Texto sobre Dança
Querida Borboleta
Pousa na minha mão
Dança ao som do vento
Vamos ser solidão
Quero ver contigo o luar
Quero ver o brilho no teu olhar
Sopro ao vento
E voo na borboleta
Levo a luz
Para iluminá-la
Querida borboleta
Vamos ser solidão
Vem dançar comigo
Ao som desta canção
Sempre aqui contigo ao luar
Tens magia e luz para me acompanhar
Morena samba
Morena tu encanta
Quando dança samba
Minha perna fica bamba
Teu sorriso largo me quebra
Sua voz rara e singela
Me faz pensar
O quão sortudo sou
Por te ver sambar
Esse teu olhar
Me faz admirar
Essa morena
Que tem gara
E não tem pena
Gosta de pisotear
Esse seu brilho só na sua pele está
Minha morena do cabelo crespo
Minha mulher preta
Minha onça pintada
Do olho de jabuticaba
Samba mais que tudo
Morena
Tu eis meu mundo.
DANÇA
Ainda que esteja distante das pessoas, entendo que precise delas, para respirar, para sentir todas as coisas.
você precisa viver.
precisa ver com seus próprios olhos as depravações que todos os dias passam na mente dos demais.
precisa presenciar todos os atos de gloria dos seus inimigos, e então se alegrar.
precisa viver para entender a vida.
precisa morrer para que a vida faça finalmente sentido um dia.
precisa que todas as coisas o ajudem a crescer.
Precisa compartilhar a centelha que arde em sua alma, amedrontada, completamente. perdida.
Na escuridão, com todos os sentimentos , se corrompendo lentamente. tomando conta de cada pensamento, para no final desperta.
A luz que apenas os olhos dos mais corajosos encontram após uma árdua batalha interior, onde a empatia, a apatia , a angustia e a arrogância se encontram.
E todo a diligência de uma vida se faz em poucos momento, cercada de silencio, onde seus pensamento se perdem no infinito. E com uma transparente e fina linha o puxam novamente para a realidade. Onde continua para eternidade, distante das demais mentes rútilas, jamais encontraram essa aurora.
A luz que todos falam em sentir, que todos procuram achar, a paz eterna .
A luz verdadeira só pode ser encontrada se adentrarmos a nossa verdadeira escuridão, se distanciando de quem você é. de quem se mais odeia e ama. Todas as religiões são cercadas por correntes ainda que necessárias.
A verdadeira plenitude está sempre conosco.
Mergulhe profundamente, separe o corpo da alma , se afogue, morra. Volte a vida, e ainda assim não encontrara o que procura.
A paz eterna precisa ser conquistada a um preço que poucos conseguem pagar, se entregando Por completo para uma força que está além do sobrenatural, uma força que perpetra nossos corações a bater com toda intensidade.
Buscar deus é buscar salvação, ele pode ser encontrado apenas em seus atos, buscar salvação mostra apenas as suas pendencias.
Quando somos capazes de nos perdoa além de qualquer outra coisa. Damos mais um passo para entender sua natureza.
Não importa seus objetivos e o que faz o levantar da cama todos os dias, uma existência escassa, não ousa busca de forma alguma encontra-se com o incompreensível. Uma arma mortal é feita de palavras.
Uma vida não é feita para ser tirada ou subjugada.
as cores que dividem os muros podem ser facilmente removidas.
O muro continua existindo.
As batalhas continuam a ser travadas por homens ambiciosos.
Pois sabem que não existe outro caminho se não o da batalha.
Homens tolos criam regras acreditando que a guerra nunca vira.
Homens de paz evitam o conflito acima de tudo mas quando bate em sua porta estão pronto.
Homens de guerra anseiam a cada momento por um minuto de paz. Ainda que sua natureza procure continuar cegamente.
Boas almas procuram sempre ajudar ainda assim se esquecem que nunca poderão salva a todos.
Almas corrompidas não tentam ajudar seu semelhante pois em seu mundo apenas deus pode salva-lo.
vasos quebrados oferta ajudam , e quando não podem, não o fazem.
Não se pode passar a vida se prendendo a velhos hábitos.
Mas a quem não sabe onde pisar, saiba que pode facilmente perde-se por completo.
Aquele que não escolhe um lado, vivera para sempre como um inimigo.
Aquele quando escolhe um lado, aponta para se uma perigosa arma.
Quando pensamos além do que nos é permitido, nos tornamos peçonhentos.
Sempre existiram lados certos.
Todos os lados tem pessoas de má índole, apenas um não tem.
Todo homem tem seus valores ainda que minimamente firmados.
Mude seu posicionamento uma vez e se encontrara em uma encruzilhada.
Esqueça o que é certo e todos aqueles que viveram e ainda viveram iram se lembrar.
Não se pode esqueça quem você é, ainda assim, não se pode volta a ser quem era.
Um homem com muito orgulho é perigoso.
Um homem sem uma única gota de orgulho é ainda mais.
Um Pessoa forte passara a vida procurando por outra pessoa, quando se esta completo não é preciso apenas enaltecimento.
Retire seu coração e presenteie a pessoa amada, suas escolhas é morrer ou continuar viver no vazio, o coração continuara batendo.
É nos lugares mais desolados que se pode sentir-se realmente vivo.
Buscamos tudo aquilo que não temos é da apenas mais um passo para o vazio.
Em uma guerra aquele não participa e a observa é o verdadeiro vencedor.
A coragem faz de um garoto um homem.
A alegria o torna desatento.
A dor o torna amedrontado.
A fé o torna forte e imbatível.
Um homem de pouca fé pode ser vencido sem um mínimo esforço.
Um homem no fundo do poço ainda pode escuta as vozes em cima de sua cabeça e assim achar uma forma de sobreviver.
Uma pessoa cética busca a ordem na desordem.
Uma pessoa religiosa não busca nada além que sua própria salvação.
Uma pessoa em conflito vive em um eterno sofrimento, sem saber qual caminho deve seguir.
As vezes os mais belos sorrisos carregam as maiores tristezas.
Um homem sábio não deseja a crueldade para seu pior inimigo, ainda assim sabe que não deve o perdoa.
Não se pode contraria a fé de um individuo apenas sua religião.
Acreditar que está certo não torna seus atos legítimos.
Os sentimentos mais bonitos nunca pode ser mostrado em ações ou palavras apenas através do olhar.
-R.J.D.S.ALVES.
O Hemisfério Celestial Sul
dança sobre este destino
profético, poético e profundo,
Carregando o fascínio,
a devoção e o poema oculto,
Porque dos meus beijos
não há mais como adiar,
Te esperar para mim é grei
e ter paciência eu sei;
Não há mais como nos distanciar
porque nem mesmo as fronteiras
são limites para quem sabe amar.
Minha dança
Eles me dão um roteiro, querem que eu seja um personagem coadjuvante na história deles
Uma rainha quieta que só parece se gabar das conquistas do rei
Querem fazer de mim o que não sou, não sou assim
De rainha virei bruxa, que engraçado
Um simples romance virou uma comédia de terror
Todo mundo ficou em pânico
Mas só porque tentaram me fazer igual
Óbvio que não aceitei
Rainha que recebe em silêncio, que nega todo o seu poder e majestade, para viver na sombra dos fracos.
Mas sinceramente, gosto de ser diferente
Não aceito meio respeito e amores imaginários
Não posso voar com os pés no chão, mas querem me amarrar a uma bola de ferro no tornozelo
Já fui prisioneira
Então não me veem com fórmula de amor, clichês baratos que imitam novelas
Não me mostre o que você quer de mim, eu não faço o que você diz ser apropriado
Sigo meu coração sem uma interpretação ensaiada
Minha vida é uma dança improvisada;
Um raio cortando o céu
Clareia a terra e balança
eparrey bela oya
Faz parte da sua dança
Em seguida a trovoada
Ecoando em toda terra
eparrey bela oya
Faz parte da sua guerra
E logo a chuva cai
Lavando meu coração
eparrey bela oya
É parte da sua canção
eparrey bela oya
eparrey bela oya
Só consegue compreender
Aquele que sabe amar
Eu so quero viver....
Onde o encontro das águas é leve e limpido.
Onde minha alma dança.
Ao som da luz que me guia a alegria...
Onde realmente me pertenço...
Onde meus ouvidos me encantam.
Onde o sorriso se escancara.
Onde minha eterna e louca alma jovem nunca cresce.
E simplesmente se delicia nas sensações. De um amor puro por tudo que é do bem.
Hora de louvar
Você virou para mim meu luto em dança. - Salmo 30:11
Foi o pior dos tempos. Na primeira metade do século XVII, a Alemanha estava em meio a guerras, fome e pestilência. Na cidade de Eilenburg morava um pastor chamado Martin Rinkart.
Durante um período especialmente opressivo, Rinkart conduziu até 50 funerais por dia, enquanto uma praga varria a cidade e a Guerra dos Trinta Anos causou seu próprio terror ao povo. Entre aqueles que Rinkart enterrou estavam membros de sua própria família.
No entanto, durante aqueles anos de escuridão e desespero, quando a morte e a destruição recebiam cada novo dia, o pastor Rinkart escreveu 66 canções e hinos sagrados. Entre eles estava a música "Agora agradecemos a todos o nosso Deus". Enquanto a tristeza se agachava ao seu redor, Rinkart escreveu:
Agora agradecemos a todo o nosso Deus
Com corações, mãos e vozes,
Que maravilhas fizeram,
Em quem o Seu mundo se alegra;
Que, nos braços de nossas mães,
nos abençoou em nosso caminho
Com inúmeros presentes de amor,
E ainda hoje é nosso.
Rinkart demonstrou uma lição valiosa para todos nós: a gratidão não precisa esperar pela prosperidade e pela paz. É sempre um bom momento para louvar a Deus pelas “coisas maravilhosas” que Ele fez.
Um coração em sintonia com Deus pode cantar louvores mesmo na noite mais escura. Dave Branon
Devagar e sempre! Assim deve ser nosso caminho na arte da Dança!
Aproveitar cada passo, cada progresso, cada momento! Momentos que não voltam mais. Nunca mais...
Como é delicioso esse caminhar! Às vezes, por motivos banais ficamos cegos para isso.
O que vale mesmo, não é o objetivo final, é a forma como chegamos até ele.
Dançar é deixar fluir nossas emoções pensamentos e sentimentos!
Somos na dança o que somos na vida!
Então critique menos, exija menos, deteste menos, julgue menos, brigue por coisas que realmente valham a pena.
Se entregue mais, se solte mais, saia da defensiva, AMEEE mais!!!!
Seu corpo e sua dança agradecem!
Bailarina da lua
Dança sob a luz da lua
Desliza no palco da rua
Tal como folha de outono
gira ao sabor do vento
Em movimentos alegres e vivos
Com passos de elevação
Espírito solto, dança com o coração
Na ponta dos pés primorosa elegância
Nas mãos asas de borboletas!
Ninguém imagina graciosa bailarina
que as tuas mágicas sapatilhas
escondem sangue e feridas!
Ser bailarina demanda paixão
Elevação de espírito e determinação!
Rodopia com um sorriso no rosto
e com doçura no olhar
Doce bailarina teu destino é dançar
Num cabriole saltas e consegues voar!
És a protagonista no palco celestial!
As estrelas são codjuvantes
Num espetáculo magistral
Estrela
No show do céu noturno, com sua tão bela e espetacular negritude.
Estrela, dança ao luar, que a lua ilumina como holofote.
Se nos passos de sua dança, sentir um oculto buraco, não permita que sugue e esmague seu brilhar.
Não vale a pena, perder seu brilho, sua energia, sua vida, por nada.
Se um dia se for, que seja pela natural explosão estelar.
Continue brilhante, como merece, no palco da vida!
(Edileine Priscila Hypoliti)
(Página: Edí escritora)
Em tudo existe um elo.
A natureza dança aos nossos olhos e encontra seus próprios caminhos. Desvia dos obstáculos e não para de avançar.
Ser parte ou ser só, é uma questão de escolha.
Ficar no mesmo lugar ou seguir, só depende de você.
O universo já deixou tudo pronto. Seja LUZ hoje mesmo! Brilhe!
Se conecte à vida.
Na dança das emoções, um triste giro,
Transformei amor em ódio, suspiro.
Cruel destino, caminho incerto,
Enterrar o afeto, num túmulo deserto.
No coração, flores murchas de um passado,
O amor que vivia, agora sepultado.
Despertei o ódio para libertar,
A dor que sufocava, era hora de acabar.
Cortar os laços, desfazer a trama,
Doce amor agora na lama.
Sepultei sonhos, enterrei o querer,
Para renascer, preciso esquecer.
No solo do adeus, planto a saudade,
Memórias desfeitas, na escuridão da verdade.
Ódio, um veneno que liberta a prisão,
Do amor que se foi, na última estação.
dia 15 de janeiro
Thamires, estrela que ilumina a escuridão,
Teu nome dança, melodia de sedução.
No céu dos meus dias, és constelação,
Raios de amor, suave sensação.
Entre as páginas do destino, te encontrei,
Thamires, poesia que o coração fez lei.
Teus olhos, reflexos de um céu profundo,
Amor eterno, em cada segundo.
No palco da vida, és a protagonista,
Thamires, luz que em minha alma persiste.
Teu sorriso, sol que aquece meu ser,
Em versos de amor, contigo hei de viver.
Nas rimas suaves de um verso encantado,
Jhean Carlos emerge, destemido e amado.
Seu nome dança na brisa da poesia,
Um ser único, na vasta sinfonia.
Pelos campos da vida, ele caminha,
Com a força de quem nunca se avizinha.
Jhean Carlos, estrela a brilhar,
Na constelação do destino a navegar.
Seu coração, um poema pulsante,
Em cada batida, um amor constante.
Nos traços da poesia, seu nome se entrelaça,
Jhean Carlos, na alma, deixa sua graça.
O Preço da Mudança
Na dança da vida, gerações se entrelaçam,
Tecnologia e juventude, juntas avançam.
Laços fortalecidos, pontes construídas,
Conhecimentos intuitivos, jornadas fluídas.
Celulares e computadores, aliados fiéis,
Nas mãos jovens, revelam seus papeis.
Inovações emergentes, promessas a brilhar,
Eficiência notável, no caminho a trilhar.
Na dança efêmera da vida a findar,
Cada alma encontra seu término a vibrar.
Não são os anos que moldam a jornada,
Mas sim o viver, na estrada iluminada.
Em cada passo, um conto a tecer,
O tempo, efêmero, a desaparecer.
Importa mais a essência, a intensidade,
Do que a contagem fria da saudade.
A vida é um poema breve a declamar,
Cada instante, uma chance de amar.
Na fugacidade, a lição se revela,
O valor da existência, joia singela.
Assim, em despedidas que ecoam,
Encontramos sentido no que ficou.
Pois no palco efêmero da mortalidade,
A arte é viver com autenticidade.
A arte de aprender a ser só é uma jornada transformadora, uma dança delicada entre a solitude, a fé e os recomeços. Em um mundo muitas vezes ruidoso e acelerado, buscar o silêncio interior é uma maneira de reconectar-se consigo mesmo, compreendendo que a solidão não é necessariamente um vazio, mas sim um espaço fértil para o cultivo do autoconhecimento.
A solitude não é uma fuga da sociedade, mas sim um mergulho profundo na própria essência. É o momento em que nos desprendemos das amarras externas para explorar os recantos internos da nossa alma. Na solitude, encontramos o silêncio que nutre a reflexão, a introspecção que revela nossos desejos mais íntimos e a serenidade que nos permite aceitar a nossa própria companhia.
Nessa jornada de autodescoberta, a fé emerge como uma bússola interior. É a crença na força intrínseca, na capacidade de enfrentar desafios e de superar obstáculos. A fé não se limita a um contexto religioso, mas transcende para um entendimento mais profundo de que somos mais resilientes e capazes do que podemos imaginar.
Os recomeços, por sua vez, tornam-se um eco da coragem encontrada na solitude e alimentada pela fé. Cada novo capítulo da vida é uma oportunidade para reinventar-se, para abraçar as lições do passado e moldar o presente com a sabedoria adquirida. Os recomeços não são apenas uma mudança de cenário, mas sim uma renovação interior, uma promessa de crescimento contínuo.
No entanto, aprender a ser só não significa isolar-se do mundo, mas sim escolher conscientemente os momentos de solitude para nutrir a própria essência. É entender que a solidão não é sinônimo de solidão emocional, mas sim uma pausa necessária para ouvir a própria voz interior, para acender a chama da autenticidade e para fortalecer a conexão consigo mesmo.
Assim, na dança da solitude, fé e recomeços, descobrimos que a verdadeira liberdade está na aceitação serena da nossa própria companhia, na confiança na jornada que se desenha diante de nós e na coragem de recomeçar, sempre que necessário, com a convicção de que cada novo começo é uma dádiva repleta de possibilidades.
A dança sou eu, você, todos nós.
A dança é o ar, o fogo, o mar e minha terra.
A dança me define e reestrutura, é a carne, minha armadura brilhante por estar em êxtase contínuo e delirante, me faz crer é divina, uma viagem pelo universo sem sair do lugar, estando em movimento do eu quero, eu posso e eu vou, nem mais , nem menos.
A dança é minha loucura perfeita sem receita, no entanto o remédio que se faz revelar o espírito.