Texto sobre a Natureza
Conecte-se com a realidade da vida
Desconecte um pouco do seu mundo virtual e do cotidiano.
Veja os sinais que a natureza e o universo mostram diariamente. Mostrando o quanto é simples viver no esplendor do universo em conexão com a origem da vida.
Basta apenas entender que as maravilhas que existem neste planeta, como o mar, os rios, as florestas, cachoeiras e montanhas, o vento a chuva, o arco-íris, o nascer e o pôr do Sol, as fases da Lua e as noites estreladas, são uma conspiração do universo com a natureza para lhe mostrar o caminho da felicidade...
O Ciclo das águas
Nascendo como simples riacho na neve
Este Rio desce silenciosamente
Em suas águas há um encanto
De uma beleza natural harmônica e única
Estar diante dele é sublime
Os pensamentos entram em conexão com a natureza
Através de um magnetismo que inspira esperança e fé
Em sua trajetória percorre vasta planície
Até chegar ao encontro das águas
Onde duas forças naturais lado a lado
Se transformam no maior Rio do planeta
Seguindo em frente de forma esplendorosa
Até derramar-se no Mar
Quando o Sol aquece os oceanos
Suas águas se evaporam
As correntes de ventos espalham este vapor que se transforma em nuvens
Que se condensa em gotas de água que cai em forma de chuva, gelo ou neve.
Furacão do amor
Em um oceano com um sol refletindo sua luz
Um vento começa sua dança
As nuvens brancas vão chegando
O som do mar e do vento ecoam...
Assim começa um grande fenômeno da natureza
Que gera luz, força e êxtase.
Assim também é um sentimento sublime
Que começa com o som dos batimentos do coração
Com uma luz que energiza o corpo
Iluminando os olhos e fazendo surgir uma grande força
Capaz de mostrar o verdadeiro sentido da vida.
Há algum tempo resolvi dar importância as coisas simples da vida
O arroz que sobrava do almoço, jogava para alguns passarinhos no telhado de um pequeno porão no quintal de minha casa. Com o tempo uma orquestra com sons variados dos cantos de passarinhos transformou o meu pequeno quintal em um lugar de alegria para os passarinhos e de felicidade para todos nós, que temos o privilégio de conviver com estes seres especiais da natureza.
O encontro das águas!
Neste encontro destes dois majestosos Rios, há muita paz e luz e um silêncio que fortalece o espírito.
Fazendo os pensamentos entrarem em conexão com estas maravilhas da natureza através de um magnetismo que inspira esperança, fé e contentamento por saber que entre o céu e a água está acontecendo um grande encontro entre dois rios fascinantes, o Negro e o Solimões, que todos os dias realizam um dos maiores espetáculos da natureza.
Furacão de sentimentos!
Um coração quando está energizado pelo fogo da paixão é como um furacão em formação nas nuvens, quanto mais o sentimento é ignorado, mais a probabilidade de se tornar em uma escala de 1 a 5 com base na velocidade do vento. Tudo começa com uma brisa, depois o vendaval, para se transformar em um furacão ou de repente perder a força e virar um ciclone tropical, ou simplesmente em uma tempestade. Quando os desejos são realizados logo na brisa e durante os ventos fortes, a força da natureza aplaca a tamanha intensidade e profundidade desse furacão e os pequenos vilarejos não terão que ser reconstruídos. Consequentemente o amor a paz, tranquilidade e a felicidade impedira qualquer ameaça de destruição por esta força da natureza.
Fotossíntese
Assim que a vida floresce, dissipa-se a névoa,
Sentimento de raiz, movimento de folha.
Aprofunda-se na terra, água e sais. Embriaga-se e se perde em si.
No tocar dos raios, folha e fruto,
A luz que amadurece o verde,
Alimenta a distância. Clorofila.
As folhas umedecem as margens.
Deixe-as,
Em silêncio, crescendo.
A luz não carrega limites. Transcende e vira sentido. Sacralidade.
Para a savana de herbívoros pastando,
Alimento. Para um rio sem correnteza, Continuidade.
Serve de abrigo nas copas,
Sombra em seus meios.
Em feixes e cores, no desabrigo de Imagens encontra-se o manto verde.
De como me inventei
Passei meus dias em meio às coisas miúdas.
Aprendi com as borboletas a carregar nas costas o mundo,
e com os pingos da chuva, a fazer serenata no chão.
A torneira aberta dos céus
jorrava horas inteiras de poesia,
e eu, menino sem bicicleta,
inventava que as palavras tinham rodas.
Brincava de crescer pelos olhos,
onde cabia o universo e um pé de grama.
Ensinava o absurdo a se acomodar no meu quintal:
uma pedra virava amiga,
uma nuvem, brincadeira de adivinhar.
Enaltecer os ordinários era meu jeito
de me desconhecer um pouco por dia.
As frustrações, eu punha no varal.
Torcia minhas tristezas até o último soluço
e pedia ao sol que secasse tudo antes da próxima chuva.
Porque a chuva sempre volta,
mas as tristezas, se bem secas, viram outra coisa:
lençol para embalar sonhos
ou sombra fresca para esquecer o calor.
Assim fui me criando,
com as faltas vestidas de beleza
e com os vazios repletos de poesia.
Nunca esperei o fim chegar,
porque quem vive de esperar
não interage com o presente,
nem cresce pelos olhos.
Escolhi viver assim:
de mãos dadas com o invisível,
sendo mais do que sou.
Ou sendo menos.
Afinal, quem precisa de muito
quando tem o céu inteiro dentro de si?
Orvalho
Há uma calma umidade que se detém,
silenciosa, atrás das cercas — nas tramas do mato,
onde o peso das horas mal se sente.
Não teve o tempo de ser apenas água,
carregou-se de sentido ao escorregar da
folha na sombra fria da noite.
Segue um curso que não escolheu,
um fio d’água, sentimento indefinido
que se perde nas dobras do ser.
Será lágrima do mundo ou suor da terra?
A incerteza do líquido que se dissolve é a mesma
da superfície breve de tudo o que vive.
Do gotejar ao chão, desfaz-se em ser,
água que se entrega ao jardim sem mágoa,
rompe as raízes, dissolve o silêncio,
sempre sendo outra, sempre fugindo de si.
Nas bifurcações da vida, onde tudo se entrelaça,
dilui-se para que a essência se revele,
ciclo de entrega e retorno, onde a fragilidade
se faz força.
Inquilina da própria queda,
desce da folha como do cílio uma lágrima,
com o gosto salgado do mar que nunca viu,
e o peso de todos os sonhos que se
perderam.
Não é a mesma lágrima de outrora,
não é a mesma gota que escorreu um dia,
quando despejada tocou as pedras que
chamei de peito.
Eu Preciso de Sol
Eu preciso de sol. Preciso da luz que abraça a pele, da energia que aquece o coração e da alegria que se transforma em sorriso sem esforço. Há algo no verão que renova a alma, que espalha positividade como o calor que sobe do chão em um dia quente.
Sou praiana. Sempre fui. Gosto do pé na areia, daquele contato direto com a terra que parece nos conectar com algo maior. Gosto do sal do mar que pinica a pele, como se o oceano deixasse um lembrete: “Você esteve aqui, você é parte disso.” Gosto da leveza dos dias ensolarados, do barulho das ondas que parecem sussurrar segredos antigos.
Meu signo é Câncer, o caranguejo. Talvez por isso eu tenha essa ligação tão forte com o mar, essa necessidade de estar perto dele, de senti-lo e de escutá-lo. O mar é refúgio, consolo e celebração ao mesmo tempo. Ele me entende, mesmo quando eu não consigo me entender.
Desde a infância, o mar foi palco das minhas memórias mais felizes. Nas férias de verão, minha família sempre ia para Florianópolis. Lá, minha conexão com o oceano foi forjada. Brincadeiras na beira da praia, castelos de areia que nunca resistiam à maré, e tardes infinitas sob um céu azul — o tipo de lembrança que não apenas fica, mas se transforma em parte de quem somos.
O verão é minha estação de renascimento. É quando me sinto mais viva, mais alinhada com aquilo que realmente importa. A luz do sol não ilumina só o dia, ela ilumina a alma. E o mar… ah, o mar me lembra que a vida tem ondas, altos e baixos, mas que, no fim, tudo encontra um ritmo.
Preciso de sol porque ele me lembra que a vida é para ser vivida, celebrada e sentida, como uma onda quebrando suavemente na areia.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Quatro Formas de Deus se Revelar ao Homem.
1) Cristo. Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou (João 1.18).
Cristo é o Apocalpsus de Deus, a revelação máxima de Deus para humanidade. Ele é quem revela Deus para o mundo, kósmo.
2) Homem. Vós sois a nossa carta, escrita em nosso coração, conhecida e lida por todos os homens (2ª Coríntios 3.2).
Em Atos 1.8, afirma que o homem seria testemunha da ação de Deus para o mundo. Deus se revela aos perdidos por meio de pessoas salvas.
3) Escritura. Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. João 5.39.
A Escritura testemunha de Deus e quem as examina encontra vida eterna.
4) Natureza. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis (Romanos 1.20).
Caso alguém rejeite as três revelações acima, Deus providenciou ainda a natureza, a criação que manifesta os atributos do criador; o visível manifestando o invisível, tornando o homem e a mulher indesculpáveis diante de Deus.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba, Marcelo Rissma.
És bela, muito admirável
como um céu azul
carregado de estrelas
por tua beleza incomum
com a veemência da tua natureza
no resplendor de uma galáxia
que deve ser atentamente apreciada, sem pressa
pra que nenhuma parte
seja ignorada,
pois preciosa é a tua grandeza,
a qual torna boa e rara
a tua presença.
Quem me dera poder conquistar uma bela sereia, o meu coração seria o seu segundo mar, claro que eu também desbravaria as águas do seu mundo, nas profundezas da sua natureza, à noite, da superfície, trocaríamos afetos, admiraríamos as estrelas como se estivéssemos num universo paralelo, tendo um momento mágico ou presos num oportuno lapso do tempo, todavia, explicações não seriam algo necessário, já que o foco estaria nas nossas emoções e instantes partilhados.
Ah! Pensar neste fato tão aprazível e improvável causa ricas sensações que fazem eu sonhar acordado.
O deleite é imediato ao contemplar cada detalhe teu, por teres uma postura agradável e uma graciosidade abundante que afaga os olhos e aquece a alma, algo semelhante com o que acontece num lindo lugar que renova durante uma tarde ensolarada.
Isto posto, não devo menosprezar a tua valisosa companhia, muito pelo contrário, preciso aproveitar bem os momentos contigo, regrados a sentimentos fervorosos, sorrisos sinceros, apreços recíprocos, um sensato proveito do nosso tempo.
Então, sem exageros, pra mim, aparentas ser bela do íntimo ao externo, inspiração e arte na mesma composição de uma mulher que não é perfeita, mas é feita de verdades, que possui uma natureza intensa, graciosa que gera vitalidade, que faz querer viver o agora, lembrando da nossa brevidade.
Sou embevecido prontamente por teus encantos, observando cada parte com afinco, adentrando gradativamente num mundo caloroso, rico com uma fonte de avivamento que causa um efeito inconfundível, por conseguinte, consegues morada nos meus pensamentos pela vontade que surge de estar contigo.
És com certeza uma bela paisagem viva, criada divinamente, que possui um olhar expressivo que instiga, um brilho reluzente nos cabelos, um rosto belo e delicado, uma boca pequena e graciosa, um espírito liberto, assim, uma mulher naturalmente charmosa que a minha mente a traz para perto.
Uma natureza cativante, espontânea, estonteante com curvas, formas, cores intensas, perfume apaixonante, detalhes que carregam doçura e ardência, um nexo emocionante, cuja essência coloco agora nestes versos, palavras e sentimentos que denotam o meu apreço.
Parando um pouco para observar este teu olhar atento, contido e ao mesmo tempo tão expressivo, faz eu pensar que tens muito a dizer, por existir uma natureza inquietante no teu íntimo, que a maioria não consegue perceber.
Muitos ainda não compreendem e outros esquecem de que nem tudo é dito com palavras ou visto com os olhos, pois, muitas vezes, é o sentimento que fala através de atos, sorrisos, certos olhares e o silêncio.
Por isso que, justificadamente, sentes uma alegria incomparável quando alguém consegue ler pelo menos uma parte das tuas entrelinhas por meio de um agir caloroso como vívidos raios de sol iluminando o teu lindo rosto.
Minha alma sempre se alegra quando os meus olhos estão contemplando uma graciosa paisagem da natureza, uma pintura que está viva, expondo sua beleza bem detalhada com cores cativantes, logo, comprovadamente, uma alegria rara, profusamente, fortificante.
Só consigo acreditar que é um dos meios que Deus usa para acalmar meu coração, afugentando minhas angústias, atraindo uma justa gratidão por Ele compensar as minhas lutas até por intermédio de uma simples contemplação.
Significa tanto que se posso, paro um pouco e contemplo a bela naturalidade que está simplesmente exposta em cada parte da fauna, dos céus, das águas e da flora, portanto, graças a Deus por esta forma divina de força.
É inegável a sua tamanha beleza, uma arte viva, detalhada, simples e bastante atraente, que reflete sua bela natureza abundante, que aquece com suas peculiaridades apaixonantes que avivam intensamente, então, de fato, uma mulher muito instigante, que adentra a minha mente.
Abraçada pela noite, fica mais evidente o fulgor dos seus encantos e observando atenciosamente, chego ao ponto de pensar que, talvez, tenha a essencialidade de uma sereia, o que justificaria ser tão encantadora e fortemente conectada ao mar, onde fica à vontade como se fosse o seu lar.
Sua agitação também é atuante, logo, seus momentos de tranquilidade são raros, oscilações incessantes de ânimos que não a fazem perder sua graciosidade e ainda geram um ímpeto de viver incansável que nem as forças das ondas nas rochas numa persistência notável.
Sou apenas um humano, estou longe de ser perfeito, ao contrário, tenho muitas imperfeições, já cometi muitos erros e, provavelmente, ainda cometerei outros, também alguns acertos, tenho minhas fraquezas, emoções expressivas, doces e amargas, sempre veras, às vezes, impulsivas, dialeto típico e sincero da alma.
Sangro, transpiro, não sou de ferro, fico cansado, adoeço, mas busco resistir o máximo que consigo, não desisto fácil, desabafo se for preciso, nem que seja através dos meus versos, tenho evitado criar expectativas e existe uma forte possibilidade de eu não atender a muitas, uma contrariedade sadia, talvez, bastante inoportuna.
Para que a minha natureza humana não seja tão desastrosa, mediante a permissão do Senhor, disponho de algumas virtudes e mesmo não sendo rotineiras e que sejam percebidas por poucos, agradeço, pois sem elas, meu mundo seria mais caótico, só é preocupante quando eu as esqueço e penso que sou somente um incômodo, até que lembro de que sou apenas um humano.
Olho agradecimente para uma rosa amável que está muito elegante com as gotas da chuva enfeitando suas pétalas, um lindo regalo nesta noite chuvosa que a minha inspiração facilmente desperta.
Se o olhar for disposto para simplicidade, perceberá que a natureza possui uma forma de poesia muito peculiar por não usar nenhuma palavra e mesmo assim, conseguir emocionar tanto o coração quanto a alma.
Considerando este prisma, que meus olhos possam sempre prestar atenção nesta declamação poética permitida pelo Senhor, que transmite uma emoção plena, muito distinta, uma amostra bela do seu amor.