Texto Romance
Morrer e escrever o romance na imaginação
E só ficar sofrendo na vontade.
É um querer ter,sem poder.
É se definhar na propria irrealidade.
E poder ver lá na frente e não alcançar
E poder colher uma flor,mas ver sua beleza murchar
Pisar onde os bravos não ousam,
Sonhar o sonho impossível,
Tentar quando as forças se esvaem,
Alcançar a estrela inatingível:Passar
além da dor.
Que o amor numca cese.
Que essa seja a busca.
dia pós dia...
diluvio meu amor
espalhado
por um sonho
desejado um romance
depois ar frio espeço,
momento que adormeça,
morta sobre minha vida,
reato nobre frio
terror mera dor
pois te amo
o mundo mudou,
para algo distante,
em monologo...
de tristeza predigo,
cada pingo vegetativo
de um amor,
sentido...
passado por décadas
fora de coração sangrento...
perdido no dias que se passaram,
de formas cruas,
o profundo sentimento paira,
em lugares que nunca imaginei...
pois de repente o seja...
a indiferença um espaço...
do vazio que deixou...
ou nunca tenha pertencido,
julgo dor cruel... fardo singular...
entre as pareidolia de vida,
sobre meu coração,
cortes profundos,
relapsos momentos,
alegrias obscuras,
para fim temoroso,
que sois além de um engano,
tentei sofrer pela ilusão
de te amar tanto,
assim chorar ao vento,
e clamar seu nome
num destino que morte a levou,
para o qual lagrimas de sangue
derramei embora esteja...
as lastimas de um apogeu...
um olhar de indiferença
tenha oprimido no qual...
o mundo viva dia pós dia,
relate o frio dessa foi minha alma
esfolhada em flagelos de ressentimentos,
para quem se calou para sempre,
nesse evento marcante que minha voz
transpassou para outro mundo
nunca deixou de amar por amar,
viver por viver, ainda sim te amo.
Numa peça teatral ou romance, uma palavra imprópria é apenas uma palavra: e a impropriedade, seja ou não percebida, não acarreta consequência alguma. Num código legal — especialmente composto de leis tidas como constitucionais e fundamentais — uma palavra imprópria pode ser uma calamidade nacional: e a guerra civil, a consequência disso. De uma palavra tola podem irromper mil punhais.
(...) E se o significado de todas as palavras, especialmente de todas as palavras pertencentes ao campo da ética, [... ] algum dia vier a ser fixado? Que fonte de perplexidade, de erro, de discórdia, e até mesmo de derramamento de sangue não seria estancada!
Romance entre Tricolor e Rubro-Negro
By:Laís Favila Carvalhal
Casariamos morariamos no meu loft
numa cama de abrir e fechar com direito
a tv lcd para asistir os jogos do meu leão
comeriamos pipoca de panela,beberiamos coca-cola e asistiriamos o BAVi da final o meu time ganharia
e você choraria,eu lhe consolaria e diria semana
que vem seu time enfrenta o campeão Mineiro mais não
se esquente pois ele nunca ganhou o Baianão e nem o
Nordestão você me chamou de garanhão sem vergonha
pegou a bolsa e foi emboradepois de duas horas
você voltou e passou na minha cara que 74 e 94 eram
seu eu disse pelo menos não fui goleado pelo meu
maior rival de noite tive que sair da cama de abrir
e fechar e fui mandado dormir no sofá não tinhamos
sofá então eu dormir no chão de manhã peguei minha
camisa do leão campeão corrir para o Barradão pedir
altografos aos jogadores do leão cheguei no meu loft
levei uma surra comercei a chorar mais o amor é assim tem seus altos e baixos
Romance sem amor ao ser amante;
Por toda parte em algo que não existe;
Solidão a sós de nós se faz triste;
Angústia como o medo inocente;
Já sonhar seria a falta da gente;
Sem mais lutar, a pena que desiste;
Morrer no inventado nunca persiste;
Onde há nada, vive o inexistente;
Solitário é o Ego, horroroso;
Qual o prazer na aversão ao drama;
Romantismo em seu libido amoroso;
Como prever a reação que inflama;
O flerte arrisca, algo audacioso;
Se lança ao romance e faz a fama.
último romance
Peguei aquelas mensagens e fui relendo aguando a saudade confusa que eu sinto quase sempre ou de vez em nunca. A gente tem que entender onde começa e onde termina tudo. E eu que não entendia, reparei. Naquele meio beijo, naquela meia verdade, naquele meio cheiro, naquela meia dor. Nada de meio, nem meio final. E tudo é, e tudo não é. Nunca fui aquele tipo que acerta o tiro, tenho um olhar vesgo, mas sei o que eu quero, disso eu sempre soube. E eu quis a ponto de não querer outra coisa. Quis muito ir fundo, ir onde ninguém foi. Mas minha engrenagem não funcionou. A gente não desiste, a gente só abre mão. Uma hora a coisa toda cansa de sofrer, cansa de doer, e a gente quer a calma da cura. Isso existe sim, eu li nos livros. Minha Vó sempre me disse para acreditar nos livros. A gente também não escolhe quem amar ora. A vida tem um jeito doido e minucioso de nos mostrar as coisas. Que quem perde tempo tentando entender, perde na verdade, o tempo de viver. E se eu pequei na vontade de ter um amor de verdade, agora me vejo pegando o barco e remando para um outro mar, meu bem. E a gente não sabe onde vai parar. Nunca sabemos. E explicar já não faz sentido, ao certo, uma vez. Chorei. Esmaguei aquela parte que despertou umas cinco vezes enquanto meu corpo agonizava por falta do que nunca foi. Por saudade de um beijo que eu nem se quer provei. Tudo e nada se misturavam enquanto eu via a porta sendo aberta e fechada na minha frente. Então é isso. Deixo ir. Não há forma mais sincera de guardar alguém dentro de si, do que deixa-la ir. Deixo sem culpa, sem rancor, sem ódio, só um pouco da óbvia dor que eu sempre soube que sentiria. Natural. Eu que não sei deixar ninguém sair da minha zona de proteção, estou deixando. Sem despedidas. Já que deixar ir é apenas uma metáfora para aquilo que não podemos mais tocar. E eu sou horrível em metáforas. Mas aprendi. Como tantas outras coisas que aprendi com você, moreno. Bonitas, grandes e puras. E ainda aprendo. Não acabou por aqui, só estamos abrindo outra porta e o que está por trás desta, espero que seja o melhor para nós.
Ainda quero dedilhar um mundo inteiro com pontos, virgulas e reticências...
Quero dedilhar romances enlaçados e complicados com encontros e desencontros, mais encontros eu confesso. Rs!
Quero dedilhar sentimentos tão humanos... com cada engano que o coração permitir.
Acredite, a única coisa que não quero dedilhar é Você!
Você, eu quero tal qual os traços reais. Imperfeitinha como apenas a própria perfeição poderia dedilhar.
Em um romance entrelaçando sentimentos e em forma de relance se fez um foco de luz dando detalhes de tua beleza;
O nunca mais podes ser agora e o agora podes se fazer em um derradeiro show do presente romântico;
Uma rosa é o nunca mais feliz ou o agora parar toda vida como desejas nosso coração;
Febem - Um desafio possível
Paulo Lins, autor do romance Cidade de Deus - sucesso adaptado com genialidade por Fernando Meirelles para as telas do cinema -, captou com maestria a realidade cruel e dolorosa de crianças e jovens que, corrompidos pelo meio (leia-se ausência total de oportunidades, incentivo, educação e estruturação familiar), ingressaram no universo da marginalidade e da violência. O mesmo teria acontecido, provavelmente, à pequena e indefesa "Negrinha", personagem imortalizada pelo conto homônimo de Monteiro Lobato, caso a menina tivesse nascido no final do século 20, longe dos resquícios da escravidão das fazendas, mas próximo à escravidão social dos ambientes urbanos. Mais uma vez, a ficção - seja literária, seja cinematográfica - nos dá uma lição de vida imprescindível: ou a sociedade compreende a necessidade premente de romper o ciclo vicioso da criminalidade ou estaremos condenando o futuro do Brasil e do mundo de forma irreversível. Somente a mobilização social, por meio da união de esforços entre governos e demais instituições da sociedade civil organizada, pode reverter o rumo caótico que os acontecimentos vêm tomando. Em todo o mundo, os altos índices de violência, que agora se expandem em ritmo acelerado das metrópoles em direção às cidades do interior, compõem um quadro dramático cujos desenhos dantescos nos convidam à tomada de ações imediatas. Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin demonstrou total sintonia com a urgência dessa situação. Por meio de uma atitude corajosa e inovadora, integrou a Febem aos quadros da Secretaria de Estado da Educação, uma iniciativa fundamentada sobre os pilares de um conceito básico para a recuperação dos adolescentes em conflito com a lei: a ressocialização via aprendizado, preparo psicológico, acesso à informação, à cultura, ao esporte e ao lazer. Um método que resulta na aquisição da auto-estima e da autoconfiança, provenientes da descoberta gradativa dos talentos e das potencialidades dos educandos - da mesma forma que deve ocorrer com os alunos do ensino regular, nas escolas. Assim é que se adquire consciência crítica, capacidade de discernimento e, enfim, se constrói a cidadania. É essa a nova proposta da Febem, totalmente condizente com os projetos e ações da Secretaria de Estado da Educação. Temos um enorme desafio pela frente. E, para que possamos superá-lo de forma eficaz, precisaremos do apoio, do incentivo e da colaboração de todos os segmentos sociais. Nesse sentido, gostaríamos de convidar empresas, ONGs, igrejas, universidades e demais instituições para nos auxiliar na missão instigante que é reescrever o roteiro desse filme grandioso e, por isso mesmo, complexo em toda a sua estrutura. Se assumirmos os papéis de diretores, cenógrafos e produtores que essa grande obra requer, poderemos mudar a história de milhares de jovens atores que necessitam de uma orientação mais cuidadosa na concepção, na criação e, finalmente, na concretização de cenas que viabilizem finais mais felizes para suas vidas reais. A ampliação dos programas de liberdade assistida e a construção de unidades menores da Febem, tanto na Capital quanto no Interior, privilegia essa nova realidade e tem possibilitado às equipes da instituição a realização de um trabalho mais produtivo e bem-sucedido, capacitando esses jovens e transformando-os em protagonistas aptos a exercerem sua plena cidadania. Milhares de jovens atores estão aprimorando suas habilidades por meio de aulas do ensino regular e profissionalizante, diversas oficinas de arte, cultura (teatro, dança, artesanato) e, ainda, 32 modalidades esportivas que abrangem do futebol ao xadrez. E isso é só o começo. De nossa parte, garantimos total dedicação e empenho para dar a este enredo um desfecho verdadeiramente alegre, bem diferente dos finais da maioria dos personagens da obra de Paulo Lins e da protagonista do conto de Lobato. Acreditar que é possível é essencial. Vamos seguir à risca a cartilha de Victor Hugo - outro grande ficcionista que retratou em seus livros as injustiças e problemas sociais de seu tempo - que já alertava: "Nada melhor do que um sonho para criar o futuro".
Publicado no jornal Diário de S.Paulo
Mudanças não resgatam pessoas
Será que tenho a chance
de viver aquele romance
contigo outra vez?
Sem pisar no seu pé
quando a música começar
sem desistir
antes de terminar.
Eu só quero tentar novamente.
Só quero ler a sua mente
e saber se você quer também
quero não mais magoar
quero viver de verdade
só ao seu lado
só aos seus braços
só com você.
Mudei
agora estou disposta
posso ser um tanto torta
mas quero te fazer feliz
como nunca antes fiz
e como você tentou me fazer.
Sou burra
Ingênua
me fechei
e teve quem se abriu
teve quem sorriu
e te fez sorrir também.
Mas será que tenho a chance
De viver de novo o romance
mais bonito que já vi?
Sem pisar em seu pé na dança
sem deixar você cair
e sair
pra não voltar tão cedo…
Poética vida.
Vida. Significado poético onde
ficção e romance se misturam
em um so drama pelo resto da historia.
Finalmente estou procurando uma ação,
para quem gosta de mistérios, ela aje
de uma forma romântica, com amores
subpostos a te odiar para que
no final você possa descobrir
a quem te ama verdadeiramente.
Para aqueles que gostam de um
romance, ela aje injustamente,
com a mistura de ficção e ação
para manter o seu suspense.
No meio da historia, seus amores
aparecem sem que você perceba
e guarde todos eles na memoria
como os seus melhores amigos.
E aqueles que preferem drama,
sua vida estara repleta de fases,
que continuam a fazer de seus
lazeres um inferno, e de suas distrações
uma dor de cabeça. Mas, o seu
romance estara do lado certo, no momento
certo, no lugar certo do jeito perfeito,
sabendo que de qualquer forma,
a vida sempre acabara em poesia.
Vida. Significado poético onde
ficção e romance se misturam
em um so drama pelo resto da historia.
ROMANCE
Sidney Santos
A força do teu olhar
O vermelho da tua boca
A vontade de te amar
Essa vida, tão louca
Caminhos e desatinos
Eu a tua procura
Anunciado destino
Delirante loucura
Porta do se encontrar
Sinal de entreaberta
Espera do amor chegar
Final feliz, na certa!
Santos, 2 de janeiro de 2013
Vago através deste romance buscando a verdade.
Enterrado sobre todas as mentiras.
E eu mantive uma distância para sentir quem você é.
Estarei me escondendo em seus olhos
Agüente firme antes que seja tarde demais
Nós iremos correr até nós deixarmos isso para trás.
Siga em frente, seja você mesmo
Isso é tudo que precisamos em nossas vidas
O risco que pode destruí-la é aquele que salvaria
Então fique no topo comigo, segure seu medo e você verá
Nada é real até ser desfeito
Agüente firme antes que seja tarde demais
Então viva a sua maneira e ame profundamente...
O romance em algarismo decifra o infinito de um sentimento em consciência poética que transborda o coração que se mostra carente.
Sua companhia se faz eminente ao meu ser, Que de tão exata se manteve na imensidão dos sentimentos oblíquos.
A relação se pôs com tamanha importância para a pulsação de um coração alado que em batimentos voa para o infinito.
Só romance e drama [...]
Eu sei que preciso continuar, mas eu detesto não conseguir continuar sem pensar. É fácil seguir, difícil é seguir totalmente livre de qualquer lembrança. Há sempre algo me mantendo ligada, você sabe do que eu falo. Não posso fechar os olhos sem que essas memórias me enlouqueçam e eu tenha que abri-los para tentar, só tentar fazer passar. Esse filme tá me enjoando, a história nunca muda, nada de diferente, romance e drama, só. O que você pode me oferecer afinal? Você me transformou em algo obsessivo, doente e olha que eu procuro não aparentar. Mas no interior, ah no interior, eu sinto e é bem visível pra quem olha através do que eu aparento.
Fim de Romance "
O envelope pequeno, cor-de-rosa,
a letra fina, trêmula e nervosa
traçara um nome: o meu...
Abrindo-o, tinha as mãos frias, tremendo,
e olhos nublados, sem querer, fui lendo
o que ela me escreveu:
"... Perdoa, meu amor, se és o culpado
deste fim de romance, - o teu ciúme
por tanto tempo tem me torturado
que hoje inquietantes proporções assume.
Ele povoou de sombras o meu passado,
passado que em tão pouco tempo se resume:
alguns anos vazios, e um punhado
de sonhos que murcharam, sem perfume.
No presente, tornou-nos infelizes...
Se te fez desgraçado, a mim também,
mas já não quero que te martirizes...
É preciso que eu parta e isto te diga
perdoa pois quem tanto te quis bem,
sou,
tua muito desgraçada amiga..."
Vinha depois seu nome, vinha um nome
que da minha alma o tempo não consome
e eu vivo a soletrar,
desde a alvorada até que a tarde desce,
se de dia é meu canto, é a minha prece
à hora de me deitar!...
Quero te provar que sou melhor que seu marido e esculacho o seu amigo, pois no romance eu sou perito;
Em qual quer lugar interessante eu desbanco o seu amante e desanimo o seu ficante;
Não se esqueça que eu sou vagabundo com minhas putarias eu desatino o mundo;
Para te enlouquecer faço na velocidade "5" para te surpreender;
O jornalista, escritor de romance e filosofo Albert Camus ensinou algo fantástico.
"O homem tem duas faces: não pode amar ninguém, se não se amar a si próprio"
Diga-se de passagem, concordo com ele. Ate porque é impossível você dar algo que não tem, ou seja, só podemos amar, se primeiramente nos amamo; respeitar, se nos respeitamos; cuidar, se nos cuidamos...
Pois, quando estamos deliberadamente bem conosco mesmo, estaremos livres para viver leves, felizes e contestes com aquilo que tem acontecido conosco, pois uma coisa é verdade, só alcançamos determinadas coisas, quando estamos de bem conosco mesmo.
austero romance
o que proposto
vive se oposto marcante,
no desatino um gole de café,
e logo um bom dia,
nem acordei diante meros humanos,
sorrisos sinceros diante a rosa morta...
linda e em corpo inerte desabrocha em decomposição
emana um delicioso perfume...
dedica se ao amor erronia a voz apaixonada...
em gravo despertou ausência atroz...
alternando o fluxo do desejo
afegante quando desespero de uma nova relação...
definha em súbito abraço,
claro que a madruga esconde o ardi o cenário,
dados por intermédio dessa palavras ofegantes,
num momento prazeroso tão apenas...
A depressão de alguns pessoas as vezes é um romance um amor não correspondido muito trabalho entre outros tais como álcool, e drogas mas o que mas prejudica algumas pessoas e a depressão por horas ter dinheiro horas nao talo. Dinheiro o mesmo que te traz poder,festas,amigos felicidade, mais quando essa faze boa passa vão se embora todos esses...
Dinheiro faz de todos nós escravos triste mais dura realidade!