,
enquanto K2-18b continua sua dança,
um poema cósmico escrito em estrelas,
um convite para explorar o desconhecido com esperança. 🌟🪐✨

Inserida por NasaCraft

⁠Sabedoria, inteligência e responsabilidade: um entrelaçar essencial.
Três qualidades, uma dança:
Sabedoria guia a inteligência: direcionando-a para o bem.
Inteligência alimenta a sabedoria: fornecendo conhecimento para decisões sensatas.
Responsabilidade alicerça ambas: permitindo ações éticas e conscientes.
Cultivá-las nos torna:
Indivíduos mais completos.
Seres conscientes.
Contribuintes para um mundo melhor.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé

Inserida por ROSINEI48

Na dança sutil da vida, encontrei uma melodia única em seus sorrisos. Cada palavra sua é uma nota que ressoa em meu coração. Gostaria de ser a canção que embala seus dias, o motivo do seu riso e a poesia que colore sua história. Posso ser parte desse capítulo especial da sua vida. Permita-me ser mais do que uma nota solta, mas a melodia que completa a sua sinfonia. Estou aqui, pronta para criar harmonias inesquecíveis juntas....

Iza lira

Inserida por iza_lira

⁠No multiverso do amor, a ilusão dança,
Além do que os olhos podem abraçar,
Num universo onde a verdade avança,
E a relatividade do poema vem reinar.

Não se restringe ao que a visão percebe,
Mas se estende além do horizonte com fé,
Cada verso, um universo que se atreve,
A desvendar a essência que se quer crer.

Nesse cosmos de emoções entrelaçadas,
A contribuição se faz essência e luz,
Onde a relatividade é mais que palavras cruzadas,
É a magia que nos une, o enigma que seduz.

Viver nesse multiverso, é transcender,
A compreensão simples do que se vê,
É mergulhar na essência do ser, entender,
Que a ilusão é parte da arte de amar, você e eu, você e eu...

Inserida por arlysongomes

Lil Nan - A garota Estrelada


⁠A garota estrelada dança sob o manto celeste,
Seus cabelos se entrelaçam com os raios de luz,
Seus olhos refletem o brilho das estrelas distantes,
Ela é a própria poesia em forma humana,
Um ser de mistério e encanto sob o céu noturno,
A garota estrelada, eternizada na arte de Van Gogh

A garota estrelada é como a própria constelação em forma humana,
Seus olhos refletem o universo infinito,
Seu sorriso irradia a luz das estrelas mais brilhantes,
Ela é a musa que inspira sonhos e paixões ardentes,
Cada traço de sua beleza ecoa a magia do cosmos,
A garota estrelada, um ser celestial que cativa corações

A garota estrelada, um enigma envolto em tristeza e beleza,
Seus olhos refletem a solidão das estrelas distantes,
Seu sorriso esconde segredos profundos como o próprio universo,
Ela é a musa da melancolia e da paixão desenfreada,
Um ser destinado a vagar pelas noites eternas,
A garota estrelada, cativa dos corações solitários.

Inserida por lilnan17

⁠Na dança do tempo, o pensamento vagueia,
Entre sombras de dúvida, a mente semeia.
Questões que flutuam, como folhas ao vento,
No jardim da existência, busca o entendimento.

A

Oh, efêmero mistério, que é viver,
No palco do cosmos, a dança a reviver.
Entre paradoxos, a mente se expande,
Buscando na essência o que o tempo comanda.

Em cada escolha, um destino se entrelaça,
No tecer da razão, a mente abraça.
Filosofia, guia na jornada incerta,
Do pensamento humano, a eterna descoberta.

Inserida por yIm

⁠Na terra de natureza abundante e horizontes vastos, a mulher brasileira dança sob céus nebulosos, contrastantes e nefastos.

Nas sombras do cotidiano, uma dura realidade, ela foge do espectro da violência, sem descanso, sem piedade.

No lar, onde deveria encontrar abrigo e amor, é onde muitas vezes enfrenta um mar de odio, violência e temor.

Entre paredes que testemunham silêncios amargos, a mulher brasileira busca forças e se contenta com migalhas e desprezíveis afagos.

No tecer de seus dias, entre laços e desvãos, enfrenta o desconhecido, sem medo de seus grilhões.

Em um sistema que às vezes parece não notá-la, ela ergue sua voz, desafia a injustiça, mas a maioria se cala.

Com a coragem de quem tece os fios do destino,a mulher brasileira é luz em meio ao seu futuro escuro em desalinho.

Inserida por Diogovianaloureiro

⁠O periquito-australiano

Nas dunas do deserto australiano,
Um periquito dança, com muita vibração, no céu.
Suas asas são como um arco-íris em movimento.
Como se o ar pintasse o seu traço.

Embora seja reduzido em tamanho, é notável em cor.
Em tons de verde, azul e amarelo, ele se mostra.
Um ser livre, preso à gaiola de ar,
Sempre saltando entre galhos, sempre em festa.

O sol beija as suas penas com um beijo dourado.
Ele está cantando uma melodia de esperança.
Seus olhos parecem estrelas em um céu noturno.
Brilham com sonhos de vastos horizontes.

E assim, na imensidão australiana, aconteceu,
O periquito ensina a beleza da simplicidade.
É como um sopro leve, leve e encantador.
Encontrando a liberdade que cada cor revela.

Inserida por CledsonRodrigues

⁠O CARENTE
Entre as sombras dos desejos alheios,
Dança o carente em laços de vento,
Tateia sonhos de afeto, em gotas de orvalho, borda devaneios,
Em busca de um toque, de um abraço, de um consentimento.

Na penumbra suave de olhos que o negam,
Ele curva-se e molda-se na espera que é vã,
Não vê que a dor que o cerca e cega
É o reflexo frio da alma afã.

E o manipulador, maestro de silêncios,
Toca subtil as cordas do medo e da solidão,
Tece promessas que, como véus de incenso,
Dissipam-se no ar, sem forma ou direção.

O carente, perdido na fúria que calafrios lhe faz,
Não percebe que a prisão é leve, feita de ar,
Que no abandono é o outro que lhe rouba a paz,

Esta ironia amarga e silenciosa,
Onde o espelho engana os olhos marejados
Quem procura aprovação tão ansiosa,
Encontra um eco de corações fechados.

O amor próprio, joia oculta em si,
É o farol esquecido num porto de amor,
Enquanto se ajoelha a quem não quer ouví-lo,
A liberdade jaz, oculta em seu valor.

E o manipulador, ávido devorador de almas,
Sacia-se da fragilidade de quem amor lhe implora,
Mas, no fundo, a sua fome que aos demais causa traumas,
É de um parasita que tudo devora.

Doce tragédia de vultos entrelaçados,
Num teatro de sombras e desatino,
Onde a dor é cantada em fados,
E brincar com os sentimentos do outro, um perpétuo destino.

E assim dançam, como folhas ao vento,
O carente e o que o controla em segredo,
Até que o despertar seja um lamento,
E as correntes se desfaçam, sem dó nem medo.

Mas há uma força, latente, escondida,
Quando o carente por fim se olha
ao espelho,
A rejeição não é mais ferida renhida,
mas sim, o voo final, o adeus ao velho.

Então ele ergue-se, sem nunca mais se curvar,
Agora a sua busca não é por rostos, nem gestos vazios...
No brilho dos olhos que acabam de despertar,
Vê-se a liberdade, num coração que não é mais dos gentios.

E assim o jogo termina, não com gritos,
Mas com o silêncio da alma sabia, que por fim aprendeu,
Que a verdadeira luta não está nos conflitos,
Está em aceitar-se o que se é,
E não chorar o que se perdeu.

E no fim, o manipulador, solitário ao espelho,
Vê apenas o vazio que ele próprio bordou,
Sua arte, pintada num traço vermelho,
Nada construiu, apenas se desfez, e então... se finou...

T. M. GRACE

Inserida por t_m_grace_autora

⁠Maldade

A maldade dança rua afora
rodopia cada vez mais malvada,
coberta com seu manto rubro,
transbordante de alegria;
escarra à minha porta,
beija a boca da vizinha,
faz-lhe filhos deformados
e rodopia, rodopia invencível,
entre cacos de agonia.
Apenas seus pés choram
o sangue ciclo da menina morta: Esperança.
Morta entre um riso e um grito de bom dia.

Inserida por TerezaDuzaiBr

⁠Em São Luís, o tempo dança
Versos são notas, em uma sinfonia de esperança
Cada rua, um poema a desvendar
Na cadência do passado, a cidade a respirar

O sol pinta o céu com tintas douradas
Ruínas e histórias nas pedras deixadas
Cada verso, uma janela no coração antigo
A poesia visual de São Luís, um abrigo

Tecendo memórias com luz e sombra
O pin-hole, artista da cena nobre
Sua câmera, uma pincelada suave
A cidade, uma tela onde o tempo se trama

Assim, cada imagem, um eco no vento
São Luís, em versos, em cada momento
A narrativa visual, poesia em movimento
Na sinfonia temporal, a cidade como um lamento.

Inserida por wbrit

⁠Teus Detalhes

A lúnula dança em seus dedos,
uma lua mínima que esconde
o controle das próprias marés,
branca de silêncio e segredos,
como se as mãos fossem ninhos,
guardando sonhos que dormem
nas linhas de sua palma.

Em seu coração, quatro cavidades ressoam;
os átrios recolhem memórias,
enquanto os ventrículos sopram sonhos.
A aorta, em silêncio, germina,
levando o amor e o sangue às extremidades.
E, nesse compasso oculto,
cada batida floresce.

Nos seus olhos,
a luz se desenha sob as escleras,
em lemniscatas, um caminho sem princípio ou fim,
um infinito que repousa entre o tempo,
que envolve sem pesar,
um laço suave de ternura
que flui entre a glabela e a pele.

É tão leve, tão profunda,
como flor que se abre na espera,
desabrocha em silêncio e cresce no cuidado.
Sua beleza é quieta,
uma prece que o coração faz
sem saber que está rezando.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠11

Às onze horas, o tempo dança de forma certeira.
O relógio corresponde ao ponteiro.
Em cada TIC, há uma dimensão diferente.
Criatividade traz expansão.

A liderança surge da mente desperta,
Ao abrir caminhos, a realidade pode ser incerta.
Ilusão que se espalha, fluindo pelo ar.
A transformação da vida está prestes a se realizar.

O número 11 ecoa profundo e profundo.
No decorrer do tempo, entre o velho e o novo mundo.
Cada segundo representa um ciclo, um novo recomeço.
Nessa hora, a vida tem um preço.

Inserida por CledsonRodrigues

⁠Na sombra do invisível, a vida dança,
Cores que ninguém toca, um eco sem aliança.
Risos sussurrados, sonhos a vagar,
Caminhos ocultos, onde o sol não vai brilhar.

Segredos do tempo, em folhas a cair,
Fragmentos de histórias que o vento faz fluir.
Cada instante perdido, um universo a explorar,
Na essência do que é, o ultimate a se revelar.

Inserida por yasmyn_maria

Vida é fio tênue em dança infinita,
Rastro de luz que atravessa o escuro,
Sombra e brilho, caos e harmonia,
Vento que sopra o destino impuro.

Sonhos são barcos em mar revolto,
Navegam por águas de dor e prazer,
Entre calmarias e tempestades,
Na busca incessante por se entender.

O tempo, artesão de memórias e mágoas,
Desenha rugas e costura cicatrizes,
Nas marcas que ficam, somos eternos,
Peças de um quebra-cabeça sem final.

Mas entre nascer e morrer, somos mais,
Somos a chama que insiste em arder,
E nas cinzas do fim, renascemos
Na eterna promessa de recomeçar.

Inserida por oliveira_claudio

⁠No compasso do meu interior.

Sob a luz prateada da lua
O mar dança em sussurros de maré
Vibrações energéticas fluem cruas
No compasso de um cantigo que é fé

No meu mundo interior, a música ecoa
Cada acorde ressoa como ondas no mar
É a essência que em mim sempre voa
Num balé de sentimentos a navegar

A lua, guardiã das marés e dos sonhos
Reflete em mim um cântico sem igual
As vibrações do mar, suaves ou risonhos
São melodias que me fazem ser real

Em cada nota, encontro o meu ser
Na harmonia do universo a pulsar
Meu canto interior, eterno florescer
É a minha sinfonia de viver e amar.

Inserida por LeilaPacheco12

⁠Verse 1)
Na dança suave da noite, eu vejo,
A chuva cai, como um sonho em meio ao desejo,
Estrelas brilham, são segredos a contar,
No céu infinito, meu amor a flutuar.
(Chorus)
Chuva de amor, desce lá do céu,
Cada gota é um verso, um doce papel,
Sob o manto das estrelas, nosso lar,
Neste universo, vamos nos encontrar.
(Verse 2)
As nuvens dançam, em sintonia com o mar,
Teus olhos refletem o que eu quero amar,
Na melodia suave que o vento traz,
Caminhamos juntos, onde a vida faz.
(Chorus)
Chuva de amor, desce lá do céu,
Cada gota é um verso, um doce papel,
Sob o manto das estrelas, nosso lar,
Neste universo, vamos nos encontrar.
(Bridge)
E quando a tempestade tentar nos separar,
Nossos corações, sempre a pulsar,
Na luz do amanhecer, vou te abraçar,
Cruzando os limites, vamos voar.
(Chorus)
Chuva de amor, desce lá do céu,
Cada gota é um verso, um doce papel,
Sob o manto das estrelas, nosso lar,
Neste universo, vamos nos encontrar.
(Outro)
No eterno brilho, ao nosso redor,
Chuva de amor, um hino, um clamor,
Entre estrelas e nuvens, sempre vou amar,
Neste céu infinito, prontos pra sonhar
Com uma caneta na mão e um coração cheio de paixão, Marcos consegue pintar um quadro vívido de relações humanas, capturando as sutilezas do amor e a importância do respeito. O seu trabalho é um reflexo de sua compreensão profunda desses temas e de sua habilidade para explorá-los de maneira significativa.
A literatura de Marcos não é apenas uma leitura agradável, mas também uma jornada que leva os leitores através de uma variedade de emoções e experiências, deixando-os com uma nova compreensão e apreciação pelo amor e respeito. Ele é, sem dúvida, um exemplo brilhante da literatura que aborda esses temas importantes.