Texto sobre as Eleições
Nas eleições municipais de 2020 os Guardas Municipais vão demonstrar o tamanho de sua força política nas cidades, e por consequência, nos estados e no País. O tamanho de nossa força política também vai determinar o tamanho dos passos que daremos a partir de 2021. Não tem segredos, ou a NAÇÃO AZUL MARINHO acorda e toma as rédeas de seu destino, ou será como um elefante seduzido nas mãos de domadores cruéis que só querem proveito próprio".
"Bom! Ah tá! Novas eleições? Sim... Novas eleições. Uma alternativa a ser considerada, mas diante do quadro político e a profunda crise ética que passa principalmente a instituição política do País, a melhor proposta é a radicalização dessa proposta: Novas eleições para novos candidatos e aproveitar a possibilidade para se livrar definitivamente dessas pessoas que transformaram o Estado brasileiro numa empresa particular que gerenciam para seus deleites privados em detrimento da miséria e sofrimento do povo. Novas eleições e juntamente a inelegibilidades de todos os políticos de todas as instâncias e de todos os cargos pelos próximos 50 anos. Sem esse condicionamento, novas eleições com os mesmos será forma mais simples para continuar a mesma coisa, exatamente do mesmo jeito como sempre. Então, não vamos cair no canto da sereia de novas eleições com os velhos políticos. Se de fato queremos resolver o problema da corrupção e recolocar o Brasil na rota do crescimento, ou seja, resolvendo a crise ética, moral, política e de representatividade ".
[ Eleição ] Anarquista não vota em eleições, isso é um fato! E se contra fatos não há argumento, debater sobre isso é como sentar em uma cadeira de balanço, ela vai te movimentar, mas você não vai chegar em lugar nenhum. E acima de tudo, o ato de não votar em eleições ou anular o voto, é uma questão de caráter, Anarquista não vota, e isso é um dos principais motivos que determina que ninguém tem mais respaldo do que nós (Anarquistas) para conscientizar o próximo, para mostrar que o caminho pode ser outro, fora desse espectro politico de Esquerda, Direita ou Centro, são lados representativos, portanto aquém da Anarquia e seu propósito de uma sociedade autogestionada na política, na justiça, na saúde, na educação e na segurança.
"Eleições em 2022, o brasileiro mais uma vez vive o dilema: a esperança no político outsider e a desconfiança no político known. Um povo que é sempre usado como meio para projetos alheios, escaldado muitas vezes, agora está desconfiado e o desafio dos políticos pretendentes, aos cobiçados cargos da República, é conquistar a confiança e despertar o desejo do povo a creditar seu voto num nome, num projeto".
Estas eleições estão marcadas por uma intensa guerra de reputação: um, sujo, que se autodeclara limpo a qualquer custo, e não gosta quando outros mencionam sua sujeira; outro, até o momento sem qualquer condenação judicial por corrupção, afirmando sua boa reputação, mas tendo dificuldade em ser reconhecido como tal, uma vez que o sujo inescrupulosamente o acuso de sujeira, com o objetivo de desacreditá-lo perante a sociedade brasileira e, assim, obter vantagem política. Tantas são as acusações, que gerou uma outra guerra, a judicial: cada qual recorre a justiça, a fim de se defender. O triste é perceber, que estas tão elevadas e necessárias instâncias da Justiça, não estão sendo cegas, como deveriam ser. Enxergam quem querem ver, e favorecem quem querem ver no poder. A continuar assim, perguntemo-nos: Que país vamos ter? Deus tenha misericórdia de nós, e venha nos socorrer!
As eleições no Brasil só servem para os eleitores aproveitarem como um carnaval fora de época, onde a única diferença entre o evento tradicional e as eleições é que em vez de dançar músicas carnavalescas, passam a dançar jingles de candidatos que apresentam falsas qualidades que o povo só percebe depois de alguns meses, após eleito ou não.
A política como ópio do povo aparece nas eleições eleitorais como forma de suavizar o sofrimento do povo que se alimenta de esperanças renovadas em face das promessas de políticos pelo uso do vernáculo convincente e boas retóricas, um verdadeiro lenimento para a alma e bálsamo para o futuro. Com as promessas de campanha agora tudo pode melhorar. Surgirá um anjo salvador com o prumo de Deus nas mãos. Não haverá mais desemprego; vão acabar com as filas nas unidades básicas de saúde; as ruas serão asfaltadas, haverá valorização dos profissionais da educação, os servidores públicos serão valorizados, haverá cuidados com os direitos dos idosos, crianças e portadores de necessidades especiais; a torneira da corrupção será definitivamente fechada; a criminalidade será combatida com efetividade; os cidadãos terão direito à liberdade e ao território. A esperança pode renascer, por meio do ilusionismo vernacular, das boas retóricas; da boa impressão deixada das reuniões; do charlatanismo espetacular; muita gente feliz com os cargos e contratos prometidos; um jogo de mentiras aquece o coração do povo que sonha em ter respeitado os seus direitos; mas logo depois volta à normalidade ao perceber que foi vítima de um estelionato eleitoral. E segue o jogo do poder e do engodo.
Aceitar esses trinta, mais, talvez menos reais que os políticos distribuem nas eleições, em troca de votos, não é corrupção popular. Continua sendo corrupção politica, e mesmo assim, a única chance que o povo tem, de quatro em quatro anos,de receber dos políticos algo além do desprezo e do esquecimento.