Texto sobre a Primavera
O Baile das Flores
O baile vai começar,
Toque que queremos bailar,
Iremos a primavera enfeitar,
Então vamos nos apresentar.
Vem de lá a Orquídea,
Com toda a sua beleza,
E também com muita riqueza.
Vem de cá a Peônia,
Bem de longe, da Rondônia.
Toda chique com sua graça,
E também de muita raça.
Olha o senhor Cravo,
Sem nenhum centavo.
Belíssimo afinal,
E também original.
O Narciso onde está?
Paquerando a odorosa Rosa.
Ah! O Narciso é muito lindo.
E ela dá muita prosa.
Veja só a Amarílis,
Com seu belo vestido
Cálido e fascinante,
E também exuberante.
O lírio com seu traje branco,
Muito franco e singelo.
Muito amável e amigável.
E também muito fiel.
Nessa festa não podia
Faltar muito amor.
Vem de cá o Amor-Perfeito,
Abalando os corações
E também com muito jeito.
Vem de lá a flor estrela,
Quem será ela?
Papoula! Brilha com seu
Vestido bordado,
Simples e bem delicado,
E também muito caprichado.
Uma estrela, uma artista,
Que tal uma pista?
Seria ela a Tulipa?
Bonita, bem vestida,
Uma verdadeira artista.
E de exuberante turbante.
Íris, amiga de Amarílis,
Perfeita como Anis
Pura, e angelical.
Tropical?
Não. Primaveril.
E muito gentil.
Crisântemo,
Organizado, equilibrado e justiceiro,
Espontâneo e contemporâneo
Simples do Japão.
E de belo coração.
O esplêndido e maravilhoso,
Girassol de ouro, ele é um tesouro.
Beleza sem comparação,
Coração de muita coloração.
E sensível de montão.
Querida Violeta,
Modesta, honesta.
Sensibilidade e timidez,
Beldade e nitidez.
E sempre cortejada.
Bom, o baile está rolando,
Muitas flores estão chegando,
Com muita beleza e nobreza.
Mas eu já vou me retirando,
E a todos vou saudando.
Sou eu. A Lavanda!
Beleza e perfume inigualável.
Sou elegante e amável,
Delicada, dedicada,
E também muito educada.
O que eu quero ser para você!
Seu eu não posso ser a primavera na sua vida,
no seu jardim eu quero ser uma flor!
Seu eu não posso ser para você um livro inteiro,
numa página dele eu quero ser uma poesia de amor!
Seu eu não posso ser o seu céu,
eu quero ser um pássaro a voar no seu horizonte,
Seu eu não posso ser o riacho que você gosta de tomar banho,
eu quero ser um pingo d'água na sua fonte!
Se eu não posso estar sempre ao seu lado,
eu quero ficar no seu pensamento!
Seu não posso ter o seu beijo,
eu quero imaginar que eu já o tenho!
Se eu não posso ser o seu mar,
eu quero ser um pequenino grão de areia no seu litoral!
Se para você eu não posso ser uma longa escadaria,
na sua subida eu quero ser apenas um único degrau!
Se para você eu não existo,
arruinou se tudo, até mesmo o universo!
Dos dias foram eliminadas as horas,
e de todas as poesias desapareceram os versos!
Primavera
Mais uma primavera se foi,
Um ano que se passou,
E voce está mais bonita,
O tempo só lhe ajudou,
Mais uma primavera se foi,
As folhas caem no caminho,
Voce tao graciosa a desfilar,
Ao som de um poeta do ninho,
Mais uma primavera se foi,
O sol novamente brilhou,
Voce sorriu tão docemente,
Que o vento teu rosto afagou,
Mais uma primavera se foi,
E voce está tão jovial,
Que quase não se percebe,
Sua beleza continua igual,
Mais uma primavera se foi...
Primavera
Terei a honra novamente
Tomara que chegue logo e fique bastante
Que a sensação seja melhor ainda
E como a primavera, as flores
Que a cada dia parecem mais vivas
A primavera não é apenas uma estação
É algo mais especial
De todas as estações prefiro a primavera
E assim como as flores desbrocham
A grama fica mais verdinha.
Aonde estão?
As flores que me destes na primavera. O Sorriso que entregastes em minhas mãos. Os abraços que em meus braços se fizeram presentes? Aonde estão os olhares que em pleno inverno derramaram lágrimas que me passaram despercebidas. As gotas de chuva não me permitiram enxerga-las. Aonde estão os trajetos da sua vida que passou a ser minha? Aonde está você que disse que ia voltar e que foi embora sem me dizer adeus. Sem um único adeus.
Me deixastes com as mãos vazias.O coração doendo e uma unica lágrima a cair.Nada mais que isso.
Mais eu te amei. E como te amei.
A partida do coração partido
Estou à espera da primavera outra vez e que o inverno leve com ele tudo que não mais me pertence... Que o perfume da primavera me enlouqueça outra vez e que os sonhos sirvam sempre de renovação. Não é lamentar, é ter o privilégio de sentir a dor do nosso melhor partir, agora estou partindo, pois um novo amanhecer está vindo e com ele sempre há uma renovação. Pois o vento que vai não é o mesmo que volta.
Hoje, finalmente acordo
E percebo algo diferente.
Não por ser mais uma bela manhã de primavera,
Estação mais florida do ano,
Nem por acordar em mais uma bela manhã e
Ter mais um novo dia para ser vivido,
Mas sim,
Por encontrar em alguém,
O que há tempos não encontro, à fonte.
A muitos procuro,
Ouve sofrimentos,
Derrotas...
Entretanto ao meu despertar em meio à
Flores de pastos e bosques,
Encontrome num ambiente límpido
E arborizado,
Onde passaros cantam,
Borboletas bailam,
E o vento refresca...
Então finalmente reflito,
“Não havia fonte a ser encontrada,
Pois já achara".
Tempo de Primavera
Aparece sempre
Esbanjando ternura
Anunciando meiguice
Beleza estonteante
Exalando seu perfume
Despertando a alegria
Na revoada de pássaros
Nos bosques dos jardins
Mexendo com a clorofila
Da vegetação, campos e florestas
Contagia todo mundo
Rios e peixes nas correntezas
Retina que aprecia ipês nas
Montanhas e bosques
Eterna gratidão do ecossistema
Espaço aberto a um novo
Colorido nas belas praias
Tempo de reflexão
De abrir os corações
E sonhar para sempre
Espetáculo dos bronzeamentos
Encanta o meio ambiente
Com suas cores e luzes
Sol ardente na natureza
Férias e descanso
Viagens e lugares
Exuberantes, quiméricos
Afinal, ela mais uma vez se avizinha
Com sonhos e quimeras
Planos e paixões
Novos desafios exuberantes
Neste belo horizonte no firmamento
Tempo de amar sem medidas
No trem da história desmedida
A que chamamos de Vida
BRISA
Seja bem-vinda,
oh, brisa das manhãs de primavera,
ao meu recôndito jardim de Heras!
A esse jardim sem flores nem amores.
Não vá embora!
O tempo logo se fará aurora,
e um resto de flores colherei na estrada,
esquecidas, deixadas.
E trarei para cobrir meu muro escuro...
E pousarei nos ramos a flor
que sonhou minha primavera nos galhos da hera.
Primavera 21/serviço
A vida a nascer tudo a fluir
O sol a começar a sair
As andorinhas a voar
No decurso do tempo
A linda 🌹
A brotar no peito
Como símbolo de amor
Espreita-se o verde prado
Convida a embalar
Deixando pairar
A quente brisa
Que move
Toda gente
Nasce a semente
Do sentido do viver
O olfacto apurado
Respira o nascer
O resplendor de restaurar
De novos desafios
Atravessar caminhos
Desertos da vida
Outros muito cheios
É isto que é a vida
Em tempo primaveril
Um provir de oportunidade
De conquista e melhor hoje que ontem.
Nesta vida quotidiana onde tudo parece confuso.
Onde por vezes há uma neblina, que não nos deixa ver ao fim do túnel.
É nessa altura que acendem as luzes do discernimento, e fazemos nossas escolhas acreditando que são as escolhas acertadas, nada é fácil, a vida é dura,. Puder encarar a vida com esperança é uma escolha e o desejo de encontrar paz e felicidade compete no respeito que temos por nós e pelos outros, assim nossa vida vai ser um farol que ilumina outros e flui melhor.
Acreditando que é agora neste momento que podemos fazer alguma diferença com nossos gestos, atitudes que permitem gerar atributos e virtudes de bom grado e boa fé ser um para si e para os outros.Podendo dar um pouco do seu tempo e conhecimento para semear no pensamento de quem o observa a força de viver para dar testemunho de que vale a pena viver com as aprendizagens que teve. É certo que há duas faces todos temos coisas boas e más alimentarmos mais as coisas boas, para no futuro colher bons frutos desse plantio.
Ser feliz é ser um ser social,cultural e interligado que vive em comunidade nos vários grupos de pares e sociais onde se adapta a vários contextos e conceitos, interagindo e participando ser activo e inerte quando tem quê que ser.
Contribuir para o desenvolvimento de pessoas de tenra idade e garantir trabalho para os adultos e garantir uma comuda vida para pessoas de idade avançada.
O objetivo
Gerar um pensamento positivo.
Uma maior facilidade de se aceitar
Ser um ser humano de serviço.
Por. Emanuel Bruno Mota Veiga Andrade
Primavera Desfolhada -
Tu chegaste meu Amor sem eu esperar
desfolhando nesse Maio a Primavera
estava longe meu Amor de querer amar
nesse tempo doloroso de quimera.
Trazias outro alguém que te deixou
passando pela rua de nós dois
Amor, ai meu amor que já não estou
capaz de reviver o que já foi.
Esta raiva que me aperta o Coração
por ela tão ligeira se mostrar
entrega o meu destino à solidão
Amor, olha que posso não esperar.
Que posso eu fazer, dizes então,
Amor se tu soubesses, quem me dera,
o quanto me castiga o Coração
que ela passe pela nossa Primavera.
Carolina d'olhos Doces -
Já nasceu a minha sobrinha Carolina. No primeiro dia da Primavera. No dia mundial da Poesia. Um dia especial. Que ela saiba aprender a aprender a bem-saber viver a vida ...
Carolina d'olhos doces
minha doce madrugada
alegria que nos trouxe
Carolina minha amada.
Do Coração ao seu olhar
vai um riso de Criança
que um dia há-de amar
num bailado que dança.
Coração florido e meigo
embalado em doce leito
nela canto e me revejo
adormeço-a no meu peito.
A verdade e a Esperança
que seu olhar hoje nos trouxe
da poesia é doce herança
Carolina d'olhos doces.
Para Embalar:
Dorme minha linda Carolina
linda Carolina d'olhos doces
dorme minha flor tão pequenina
dorme Carolina d'olhos doces.
Dorme ó menina no teu leito
ouve o meu cantar que recomeça
dorme Carolina no meu peito
deixa que este canto te adormeça.
Dorme minha doce Flor do mar
leve, o sono veio e a ti trouxe
asas por mil anjos d'embalar
dorme Carolina d'olhos doces.
Tio Ricardo
Março de 2015
À minha sobrinha Carolina Louro do Rosário.
PRIMAVERA ENCANTADA
Na época de primavera, em uma noite de frio
Pude conhecer alguém que os olhos brilham mais que a lua cheia ao esplendor
Sua energia és fenomenal e irradiante
Embora seu sorriso ensolarado repousa em meu coração e aquecendo-me
Seu semblante ficou em sua sede, mas não me apagou a chama que me aquece, do amor do meu coração
Eternamente estará guardado em meu interior todo aquilo de uma primavera encantada e frio me proporcionou e presenteou.
É PRIMAVERA OUTRA VEZ
E a chuva continua...
Lenta ...madornenta
Com a chuva
veio também o frio
a chuva trouxe a primavera
ou a primavera trouxe a chuva
O ar é frio
Silencioso
Ando pelas ruas
Parece que o tempo parou
Chove chuva
Chove lentamente
Molhe meu rosto sombrio
este meu ser despenteado
nesta manhã cinzenta
de primavera hostil
As árvores na praça
silenciosas
recebem o beijo da chuva
pétalas caem no chão
sentindo
o cheiro de terra molhada
Que o vento leve
Que a chuva lave
Que a alma brilhe
O coração se acalme
Apesar da chuva e do frio
É primavera outra vez...
À Beira do Céu
Algumas rosas podem morrer durante a primavera.
Quando o inverno é o suplício de suas raízes,
Nem mesmo o sol tem poder para reanimá-las.
Absorção, ausência...
Choram as nuvens em tardes de verão,
Lágrimas ácidas, arco-íris: alucinação.
Cérebros drenados.
Um ciclone atravessou meus tímpanos.
Como poderei ouvir suas queixas?
Estrelas tingidas, céu em transe,
Meu templo passa.
Levarei flores em seu túmulo.
De quando em quando?
Uma vez ao ano.
Naturais?
De modo algum!
Basta de mortes sobre seu corpo.
“Poesia nas estações”
— Sou feita de PRIMAVERA, que
desabrocha a luz do luar
— Recorro à solidão para poetizar!
— Sonho poder congelar o tempo para resguardar e perpetuar o momento!
— Me encanto com jardins floridos, um convite ao colibri!
— Visto o melhor sorriso, e saio por aí,
a espalhar ternura, e assim
fechar brechas e fendas, do rancor e da amargura!
— Sou feita de VERÃO, raios de sol, à embelezar!… bronzear!… poetizar!…
— Feito a água do mar beijando areia
— Feito o frescor da brisa, numa
noite de lua cheia, embelezando o céu estrelado,
em um momento de ilusão,
penso até ter visto uma sereia!
— Sou feita de OUTONO, que enxerga a beleza na natureza, das folhas secas pairando no ar, que voam pra lá e pra cá,
acredito que elas são amantes dos poetas, e os seduzem a poetizar!
— Sou feita de INVERNO, a estação dos abraços prolongados!
— Do vento que assovia tinindo, pra todo (lado)
— Da chuva mansinha, da garoa fria que chega plácida.
— Quando o frio se põe entediante, poetizamos, para torná-lo interessante!
Rosely Meirelles
Doces ventos da Primavera, tragam o sonho da esperança renovada e leve a amargura de nossos coração aflitos e repletos de incertezas de um futuro próximo! Prepare nossa alma pra receber o Verão aquecido de amor, empatia e respeito e que possamos dançar ao som das batidas da Liberdade!
@JaneFernandaN
Primavera
O prelúdio da primavera
Anuncia uma nova era
Realçando as cores
Destacando as flores
É o renascimento
Que causa encantamento
Oque o outono derrubou
E o inverno castigou
Agora resurge em massa
Trazendo amor e a graça
A luz do sol aquece
E a paixão acontece
E a vida floresce.
A morte das margaridas brancas atravéz do luto.
No começo da primavera, em um pequeno vilarejo nasceu uma margarida vermelha no meio do campo, em volta da exótica margarina vermelha, havia margaridas brancas belíssimas. Elas eram conhecidas como a flor das donzelas e ainda hoje simboliza a juventude, o amor inocente e a sensibilidade. Esta delicada flor também representa a pureza, a paz, a bondade e afeto.
Mas a margarida vermelha era nova e muitas perguntas surgiu, porque a natureza pós ela entre as brancas? Não ouve plantação, os habitantes do vilarejo nunca havia visto uma margarida como aquela.
Todos que passavam ali se perguntavam como tratá-la, como chama-la e o que fez suas pétalas tão sangrentas. Com o tempo ela significou impulso amoroso. O grande impulso da natureza em por mais cor no mundo e mostrar que ha sempre coisas novas a descobrir.
Todos os dias o jardineiro do vilarejo passava pelo campo e cuidava das margaridas, e cuidada igualmente. Mas ele percebeu que enquanto a margarida vermelha estava robusta e ainda mais vermelhas, quase chegando ao tom de vinho, as brancas estavam murchas e cinzentas.
O jardineiro começou a se preocupar então em que talvez a margarida vermelha não fosse um bom impulso da natureza, todavia, uma erva-daninha.
Com medo de toda as flores do campo começarem a morrer, o jardineiro tomou a decisão de tirá-la dali e coloca-la longe, para observa-la antes de ter um julgamento completo.
No outro dia, o jardineiro voltou e as margaridas brancas estavam mortas, com pesar eles foi tirá-las do campo para abrir espaço para novas flores. Ele achou algumas pétalas vermelhas jogadas pelo solo, aquela foi a primeira vez que o homem tão centrado parou para pensar que talvez as margaridas estivessem em luto pela sua amiga.
As margaridas brancas estavam sofrendo muito antes da vermelha ser tirada dali.
Ainda se achando um pouco doido com seus novos pensamentos, o jardineiro foi para casa e foi diretamente até o jarro que estava a margarida que era a pouco tempo vermelha- vinho, e percebeu que agora ela estava preta e assim como as brancas, ela morreu.
Quando os habitantes perguntavam ao homem sobre as margaridas, ele sempre respondia com pesar:
A margarida vermelha partiu...
E as brancas morreram com a partida dela.
Ninguém nunca compreendeu totalmente o pesar na fala do jardineiro, porque ninguém olhou as margaridas com tanto amor e nunca cuidou delas com tanta dedicação. E principalmente, nunca entenderam que a história da margaridas, era real.
A margarida vermelha adoeceu por dentro e morreu aos poucos, as margaridas brancas morreram por não salva-la. Mas todas as rosas, girassóis, Petúnias, Ciclames, Gloriosas, Bela-emílias e muitas outras. Continuaram vivas e fortes, elas não sentiram a perda, porquê nunca amou as margaridas como elas amavam umas as outras.
Livro: Superlativo
Festival de Primavera
Entram: Eurico e Nastácia.
-Nastácia: Que belo rapaz tenho aqui a este festival, o que lhe traz tamanha simpatia de vim ao mesmo?
-Eurico: Prazer, apresento-me como Eurico de La Castre, não espero surpreender-me com toda essa formosura, algo a mais interessa-me.
Sem dar satisfações à Nastácia, Eurico senta-se em uma mesa para quatro e em seguida aborda o garçom e lhe pede um dos melhores vinhos que lhes oferecem.
Nada impede, Anastácia senta-se frente a frente de Eurico.
Em pouco tempo entram: Antonela e Constantino.
Sem conhecerem uns aos outros compartilham a mesma mesa que de costume daquele local esbanjava toda delicadeza de um ambiente sofisticado. Todos se cumprimentam-se .
- Antonela: Que noite maravilhosa !
Disponha-me uma taça de vinho. Conheço dos mais saborosos vinhos da região, além de herdar a maior empresa e distribuidora de vinho desse país, meu avô tem uma imensa plantação de uva que ao partir transferiu para mim como herança.
- Constantino: Quanta riqueza Antonela!
Em toda minha vida não encontrei uma só moça com tanto poder aquisitivo, mas não me compreenda como um charlatão ou pensar sobre, ou um embusteiro, só me surpreendi por sua pessoa. Não incomodando o rapaz ao seu lado, o que lhe traz a este festival ?
Direcionando a Eurico .
Sai Antonela.
- Eurico: A minha resposta não é para você, se lhe interessa tanto a minha conduta, por que não sai por aí perguntando a todos os que estão aqui presentes o que vinheram fazer? Daria um prato cheio para os seus questionamentos.
Depois de bravo, continuou:
-Ouvi resquícios de uma encantada senhorita que ao ver a sua fotografia, fiquei loucamente apaixonado por ela .
- Constantino: Conheço uma singela e doce moça que se enquadra perfeitamente no que você diz, porém ela é dona de uma riqueza que não se pode medir e estou muito interessado nela, jamais daria chances para você, ela procura um rapaz formoso e inteligente como eu, farei de tudo para conquistá-la, com sua riqueza irei ter muito poder .
Entram: Antonela e Nastácia.
- Antonela: Uma bela noite para se apreciar uma valsa !
- Constantino: não sei..
Eurico: Com todo prazer Antonela, venha comigo, lhe farei voar nas nuvens se assim aceitar.
Antonela: O prazer é meu Eurico..
Constantino: Impossível! Jamais permitirei uma coisa destas.
- Nastácia: Controle-se Constantino!
Nada impede que minha doce amiga aproveite esta noite.
Ao dançar ao meio das luzes que esbanjava aquele espaço robustico em uma música suave, Eurico aproveitou da situação e contou todo o plano que Constantino tinha sobre Antonela e disse ainda que havia encontrado o amor da vida dele, uma fotografia que virou realidade.
Jânio Sérgio