Texto Sementes
Sou fã dos professores, que dão sementes e instruem seus alunos.
Sou fã dos doutores, que exaltam a moral e o caráter do homem.
Sou fã dos psicólogos.
Sou fã dos médicos.
Sou fã dos escritores.
Sou fã dos poetas.
Sou fã dos que tentam a cada dia ser menos de si e buscar mais de Deus.
Sou fã dos que são verdadeiros.
Sou fã dos que não usam mascaras.
Sou fã dos que não mentem.
Sou fã daqueles que amam.
Sou fã daquele que vai a luta e peleja.
Sou fã daqueles que mesmos que não venceram uma luta, mas que não desistem de lutar nunca.
Sou fã dos que não dizem que: Sou o tal.
Sou fã da realidade.
Sou fã de quem sonha.
Sou fã de quem faz de Jesus Cristo o centro da sua vida, dos seus anseios e dos seus estados.
Sou fã do solidário.
Sou fã de quem fala coisas boas.
Sou fã de quem tropeça, cai e levanta.
Sou fã de quem conquista.
Sou fã de quem nunca desisti de si.
Sou fã dos que se valorizam.
Sou fã dos que valorizam as outras pessoas.
Sou fã de quem ajuda.
Sou fã de quem é amigo verdadeiro e fiel.
Sou fã de quem é meu fã.
Coração fértil
Espero amanhã colher muito amor
Pois Sementes irei semear
E quando esse amor nascer
Quero com você regar.
Tempestades sei que virão
Mas meus galhos não vão quebrar
Darei frutos de carinho
E belas flores a cheirar.
Serei a fotossíntese do amor
Serei teu ar a respirar
Te darei um coração fértil
Para que possa plantar.
Quero amor e carinho
Sei que vai me dá
E que em meio a espinhos
Uma bela flor nascerá.
Viver sem amor não consigo
Sem ele não posso respirar
Faz parte da magia da vida
Deixe este amor brotar.
PEDRAS
Embaixo das frondosas
Nascidas de sementes
Que eram pedras
E por serem pedras, já cansadas
Viraram sementes gordas.
Por conta delas pariram
As árvores e as sombras
Onde descansa o luar.
Podíeis dizer é um sonho
Um surto de uma doença
Quando eu digo do que vi:
Uma estrela descer só
Pousar numa dessas árvores
E ficar ficar um dia e meio
E começou a solfejar.
Virou um pássaro branco
E toda noite vem dormir
Nas folhas petrificadas,
Das mangueiras sombreiras
Que diferentes de todas,
Dos campos próximos dali,
Elas nascem e crescem assim, pedras
E de pedras são seus frutos
Suas folhas verdes, a sua flora no verão.
Pra quem duvida da estrela passarinho,
Tire uma noite vigilante de lá,
Também as frondosas mangueiras,
Estão lá de fronteira,
Com o que há e o que vai existir.
Guerra de versos
Sementes que prezo...
Criadores que detesto,
Falo o que quero.
Falo forte,
Não sou do norte.
Sou carioca,
Com veias vertiginosas.
Não sou fácil,
Nem muito difícil...
Sou geniosa,
Sou moldável.
Uma menina...
Uma pantera no cio.
Uma mulher...
Uma fera destilando amor.
Sou de controvérsias...
Não me aplique matérias,
Tiro nota ruim.
Meu boletim é péssimo.
Só faço o que desejo.
Se me cantar a pedra,
Falar a rima,
Dominar a gíria, não me excito.
Sobrevivo de malabarismo...
Retocando o quarto,
Cheiro novo no pescoço,
Nem sempre no salto.
Meus lençóis são intrigueiros
Troco-os sempre!...
Odeio o rotineiro.
Gosto de suor, gosto de flagra.
Me enoja a mão fria
O puritanismo barato
A poeira vazia no quarto
A mesmice incorporada.
Ele era um velhlinho que plantava sementes nas rochas. Todos os dias, ainda ao nascer do dia, atravessava as manhãs com uma sacola que prendia ao ombro, possuindo em seu interior uma variedade interessante de sementes, e corria o mundo com sua missão, em cada dia um novo lugar para plantar. Gerava questionamentos e dúvidas por estar fazendo o trabalho justamente numa região que não chove, até que em uma das cidades resolveram lhe questionar, respondeu:
- É que, enquanto suas sementes precisam de chuva, terra fértil, cuidados especiais, as minhas conseguem brotar entre as rochas, ao orvalhar de cada dia.
Deus entregou a cada um de nós sementes, mas ficou com a gente a escolha de fazer o que quiser com elas (o chamado livre arbítrio). Ninguém recebeu mais nem menos semente, mas cada pessoa recebeu a mesma quantidade. O criador sempre é justo.
Algumas pessoas vendem essas sementes e obtêm dinheiro que podem comprar outras coisas aos seus olhos mais úteis do que as sementes. Essas pessoas são levadas pela vaidade e acabam sempre se desgostando por terem muito, mas nunca o suficiente para saciar seu ego.
Outras pessoas simplesmente comem essas sementes. Esses são os que não gostam de planejar o futuro; só pensam no agora. Eles têm resultados imediatos e satisfatórios, mas por um breve período de tempo.
Porém existem alguns que plantam essas sementes e cuidam do plantio, regando-o e limpando-o todos os dias. Eles sabem que terão um resultado demorado, mas que produzirá novas sementes; uma parte será vendida para a obtenção de outros produtos necessários para a vida, outra parte será utilizada como alimento e a outra será plantada para que aquela semente nunca venha faltar e sim crescer cada vez mais.
Essa semente é a inteligência. Cada pessoa possui a mesma quantidade de inteligência, porém alguns não a usam e outros a utilizam de maneira errada.
Transformemos sonhos em objetivos e objetivos em realidade! Criemos um passado, de olho no futuro, sem esquecer-se de viver o agora, pois este é o momento mais especial para nós! Sem nunca se esquecer de regar a planta da inteligência e do sonho, mas também saboreando todos os dias a delicia da vida a gente sempre terá um grande estoque de sementes e Deus se orgulhará de nos ter como seu administrador.
Fui até meu jardim secreto; me armei de pá, ancinho, adubos e sementes.
Fui plantar cataventos. Por quê? O nome já diz; para que ventos os levem.
Meu jardim estava um pouco triste, a chuva da insegurança abatera-se sobre ele. Então sentei-me ali naquela pedra e esperei que a chuva passasse.
Enquanto esperava, imaginava meus cataventos, e eles giravam, giravam, e o vento divertia-se com seus rodopios que eram tantos, que dissipou a chuva. E as nuvens se abriram; um sorridente Sol se mostrou entre elas. E numa parceria inesperada, vento e sol secaram meu jardim.
Peguei minha pazinha, meu ancinho e trabalhei minha terra, esperançosa pelos cataventos. Lançara minhas sementes de verdes cataventos.
E esperei por eles, dias e dias, regados pela chuva da paciência e aquecidos pelo Sol da esperança. Finalmente nasceram, bonitos, perfeitos, rodopiantes bailarinos. Sorri de satisfação. Eram cataventos de montão.
Enfim cresceram. Para quê tanto catavento? Oras, porque só um não basta pro meu intento.
Então, escrevi uma mensagem em cada um deles. Eu pedi a sua volta. Fiz um mapa também, para o caso de você se perder, para não perderes o rumo.
Sou homem da terra, cultivo jardim secreto. Não sei nada sobre plantar garrafas no mar. Depois me explique o projeto.
Tudo pronto para o grande desfecho. Aguardo que o grande vento conciliador se aproxime e Zás! Liberto meus catadores de respostas. Um a um eles se vão em sua busca. Olhe para cima, eles estão à sua procura. Encontre-os. Encontre-nos!
Sentarei aqui, nessa pedra de meu jardim secreto e
esperarei.
Até que retorne o último catavento, trazido pela sua mão.
Volte. Dê meia-volta.
Que eu não tenha plantado em vão.
O colorido faz falta para mim
No galho mais alto da árvore, algumas sementes ainda resistiam, tremulas com a brisa do inverno e persistentes a chegada da primavera. O sol aquece cada brotinho que começa a surgir, o ruído do vento muda a melodia e dá a vez para os pássaros e sua maestria. Os frutos temiam o silêncio quando a noite caía. De manhã era uma festa e a noite calmaria, alguns morcegos rondavam o território, mas sem sincronia, não se pode comparar com a dança das andorinhas, em suas curvas acentuadas perfeitas, emitindo sons de alegria, morcegos são tristes e me dão medo.
Os galhos secos caíram e em volta das árvores e algumas folhagens secas serviram de adubo para o solo. Sei que ali, onde a paisagem está cinza, logo surgirão flores vermelhas, como as do ano passado, mas apesar deste inverno não ter sido tão intenso, parece que demorou mais a passar, senti muita falta do colorido das árvores que rodeiam meu jardim. Seja bem vinda primavera, traga de volta todas as cores para mim.
Tenho, no meu estúdio, uma caneca cheia de sementes, que juntei…e deixei esquecida na prateleira…
Tenho, no meu estúdio, uma caneca cheia de sementes, que juntei…e deixei esquecida na prateleira…
Hoje é mais um primeiro dia de um ano novo e, demanhãzinha lembrei daquelas sementes…resolvi então (coisas de primeiro dia do ano) que a partir de hoje vou andar com os bolsos cheio de sementes, de flores, de árvores e até quem sabe de amores e, vou espalhar – já que plantar não fiz – todos os dias quando passar por um pedacinho de terra, disfarçadamente colocarei a mão no bolso e jogarei algumas sementes, não vou prestar atenção nem nas sementes que vou jogar, nem onde vou jogar…só para quando passar de novo ali, ficar pensando se tenho ou não parte naquela linda árvore, ou nas flores que brotaram sem planejamento , porque hoje tem local para plantar qualquer coisa, um determinado espaço para azaleias, local para plantar pitangas e os amores-perfeitos que minha avó adorava plantar, acho que nem tem mais lugar, mas com certeza em meio a passos despercebidos, vou jogar alguma semente desta flor num cantinho qualquer, e deverá, com certeza alegrar algum coraçãozinho que ainda tem um espaço para florir!
Hoje passei por dezenas de florestas aprisionadas em saquinhos de sementes na prateleira do supermercado. O homem por natureza é um ser escravagista. Aprisiona tudo que ama, por ciúmes e possessivilidade.
É tão inseguro que esconde até o que não tem por medo de perder, e o que pode perder, coloca bem no fundo do cofre até esquecer que existe. Sementes são oportunidades, oportunidade de uma flor, de uma árvore, de uma floresta, de um amor. Assim se uma “oportunidade” surgir para você, não prenda, não guarde, liberte-a plantando, liberte-a amando.
Palavras ou frases são sementes que seleccionamos e plantamos no solo da vida ao longo da nossa
caminhada.
Regadas com amor, salvas de ervas daninhas crescem imponentes e dão flores e frutos cujas novas
sementes serão plantadas em outros corações.
Sou feliz em saber que cuidou bem das sementes que a ti confiei.
Quanto as suas estão cheias de vida e frutificando em meu coração.
A vida é muito curta para perder-mos tempo . Sonhe trabalhe estude ! Plante sementes aos montes ! Se não houver chuva . Chore sobre sobre elas . Elas vão germinar ! Tente . Inove . Seja criativo . Com Deus no coração . Amando nosso próximo como nós mesmos . Vamos juntos , longe . Se cair na caminhada levante-se . Faz parte da conquista . Olhe para o céu , mesmo que o mesmo esteja todo nublado ! O Criador te vê onde você se encontra ! Ele nos vê . Não é previlégio de Alguns (..) ! Jesus morreu e Ressuscitou por todos nós ! Para que uma palavrinha mágica nós nova ! Esperança (...) ! Ótima semana Amigos (as ) ! Que o Emanuel nos Abençoe Sempre ! É o Deus conosco !!
-Pabllynn Hennrikk
-Pablo Henrique
CAMINHOS FLORIDOS
Seguir por caminhos floridos
Colhendo as sementes do bem
Plantando no jardim de alguém
Eu sempre bem vou sentir
Não importa se as flores
Tem espinhos...
O que importa é olhar a beleza do jardim
E deixar as flores florir
Vou amando a vida
E seguindo feliz
Eu no meu caminho e tu no teu
Embora de mãos dadas
Caminhando na mesma estrada
Estrada de sonhos...
As vezes de ilusão, mais sempre de pé no chão
E com muito amor no coração
LáFeOli
O doador.
Havia um doador,
Na rua da saudade.
Doando sementes de sorrisos;
E também de amizade.
Doava toda sorte de sementes,
Para adultos, idosos e criança.
Tinha sementes de sonhos,
E também de esperança.
Infinito era seu amor.
Tamanha era sua bondade;
Suas palavras eram sabias,
E cheias de verdade.
Passei em sua casa;
Tinha muita gente para atender.
Ainda tinha muitas sementes.
Para receber, só tinha que crê.
É doador simples e fiel;
Cheio de amor e de luz.
Nasceu em uma manjedoura;
Seu nome é Jesus.
De mãos dadas...
No meu mundo encantado, plantei sementes de ilusões que trouxeram dias difíceis, mas foi através da colheita, uma safra de parcos rendimentos que aprendi a caminhar olhando para os lados, onde havia mais gente que junto comigo, também caminhava sem perspectivas.
De mãos dadas, mudamos a direção e juntos, descobrimos que a força era multiplicada incessantemente e o retorno, passou a ser farto em todas as iniciativas.
by/erotildes vittoria
Sementes...
As sementes levadas pelo vento, mudaram paisagens, atraíram olhares perplexos e hoje, ocupam lugares de destaque em jardins de rara beleza.
O homem, encantado, mostrou-se suave, receptivo, acolheu a flor com cuidados diários e alimentando a esperança de dias melhores, vai tornando seu redor, um refugio de paz.
by/erotildes vittoria
O expurgo
Acrisolar das sementes.
Limpando as sujeiras dos alimentos.
Fruto do trabalho de um todo.
Mondar o que preciso for.
Porque o estomago não suporta mais.
Depurar e burilar tanto descortiçar.
Isentar, limpar para que venha nova safra.
Esburgar o que precisa ser imunizado.
Se não purgar. Acrisolando,
tudo o foi contaminado.
Burilando o caminho para a liberdade,
descortinando um novo tempo.
Não haverá um futuro lapidar.
Para quem segue crescendo,
nesse solo. Onde a todos
Pertence.
marcos fereS
Pensamentos são como sementes.
Eles têm uma tendência natural de crescer e se manifestar em nossas vidas, se os alimentarmos com atenção, interesse e entusiasmo.
O poder de nossas mentes é parte do poder criativo do universo nossos pensamentos trabalham junto com ele.
Então, ao invés de reclamar, criticar, culpar sobre os problemas e o futuro, devemos criar pensamentos, atitudes e vibrações que refletem os valores elevados como paz, respeito e amor. Essa energia coletiva positiva fará um enorme efeito onda e mudará a consciência das outras pessoas.
Das maçãs despistamos as sementes, o que nos interessa é o sabor, a textura, o prazer. Guardadas em meio à densa carne está o bem mais precioso, aquele que irá gerar novos frutos.
A beleza foi feita para a destruição. Bem guardadas em seu interior a verdadeira natureza das coisas - O que é eterno e mais importante não pode ser visto, nem sempre é compreendido e pelos tolos é descartado.
Ultimamente
Eu tenho alimentado a alma
Somente com sementes
Sementes de calma
Enquanto a calma
Tem andado tão ausente
Não há coração que agüente
Essa ausência tão cortante
Pois não encontra
Aquela calma, tão querida
Tão bem-quista e desejada
Não há nada
Nada pra espantar
Tamanha tristeza
Nada na vida compensa
Conviver
Com a ausência da calma
A falta daquela presença
Que um dia
Alimentava minh'alma
de tanta alegria
A alma revira ao avesso
A cabeça não pensa
Não existe preço
Não existe nada
Existe somente essa ausência
Uma ausência sofrida
Que faz duvidar
Se vale mesmo a pena
Viver essa vida
Repleta
Completamente abarrotada
de ausência
E mais nada.
Edson Ricardo Paiva,