Texto sobre a Natureza
Eu podia qualquer coisa. Para mim nada tinha limite. Eu estava unificado com a natureza. Éramos únicos. Eu e a natureza éramos especiais. Não tinha mais ninguém além dela... Além da própria natureza. Nada deixei para trás. Tudo eu trouxe comigo... trouxe toda a liberdade e desapego junto comigo. Viajei e caminhei leve pela estrada... pela natureza. Não esquecerei das relações humanas sinceras e verdadeiras.
Na imensidão livre me via e na natureza nascia. Na natureza busquei viver. Nas pessoas busquei por verdade e sinceridade. As únicas coisas que fazem as relações humanas de fato serem necessária e verdadeiras. O que realmente é valioso é tudo aquilo deixado a nossa volta por Deus. Um super andarilho a viajar pelas estradas. E no mar das matas densas a navegar. Minha grande ambição... essa foi minha grande ambição. Rejeitar o mundo e cair de coração na estrada. Nada tinha a perder... nada tinha a perde além de perder a mim mesmo.
Sempre amei a natureza... sempre amei a natureza... sempre busquei a natureza. Longe dela parecia que me enfraquecia ou me sentia tão inquieto quanto um enorme tigre enjaulado. Não pode haver zoo... não pode haver zoo... não pode. Todos os animais pertencem a liberdade tanto quanto pertence a própria natureza. E a sim deve todos eles viverem e pertencer a própria natureza.
O ser humano é beligerante por natureza. Tudo é uma batalha constante, por alguma coisa, e tudo é incerteza. O que muda é o nível da luta, que aumenta, conforme o interesse incrementa. E, contra nós mesmos, vivemos em luta incessante, cujo fim será a morte determinante. Lutamos para nascer, para viver e, lá no fim, para simplesmente não morrer.
O ser humano atribuiu a si a superioridade em relação às outras raças. A natureza não sabe disto muito menos Deus. Mais um episódio de arrogância e mentira desta espécie. Aprender com a natureza e com animais e plantas. A evolução completa somente acontece somente quando se atinge a simplicidade. Os ocidentais vão evoluir tanto que chegarão á conclusão de quem estavam certos eram os os "índios" e seu modo de vida.
Quando na natureza me via viver eu pude de fato compreender o que era viver. Cada paisagem que cortava na linha do horizonte só me fazia nascer. A liberdade então me trazia prazer um êxtase profundo por de viver... um êxtase profundo por simplesmente viver. Longe da contaminação e livre para buscar compreensão. Nada mais eu tinha para me preocupar. Tudo que eu nunca tive e tudo que eu tive eu trouxe somente no meu coração.
A CRIAÇÃO é o Caminho para a Vida, é a Natureza, a Luz, é o Fogo, e a Contemplação; A CRIAÇÃO é a conscientização, e é onipresente. Louvada seja a CRIAÇÃO. Apesar disso, existe um deus criador? Não existe, neste sentido não há nenhum deus. A Explosão Original, ou o Big-bang, não se produziu pelo poder ou a força de um deus, senão única e exclusivamente por processos físico-espirituais e físico-materiais e químicos, gerados e dirigidos pela jovem Consciência Universal, ou seja, a própria CRIAÇÃO.
Um coração livre cheio de amor pela natureza. Perdido na própria natureza. Longe de tudo que nunca tive. Mas perto de tudo que sempre foi meu. Que sempre foi a liberdade... a liberdade... a pura, livre; selvagem liberdade. E nunca mais a me fazer a voltar a doente e corrosiva civilização. Só eu meu coração e toda emoção que a liberdade me trazia.
Cada desafio é uma oportunidade que a natureza entrega, para um ser evoluir. A chave está na forma de lidar com o problema, duas pessoas com um mesmo problema podem obter resultados diferentes, positivos e negativos, respectivamente. Ver um problema como forma de evolução pessoal é uma das melhores estratégias de enfrentamento, cada desafio superado é uma nova experiência, uma evolução. Caso não consiga vencer um obstáculo e venha a cair, reúna forças para se levantar. Aquilo que não te mata só te fortalece, isso é ser resiliente, é ter o espírito da Fênix.
Eu detestava todo tipo de grandes metrópoles. Eu preferia as matas, as florestas, a natureza; nada mais além disso. Minha ambição era simplesmente o mundo. Eu queria o mundo. Eu queria a liberdade de viver longe de todas aquelas obrigações. Tão irritantes quanto tediantes que tanto me fazia fugir de cada uma delas. Tudo aquilo bloqueava minha criatividade. Então eu precisava da solidão para fluir. Eu precisava da natureza para viver. Eu precisava ter um grande; verdadeiro amor para crescer. E isso eu tinha. E então numa solidão eremítica longe de tudo eu me recolhi. Para colher o êxtase que era viver em plena natureza.
Morrei livre em plena natureza. A onde com a liberdade eu me encontrava. O amor, a solidão; a natureza me fortalecia. Todo grande homem amava a solidão e a liberdade. Nas profundezas da alma e do coração de cada um deles. E no fundo sentia a emoção que tudo isso lhe trazia. Viverei e morrerei na mais total liberdade de ser... livre!
A natureza era realmente perfeita e o universo algo tão sublime. Quando a noite me via coberto por lindas estrelas. Na natureza me via então livre. E como parte dela eu me sentia. Sentia o todo da total liberdade que era ser livre. De se ser forte, de se testar-se, de chegar ao extremo de tudo. De tocar os céus com as pontas dos dedos.
Existia um planeta, que parecido com a terra porém metade natureza, metade cidade, em natureza pequena ilha, em cidade na verdade mais que a metade só lixo era as cidades, e as duas metades de terra flutuadas sobre oceanos e mares de esgoto, e na verdade mesmo é um planeta que se está diminuindo e tudo aparenta passar mais rápido hoje em dia, será esse o futuro que vocês tanto falam ?
Jardim tomado por ervas daninhas, mesmo que floresça, não avança. E por mais que a natureza se esforce, nunca se tornará um lugar encantador aos olhos de todos àqueles que por ele passa, receberá, apenas, a piedade do olhar dos mais sensíveis que torcerão para que um dia ele se torne um belo recanto.
A miséria não é da natureza. Os animais, como regra, são solidários entre si. Por que os homens admitem a pobreza extrema, a morte de crianças por inanição, criaturas a revirar lixeiras para continuarem a respirar mais um dia na vida? É certo que não há falta de comida: há ausência de amor.
A história humana é a história das lutas pelo conhecimento da natureza para interpretá-la e para dominá-la. Cada geração recebe um mundo interpretado por gerações anteriores. Esta história está constituída por interpretações místicas, proféticas, filosóficas, científicas, enfim, por ideologias. Cada indivíduo que vem ao mundo já o encontra pensado, pronto: regras morais estabelecidas, sociedade organizada, religiões estruturadas, leis codificadas, classificações preparadas. No entanto, tal estruturação do mundo não justifica a alguém se sentir dispensado de repensar este mundo, porque caso contrário tem-se o lugar comum, a mediocridade e, o que é pior, a alienação.
O que satisfaço és biologias, é a natureza humana, por ser realmente sempre refletida, pros costumes que legitimam leis, em nossos tecidos contínuos, que se dão pela superioridade das fases, e, concretudes materias humanas, amorais e estadais, também, pela emergida chama espiritual, serviço do tempo racional em panos.
Nunca fui tímido por natureza, mas entre os vinte e os vinte e poucos anos tive um período de timidez porque estava com todos os dentes estragados, não tinha dinheiro para consertá-los, parecia um mendigo e julgava que a coisa mais sensata a fazer com a minha cara era escondê-la. Por isso compreendo perfeitamente o fenômeno da timidez Ela tira você da corrente da vida e o espreme num canto escuro onde tudo só acontece em pensamento e nada se realiza. Ela esmigalha oportunidades como se fossem minhocas em que você pisa no caminho. Ela afasta você do que você quer e povoa a sua vida de tudo o que você não quer. Da timidez à depressão e da depressão ao ressentimento o caminho é bem curto. Os tímidos estão entre os alimentos preferidos do diabo. Ele os mastiga como chicletes e joga fora a borrachinha insossa que sobra no fim. Se você tem a tentação da timidez, largue disso imediatamente. Comece a fazer tudo o que você teme que vai cobri-lo de ridículo. É melhor pagar mico do que ser um mico.
"A natureza nos mostra há muito tempo que, entre todos os animais, a fêmea é dominante ou líder alfa de seu habitat; quem tem a força nem sempre é quem predomina. Mas nós, homens, escrevemos um livro em que rebaixamos, humilhamos, condenamos à submissão a fêmea e, o pior, fizemos com que a fêmea acreditasse que foi ordem de uma divindade, ou castigo."
Viver, no sentido pleno do verbo, significa incorporar a natureza espiritual da qual todos fazermos parte, interagindo sabiamente, nas múltiplas transições do ser imortal. Podemos, nesse instante, sentir as pulsações magnéticas, através dos pensamentos elevados que constituímos e dissimulamos, restaurando a psicosfera enferma, na qual encontram-se aprisionadas as consciências, durante os dias "festivos" de "intorpecência"...Ou entregarmo-nos à delinquência dos sentidos e à animalidade cruel dos instintos desgovernados, ativando os "miasmas" da obscuridade, contraindo assim, meus amados, "manchas" devastadoras, que nos atrasarão gravemente a marcha do progresso...Permaneçamos então, em vibração, em corrente, e em sintonia contínua com as emanações do alto, pois assim, "materializaremos" um grande centro de energia e luz, capaz de neutralizar as infeizes investidas do mal...