Texto sobre a Natureza
Por que é tão difícil aceitar a mudança?
Pense nisso: A Natureza está em constante mudança e nós somos parte dessa Natureza
Por que muitos estão em depressão?
Porque não aceitam a mudança como parte natural do ciclo da vida.
Dica nº 1: aceite as experiências da vida, não lute, apenas aceite
Dica nº 2: Troque o paradigma da lamentação pelo da reflexão
Dica nº 3: Respeite seu “momento morno”
Dica nº 4: Reflita: o que eu devo aprender com isso?
Dica nº 5: Dê o “Pulo do Tigre”
Os olhos são sentimentos da natureza,
Ora são tristes,
Ora brilham como Sol.
Os olhos tem linguagem, linguagem da verdade.
Os olhos são a alma.
Aprisionam o verdadeiro espírito do ser.
Os olhos são puros e inocentes,
Escondem transparecendo os desejos.
Os olhos enxergam a vida e imaginavelmente mudam a verdadeira verdade
“Na Natureza Selvagem”
Todos os seres humanos são motivados a fazer coisas inusitadas, quase, senão sempre tem que haver um motivo racional. Na história real de Christopher McCandless, protagonista do drama interpretado por Emile Hirsch em “Na Natureza Selvagem”, suas motivações vão além de um livro que o possa influenciar, como por exemplo: “O apanhador no campo de centeio” (1951) de J.D. Salinger que conta a história de um adolescente que ao ser expulso da escola pega o trem para Nova York antes que seus pais fiquem sabendo da notícia; ou do lendário “Pé na estrada” de Jack Kerouac (1951) que influenciou uma juventude inconformada a sair de casa em busca cada qual de um novo significado para a vida da forma que cada um bem entende.
Com Christopher pode-se dizer que foi um pouco diferente, sobretudo no que se refere às motivações que o levaram a ser um “extremista” como ele mesmo se declara. Antes de se lançar em um ambiente inóspito ao homem solitário, sua sabedoria e revolução espiritual estavam bastante avançadas como é mostrada nessa obra cinematográfica que Sean Penn adaptou do livro de Jonh Krakauer que, aliás, leva o mesmo título.
Após concluir seu ensino superior em 1990 aos 21 anos, Christopher doa toda sua poupança (24 mil dólares) para um instituto de caridade. Parte então para uma aventura vivendo à margem desta sociedade de faz de conta considerada civilizada. Pegando caronas ou viajando clandestinamente em trens de carga. Christopher renega todos os “valores” sociais consumistas, abandona a superficialidade da ideia de estar sempre se ocupando em ter cada vez mais movidos pela ganância. Seus valores familiares também não são mais acessados, o pai, a mãe e a irmã nunca mais o viria novamente.
Na medida em que se relaciona com as pessoas em seu caminho sua perspectiva de mundo vai se configurando e, sendo esta uma via de mão dupla, as pessoas também vão se modificando e principalmente revendo seus valores.
Ansioso por liberdade total, desapegado à regras o jovem adota para si outro nome, agora seu nome é Alexander Supertramp (super-andarilho). Apesar de viver sem rumo, sem dinheiro, apenas sua mochila com diários, livros e algumas roupas, vivendo do que se encontra pela frente, Christopher tem um objetivo: chegar ao Alasca e quando lá chegar, viver o mais intensamente possível sendo, ele mesmo, total parte da natureza selvagem.
Portanto, depois de 2 anos se aventurando e indo ao norte dos Estados Unidos, Christopher chega ao Alasca e pretende viver da terra por um tempo. Compra um livro sobre a fauna local para se orientar. Encontra um ônibus abandonado, provavelmente por uma equipe de biólogos pesquisadores, este é o já lendário “Ônibus Mágico”.
A paixão pela vida selvagem caiu como uma luva para justificar sua fuga de uma sociedade que para ele é mais hostil do que viver como mendigo. Em sua mochila, além dos diários, as obras literárias de Jack London, Leon Tolstoy e Henry David Thoreau que carregavam, tiveram grande influência sobre McCandless. Não se tratava de uma nobre missão, apenas de viver sozinho no Alasca, reconfortado com o que a natureza pudesse lhe proporcionar.
Contudo, perto do centésimo dia no ônibus mágico a fome passa a ser latente e cruel. Os desdobramentos dessa história real nos levam a reflexão sobre a condição humana da vida ativa. A ação do homem e o suprimento de suas necessidades de fato mora na relação com outros homens, outros seres humanos ou é possível viver solitário? Finalmente ele próprio conclui sabiamente que “a felicidade só é real se compartilhada”.
Existe prazer nas matas densas
Existe êxtase na costa deserta
Existe convivência sem que haja
Intromissão no mar profundo e
Música em seu ruído
Ao homem não o amo pouco
Porém, muito a natureza...
Feliz primavera!
Em setembro, a natureza se faz presente em toda a sua plenitude, tornando os dias esplendorosos e a vida mais leve e alegre.
Conecte-se com a natureza.
Respire o ar puro no meio da floresta.
Observe com mais atenção o nascer e o pôr do sol.
Um arco-íris que aparece no céu depois da chuva.
A contemplação no cume das montanhas.
O encanto no encontro do rio com o mar.
As maravilhosas cachoeiras.
As gotas de orvalho brilhando nos verdes das plantas, contando os segredos das estrelas ao amanhecer...
O som das ondas do mar quando se esparrama nas areias das praias.
O som do vento e dos pássaros alertando para um espetáculo ainda maior: a chegada da primavera, com o desabrochar das flores, fazendo renascer a esperança com luzes, cores e alegria.
RECOMECE SEMPRE
Observe a natureza, siga o seu exemplo.
Tudo nela recomeça e nasce outra vez.
No lugar da poda surgem os brotos novos.
Com a água, as plantas vicejam novamente (renascem).
Aos poucos tudo muda, nada para, os campos tórridos pela seca, ficam verdejantes com a água da chuva que cai.
A própria terra se veste diferentemente todas as manhãs. As flores começam a desabrochar, os passarinhos dão vida a terra com seus lindos cantos.
Isso acontece também conosco.
As feridas cicatrizam, o coração volta a amar mesmo depois de grandes decepções.
A dores desaparecem.
A doença é vencida pela saúde.
A calma vem após e o nervosismo e do estresse do dia de trabalho.
O descanso restitui as forças nos revestimos de ânimos para mais um dia de luta.
Recomece.
Anime-se.
Se preciso for, pode suas folhagens e deixe que novos brotos surjam, para que no futuro tenhas boas sementes para por no campo.
Assim é a VIDA, RECOMECE SEMPRE!
Assim funciona a minha natureza
Viver mesmo só por viver
Creio estar morrendo aos poucos
Creio estar perdendo o controle da situação
Creio ainda que sou homem de pouca fé
Assim caminha o meu ser.
E eu estava lá antes de tudo e de todos
Eu começo virei fim
Fui em direção do desconhecido
Foi me negado a chave da passagem
Mas uma vez estava sem rumo
Sem norte
Perdido em terras de ninguém
Abandonado ao próprio destino
Daí não sei se sou vitima ou vilão
Mas sei que a alegria de outros
Não faz bem ao meu coração angustiado,triste,louco e parcial.
O Sábio Sabiá
''Sou um velho sábio sabiá
voando livre a cantar
na natureza a desfrutar
sobre as lindas e belas paisagens
com meu canto eu encanto, encanto
quem me ver cantar, canto pra mais
bela moça que esta a me apreciar
logo sou capturado enjaulado numa
gaiola, me mal tratam, me castigam, as
vezes nem me dão bola, posso estar aprisionado
ou ao ar livre posso estar só te peço uma coisa
não me impeça de cantar.''
Boêmio por natureza,
galanteador por profissão,
amar é sua proeza,
prosar, sua diversão.
Menino bom, inteligente,
sem maldade no coração,
covarde nunca, amigo sempre,
sorridente até na frustração.
Por traumas já passou,
na vida e no amor,
mas sempre se lembrou,
que pra ser feliz, é preciso sentir dor.
Dor essa que ensina,
aprendizado que não falha,
pois esta é a sina,
do gigante menino Batalha.
Poderia haver uma sujidade, uma impudência de qualquer natureza na vida cultural da nação em que, pelo menos um judeu, não estivesse envolvido?
Quem, cautelosamente, abrisse o tumor haveria de encontrar, protegido contra as surpresas da luz, algum judeuzinho. Isso é tão fatal como a existência de vermes nos corpos putrefatos.
"Aceite a tristeza como parte da vida - não resista a ela, permita-a, ajude-a. E a natureza da tristeza torna-se clara. Em pouco tempo não é mais tristeza - ela é transformada em alegria.
Tristeza permanece tristeza se você luta com ela, se você a nega, se você a rejeita.
A tristeza permanece tristeza se você está contra ela - de outra forma, a tristeza é pura energia. Se você a recebe, se você a abraça, se você não tem medo dela, nem raiva dela, você ficará surpreso, imensamente surpreso: você terá mudado totalmente a natureza dela, ela não é mais tristeza. Mesmo as lágrimas começam a se tornar sorrisos, e a tristeza se torna silêncio."
Solidão
Nos pântanos trevosos da saudade,
Nas alvas geleiras da imensidão,
A natureza conta a eternidade:
“Solidão!”
No deserto, a inutil liberdade,
No oceano, o perder-se na amplidão,
Canta o coração, cruel verdade:
“Solidão! Solidão!”
No meu quarto, o silencio que me invade,
Faz todo o Sim ecoar um Não!
Minh’alma chora realidade:
“Solidão! Solidão! Solidão!”
A natureza se espelha em você,
ela busca inspiração em você,
busca sentidos em você para não perde-los;
a natureza é perfeita por você,
é em sua perfeição que a natureza se espelha;
é em sua serena voz que ela busca os mais belos cantos para os pássaros;
A sua beleza foi plagiada pelas mais belas flores da primavera,
as únicas que não se vão ao termino das mais belas estações;
o ar busca purificação em seus puros e sinceros olhares;
os oceanos buscam cristalinidade nos seus cristalinos sorrisos.
Me sinto orgulhoso por amar a perfeição da natureza,o espelho da perfeição,
dependo de você superiormente!
Você é minha perfeita,te amo..
Você!...
É como a natureza: forte,bela, viva e renovatória ; em meus dias ,mesmo
à quando ,que em dias escuros ,es que você me surge, à como o Sol,
irradiante e brilhante ; envolvente como o vento ,fazendo_me respirar
cada vez mais; me banha por inteiro ,sacia minha sede ,conduz_me
em segurança por tuas corredeiras, e no precipício de a vida ,assim
como como ela o é ,mergulho em ti lago e quanto mais vejo_me afogar
em ti ,mais fôlego tenho prá viver ;meu viver é assim ,por que tenho:
você!....
A verdadeira natureza do amor
Como é o amor?
O amor é complicado, é caprichoso, é cruel, é egoísta? O amor é injusto? O amor é possessivo e ciumento? O amor é angústia todos os dias? É um desencontro permanente? O amor é traiçoeiro?
O amor dói? O amor desilusiona? O amor é solidão? O amor vai e vem?
Qual é a verdadeira natureza do amor?
Todos nos preocupamos que nos amem. Fazemos qualquer coisa para que nos amem. Mas, é mais importante ser amado ou amar? O que ama não será mais feliz do que aquele que só quer que o amem?
Se algo dá errado, aquele que ama não se importa, vai contra vento e maré, custe o que custar, o que ele quer é amar.
Quando alguém ama, o outro é mais importante do que ele mesmo. Quando amas, fazes qualquer sacrifício pelo outro, e nada te faz mais feliz do que ver ao outro feliz e nada te faz mais triste do que ver ao outro triste.
Quando amas, amas até o ponto de renunciar a teu amor, por teu amor. E quem de nós faria algo assim? Não, porque nada nos basta, queremos que os outros renunciem a tudo, que se sacrifiquem, que sejam heróis para nós, e se isso não é assim significa que não nos amam? Se dão conta? Nada nos basta.
Porque aquele que ama, ama. Ama aquilo que gosta, aquilo que não gosta, aquilo que nunca vai gostar. O que ama não é como aquele que sempre está aí procurando cabelo em ovo, uma falha para dizer: "Ta vendo, não me amas tanto quanto me falas, não me amas como mereço, não me amas até o infinito."
O amor é entregar-se, é que o outro seja mais importante que você.
Você não encontra o amor, o é que amor te encontra, e quando te encontra, te arrasa, te dá voltas, te tira o ar, e o único que te importa é amar, amar de frente, sem razões, sem especulações, amar e só amar porque essa é a verdadeira natureza do amor.
Natureza felina
Gatos são como laços,
Te prendem e desatam.
Sua aura é delicada.
Cada nó uma história de amor,
Caminhando pelo seu telhado.
Ventríloquos do pensamento
Te fazem pensar ao contrário.
Gatos e os seus mistérios indecifráveis,
Desconhecidos e sutis.
Vagando em grupos ou solitários.
Nos ensinam a incrível arte da vida,
Viva e deixe viver.
Quero ser tranquila como um gato,
Amansar a alma.
Nunca se esqueça de seu felino no telhado.
Cada miado uma promessa de amor.
Seu ronronar apaixonante,
Te faz virar um amante.
Não vivo sem sua sutileza.
Incompreendida sua esperteza.
Com outros animais,
Aprendemos o amor incondicional,
Com gatos o amor-próprio.
Não os subestime,
São nobres criaturas do passado.
Esses bichanos te amam incondicionalmente,
Mas você não percebe.
São mestres na arte do disfarce.
Aprendamos com eles a habilidade,
Silenciar e observar a vida.
Eu sou uma pessoa intensa
É minha natureza
Entro de cabeça em tudo
e tudo deve ser incrivelmente profundo
Não mergulho em água rasa
Adoro comer pelas beiradas.
Sou desses que se digo que faço, eu faço!
Me entrego de corpo e alma
Não gosto de nada que seja mais ou menos,
meio bom, nem aquilo que dá para o gasto,
não sou de meias-palavras.
Meu jeito é falar o que sinto
o que desejo que aconteça.
A minha intensidade
não cabe dentro de uma garrafa.
Nem de rum, nem de tequila,
sou intenso e gosto daquilo que me leva
me seduz a loucura, ao prazer.
Sou assim, amo a volúpia,
talvez seja o motivo pelo qual escrevo.
Eu amo, meus desejos escrevem.
(...) “A medicina funda-se na Natureza, a Natureza é Medicina e só nela o homem deve procurá-la. A natureza é dona do médico, pois ela é mais velha que ele e existe dentro e fora do homem. Porque os mistérios de Deus na Natureza são infinitos.
Nenhum médico pode dizer que uma doença é incurável. Ao dizer isso, ele nega Deus, ele nega a Natureza, ele despreza o Grande Arcano da Criação. Não há doença, por mais terrível que seja, para a qual Deus não providenciou a cura correspondente ”. Paracelso
FORMAÇÃO E CONDUTA HUMANA
Nossa natureza nos capacita a raciocinar e agir de forma moral, ir ao encalço da virtude e desenvolver ao mais alto grau possível nosso caráter moral, combinando a reflexão e a repetição centralizada para nos nortear no caminho certo na busca da beleza, que parece ser a moradia da verdade universal, absoluta e imutável que, também, pode habitar na aparente imperfeição, quase sempre por necessidade, e na noção imprecisa do bem e da condição humana, com o objetivo final de viver uma existência expressiva com a excelência que nos distingue do resto da criação.
Para vivermos bem, precisamos observar as leis naturais e estarmos conscientes dos direitos naturais, com a compreensão dos conceitos do privilégio da concessão e deveres, da moralidade e suas relações, a justiça e o bem comum, a autoridade e o problema da injustiça legal.
Então, nos tornamos em adultos com anatomia e hormônios que definem nossa situação, mas, não determinam nossos papéis na sociedade.
Não podemos viver autenticamente, a menos que possamos buscar objetivos auto escolhidos observando o paradigma das leis e do direito natural e a restrição razoável à liberdade dos indivíduos evitando que prejudiquemos uns aos outros.
Com a habilidade de lidar com ideias divergentes é discuti-las abertamente, deixamos a verdade vencer através de argumentos e suas limitações, não pela força, usando o poder da razão e apreciando de um ponto de vista puramente lógico, com base no modo como as coisas parecem opostas ao feitio como pensamos que sejam, considerando, para dar sentido às nossas decisões, que exista uma situação de causa e efeito, pois, tudo o que realmente vemos é uma coisa após outra.
Sem a pretensão de sermos iguais, devemos perseguir a virtude e a bondade para criarmos espaço para a harmonia íntima e social em nossas diferenças, e sermos mais um instrumento dentro da diversidade de pessoas e perspectivas promovendo uma sociedade equilibrada, considerando a relevância de interiorizar a paridade entre o que temos e o que não controlamos centralizando nosso esforço e faculdades no que possuímos ao mesmo tempo em que lidamos com equidade e justiça com as coisas que não regemos.
O externalismo da representação e a diferença entre a necessidade e prioridade como a liberdade, ansiedade e autenticidade, são parte do pensamento do homem consciente da ausência de racionalidade e da possibilidade de eventualidades em sua vida causando a necessidade imediata de significar sua existência.
Como seres pensantes, devemos considerar as questões que desafiam pressupostos básicos sobre nós mesmos, preocupando-nos no sentido de como agir a respeito e sendo cautelosos em nossas ações ao confrontarmos as diferentes provocações no curso de nossa vida, sempre avaliando o equilíbrio entre nossos interesses e a harmonia que buscamos para viver bem.
Segredos naturais
Que segredo esconde
A mãe-natureza?
Com tanta beleza
E tanta riqueza
Que segredo revela
O sol na janela?
Essa coisa singela
E tão bela
Que verdade há
Por trás desse ar?
Que embrenha na alma
E te faz respirar
E o que diz da chuva
Que veio pra molhar?
Essa terra fértil
O que faz pra plantar?
E do barulho do mar
O que tem pra contar?
Que mistério tem o vento,
Que inventou o ventar?
E o tempo quem inventou passar?
De onde vem toda essa magia?
Quem explica toda essa alegria
Contida com essa harmonia
Nas flores desse jardim?
Fazendo todo universo
Alegre, fiel e sem fim.
Nenhum governante, seja qual for a natureza da sua autoridade, na medida em que é governante, não objetiva e não ordena a sua própria vantagem,
mas a do indivíduo que governa e para quem exerce a sua arte; é com vista ao que é vantajoso e conveniente para esse indivíduo que diz tudo o que diz e faz tudo o que faz.