Texto sobre a Natureza
Acredito que certas pessoas nascem com uma natureza cruel, com uma inclinação para o mal,
que aproxima-se da desumanidade completa.
Entre estas estão certos políticos, os violentos,
os hipócritas, os mentirosos, os egoístas,
os capitalistas e outras espécies humanas repugnantes,pois representam a perversidade em estado puro, o contrario da civilização.
Nossos bisavós disseram a nossos avós que deveriam respeitar a natureza, os mais velhos e o próximo.
Nossos avós disseram a nossos pais que deveriam respeitar a natureza, os mais velhos e o próximo.
Nossos pais nos disseram que devemos respeitar a natureza, os mais velhos e o próximo.
Não respeitamos a natureza, os mais velhos e o próximo.
Onde todos nós erramos?
A resposta é simples: faltou ensinarem o que realmente quer dizer a palavra respeito.
"Bom dia, minha irmã natureza.
Somos amigas e companheiras.
Dessa mesma vida.
De um valor supremo.
Temos iguais valores e beleza!
Que a nossa convivência
seja baseada no respeito.
Em uma suprema comunhão.
Você não fala...mas te escuto.
Você não chora...mas te sinto.
No amor que nos une
Temos um único coração".
Quem eu Sou
Eu sou a natureza que doa vida
e sou a natureza em fúria
Uma ventania, um vendaval
uma tempestade, um dilúvio
A Terra que se abre, a terra que desaba
O Sol que aquece, a neve que cai.
A sagrada constância,
a necessária mudança.
Eu sou algo muito além
de um simples corpo humano
Em sintonia com o intangível
em essência impere imortal
acima de qualquer jogo de formas
planando entre o bem e o mal.
Sei os Porquês, sinto em meu âmago
vivendo apenas o eterno momento
em eterna alegria e plena satisfação,
com fé e esperança inabalável
buscando alcançar as metas
da paz e harmonia universal.
Eu existo antes do passado ter começado
e vou continuar depois que o futuro se acabe
"A maior dívida que temos, não é com as outras pessoas, com a natureza ou com Deus.
A nossa dívida é com nós mesmos, pois lá no fundo sabemos dos nossos defeitos e o que deve ser mudado.
O problema é que passamos tanto tempo fora de nós mesmos,
vivendo os prazeres do mundo exterior, que esquecemos de olhar para dentro e resolver o que tem que ser resolvido.
Tudo está acessível... aí mesmo, dentro de você...
Aqui e agora...
Mude enquanto é tempo...
Dome o seu ego, a sua indiferença, a sua raiva,
a sua preguiça...
Todos nós temos um lado sombrio.
A diferença é que uns tem consciência disso, outros não.
A transformação faz parte do seu crescimento espiritual.
Agora, só depende de você escolher qual o lado que vai falar mais alto.
Por um despertar..."
Beijo de amor não pode ser de qualquer jeito...
Tem que ter o cheiro de natureza, a suavidade da pelúcia, um toque de criança, a força de um vendaval, a sintonia de um coro angelical e um encantamento surreal.
Beijo de amor? Não pode ser de qualquer jeito...
Tem que mexer com a mente, com o coração e com a alma. Tem que esquentar a pele e acender a cintilância dos olhos. Tem que embaçar os sentidos e nos fazer flutuar. Tem que ter charme; ser gostoso.
O beijo de amor não , não, não pode ser de qualquer jeito.
Faz-nos esquecer planos e iniciar outros. Faz-nos sorrir e falarmos sozinhos. Faz-nos bem.
Um beijo de amor pode durar alguns segundos e marcar toda uma existência; toda a nossa história! É imortal.
"A vida dos animais e de toda a natureza
não pode ser destruida pelos humanos.
Como podemos ignorar e destruir
tamanha beleza e perfeição?
Não temos o direito de matar,
seja para a nossa alimentação, vestimenta,
dinheiro, poder ou lazer.
Destruindo a Natureza
estamos automaticamente nos destruindo.
Somos filhos da Natureza e nossos irmãos
são todos os seres que aqui dividem esta vida.
Lagrimas caem dos céus a cada ato insano
dos humanos que a cada dia vendem
a sua alma atrás do sucesso.
Por um despertar da consciência de cada um.
Por uma forma de viver mais digna e correta.
Mesmo estando aqui só de passagem,
temos por obrigação fazer o bem.
Minha mãe
Mãe natureza
Fonte de vida
Meu estado de pureza
Cresço em ti
Perdido na idade
Dá-me o teu amor
Oferece-me a eternidade
Vivo nos teus braços
Alimento-me do teu leite
Sorrio para o prazer dos teus olhos
Vendo-me por ti aceite
Perdoas o que faço
Quando te envelheço e torno-te febril
Não vês sina nem pecado
Mas um desejo que repetirias por mil
- www.Palavras_sem_fim.blogspot.com-
( Download do livro da poesia aqui escrita em: http://www.divshare.com/download/3789670-1f9 )
Mulher
Do que valeriam as rosas sem teu singelo olhar, ou do mundo sem a tua natureza. De ti esboço um sorriso, refletido em meu coração. Mulher como você, não há homem a querer perder, das noites em claro que passei, a maior recompensa é você, ó amada mulher!
Qual teu segredo? Queria poder enteder teus olhos de mel doce ou como fel, a tua boca a morder, ao prazer ou o mais puro amor. Talvez amargo como o destino cruel.
Mulher, espelho d'água que em ti reflete, como a brisa do mar e logo desaparece.
Natureza humana
Na vida, tudo é difícil,
tudo requer dedicação,
até mesmo fazer um amigo.
A amizade é essencial.
Somos parte da natureza,
e na natureza,
o natural é trabalhar em conjunto.
O amor é tudo na vida.
Não somos nada sem o amor.
O amor nos torna
mais sociáveis e aceitáveis
do que nossa natureza permite.
CAMINHO
O dia está belo, pois se inicia um ano cheio de paz.
Onde a natureza está a um novo nascer,
Suas raízes começam a brotar,
O mundo de conhecimento e felicidade começa a reinar, pois,
As crianças.
Vão dar novo brilho,
Que seja um caminho para um futuro melhor.
Pois crianças são como a natureza,
Nascem para dar brilho ao nosso mundo.
Pois é alma do futuro.
senão o que será do nosso mundo?
O Anjo
Eu sou a reconciliação com tua natureza profunda.
Eu sou a paz que permite reconhecer isto que tu és.
Eu sou a tranquilidade deste que sabe.
Eu sou o espaço que dás a tua sabedoria,
A potência que tu portas no amor.
Eu sou o Plano Divino que segura teu lugar através de tua manifestação,
Que pacifica todas as frações do teu ser.
Eu sou este que mantém tua presença ainda que tu não acredites mais.
Eu sou este que mantém a coesão de teu coração acima da eternidade.
Eu sou a força tranquila que manifesta.
Eu sou a Paz encarnada,
Tu és a Paz manifestada.
Queria poder voar para onde a natureza quisesse me levar
queria poder voar além do infinito viajar
queria poder voar estar ao lado de uma estrela para brilhar
mostrar que na vida de tudo acontece é só tentar sem medo de errar.
Queria poder voar tão alto para enxergar o mundo de outro ângulo e pensar que tudo na vida é ilusão nada passa de imaginação e essa gente toda procurando uma solução pra coisas sem explicação.
Queria poder voar ate onde a natureza parasse de me guiar
queria voar ser livre pra pensar, ser livre pra viver ,pra morrer, pra amar e ser amado
queria poder voar como pássaro que flutua sobre as ondas do mar.
Queria ser livre, livre de dor, dor essa que me mata me maltrata, que rabisca minha alma
queria saber falar,queria saber ouvir,queria entender,
queria querer, querer e poder fazer acontecer
Queria amar, queria não sofrer
queria ao menos não errar
queria nunca te perder.
Queria esquecer que um dia vou viver sem você
queria não lembrar, queria lembrar e reviver
queria me ver com seus olhos, ver meus erros.
O erro de julgar, o erro de não evoluir com meus próprios erros.
Queria aprender sem errar, queria voltar e continuar...
Autor: Jamesson Junior
A Natureza precisa de nós,
e nós precisamos dela,
ela está sendo destruída,
não deixando mais uma paisagem bela.
A cada árvore que cai,
animais são eliminados,
a floresta é destruída,
de todos os lados.
O rio que era limpo,
agora está poluído.
Os sabiás que cantavam,
agora nem soltam um ruído.
O meio ambiente está acabando,
os animais estão morrendo,
e as pessoas que não ligam para isso,
daqui a pouco estão sofrendo.
Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”
O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).
Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.
O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.
De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.
Ser humano e seu falso discurso de querer "proteger" a Natureza. O raciocínio é simples, analisando de acordo com a pior das hipóteses. Veja bem:
O ser humano destrói a tal ponto que "a coisa" se torna insustentável > inicia-se a escassez de água, alimentos, aquecimento global, etc > opções > racionamento, medidas sustentáveis ou ignorar > caso seja ignorado > risco à espécie > caso extremo > extinção da espécie > não há mais ser humanos na Terra > A terra em um processo natural se recupera e volta ao seu perfeito estado de "saúde" > nós não estaremos mais aqui. Entendeu o ciclo ??
Seja sincero, o que o homem quer é apenas um lugar limpo e habitável para viver.
Antigamente , eu tinha uma útopia
Acreditava que Natureza preserveda seria
E o Pantanal e a Amazonia
Reservas indigenas seriam um dia
Protegidas e respeitadas, pelo imenso valor
Mas olhando para realidade, o que sinto é dor
Cercas de arame farpado por todos os lados
Centenas de animais silvestres atropelados
Aumento populacional, queimadas e pastos
Plantações de eucaliptos e canaviais
É a ganância humana incentivando essas praticas mortais
Só me resta manter a esperança
Na profecia que conheço desde criança
Não tardará a terrivel vingança
Chegará o juizo final
Deste belíssimo planeta será extirpado todo o mal
Haverá um novo começo
Novo céu, nova terra, sangue inocente foi o preço
Somente esta certeza me conforta
Apesar de tudo o Amor vencerá
E isto é o que realmente importa
Existem certas pistas na cena do crime que, pela sua natureza, não se prestam a ser recolhidos ou examinados. Como a coleta de amor, raiva, ódio, medo...? Estas são coisas que nós somos treinados para procurar.
There are certain clues at a crime scene which by their very nature do not lend themselves to being collected or examined. How’s one collect love, rage, hatred, fear...? These are things that we’re trained to look for.
EU SOU:
Sou no coração, o amor
Sou na alegria, o sorriso
Sou na natureza, o beija-flor
Sou na sensatez, o juízo.
Sou na senhora, a vivência
Sou na criança, a doçura
Sou na escola, a ciência
Sou na luta, a bravura.
Sou na obediência, a ovelhinha
Sou na teimosia, a fera
Sou na liberdade, a andorinha
Sou na flor, a primavera.
Sou no perfume, a alquimia
Sou na paz, a bandeira
Sou no delírio, a fantasia
Sou na amizade, a companheira.
Sou na canção, a melodia
Sou no encanto, a poesia
Sou na paixão, a euforia
Sou no amor, a harmonia.
Sou Doce Anjo, sou Mulher!!!
A natureza se dividiu em quatro estações, pois aprendeu que pra ser forte não se pode ser e agir sempre da mesma forma, mas nunca deixou de ser “natureza”, aprenda com a natureza seja flexível.
Kairo Nunes 18/06/2009.