Texto Reflexivo sobre a Vida
Escrever é meditar
Escrever é traduzir sentimentos
É materializar pensamentos
Dar mais vida a imaginação
Conectar mãos e coração
Mergulhar na própria mente
Fazer da criatividade sua semente
Das palavras seu jardim
Cada letra brota assim
Faz a alma florescer
Seu interior transcender
Se tornando um altar
Escrever é meditar
Alan Alves Borges
Livro Confuso Coração
ESCALA DE VALORIZAÇÕES
No roldão da vida material, somos muito influenciados a valorizar e desejar uma infinidade de coisas, motivando-nos em muitas atividades. Contudo, é importantíssimo valorizarmos o que já nos foi permitido. Lembrarmos de quantos adorariam estar em nossas condições.
Por vezes, a diferença do remédio para o veneno é a dose!
Soneto da Existência Dicotômica
No rastro da vida, um dilema se esconde,
Por ouro e por sombra, em dúvida me perco.
Nas curvas do ser, o destino que arremesso,
Vale a pena o viver, ou é fardo que responde?
Verdades se ocultam em fé não contida,
Na pressa da vida, a eterna busca insana,
Cada curva, um desafio, na estrada que emana,
Onde a mente batalha, na jornada sofrida.
Mas na sinfonia da vida, um regente persiste,
Talento e decência, em harmonia tão rara,
Na dualidade do ser, a escolha declara,
Na ética e na luta, o caráter insiste.
E ao final, na busca incessante do ser,
Nos versos da vida, a essência revela:
Na força do sonho, a alma anseia e apela,
Por um mundo que, em dualidades, devemos percorrer.
Poema gospel: Inabalável Palavra
Em tempestades da vida, onde o céu se desfaz,
Guardião da minha alma, meu ancoradouro é a paz.
Posso perder tesouros, riquezas terrenas se vão,
Mas que não se apague, Senhor, Tua luz em meu coração.
Nas agruras da jornada, quando a dor me envolver,
Refúgio encontro na Tua palavra, a me socorrer.
Perdendo o mundo, ganho a eternidade a brilhar,
No eco divino, encontro força para enfrentar.
Se as lágrimas descerem como chuva sem cessar,
No consolo da Tua promessa, encontro o aliviar.
Que a palavra sagrada seja meu escudo forte,
Em qualquer batalha, proteção que a alma suporte.
A fortuna pode desaparecer como areia ao vento,
Mas Tua palavra, Senhor, é alicerce, é fundamento.
Permita-me, no deserto da vida, encontrar a direção,
Posso perder tudo, mas que não seja Tua palavra, Senhor, minha canção.
No despojar da existência, que ela permaneça,
A rocha firme, a luz que o caminho endereça.
Permita-me, mesmo na perda, encontrar vitória,
Em Tua palavra, Senhor, reside a verdadeira glória.
O TREM DA VIDA.
A vida é comparada a um trem, o mundo é o trem e os dias são os trilhos pelos quais o homem deve passar.
O homem vive dentro desse trem, que está acima dos trilhos, que representam os dias Assim, o homem observa os dias passando que são os trilhos.
O trem continua seguindo pelos trilhos, e a cada trilho que passa, o homem percebe que o trem está se aproximando do fim.
Não há nada que o homem possa fazer, pois quando embarcou nessa jornada, ele já sabia que um dia o trem cruzaria os últimos trilhos.
A partir daí, ninguém saberá como irá terminar a viagem.
ENFRENTANDO A VIDA.
Eu não estou me juntando àqueles que choravam e soluçava com medo de enfrentar a vida, deixei para trás aqueles que imploraram para ficar e estou me juntando aos corajosos que desafiam a morte. Faço parte daqueles que se uniram para desafiar a vida, matei aqueles que julgaram ser fracos e se curvaram para serem entregues à morte. Resistir porque estive lutando ao lado daqueles que desafiaram a vida.
Cada momento é suficiente para olharmos a vida com olhos mais despertos...
O que podemos fazer diferente para termos resultados melhores?
Mudando a forma como olhamos uma situação, essa situação muda como chega até nós...
O poder da mudança está em "nossas mãos", em nossas palavras, em nossos pensamentos, em nosso sentir, em nossas atitudes...
Dentro da nossa alma vibra a essência que nos motiva a caminharmos todos os dias... resta observarmos como estamos caminhando e o que podemos transformar em solução e êxito...
EU SOU A LUZ E PROSPERIDADE FLUENTES, FONTE DE ABUNDÂNCIA, AMOR, FELICIDADE, EQUILÍBRIO, PAZ E CURA.
Tudo na vida é a base de escolha.
Escolher estudar para ter mais conhecimento.
Escolher trabalhar para ser independente.
Escolher alguém para se relacionar pra ter com quem dividir a vida.
Todas as escolhas devem terem cuidados, pois se dê errado é bom que tenha uma casa própria para chorar com carro para sair e dinheiro para viajar.
Ao invés de morar numa casa sem privacidade para lamentar, sem veículo para sair, sem Dinheiro para gastar e ter de chorar escondido debaixo do chuveiro.
Minha mãe, minha adorável mãe, (como eu costumo chamar). A vida é curta e o tempo passa muito rápido.
Um dia, como todos os outros, eu sei que a senhora vai acordar com roda a alegria do mundo, como sempre foi, irá cuidar o terreiro sítio, fazer tudo aquilo que mais gosta, cuidar das galinhas, porcos, arrumar os cachorros, regar as tão delicadas plantinhas que enfeitam o arredor da casa, ah! Sem falar naquele café aromático que deixa a casa toda perfumada. Bem até aqui, vai ser tudo como nos outros, e sempre cheia de energia, (mesmo com as limitações do corpo por conta da idade).
Então, por ser uma mãe cuidadosa, percebe que estou muito atraso para ir ao trabalho, já que preciso pegar uma moto até a cidade local, depois um interurbano e sem seguida uma lotação até meu trabalho. Preocupada com o atraso, e vindo até ao meu quarto e, com aquela voz angelical, suave, a senhora me diz “Márcio! Meu filho, já fiz café, levante-se para tomar que já se aproxima a hora de ir trabalhar”.
Todas as mães reconhecem seus filhos e não seria diferente comigo. Ao chamar e não ter resposta, se percebe que um silêncio predominou, não nem mesmo aquele resposta de..., “hum, já vou”. Preocupada, como qualquer mãe ficaria, aproxima-se da cama, mas com medo, e com uma mão quase tremula toca o corpo frio do filho que já não pertence mais este mundo. O filho que partiu com grandes dores, e uma delas o medo de que sua ame não seja bem cuidada... E o que antes era presente tornou-se saudade definitiva.
A vida não espera e cada milésimo de segundo é mais que precioso!
Da Escuridão à luz: Navegando a Vida Após uma Notícia ruim
Quando uma notícia devastadora atinge você, desarruma completamente sua vida e faz um filme de todas as suas escolhas passar diante de seus olhos. É como se cada fragmento de sua existência estivesse sendo desmantelado sem sentido em um dia em que você mal consegue encontrar espaço para respirar e absorver toda a agonia daquele momento.
Você retorna à multidão de suas tarefas diárias sem compreender o espaço, as pessoas, ou o que está realmente acontecendo. Sua ficha parece não cair, o mundo continua a girar, mas para você, tudo segue inalterado, a rotina incessante ameaça engolir você no abismo de suas responsabilidades.
Porém, sua mente começa a apontar o dedo para você, a culpar suas próprias mãos, e quando o silêncio finalmente chega, você desaba, permitindo-se ser consumido pela terrível notícia. Finalmente, a ficha cai, a notícia devora suas emoções, e agora você está só consigo mesmo, nesse sistema implacável que o consome. Você entra em um território desconhecido, onde precisa reiniciar sua vida a partir do zero, para evitar enlouquecer ainda mais.
E agora?
A criança que você foi, lá da sua infância, confronta o adulto que você se tornou e pergunta:
"Por que você permitiu que isso acontecesse?"
Você se culpa, entra em colapso, e sabe que agora só existe um caminho sem retorno: permitir-se ser totalmente engolido pela notícia e esperar pelo amanhecer do dia seguinte com a seguinte reflexão.
Agora, você precisa aprender a viver um dia de cada vez.
À medida que cada dia passa, você percebe que a única opção é viver um dia de cada vez. É um caminho longo e árduo, mas gradualmente, as feridas começam a cicatrizar e a dor se transformará em um espinho na sua própria carne.
Tudo passa, mas escolhemos guardar.
Tem coisas na vida que não merecem tanta importância a ponto de penetrar nosso coração, outras vêm até nos ensinar como devemos expressar nossos afetos e sentimentos, e tem aquelas que vale a pena deixarmos entrar e até oferecer um café, porque nos curam como pessoas...
Escopos da vida
Mais uma vez; sozinho!
Estive ontem, também; sozinho!
Amanhã não posso estar diferente.
Afinal de contas, todos os meus amanhãs
Serão sempre, sozinho.
Passei pela vida sem ter religião e nem amigos.
Ou talvez tivesse amigos; mas todos, sem religiões.
Não, não tenho arrependimentos!
Estou hoje entre a covardia de ser eu mesmo
E o mistério que é a covardia de não ser ninguém.
Ainda que para isto; eu me torne subitamente alguém.
Tenho vivido de fronte à tantas portas,
Portas que ninguém mais consegue passar...
Que não passam, porque diante de mim nada passa.
Estou indiferente a mim mesmo.
Porque tudo aquilo que não posso ser
Hoje eu sou!
Mas sem pais.
Ah, se ao menos tivesse um pai.
Se ao menos tivesse um pai, teria os ombros mais leves.
Como um pássaro carregado pela mãe.
Estou sozinho, sendo um bonifrate imaginário, sem imaginações.
Sem imaginações, porque na minha vida nada muda.
Nada melhora e nada piora, nada é novo!
Tudo é velho e cansativo, com a minha alma.
Sou um escritor que faz versos que não são versos.
Porque se fossem versos, teriam melodias e métricas.
Ah, escrever, sem versos e métricas, como a vida.
Ao passo que os meus não-versos prosseguem,
A inabilidade caminha rumo ao meu coração.
Este castelo fantasmagórico, este lugar de terra cinza.
Tudo na minha literatura é velho e cansativo.
Como o autor deitado em uma cama esticado como uma cuíca.
O silêncio do meu quarto fatiga os ouvidos do meu coração.
A minha vida é uma artéria atulhada de lembranças solitárias.
Lembro-me que ao nascer...
O médico olhou-me aos olhos e parou de súbito.
Caminhou pelo quarto e sentou-se em uma cátedra.
Ergueu as mãos ao queixo, apoiou-se fixamente sobre ele.
E ficou ali a meditar profundamente.
Passou-se o tempo e tornei-me infante.
Subi ao céu, observei o mundo e aconteceu;
Deitei o mundo sob os meus ombros.
Depois desci ao pé de uma árvore e adormeci.
Quando acordei estava a chorar de arrependimento.
Na casa que eu morava, já não havia ninguém.
A minha mãe diziam ter ido ao céu; procurar-me!
Não tendo me encontrado, tratou logo de nunca mais voltar.
E por lá ficou, e nunca mais a vi.
Nunca soube por que o destino inóspito lhe tirou a vida...
Se o altruísmo materno é a metafísica de toda a essência
Ou se abúlica vivência é pela morte absorvida,
Não seria à vossa morte um grande erro da ciência?
Talvez um pai!
- Meu pai perdeu-se nos meus ombros,
Era um fardo que eu sustentara sem nunca tê-lo visto.
Todos os meus sonhos e ambições nasceram mortos.
Descobri que a alegria de todos; era o mundo sob os meus ombros.
Olhavam-me e riam-se: Apontavam-me como a um animal.
Quando resolvi descer o mundo dos meus ombros,
Percebi que a vida passou; e nada de bom me aconteceu.
Não tive esperanças ou arrependimentos.
Não tive lembranças, culpas ou a quem culpar.
Não tive pais, parentes e nem irmãos.
E por não tê-los; este era o mundo que eu carregava aos ombros.
Este era eu.
Sozinho como sempre fui.
Sozinho como hoje ainda sou.
Um misantropo na misantropia.
Distante de tudo aquilo que nunca esteve perto.
Um espectador que tem olhado a vida.
Sem nunca ter sido percebido por ela.
A consciência dos meus ombros refletida no espelho
Demonstra a reflexibilidade desconexa de quem sou.
Outra vez fatídico, outra vez um rejeitado por todos.
Como a um índio débil que o ácido carcomeu.
Ah! Esse sim; por fim, sou eu.
Eu que tenho sido incansavelmente efetivo a vida.
Eu que tenho sido o fluídico espectro de mim mesmo.
Eu que tenho sido a miséria das rejeições dos parentes.
Eu que tenho sido impiedoso até mesmo em orações.
Eu que... – Eu que nunca tenho sido eu mesmo.
Ah! Esse sim; por fim, sou eu.
Ouço ruídos humanos que nunca dizem nada.
Convivo com seres leprosos que nunca se desfazem,
Desta engrenagem árida que chamamos mundo.
Ah, rotina diária que chamamos vida.
Incansáveis restos de feridas que sobrevivem,
Nesta torrente da consciência humana.
Resiliência.
Uma das grandes lições que aprendi ao longo da vida é que o sofrimento não se dissipa de forma repentina e mágica. Ele não desaparece simplesmente com um estalar de dedos. Muitas vezes, nos encontramos diante de desafios, decepções e dores que parecem persistir, insistindo em nos acompanhar. É nessas horas que me pego refletindo: "Por que as falhas me aborrecem? Será que é porque criei expectativas irreais? Ou será que, compreensivelmente, não quero que nada de ruim aconteça na minha vida?" Essas perguntas provocam um questionamento interno, uma busca por compreensão. Entretanto, ousando refutar meu próprio pensamento, percebo que existe um caminho promissor. Se eu aprender a cultivar a paciência, uma virtude tão nobre e necessária em momentos difíceis, posso romper as amarras que me prendem à angústia. A aceitação, então, ganha espaço em meu coração e mente. Aceitar as coisas como são não significa ser passivo diante das adversidades. Pelo contrário, trata-se de reconhecer a realidade e direcionar minha energia para enfrentar os desafios com resiliência. É compreender que a vida nem sempre seguirá o curso que desejamos, mas que podemos escolher como reagir e lidar com as circunstâncias que surgem em nosso caminho. Ao abraçar essa perspectiva, descubro uma nova dimensão de quem sou. A verdadeira essência do meu ser não reside na ausência de falhas, medo, insegurança, rejeição ou imperfeição. Ela se manifesta na forma como escolho enfrentar e superar essas dificuldades, como aprendo e cresço com elas. No âmago desse processo de autorreflexão e aceitação, há esperança. A esperança de que, ao reconhecer nossas limitações e lidar com as provações da vida, poderemos encontrar uma paz interior duradoura. E, à medida que abraçamos nossa autenticidade e aprendemos a amar e a cuidar de nós mesmos, somos capazes de criar um futuro mais sereno e significativo.
Novo estilo de vida.
Como dito amplamente no livro, somos o que acreditamos ser, portanto vivemos nossa própria realidade.
Entenda, não existe realidade definida.
você cria sua própria realidade.
Se você muda a forma como vê as coisas , as coisas mudam para você.
O mundo a sua volta só existe quando você se permitir vê-lo.
A vida não é competir contra os outros, é competir contra si mesmo. Portanto não se compare com ninguém.
Dê menos importância as opiniões dos outros, faço o correto e viva em paz.
Não se esqueça, você sempre atrairá o que você acredita que merece.
Assuma, você é um milagre, a vida é uma benção, seja grato em todas as coisas, pois no final todas elas, sem exceção, te fará bem no futuro.
seja otimista, Você terá mais chances de viver mais.
Isso é o que diz um recente estudo da Universidade Harvard, nos Estados Unidos que comprova que pessoas com níveis mais altos de otimismo tendem a ter uma vida mais longa, com grandes chances de passar dos 85 anos.
Aceite as pessoas como elas são, em vez de se irritar, ache graça do jeito delas, se você não puder toleralas, afaste-se, será melhor para ambos.
Ame mais, ajude a diminuir o sofrimento do outro, faça a diferença na vida de Alguém.
Perceba e valorize tudo que
Deus já lhe deu, em vez de viver desejando o que não tem ainda, se deleite com o que já possui.
Se importe menos com problemas pequenos, mantenha em sua mente que tudo é vaidade, nada que você possui hoje você poderá levar em sua partida.
A verdade é que só levamos da vida, a vida que a gente leva.
Nossa Felicidade não é determinada por relacionamentos, bens adquiridos ou sucesso alcançado, a verdadeira felicidade está na forma como percebemos o que temos.
Seja uma pessoa amável, fale menos e ouça mais, faça elogios sinceros em vez de tecer críticas aleatoriamente, sorria mais, isso atrairá pessoas mais sorridentes a sua Volta.
reflita nesta pergunta: se você não existisse, que falta você faria?
Então, torne-se eterno, deixe um legado, sua contribuição para o mundo isso, fará as pessoas te trazerem a memória com sorrisos estampadas no rosto e um ar de alegria.
Encerro este livro agradecendo a Deus por toda inspiração, pela visão de vida que colocou em mim, e espero ter aguçado sua curiosidade para os temas própostos, pois de fato, todos precisamos saber disso, é algo que não contam nas escolas.
CONEXÕES
"Quem me dera perceber de fato a vida, compreender a sensação de todas as coisas
A profundidade da alma, os tantos labirintos embaralhados em cada pensamento
Perceber o momento
Somos rápidos demais pro agora
Depressa demais pro instante
Donos de um medo constante, que nos aprisiona nas coisas e objetos que não precisamos ter pra viver
Mas enganamos nosso ego com esse prazer
O que vem depois de nós, pra onde vamos nessa odisseia espacial de um ser transcendental, vivendo uma simples aventura carnal
Patrimônio da alma são as lembranças, relações e encontros
O sabor do desejo, o arrepio da pele, as coisas que te fazem respirar, transpirar, suspirar, lembrar
Somos uma vástida solidão, em moléculas de carbono, presas a gravidade suspensa no espaço sideral, uma descontração sentimental da interna e eterna viagem que fazemos ao despertar
Estamos aqui, neste lugar, neste planeta, bem no meio de um universo em expansão, perdidos nesta vastidão, na periferia de nossa galáxia, onde o caos governa a escuridão e cria a vastidão de inúmeras belezas, um quasar de incertezas
Verbo pensante de natureza rebelde e indefesa, com uma insana pretensão de querer ser o centro da atenção de algo tão superior
Na verdade somos apenas a sombra do amor, que se espalhou no espaço profundo, e fundou milhares de mundos, que ainda não conhecemos, apenas por não termos ainda a coragem de sermos nós.
Buscando a perfeição
Sem perceber que tudo que é perfeito, só é perfeito por que é imperfeição, seres de luz brilhando na escuridão
Então....
Apenas abrace sua humanidade, e sinta-se parte dessa conexão
Deixe se envolver
Permita-se ser
Pra que todo o universo absolva você"
"A vida é muito curta pra acordar pela manhã com arrependimentos. Ame as pessoas que te tratam bem. Perdoe aquelas que te fazem mal.
Acredite, tudo acontece por uma razão. Se tiver uma chance, agarre com as duas mãos. Se isso transformar a sua vida, deixe acontecer. Ninguém disse que a vida seria fácil. Viva com alegria, propósito e gratidão, pois, no final das contas, o que realmente importa não é a duração da vida, mas sim a maneira como a vivemos e como impactamos o mundo ao nosso redor. A vida é uma jornada única e valiosa, e cabe a nós fazê-la valer a pena.”
Na vida ás vezes temos que enxergar que reciprocidade é fundamental para fortalecer o laço de uma amizade, família entre outros. Não só quando precisar de algo que deve falar um com outro, se não for pra falar verdadeiramente com reciprocidade então não fale. Se for pra se afastar que se afaste verdadeiramente. Se for falar só quando precisar de algo então é melhor nem chegar por perto.
Autor: Marcus Vinicius Cotroffe
A vida nos deixa marcas,
e muitas marcas.
As vezes tristes e outras vezes não, mas na maior parte triste.
Muito triste.
E, essas marcas vão se acumulando ao longo do tempo e vão se juntando para na solidão se apresentarem.
As vezes elas se aproximam umas das outras na solidão de seus pensamentos e muitas vezes fica difícil de se conter as lágrimas quando se está sozinha.
O bom seria que elas fossem passageiras como uma chuva de verão.
Mas, não são.
Elas vem e vão embora e as vezes se apresentam mais fortes para te machucar como uma ferida que nunca sara.
Elas te pegam nos seus momentos de reflexão com a vida ou quando você resolve questiona-las.
Seja por algumas horas, instantes ou minutos, elas vem, elas aparecem e demora a querer ir embora.
Tudo seria mais fácil se ao invés do tempo, horas e minutos tudo fosse como uma metamorfose.
A INEVITABILIDADE
A vida, um palco iluminado sem luz
Um amanhecer obscuro
Um falso sol "entardescente" com sinfonia de morte
A queda que deveria fortalecer, renascer, vem juntamente com um ciclo vicioso, sem sentido, com múltiplas quedas a seguir.
Nascer para morrer
Levantar para decair
Sorrisos que "sobreescrevem" a dor, tentando mascarar aquilo que jamais será esquecido, superado.
Chorar lágrimas diamantadas
Um riso que tenta editar uma chuva de dor
Olhar sincero de quem não tem nada a perder, de quem não pretende seguir adiante
Pois, é isso!
O dançar sem música, na valsa do desfiladeiro da inevitabilidade da vida, a morte.
(A.C) -> 22/08/2024
A vida é só uma passagem assim como o vento sobre as árvores, folhas caem outras nascem um ciclo sem fim. Como humanos somos apenas poeiras estelares em um universo de infinitas possibilidades, nascemos, vivemos e morremos. Uma vida de aprendizado e evolução porém não existe um fim eterno, sim do nosso corpo físico material biológico, mas nossa consciência, espírito e alma é eterno pois fazemos parte do (Todo Deus)
Carlos Daniel.