Texto sobre a Primavera

Cerca de 1005 texto sobre a Primavera

PRIMAVERA

É primavera, as rosas
Abre-se em festa
O sol impera
Como se fosse uma quimera.

É primavera, as noites
São mais belas,
Lá em cima a Lua
Realça o brilho
Em sua esfera.

É primavera, as árvores
Parecem que cantam
Junto com os pássaros
Que voam aos bandos
Contemplando a chegada
Da primavera.

É primavera, o mar
Torna-se mais azul
E as ondas chegam a praia
Misturando-se com a areia brilhante
E o Sol luzido,
Lança seus raios sobre a Terra
Exaltando a primavera.

É primavera,
Essa estação primaveril
Que torna ainda mais belo
Este imenso Brasil.

Inserida por lulano

SONETO DO AMOR NA PRIMAVERA

Dá-me todas tuas rosas nesta nova primavera
Dar-te-ei em troca muito mais do que esperas
Dar-te-ei luz, novas cores, novas eras
E meu amor, muito mais do que quimeras

Por tuas rosas, dar-te-ei a minha vida
Dar-te-ei tudo, tu serás minha querida
Para sempre a minha amada
Pela simples poesia desenhada

E nos caminhos mais floridos, dar-te-ei dias tão lindos
Entre todas tuas rosas, dar-te-ei a minha prosa
Dar-te-ei o meu estar e a razão mais exata de sonhar

Nessa nossa primavera, muito mais que tuas rosas
Dar-te-ei o meu calor, dar-te-ei todo meu ar
Dar-te-ei o meu amor, simplesmente por te amar

Inserida por AdrianoHungaro

Azul todo colorido...
(Gorete Salvador)

Primavera florindo em minha frente
Tudo se transformando em cores, flores e perfumes...

Perfumes que trazem lembranças boas...
E outras que não gostaria de lembrar...

Mas que o vento insiste em trazer...
E o perfume persiste e fica...

O azul do céu...
O branco das nuvens...
O colorido do chão...

E esse vento suave de primavera chegando...

Cores que alegram,
Flores que perfumam...
Perfumes que embriagam
E saudade que chega...

07/09/08

Inserida por goretesalvador

Primavera de criança
(Gorete Salvador)

Hoje reparei as folhas das árvores todas
Lentamente a se mexerem,
Parecendo estarem dançando...

Reparei melhor...
Não estavam se mexendo
E sim
Aplaudindo,
As
Flores...logo abaixo no jardim


Lembrei também...
Como eu gostava de balançar...
Em um balanço colocado numa árvore...
Que saudades do tempo de criança!!!

E as folhas continuavam
A aplaudir as flores...
E eu a balançar...reparando...

É PRIMAVERA



Dia 24/09/07

Inserida por goretesalvador

Como a Primavera!!!
(Gorete Salvador)

Chegue como a primavera...
Florindo meu coração...
Dando cores ao meu olhar...

Chegue como se não quisesse nada...
Mas com um olhar pedindo tudo...

Chegue suave e vá ficando...
Chegue...
Não precisa dizer nada...

Chegue de longe...
Fique bem pertinho...
Tome conte de mim...

Chegue como a primavera
Que não pergunta nada
Por que sabe que pode vir...
e...
Chega...florindo tudo ao seu redor...

Chegue como a PrimavERA!!!

Inserida por goretesalvador

Fique é PrimavERA!!!
(Gorete Salvador)

Por um minuto fiquei pensando:
De onde veio?
...Tanto encanto...
Porque veio?
Assim tão colorido...

Mas logo eu mesma respondi...
- Veio para perfumar
- Veio para colorir
- Veio para encantar, para fazer alguém sonhar

Então o aceitei, abracei e disse:

- Fique é primavera precisamos sorrir...
...Ser Feliz...
É primavERA!!!!


29/09/08

Inserida por goretesalvador

Mulheres

Cai a tarde,
do fundo da alma
descem corpos ruborizados de Primavera.
Fermentados de utopia
vagueiam na insónia da imaginação
e sentam-se na véspera do impossível.
Corpos algemados de ternura
que despejam sobre as rugas dos dias
poemas compilados de coragem.
Esbracejam de fantasia
como se todas as dores fossem infinitamente nada
e debruçadas sobre o desassossego
respiram o deslumbramento de cada instante.
São rostos de eternidade
aguardando no incógnito ventre dos sonhos
um beijo do desconhecido.
São,
corajosamente mulheres.

Alberto Pereira

Inserida por suallinda

A Páscoa -De Ostera ao Chocolate-

Em símbolos do equinócio é a primavera
Comemorada em passagem,
Quando cantam os pássaros e brotam árvores.
Renovação

Pechad – Paskla -Pache-
Ostera tem nas mãos o Ovo Cósmico da vida,
Enquanto persegue em olhar de deusa
Aquele coelho inocente que permanece símbolo
Fertilidade

Ostera- Persephene-Ceres-
Anjos passam em matança dos primogênitos,
Por ordem Divina -pelo relato Mosaico -
Numa libertação entre o sagrado e o profano.
Êxodo !!!

“Judiados “pelo Egito permanecem em fugas,
Por lugares onde mares já não se fecham sobre exércitos
Enquanto aguardam e comemoram.
Pesah - Matsah – Maror
Seder

Ovos coloridos de interiores infecundos
Aparências do nosso mundo real.
Sorrisos, presentes e dívidas.
Comércio

Ainda que chocolates se fundam em valores Maias e Astecas
Não há como o da a água da vida, o fogo novo, o pão e o vinho,
Como passagem da morte para a vida!
Ressurreição.

Assim se faz em Páscoa o verdadeiro descanso dos anjos
Que desconhecem festas de ovos, chocolates e coelhos.
Escute!
ELE ainda está dizendo

“FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM”

Jaak Bosmans 10-04-09

Inserida por JaakBosmans

Primavera

O brilho do Sol,
O cheiro suave e doce
Do ar tranquilo.

As flores despontam.
Apontam para um novo estado,
Coberto de graça.

Os pássaros
Fazem ouvir o seu canto,
Não premeditado.

As nuvens correm
Rumo
À nova desfloração.

O brilho intenso
Das noites claras,
Afaga-nos a alma.

A alegria da Vida
Desperta em todos os rostos,
Amantes da beleza diversa da Criação.

A beleza de cada ente
Mantém-se no palco
Da eterna comunhão.

O estares não se aquietam,
Os amores despertam
Para a colheita de novos frutos.

Desponta a reviravolta ardente
De outros desejos,
Ainda não consumados.

Tudo acontece,
Na embriaguez sólida,
De um eterno beijo.

Isabel Rosete
12/03/08
02/04/08

Inserida por isaroses

A partida do coração partido

Estou à espera da primavera outra vez e que o inverno leve com ele tudo que não mais me pertence... Que o perfume da primavera me enlouqueça outra vez e que os sonhos sirvam sempre de renovação. Não é lamentar, é ter o privilégio de sentir a dor do nosso melhor partir, agora estou partindo, pois um novo amanhecer está vindo e com ele sempre há uma renovação. Pois o vento que vai não é o mesmo que volta.

Inserida por paulatsuu

Primavera

É primavera e vou vivendo a esmo.
Vou vivendo no logo e na procura,
Convivendo comigo mesma
Nas ruas, nos bares, nos parques,
Nas praças e em mim.
Dias morrem, outros surgem;
Esperanças rasgando o ventre
Do amanhã!
Vou vivendo nas madrugadas enluaradas de ébrios.
Vou vivendo no riso e na dança
Nas festas e nos ferétros
Nas dúvidas e nas dívidas.
Algumas pessoas se drogam fugindo delas mesmas.
Vou vivendo e sobrevivendo do meu próprio cio,
Entre lamentos e descobertas
Entre a paz e a guerra
Entre acertos e desacertos
Dessa vida desconexa,
Tão linda, tão mágica e tão misteriosa
E ás vezes sem nenhum sentido.
Vou vivendo dia após dia
Noite após noite
Idas e vindas
Chegadas e partidas.
Vou vivendo e vendo
O passar do tempo
E passando com ele!
Vou vendo o canto dos pássaros
E um século que finda
E a natureza que suporta,
Resiste e insiste em ser
Primavera
Apesar da ganância, da maldade
E do desencontro do homem

Rosana Pereira de Lima

Inserida por ropelimt

"Eu quis"


Eu quis me aquietar na primavera

Florescer no inverno

Esfriar os desejos no verão

No outono segurar as folhas que eu escrevi,

na minha mão



Tão diferente eu fui e sou

Que me apaixonei na primavera

Morri no inverno

No verão fiquei incandescente, me abrasei!

E as folhas escritas por mim;


eu queimei, queimei!

Inserida por JaneteSales

QUATRO ESTAÇÕES

Era primavera, eu liguei pra ela, pra falar das belas flores que eu comprei
sem nenhum apreço, perdi o endereço, já nem sei o preço que eu ali paguei
mesmo assim perdido, um pouco aturdido, ali estarrecido á ela entreguei
e saí sozinho, pelo meu caminho, lembrando o carinho que eu não ganhei.

era um outono, eu no abandono, não me via dono da minha alegria
fiz um julgamento, no meu pensamento, que outra vez sedento eu não mais seria
eu saí pra fora, o coração agora, não contava a hora, da noite e do dia
como a moinha, espalhada sozinha, e em cada folhinha que no chão caía

chegou o verão, o meu coração, teve a sensação de querer voar
naquela aventura, deixar toda agrura, e de alma pura o mundo ganhar
fiz minha bagagem, comprei uma passagem, no mundo selvagem eu fui me lançar
mas deu tudo errado, eu fiquei de lado, e agora parado sem saber voltar.

enfim, este inverno, que parece eterno, não me dá um terno para me vestir
tô na beira rio, com fome e com frio, meu fone sumiu e eu não mais vi
quero ir embora, me levar pra fora, mas não vejo agora razão de existir
não aos olhos teus, sim as mãos de Deus, nos sentidos meus... eu sobrevivi.

Inserida por Ezhequiel

Um relacionamento a dois é como as estações do ano. Primeiro, a primavera, tudo são flores, clima agradável;
com o casamento segue o verão. Clima quente, mas com muita
festa. Em seguida entra o outono, trazendo amenidades para
o casal, como as árvores descartam suas folhas, também é
época de jogar fora muitas coisas que foram importantes.
E por fim, o inverno. A frieza se instala, o diálogo
termina e ambos, sós, esperam pela morte.

Inserida por DavidFrancisco

A QUARTA PRIMAVERA.

A quarta primavera na ausência da flor.
Especie única do meu jardim.
Extinta, órfão meu quintal ficou.
Morando no meu imaginário.

Do polén a lembrança fecundou....
O nectar do quintal não é mais tão doce assim.
O espinho que nunca me feriu,

da flor que exalava o jardim.

O beijo e o carinho regavam a flor.
Mato a saudade ao ver colibris.
A flor que na minha vida passou.
Celeste, Deus, a flor, querubins.

"maternus sempre lembrae"
Científico nome da flor
Do meu sentimento que não jaz.
Brotam as palavras que em poesia lhe dou.

Autor: Carlos Henrique R. de Oliveira.

Inserida por clarique07

O Melhor de Mim – Nicholas Sparks

Na primavera de 1984, os estudantes Amanda Collier e Dawson Cole se apaixonaram perdidamente. Embora vivessem em mundos muito diferentes, o amor que sentiam um pelo outro parecia forte o bastante para desafiar todas as convenções de Oriental, a pequena cidade em que moravam. Nascido em uma família de criminosos, o solitário Dawson acreditava que seu sentimento por Amanda lhe daria a força necessária para fugir do destino sombrio que parecia traçado para ele. Amanda, uma garota bonita e de família tradicional, que sonhava entrar para uma universidade de renome, via no namorado um porto seguro para toda a sua paixão e seu espírito livre. Quando o verão do último ano de escola chegou ao fim, a realidade os separou de maneira cruel e implacável. Vinte e cinco anos depois, eles estão de volta a Oriental para o velório de Tuck Hostetler, o homem que um dia abrigou Dawson, acobertou o namoro do casal e acabou se tornando o melhor amigo dos dois. Seguindo as instruções de cartas deixadas por Tuck, o casal redescobrirá sentimentos sufocados há décadas.

Autor: SPARKS, NICHOLAS
Tradutor: MORAIS, FABIANO
Editora: ARQUEIRO
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA – ROMANCES
Idioma: português
Ano de Lançamento: 2012
Número de páginas: 272

Inserida por Filigranas

QUANDO SETEMBRO VIER!...


Ah!...

Quando setembro vier!...

As flores em primavera...
Felizes e alegres a bailar farão festas...
E em festas de primaveras...
Embriagado de amores: Ana, Adry, (aninha)...
Torto e coxo de felicidades...
Certamente
Estarei velho...

Ainda assim...
Decrépito e chato...
Sairei correndo envergado
Até a Feira de Santa Ana...
Chegando a Princesa do Sertão...
Gritarei como o trovão o teu Santo Nome...
Oh minha doce e querida Ana!...

Atirar-me-ei em teus braços...
E teus doces pés beijarei
Como ponto de partida...
Para alcançar os teus lábios querida...
Oh Mar de prazer e loucura!...

Banhar-me-ei de suor, amor e vida!...
Amar-te-ei em plena Avenida...
Avenida Maria Quitéria...
E descarrilado lá se me vou trem bala
Neste cenário deserto...
Onde o nosso Amar declamará versos...
Gemendo Doces Sinfonias...

Aninha!...

Meu
Lindo
Amor!..

Inserida por Rjevangelista

Nem flores, nem frutos

Minha mente me faz pensar que na primavera não irei florescer, não darei frutos.
Meus pensamentos não congelaram no inverno, mas sinto que sequei como as folhas no outono.

Quanto mais reflito, vejo o mesmo da janela da alma e envelheço.
Tem algo lá, muito parecido com cinzas ou apenas pó.

Não rejeito o amor romântico, apenas o evito.
Me assemelho a um redemoinho, sem vento.

Inserida por cortezolli

Nem flores, nem frutos

Minha mente me faz pensar que na primavera não irei florescer, não darei frutos.
Meus pensamentos não congelaram no inverno, mas sinto que sequei como as folhas no outono.
Quanto mais reflito, vejo o mesmo da janela da alma e envelheço.
Tem algo lá, muito parecido com cinzas ou apenas pó.

Não rejeito o amor romântico, apenas o evito.
Me assemelho a um redemoinho, sem vento.

Inserida por cortezolli

Amore in Venezia.

Manhã romântica de primavera, eu estava sozinha na linda Praça São Marcos, esperando a minha irmã. Eu deveria ter ido com ela, mas, meus pés já estavam cansados demais. Naquele instante eu pensei que Veneza é mais atraente para passarmos uma lua de mel e não para fazermos pesquisa de trabalho. Sei que muitos gostariam de está no meu lugar e ver os pombos voando, os casais apaixonados fazendo juras eternas, o sol pairando no azul das águas que se confundem com o brilho do céu. Mas, tudo o que desejava naquele momento era estar na minha casa no Rio de Janeiro.

Depois de quase uma hora, eu fui surpreendida por um belo jovem veneziano, de olhos verdes, com sorriso e olhar um tanto conquistador. Ele se aproximou lentamente e lançou algumas palavras:
- Oi senhorita, como está? – Confesso que o achei um pouco atrevido e ao mesmo tempo atraente e educado. Por isso fui bastante educada.
- Estou bem, só um pouco cansada.

Nesse dia conversamos pouco. Apenas nos apresentamos, ele disse se chamar Luigi, e quando eu disse que me chamava Carolina, ele achou lindo.

Passaram-se alguns dias sem que nos víssemos, até que houve um romântico baile para comemorar a primavera. Foi nesta noite mágica que o reencontrei. Ele estava lindo, com um sorriso inebriante, seus olhos pareciam um lago banhado de amor. Depois do baile saímos para passear sobre a nevoar daquela noite quase irreal. Tive sorte, pois, minha irmã voltou cedo para o hotel e eu fiquei na doce companhia do jovem veneziano.

Caminhamos silenciosamente pelas ruas enfeitadas de flores, com cheiro de jasmins cobrindo toda a cidade. Parecíamos sem destino algum, como se não houvesse o futuro e logo eu tivesse que retornar para a realidade do meu lar. Fomos guiados pelas batidas dos nossos corações.

Quando a madrugada deu lugar a uma luminosa e preguiçosa manhã, pois, a cidade inteira ainda dormia. Abraçamo-nos sobre a Ponte de Rialto, ele me presenteou com um beijo apaixonado, típico de um veneziano e me fez juras de amor. Namoramos ao balanço das gôndolas naqueles canais apaixonantes. Mas, eu sabia que na tarde daquele mesmo dia eu teria que partir.

Por alguns instantes senti vontade de largar tudo no Brasil e viver aquele sonho de amor. Comprar uma casinha com flores na janela, de frente para as águas solitárias, que já viram amores nascer e depois partir. Infelizmente, eu precisava voltar para o meu mundo real, menos colorido, mas, que me fazia sentir com os pés firmes no chão.

No fim da tarde, eu me despedi daquele que foi o meu amor por uma única noite e permanecerá dentro de mim a vida inteira. Talvez na próxima primavera, ou, quem sabe em um dia qualquer eu torne a encontra-lo. Afinal, a vida sempre pode nos surpreender.

Inserida por Luziamedeiros