Texto sobre Água

Cerca de 1899 texto Água Texto sobre

⁠Água e fogo

Chuva caída
Na pele contida
Vestido molhado
Menos esvoaçando

Sentidos a mil
Ventos ao frio

Em cinza
Ela caminha
No bosque que finda

Em uma sacada
De um chalé
Termina

Ainda parada amparada
Pela prisão mortal
Pergunta, pq porta
Me afasta dele

Aquele que abre
E me convida para
O seu lar
Que me afasta do meu

Meu hábitat
Em que tudo
Habita

Com estalos
De chamas domadas
Na lareira

Convidou a me despir
Com carinho
No abraço
Um conforto
De toalha branca.

Temperatura maçante
Muda crepidando
Em labaredas
No seu peito

Corpo quente
Que me prende enforma
A mais bela amorfa

Moldada no querer pequeno
Diminuída pelo pensamento
O Ser que nada pode
Explicar

Agora sentasse
Para tomar
Uma xícara
De caos
Café carnal


Em mente, mundos
Na boca poesia
Presa em trovas poéticas
Com seu rival
Mortal

No nirvana que espero
Enjaulados no fogo
Carbonizados o
Cinder do fim
Da alma...

Em mim, por ti, em tu, paralelo
Em nós, no eixo
Enfim...

Inserida por Mayuchii

⁠Terra, água, fogo e ar. Elementos da natureza que movem o mundo e tudo que nele há.
Deus... Rogo para que não deixeis que, o nosso conhecimento sobre a ciência nos tire a razão, esquecendo que tu és o grande criador, criou, juntou cada partícula e formou tudo o que os nossos olhos veem e até o invisível por nós.
Pai,peço a sua bênção sobre os meus caminhos e de todos que fizeram e faz parte da minha vida. Amém!

Inserida por YALODOSSY2

⁠Era uma vez, uma fonte corrompida, que nunca soube o que era uma água doce. Até que o tempo se passou, e lhe foi ensinado a jorrar águas amargas, inundando de tormento, tudo a sua volta. Ela esperava que algo lhe construísse para uma nova fonte de amor e grandeza, mas não algo desse mundo, nada poderia preencher aquele vácuo que parecia eterno. A esperança para ela, era como observar uma longa-metragem de fantasia, bonita mas não real.

Sua mente é oficina de numerosos pensamentos, questionamentos, filosofias, histórias e filmes jamais vistos. Por quê? Por qual razão? Essa sou eu? Como devo agir? Você me vê, criador? Por qual motivo, jorro tantas maldições e infelicidades? Poderia ser eu uma fonte tão útil como tuas obras primas, capaz de ser recriada para o bem? Eu me sinto sozinha...

Ela se perguntava com tamanha amargura em seu quase eterno fundo de solidão.

Inserida por 7den

⁠Inflexão de reflexos

Como ondulações causadas em um espelho d'água, a imaginação flui a partir do desejo.
Essas ondulações refletem infinitas possibilidades de existência, de criação e destruição.
Ondas carregadas do mais puro desejo de criar, transbordam realidades até que, no ponto de inflexão, um novo desejo surge, o de viver o que foi imaginado.
Neste momento, a consciência que pairava por sobre as águas do seu fluído imaginar, imagina-se no início do seu pensar, com vontade de vivenciar tudo o que sonhou e ainda assim, continuar sonhando.
Um paradoxo entre liberdade e auto-contenção, uma nova luz que brilha em meio as trevas, deixadas pelo vazio das memórias ainda não vividas e então um intenso desejo começa a ganhar forma através de fractais de matéria luminosa, atraídos pela intenção de experienciar uma possibilidade.
O mesmo e ainda assim, diferente. Novas memórias criadas através da experimentação de memórias realizadas. A coexistência entre o eu e o não-eu.
Os céus da imaginação continuam a se ondular infinitamente, enquanto que a matéria, ainda um puro desejo informe, unifica-se formando uma sutil projeção mental, uma ilusão, que quando confrontada ao limite, deixa de existir.
Insatisfeito com o não pertencimento em sua própria ilusão, escolhe vivenciar sua própria criação, desencadeando caos e ordem, decide elevar a criação ao ápice do conhecimento a fim de deleitar-se do prazer de uma companhia.
Com muita astúcia, desenha um ser semelhante a si e dentro dele define a existência de um paradoxo.
O masculino e o feminino, a atração e a repulsão, a construção e destruição. Mas assim como em si, em sua mais perfeita criação, também residia a solidão.
Então um se tornou dois, um espelho pra um reflexo, um todo complementar.
E assim a ilusão criada vivenciou o perfeito prazer, a não-solidão, até que as suas existências são postas a prova: deixar de ser quem somos pra nos tornar uma ideia de quem podemos ser.
A imaginação, agora inserida na criação, gera camadas infinitas de possibilidades e escolhas que podem ser materializadas através do desejo.
Uma ondulação que permeia a ilusão da existência, refletindo a infinita onda exterior de possibilidades.
A união entre a matéria ilusória e o divino.
Eis então a primeira escolha: ser mais!
E, ao almejar o infinito, reconhece então sua própria finitude. Paredes de ilusão que antes representavam liberdade, agora representam grades para sua percepção. Ao ser questionado sobre sua escolha, escolhe a amargura como resposta, semente que imaginou ao ressentir seus limites.
Um plano, regado a suor e sangue, começa a se desenrolar. Dois se tornam três, quatro, milhares, milhões, até que o criador desta ilusão decide vivenciar a ilusão que criara e assim, por um breve período, coexistem apenas as ondulações dos céus da imaginação, a ilusão da existência de possibilidades escolhidas e uma consciência singular que agora possui fractais de lembranças do futuro, do passado e do presente.
Novamente uma nova existência, nomeada, ilusória, mas tangível pela própria ilusão, percebe o amor, a fúria, a dor, a tristeza, a alegria e o silêncio.
Até que, desperto novamente no início, compreende o sentir e sente-se verdadeiramente vivo, vivo de tudo.
Ele então começa a compor, não mais um plano, mas uma música. Uma música capaz de tocar todas as possibilidades simultaneamente, onde cada existência representa suas próprias escolhas como vibrações melódicas do concerto cósmico.
Infinitas realidades vivas coexistindo, ainda sem interagir, até que o maestro, dotado de reflexos, diga: fim.

Inserida por eusousalvi

⁠Poetinha refletindo, ou etereamente imaginando?!…

Dia desses, ao servir água, ração e "bifinhos" para o nosso cãozinho Fredy, imaginem a minha alegria quando o baitinha me presenteou com um ossinho... Para mim aquilo podia representar apenas um ossinho de brincar, mas para ele certamente era algo muito importante. E ele o ofereceu franca e amorosamente para mim...
Já conosco, estes poetinhas assimmeioassim descomprometidos com a vida material, embora deveras amantes das palavras, acontece quase igual quando ao criarmos textos autenticamente inspirados, não os retemos, mas logo de uma ou outra forma os passamos adiante para que as palavras ali contidas vão cumprir seus desígnios naturais ao encontrarem quem delas possa fazer bom uso pessoal; ou delas possa igualmente fazer uso para otimizar vidas próximas; ou ainda para tornar possíveis de serem vividos tantos momentos circunstancialmente difíceis nesta vida moderna que ora vivemos, e que assim auxiliados por nossas - deles - palavras, poética ou racionalmente tais difíceis momentos acabem se tornando mais suportáveis, e até mesmo inspiradores de positivas mudanças...
E tais palavrinhas quase mágicas enquanto assaz positivas e amorosas, podem ser usadas até mesmo como possíveis alavancas de vidas, sabia? Sim, sim, sim, enquanto assim deveras dinâmicas e atraidoras de amor e de esperança, doravante estimulando muitos a também virem a ser amorosamente comunicativos, interativos e proativos.
E não há de ver que as palavras, quase assim como os elétrons sapequinhas, são ainda mais sensibilizadoras, clarividentes e até mesmo curadoras nos seus próximos movimentos orbitais, ou eletrizantes retornos aos corações que as enviaram?...
Agora, cá entre nós, se as inspiradas e inspiradoras palavras dos poetinhas fazem o que fazem no coração e na mente das pessoas, imaginemos os nossos adoráveis pets falando abertamente com as pessoas receptivas… Mesmo quando algo tristinhos, aflitos ou ansiosos, mas principalmente quando alegremente peraltas e amorosos a não mais poderem, ali com os seus tutores e demais pessoas sensíveis falando, falando, falando…
Abraços a todos os meus amados leitores e leitoras! e muito sucesso para os nossos entusiasmados projetos… isso que mais que tudo revela garra pessoal e dinamismo, nesta vida que verdadeiramente vale a pena continuar a ser vivida debaixo do Sol ardente, ele que a todos nós indistintamente nos aquece e alumia, assim prolongando nosso tempo como seres carbonados e assustadoramente emotivos, nesta nossa assim complicada, mas deveras atrativa e empolgante vida secular.
Sou-lhe sinceramente grato pelas suas amorosas e inspiradoras palavras, meu caríssimo Fredy…

Armeniz Müller.
…Oarrazoadorpoético.

Inserida por armeniz_muller

⁠ Versos de um Futuro Incerto

A água que escorre, a vida que se esvai,
Nas cristas das ondas, o futuro se desfaz.
As geleiras choram, lágrimas de um tempo ido,
E o homem, em seu trono, parece perdido.

Os detritos espaciais, o céu já não é mais puro,
Cataclismos orquestrados pelo homem, obscuro.
O setor de seguros, um reflexo da tempestade,
A insustentabilidade, a face da modernidade.

A mão do homem, em sua marcha audaciosa,
Revela na Terra cicatrizes dolorosas.
A crise climática, o eco de um grito,
Na dança da morte, o homem é dito.

Nos meus versos a revolta se desenha,
Contra a ação do homem, que a Terra desdenha.
A busca pela máquina, pelo progresso sem freio,
Leva-nos a um abismo, num futuro alheio.

E assim, sob o olhar crítico do poeta,
A saga da humanidade, em verso, é completa.
Mas ao fim da jornada, o que restará?
Uma Terra desolada, ou a luz a brilhar?

Numa reflexão profunda, o poeta se vê,
Parte de um todo, na dor e no prazer.
A missão é clara, salvar o que resta,
Antes que a Terra, de nós, se despeça.

Inserida por AugustoGalia

⁠te amo tanto

se a distância nos separa
estamos juntos no pensamento
minha paixão é como água clara
plainando como brisa ao vento
para te tocar a alma com beijo
e braços laçados no contentamento
se de olhos cerrados te vejo
é porque estás dentro de mim
em gérmen de vida e lampejo
um amor infinito, a nós, assim!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
24/11/2014, 07"24" - cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

É fácil apagar uma vela com o vento, mas é difícil acendê-la com o sopro.
É fácil acalmar a água de uma tigela, o difícil é pacificar um oceano inteiro.
É fácil ver as estrelas no céu, mas o difícil é poder alcançá-las.
É fácil sentir o calor do sol, mas o difícil é tocá-lo por inteiro.

Inserida por salzano_william

⁠O BARCO ESTÁ AFUNDANDO

O barco está afundando,
O mundo se transformando,
Água surgindo no deserto,
Até o Amazonas precisa ficar esperto....

Uma nova ilha está surgindo,
Vulcões antigos se emergindo,
A distância diminuindo,
A voz de Deus não se está mais ouvindo...

Os direitos estão invertidos,
Cristãos e ateus estão perdidos,
As palmas surgem com alaridos,
Manda quem pode e quem tem um bom partido...

O preso foi solto, mas não devia,
O preso foi pra prisão porque alguém queria.
Não há reza, pajelança, nem simpatia,
Que conserte o mundo, tirando dos homens dessa anarquia...

Os extraterrestres estão chegando,
A vida em Marte se aproximando,
Homens da NASA não estão brincando,
O segredo é grande e muita coisa se ocultando...

Élcio José Martins

Inserida por elciojosemartins

⁠P1- Onde as vibrações ocorrem tem massa, aguá tem massa, ar tem massa, materiais tem massa.
P2- A propriedade da massa é empurrar os objetos e não há experimentos que possa distinguir entre a propriedade da massa e o momento.
P3- A Luz é uma vibração.
C- A luz tem massa e toda forma de vibração é uma interação entre massas, a qual apresenta a mesma propriedade de empurrar as entidades.

Inserida por bobkowalski

Chuva que chove lá fora
Chuva que molha o chão
Humidade que não vai embora
Agua que trás o pão.

Chuva que desenlaça a terra
Que escorre pro mar
Que esconde e soterra
Agua que corre a andar.

Ó chuva que molhas e lavas
Chuva que entristece
Chuva que tudo agarras
Chuva que trazes a noite que esmorece.

Chuva com lagrimas
Agua desnutrida
Constróis obras-primas
Rios de água bem comprida.

Ó chuva que trazes o Natal
Chuva de inverno
Vais deixando infernal
Com a visão pro inferno.

Ó chuva de Domingo
Que me trazes a saudade
Ó chuva que vais construindo
O tempo que me deixa com ansiedade.

Ó derradeira chuva
Que me viste a crescer
E que agora me preparas a fuga
Antes que me faça mais sofrer.

De ti me vou despedindo
Desta chuva e da indústria
Me levas partindo
Para a minha terra, pra minha Pátria.

Inserida por JoseCapitaoVieira

⁠Ela é a dureza da rocha, a imensidão da água, o brilho do diamante e a luz no final do túnel, ela se descreve dessa forma por ser alguém incomparável, ela possui caráter forte e uma força jamais vista, ela já pensou em desistir diversas vezes, mas, jamais se deixou levar pelo desejo da desistência, ela sempre lutou, sacodiu a poeira e contornou os momentos difíceis.
De seus olhos só conseguimos ver o brilho, mas muitas vezes lágrimas já derramou, ela não se permite ser vencida e luta como ninguém jamais lutou.

Inserida por MichellyCamilo

Um amor com carinho plantado, e com a água da sinceridade regado, terá suas raízes bem fundas no coração...


ASSIM SÃO AS RAIZES DE UM AMOR
Marcial Salaverry

Um amor sinceramente nascido,

certamente foi intensamente vivido,

por raízes profundas ter criado,

desenvolvendo um sentir apaixonado...

Foi chegando insidioso,

deixando no coração um calor gostoso...

Veio assim, solto no vento,

um tão doce e forte sentimento...

Mesmo que não tenha sido pressentido,

predominou sobre todos os sentidos

trazendo para a vida doce e total felicidade...

Um amor bem plantado,

e com carinho cuidado,

dura por toda a eternidade...



Marcial Salaverry⁠

Inserida por Marcial1Salaverry

⁠"GOSTARIA DE SER O ULTIMO.

Hoje anseio ser o último. O derradeiro pingos de água que percorre teu corpo, escorrendo vagarosamente por todas as tuas curvas desejo ser o último batom do dia, para habitar teus lábios.

Ambiciono ser aquela toalha que cuidadosamente desliza por tuas curvas ao te enxugares. Hoje anseio ser também tuas mãos, que acariciam tua pele ao aplicares desodorante, deixando um toque suave em cada centímetro do teu corpo.

Hoje adoraria ser teu travesseiro, onde pousas a cabeça ao dormires. Hoje pretendo ser o último pensamento antes de adormeceres.

Inserida por Eraldosilva123

⁠É tão gostoso amar você!! (sem que me queiras)
É como o mel que adoça os olhos,
Como água escorrendo pelo corpo,
Sem censura, livre entrega ...
Abraços , beijos, ternura...
Renascimento ... paixão...Ocaso...
Futuro que acontece...Busca...
Presente desfrutado...paz
Sofrimento acabado...AMOR!!
Amor que inicia ... a vida
Vida que começa sem fim....
Eterna...Vence a Vida e sua Morte!!!

Carlos Kau Romano/30022130

Inserida por carloskauromano

⁠Eu entrego água para os que estão com sede, e esqueço a mim mesma... Quando fui olhar, percebi que não havia mais nada.
Porém, quando recebo mais, esqueço a mim Novamente, por que?
Pois, a atenção deles de alguma forma faz eu me sentir amada ... Por poucos minutos, que viram segundos e acabam.

Substitua "água" por amor

Inserida por Thalassa

⁠Pinga. Pinga. Pinga.
Debaixo da pia sem pudor
Garganta inteira pede
Agua, poesia e amor.

Tontura permeia em meu corpo
Ao banheiro no caminho
Piso no chão de quadrados
Piso, como se fosse espinhos.

Lâmpeja na minha cabeça
Situações começa a criar,
Olheiras brutas nos olhos
Começam a afundar.

Deito. Olho. Penso.
00:00
Mais uma noite em claro
Descrito no meu caderno.

Inserida por Regianevieira

⁠Uma gota de tinta em um copo d'água é e sempre será mais evidente que mil litros de tinta em um oceano.

O mesmo ocorre com a narrativa que se cria sobre a responsabilidade, a culpa, os fatos, etc. Quanto mais coletivismo menos um indivíduo será responsável pelo seu próprio ato e auto desenvolvimento.

O coletivismo exacerbado gera vitimização, excesso de passado, pesa o presente, atrapalha o futuro, cega a lógica, a justiça, a ciência e desenvolve a pior das situações: ideologia irracional, politicagem oportunista e inversão dos valores básicos da ética e moral em nossas vidas.

É esta a base da normalização dos delitos, do tráfico de influência, corporativismo, corrupção, da ignorância e principalmente a maior arma da manipulação e imposição dos poderes sobre o povo.
É um câncer cultural que se alastra até as últimas consequências, até ser tarde demais.

Não existe independência sem liberdade individual, não existe atitude sem consequências, não existe indivíduo sem responsabilidade.

Inserida por matt_lopes

⁠POEMA DO NADADOR

A água é falsa, a água é boa.
Nada, nadador!
A água é mansa, a água é doida,
aqui é fria, ali é morna,
a água é fêmea.
Nada, nadador!
A água sobe, a água desce,
a água é mansa, a água é doida.
Nada, nadador!
A água te lambe, a água te abraça
a água te leva, a água te mata.
Nada, nadador!
Senão, que restará de ti, nadador?
Nada, nadador.

Jorge de Lima
Jorge de Lima: melhores poemas. São Paulo: Global, 2013.
Inserida por marcosarmuzel

⁠E, como já dizia meu avô: "água de morro abaixo, e fogo de morro arriba, a pessoa*** quando quer se perder ninguém segura"!
E hoje em dia, há um guia cego para cada mil que não enxergam e os que ainda enxergam não dão conta de tanto tropeço.
"A oportunidade perdida" é irmã do "cavalo selado não passa duas vezes", termos que cegam, nos fazem pular no fogo, porque sempre é do tipo "é pegar ou largar"!
O que é nosso, pode esperar até uma eternidade para chegar a nós.
Por isso, se NÃO OPTARMOS PELA OPORTUNIDADE RELÂMPAGO, não escolher, não ir, PODE SER A GRANDE OPORTUNIDADE DA VIDA, mesmo em dúvida se nunca mais voltaria, ainda é melhor do que as várias vezes que fomos e nos arrependemos.
A gente sempre vai se arrepender depois, quando não temos tempo para decidir, racionalizar, medir, pesar e evitar, se for o caso.
E às vezes, ainda sonhamos, que era para a mesma direção ou lado contrário e "aconchambramos" para a conveniência da nossa loucura, da nossa cegueira.
Sejamos cautelosos, prudentes e pacientes no momentodas nossas escolhas.
Sem pressão...

Inserida por jozedegoes