Texto Romance
Cada ser é um livro, repleto de suspense, ação, aventura, romance. Capas totalmente diferentes, histórias deliciosas e trágicas. Não há tempo de edições. A vida corre depressa demais. Conforme o tempo vai passando, o relógio parece estar mais rápido, o calendário insiste em lembrar que não é possível voltar atrás e que se está cada vez mais distante de momentos que foram vividos, deixando as pessoas prisioneiras daquilo que foram um dia, ou do que poderiam ter sido.
Nunca em toda minha vida, pensei que poderia escrever um romance! É tão... "Tão"... Sentimental. É ir além do que sentimos, é imaginar o que podemos e o que não podemos esperar da nossa vida sentimental. Escrever um romance estando literalmente desfocada sentimentalmente, não tem preço.
Não se assuste se um dia acordar e não sentir mais nd, não chore se um dia seu romance virar poeira, não se apegue a palavras, acredite apenas em atos, não ligue quando não ouvires o que queres te preocupe se o que ocorre não coecide com a realidade, não crie expectativas para não teres disilusões, não se entregue de bandeija a seu companheiro, faça suspense, conquiste, não use algemas use e ause da liberdade, aproveite cada segundo, viva o hoje e o amanhã? ainda não chegou... perdoe intensamente mais não seje boba, Aja não tenha tanto medo, perdemos muitas coisas por deveras vezes que nos amedrontamos, Viaje, Aproveite, saia do país ou até mesmo da cidade, dancee como se vc fosse o centro... ame vc poís não poderá se amar ao próximo sem antes possuir amor próprio!
[...] Ficarei sentada em meu coffe bar para tomar mais um amargo café, ler mais um livro de romance e ainda contar minha triste história àqueles que tenham paciência para escutar um coração machucado. Serei pouco breve, usarei argumentos sólidos e ainda acrescentarei palavras soltas para que eu me sinta leve e de alguma forma me culpe por algo teu e não sinta tanto ressentimento por ti. Cuspirei letras, embriagarei meus pensamentos com o amargor dos meus sentimentos completados com o gosto do café que tira de mim o teu. Vou ficar muda quando o choro rolar e vou deixá-lo até se acabar. Pode ser que assim eu sinta alívio.
Num ato de romance se perdera a juventude, perdera-se o que de inocente restava. O que há de novo solidão? Mentes enjoadas, cheias de futilidades, me falta conhecimento, me sobram lembranças. Num apelo desesperado eu lhe peço que fique; num murmuro inconsciente eu espero que vá embora. Unhas sujas que marcam a minha parede, feridas abertas que trucidam a minha pele. O que há de novo? Qual o remédio que ainda não encontrei? O que ainda não tentei? O que é tão maligno que consome um sentimento morto? Eu o enganei, eu ainda me lembro em noites como essas.
Quando a paixão encontra você, enfim você pode ver a alegria que a vida pode ter. Um romance sem fim, você é a felicidade que está em mim. A vida resplandece o amor, que você com brilho o encontrou. Os seus beijos no meu sonho me fazem acreditar, que nesta única vida eu posso te amar. Cada encontro com você será especial, como as luzes mais lindas e coloridas do natal, que fazem da nossa relação um encanto sem igual. Essa poesia eu fiz pra você, sonho lindo que meu coração pôde ter❤
Ar de romance, noite maravilhosa, lugar pacífico, simples, aconchegante, acompanhado da tua singeleza venusta, composição delicada, sedutora, preciosidade farta, profundidade complexa, personalidade intensa, cativante, formas sublimes, divinamente, inspiradas, razões de um forte desejo, tens um espírito instigado por um fulgor incessante, cujo refulgir é externado através dos teus olhos semelhante à vida que é expressada por uma poesia radiante, trechos valorosos, feitos com alma, que permitem desfrutar de uma leitura emocionante, provável referência às linhas das tuas curvas, que agora estão cobertas por uma elegância alva, a simplicidade pura na sua essência, onde a paixão se propaga.
Ele tinha uma estranha relação com os livros. Tinha a noção de que as pessoas que escreviam romances também eram solitárias. Acreditava nisso cada vez mais, lendo nas entrelinhas dos romances que amava. A maioria dos livros era sobre um tipo ou outro de solidão, sobre pessoas que não conseguiam o que queriam, pessoas que achavam as coisas complicadas, que eram lentas, tristes ou difíceis. Por isso, ele lia quase todas as noites, encontrando conforto em seguir palavras escritas por alguém como ele.
As vezes eu queria escrever uma história de vida sem ter vivido ela, um romance ou uma tragédia, algo que ficasse apenas no meu caderno, queria crescer a beira mar, sem gostar de praia, uma casa na árvore; em uma fazenda qualquer, com um balanço e um lago, um fim de tarde cinzento, com luzes dos vagalumes em meio a neblina, um gato gordo e uma coruja branca, um trator 56 e uma plantação de milho, um espantalho e corvos no céu, um treiller velho e uma viola caipira, um chimarrão e um pão de alho, e deitar para dormir num colchão velho e um lençol remendado.
Sou um livro , sem páginas em branco, um livro de ação misturado com Romance e um toque de comédia, páginas preto e branco? Sim tem,mas a maioria parece um arco íris, várias histórias, vários recomeços, cheio de acertos e erros, cheio de amigos, família...ah quanto amor, quanto aprendizado, quanta reflexão e quanta GRATIDÃO.
Foi em um amanhecer. Não um amanhecer qualquer, desses de cinema ou romance. Não, era um alvorecer especial, o vento uivava inclemente e a chuva batia com força nas janelas. Lá fora, as folhas dançavam loucas e dentro da cabeça dela tudo começava a tomar forma...uma ideia louca, um estalo. Sim, era isso, a busca iniciava ali. Com a certeza de que não teria um fim, ela sorriu satisfeita. E após se reconhecer inteira, viu ser impossível não continuar nesta caminhada infinita rumo ao autoconhecimento e ao Todo.
Ser de luz fascinante, amor, gratidão o romance morreu, depressão, saudade, dó, pena, oportunidades jogadas fora, por besteiras ditas ou por procura de padrão seja lá eles, de fato morremos cedo ou tarde mas sim morremos e pessoas aparecem te amam te exaltam, coisas da vida né, mas no fim não mudamos voltamos a ser oq éramos procurando um padrão em algo ou alguém e no fim não fazendo nada de diferente pra mudar isso
O romance é essencialmente a história de uma alma contra sociedade. O herói do romance é sempre alguém que tem algum problema com a sociedade, alguém que não se encaixa na sociedade, ou porque ela é complexa demais e ele não a entende. Ou porque, ao contrário, crê que ela o rebaixa e ele não aceita esse rebaixamento, ele quer se sobrepor, quer vencer a sociedade, como é o caso de Raskólnikof no Crime e Castigo; ou Rastignac nas Ilusões Perdidas de Balzac. Vocês vêem que o surgimento de todo um gênero literário, que é o gênero mais importante dos últimos dois séculos é definido pela inexistência de harmonia entre o homem interior e a sociedade.
Nos filmes de romance, não choramos apenas de emoção. Choramos por saber que nem sempre tudo é tão perfeito e que nem tudo tem um final feliz na vida real. Obviamente, o final da vida não é considerado algo que traga felicidade. A gente chora sabendo que essa é uma das coisas impossíveis de mudar. Talvez esse seja o real motivo.
Publicado em 1929, "Adeus às armas" é o segundo romance do escritor norte-americano Ernest Hemingway. O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley. Neste romance autobiográfico, a história de amor tem um final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor, simplesmente afastando-se da guerra. Em 1918, ferido em combate, Ernest Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Porém, ela não aceita casar-se com Hemingway, deixando-o profundamente desiludido. Narrado em primeira pessoa, Adeus às armas revela-se uma obra como poucas, aclamada pela crítica como o melhor livro de ficção produzido sobre a Primeira Guerra Mundial. Hemingway conduz a narrativa de forma dinâmica, ressaltando o teor dramático da trama e proporcionando ao leitor algumas das páginas mais românticas e comoventes da literatura ocidental.
No dia que o fim foi do nosso romance foi anunciado , eu consegui entender a tragédia escrita nos livros , sentir o lamento das canções , nesse momento nada fez sentido e de joelhos te pedia de volta em orações , senti meus olhos ficarem fúnebres por consequência desse amor perdido e enlouquecido o silêncio gritava em meus ouvidos exigindo acalanto querendo paixão , senti um amargo profundo e cheguei no fundo do poço , mais como tudo tem começo e fim eu disse já chega de tristezas e murmúrios , chegou a hora de acordar, então eu me encontrei de novo com uma velha amiga que mais uma vez veio consolar , olá Razão minha velha parceira , chegue mais pois temos muito a conversar .
Com você aprendi que o amor não é brincadeira. Aprendi que o amor não é romance, não é perfeição. O Amor é aprendizado, é perdão. É ficar, quando quase tudo indica que devo sair. Amor não é só amar você e acabou. Amar é olhar pra mim, e perceber que também mereço ser olhada com olhar de doçura, compreensão e cuidado. Amar é entender que olhar em volta nunca vai me distanciar do que sinto por você. Pelo contrário. Olhar em volta, só vai me mostrar que, por mais que eu amplifique meus horizontes, é ao seu lado que eu quero permanecer. Pois, por mais alto que a copa da minha árvore cresça, você faz parte das minhas raízes. Assim, você me ajuda a me manter onde devo estar. Se eu floresço, é porque você me ajuda a nutrir o meu coração e a minha alma.
Machado de Assis, no romance realista Dom Casmurro, narra a história de Capitu que, comprometida com Bentinho, ficava na janela, com olhares dissimulados, vendo os cavaleiros passarem. Mais de um século já se passou e tivemos o período de maior transformação social da história, com o surgimento do telefone e das redes sociais, o que não mudou foi o hábito de, mesmo comprometidos, ficarmos na janela, observando os que passam, enquanto julgamos Capitu.
Sutileza interessante, a grandiosidade de uma natureza rica, um ar de romance de linhas e contornos sublimes, de cabelos longos, uma pintura em movimento, a linda superfície de um oceano profundo, uma pausa no tempo diante de uma simplicidade de notórios atributos em uma imersão num forte deslumbramento, o vislumbre de um mundo caloroso de sinceros sentimentos, um âmago fervoroso, que permite um contínuo renascimento.
Ela estava muito radiante como a personagem principal de um bom livro, daqueles típicos de romance, nas sombras de uma grande árvore frondosa, durante um domingo à tarde, céu ensolarado, usando um lindo vestido branco, simples, poucos detalhes, mas talvez, um dos que mais se sentiu bem em usar, um momento romântico, liberto, pois o amor aparentava brilhar nos seus olhos, parecia estar em paz consigo, que tinha tomado uma decisão certa, que fez valer a pena todo um desgaste de outrora, o destaque da flor mais bela, que floresceu a sua força, além da sua beleza, sublimidade grandiosa, uma inegável resiliência, uma cena para se guardar na memória e se eternizar em um dos meus poemas.