Texto Pro Homem que te fez Sofrer
Surpreender, palavra única que remete desde a criação do homem a até ato de pensar, anologia a René que disse, “Penso, logo existo”.
Surpreender, como um magico faz ao tirar um coelho da cartola. Surpreender como dar uma flor a quem nunca recebeu com tanto amor, Surpreender com um beijo inesperado quem nunca esperou receber,
Surpreender motivando coragem quem almeja crescer.
Surpreender com chuva, quem passa calor logo no amanhecer.
Surpreender dizendo o quanto gosto de você.
E se logo sei disso, queria muito te surpreender, que ultimamente só penso em você, e se logo existo, só quero você!
GESTÃO DAS EMOÇÕES DURANTE A PRESSÃO E CAOS:
A gestão emocional é essencial para qualquer homem, especialmente em tempos de caos e incerteza. Nossas emoções podem ser comparadas a uma complexa cabine de comando de um avião, onde cada botão e alavanca representa diferentes sentimentos e reações. Nessa cabine, a esposa desempenha o papel de copiloto: em momentos de calma, seu direcionamento é fundamental; em tempos de crise, ela pode entrar em pânico e precisa ser “ignorada” para manter a estabilidade da aeronave.
A tripulação desse avião representa nossa família; filhos, pais, netos e, em outras ocasiões, nossos liderados no trabalho ou irmãos em Cristo. Durante a jornada, enfrentamos turbulências, e mesmo que a tripulação entre em pânico, é nosso dever manter a calma. A capacidade de gerenciar nossas emoções se torna crucial para navegar com segurança através das tempestades.
Dentro da cabine, frequentemente lidamos com um “terrorista”: nossa própria má inclinação. Esse inimigo interno precisa ser contido regularmente, pois pode sabotar nossa paz e clareza. Além disso, também enfrentamos ataques externos, representados por ladrões, que podem ser vistos como as tentações e investidas de satanás, buscando roubar nossa esperança e fé.
Em meio a todas essas adversidades, é fundamental que ouçamos a voz da torre de comando; Deus, que nos guia através de Seu Altar. A conexão com Ele nos permite manter a calma e evitar decisões precipitadas que podem levar a resultados desastrosos. É essencial não perdermos de vista a orientação divina, pois, mesmo em meio ao caos, a esperança permanece.
Além disso, temos a certeza de que Jesus, através do Seu Espírito Santo, está presente dentro do avião, como um agente disfarçado pronto para agir. Ele está ali para neutralizar o terror da nossa má inclinação e expulsar os invasores que ameaçam nossa paz interior.
Por isso, não devemos nos afastar da NAVE da igreja. A comunhão e o apoio da comunidade são vitais para que possamos voar seguros, confiantes na direção que Deus nos proporciona até o seu resgate aéreo.
Filho, o casamento é o maior projeto que Deus confiou a um homem. Ele entrega ao marido a responsabilidade de cuidar de sua esposa como sua primeira ovelha, antes mesmo dos filhos. Esse compromisso não pode estar condicionado a momentos em que a esposa “merece”, mas deve estar firmemente alicerçado na palavra que o homem liberou: primeiro para si mesmo, como reflexo do caráter que decidiu ter em Deus; depois para seu Sogro Celestial, que confiou a ele a vida de Sua filha (Desde que ela tenha aceitado Sua Paternidade em Cristo).
Mesmo diante de desafios, como palavras duras, ingratidão, reclamações constantes e até momentos em que sua “primeira ovelha” pode “mordê-lo”, o homem é chamado a lutar, insistir e buscar ajuda antes de pensar em desistir. Respeitar a decisão dela é necessário, mas nunca sem antes esgotar todos os recursos para resgatar e restaurar o relacionamento. Assim como um pastor cuida de uma ovelha que às vezes o fere, ele deve persistir, sabendo que o inverno é passageiro.
Mesmo que no passado tenham ocorrido fracassos, é possível buscar em Deus a instrução necessária para romper ciclos de divórcio na própria vida e na de seus filhos. Isso só é possível com a ajuda de Deus e um compromisso firme e consciente consigo mesmo, exercendo a ininterrupção como decisão inabalável.
O inverno sempre dá lugar à primavera, trazendo consigo o tempo de cantar novamente (Cantares 2:11-12). Amar ininterruptamente é um ato de obediência a Deus e demonstra o reflexo de quem o homem decidiu ser em Cristo. Por mais difícil que seja, o amor verdadeiro suporta tudo, crendo que Deus fará brotar flores onde hoje só há frio.
[Verso] Confesso-me quebrantável Perante a tentação A fraqueza do homem Em cada decisão
[Verso 2] Não quero ser exemplo Nem herói sem razão Sou mais um na viagem Buscando a paixão
[Refrão] Vulnerável eu sou Imperfeições no chão Tento viver intenso Cada batida um pulsar do coração
[Verso 3] Entre erros e acertos Desfilo nesta vida Com a alma desnuda E mente atrevida
[Ponte] A verdade me guia Nas noites de solidão Sou feito de pedaços De cada emoção
[Refrão] Vulnerável eu sou Imperfeições no chão Tento viver intenso Cada batida um pulsar do coração
@valter.martins.1088
A HONESTIDADE DA MORTE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Chega o ponto em que o homem smplesmente amontoa bens; coleciona fortunas; guarda poderes em sótãos; abarrota os arquivos de fama e prestígio... soca seduções em armários e não sabe mais em que buraco enfiar tantos títulos, vendo que o infinito prossegue, ao passo que o ser humano fica; chega em seu limite, restando apenas o abismo... a certeza de sua fragilidade... a consciência de que a morte continua insubornável. A vida não tem preço nem tanque para repor combustível. O desejo de realizar o sobre-humano, exceder a linha de um horizonte que nunca será presente, há de se tornar o resumo da falência de tantas conquistas.
Viver é um conjunto de realizações contínuas... mas no campo dessas realizações, temos que ter equilíbrio, moderação, lucidez e longanimidade. As raias da loucura e da avidez por tirarmos de todos o mundo inteiro, tendo-o só para nós e a qualquer preço, tem perigos indizíveis. Se Deus existe, como pode ser que sim, nenhum de nós ascenderia em tempo algum, ao cargo de seu braço-direito. Quem um dia chegou lá, segundo a literatura sacra, está no inferno há muito tempo.
PROFANA COMÉDIA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Então disse o homem: "Haja céu!" E houve céu. E tendo feito o céu, o homem viu que era bom para exercer poder sobre os outros homens, por meio de promessas fantásticas e surreais da grandeza futura que todo ser humano almeja e muitos acreditam fielmente nela, o que os escraviza.
Depois disse o homem: "Haja inferno!" E houve inferno. E tendo feito o inferno, o homem viu que era bom, para o mesmo exercício de poder sobre o outro, mas dessa vez pelo medo, a coação, o assombro, com ameaças do sofrimento futuro, eterno, que nenhum ser humano almeja e muitos acreditam fielmente nele, o que também os escraviza. E dentro do inferno, criou-se a figura de um gerente que sai pelo mundo com seu exército arrebanhando almas para o tormento.
Tendo feito o céu, o inferno, o diabo e até seus anjos, eis que o homem resolve criar um Criador, ainda com vistas ao poder. E assim faz Deus, à sua imagem e semelhança: tirano, egoísta, escravagista, intolerante, vaidoso, vingativo, ciumento, soberbo e manipulador.
OLHOS AO MAR
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A discreta e profunda paixão daquele homem eram os olhos daquela mulher. Não era o corpo, já proibido mesmo pra ele, nem mesmo a alma, igualmente proibida, e sim, as janelas. Ele adorava ser olhado por aqueles olhos. Pelo menos ter a impressão de que o era. Embora devotasse grande amizade pela proprietária dos olhos e não tivesse qualquer intenção de pular os muros daquele afeto, aquele homem queria ser cada vez mais olhado. Ser a passarela, o pasto, a passagem obrigatória dos olhos daquela mulher.
Em nome dassa impressão - possibilidade mais próxima -, o escravo daqueles olhos passou a fazer empenhos para conquistar mais olhares. Passeios mais intensos. Incursões mais profundas e curiosas. Começou a disponibilizar imagens outrora escondidas entre os panos descuidados. Doravante, cuidadosamente mais descuidados. Abriu caminhos para visões bem secretas, paisagens bem escondidas e atalhos que apontavam para destinos que permaneceriam lá, em nome da probidade; ou do bom senso restante; ou do seu temor de perder até mesmo aqueles olhares do início, tão discretos e velados. Queria ser um roteiro turístico levemente mais radical, para se oferecer aos olhos que nunca saíam de seus olhos nem de seu pensamento.
Aquilo não era uma perversão. Não havia mesmo intenções ocultas ou escusas. Aquele homem não desejava tocar, possuir, ter prazeres palpáveis com aquela mulher, até porque isso quebraria o encanto, além de ferir a probidade ou a lei dos laços que já formalizaram outros contextos. A troca dos mesmos obrigaria um processo doloroso por algo inviável, previamente quebrado, e por isso mesmo vencido. Validade vencida já no começo. Sua culpa não tinha dolo. Era culpa sincera. Culpa inocente. Não seria capaz de qualquer ato que gerasse uma exposição além daquela, entre a dona dos olhos e seus empenhos. Nem à consumação do crime ou pecado, por mais seguro que parecesse. Sabia conter qualquer arroubo.
Com o tempo, a dona daqueles olhos pareceu decidir que já era tempo de retirá-los de cena. De cenário. De pasto. De passarela e roteiro. Delicada e sensível, teve o zelo de fazer isso lentamente. Não queria causar de uma só vez todos os ferimentos emocionais que sabia inevitáveis. Ela só não sabia que os olhos daquele homem não sabiam viver sem ver seus olhos. Eram dependentes dos passeios, das curiosidades, incursões discretas e delicadas daqueles olhos. Com a retirada, o pobre homem sofreu profundamente, chorou fontes, rios, mares, e quando a dor de não ver os olhos daquela mulher sobre ele não era mais suportável, resolveu não ter olhos.
Foi assim que os mares, criação final do choro dos olhos daquele homem tiveram a companhia de nada menos que aqueles olhos. Agoniados e deprimidos olhos, que se uniram na dor eterna e profunda - mais profunda que os próprios mares - de saberem que nunca mais o seu dono seria mapa; roteiro turístico... nem o simples pasto e a passarela dos olhos daquela mulher.
SOCIEDADE CRIMINOSA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Inadvertidamente, o homem feio chega e senta na outra ponta do banco em que a moça bonita está. Sem nenhuma palavra ou aproximação, ele vira o rosto e dá um leve sorriso para ela, como se para sossegá-la. Pouco depois abre um livro e se perde no silêncio da leitura.
Então a moça bonita se levanta, meio atabalhoada, e cai. O homem feio percebe o tombo e vai socorrê-la; no entanto, ela o manda sair. Grita para deixá-la em paz. Pelo visto, a moça tem pavor de homem feio para o seu provável conceito aristocrático de beleza. Sobretudo, externa. Imediatamente algumas pessoas bonitas, conforme o mesmo conceito, vêm ajudá-la. Com elas, o possível namorado bonito, que antes de beijar a namorada quer saber do homem feio qual foi a gracinha que ele fez. Pergunta e lhe dá um empurrão.
O homem feio não gosta e devolve o empurrão, enquanto diz que nada fizera. os empurrões viram briga, e as outras pessoas bonitas aderem, evidentemente contra o homem feio que abusara da moça bonita. Fosse de uma moça feia, tudo bem, mas não da moça bonita. Ele tenta correr, ao tomar consciência da proporção do equívoco, mas não consegue. Logo se forma um grande júri que não só o condena sem direito a defesa, como também aplica o castigo merecido.
Só ao ver que a polícia chega e que aquilo se torna um linchamento, a moça bonita, então recomposta do seu trauma, grita para que todos parem. Nem era mais necessário, porque a polícia já dissolvera o grupo. Um policial, que segurava a cabeça do homem feio e ferido no chão do shopping center, chama pela moça bonita e pergunta se ela, como a vítima de fato, quer fazer sua queixa.
A moça bonita diz que não. Que não houve nada. Só um engano. Ela simplesmente se assustou com o homem. E o homem feio, reanimado pela inocência generosamente reconhecida, ouve do policial a recomendação de que seria melhor esquecer o episódio. Afinal, tudo acabou bem. A moça não fez nada, e os que fizeram, inclusive o seu namorado, nem estão mais ali.
O homem feio percebe o que ocorre. Por que seus agressores conseguiram não estar mais ali. Por que razão não daria em nada querer processar a moça, pois no fundo, ela não é mesmo culpada. Não sozinha. E além do mais, ele sabe o quanto seria difícil prender ou processar a sociedade.
HOMEM DE RUA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
É na rua que a vida se anuncia
triste ou plena; de luz e sedução,
mas não perde os contornos de magia
da certeza que cede à dedução...
São as ruas que acendem mais o dia,
mesmo sob a mais funda solidão,
quando a hora parece mais tardia
do que aquele pecado sem perdão...
A minh´alma se afoga e logo volta,
pela força do amor e da revolta
que me fazem ter fome da verdade...
Quero a rua e preciso do seu colo,
só nas ruas consigo encontrar solo
pra plantar e colher identidade...
Minha bateria antiaérea não é o Iron Dome. Além de lançar mísseis Jericó ( aqueles do filme do homem de ferro) você arrebentou o resto do muro com uma retroescavadeira e teve a audácia de fincar uma bandeira! Já te odiei, te detestei, já me saíram garras imaginárias, como as do Wolverine , cega de dor e raiva, te dei muitas voadoras. Como ele ousa falar assim comigo! Cuspi fogo, cuspi marimbondos, me lembrei dos dragões cuspindo fogo em Kings Landing!!!
Sei que uma fênix nunca surge antes de ser consumida pelas chamas. Como disse Ana Jácomo " Não há lugar para onde correr: as mudanças, quando precisam acontecer, sabem onde nós encontrar."
Entendi o que você fez. Prepare os termos de rendição e marque um x onde devo assinar.
Após o conluio feito no sinédrio,
seguiu-se o homem, do que é capaz,
sobrando o exemplo dado por Caifás
aos muitos que bebem do mesmo remédio.
O povo, inseguro, ignora, a preceito,
as frases de Cristo, na sua missão,
o seu a seu ego, em cada oração,
pra ter mais orgulho em cada defeito.
Confundem-se os justos com os vendilhões,
num vasto sinédrio de todas as cruzes,
acendem-se as trevas, apagam-se as luzes,
e fecham-se as portas dos bons corações.
"A intelectualidade do homem e as suas fragilidades."
"O homem adquiriu sabedoria para construir armas, bombas e sabe como organizar um exercíto para a guerra, mais nunca aprendeu a manter a paz entre os seus semelhantes.
Fez descobertas no espaço, nas profundezas do oceano, desvendou mistérios da natureza, mais não podem entender o que está dentro de seu próprio coração.
Controlam máquinas, computadores, mais não tem o domínio de sua mente.
Dominam todos os animais, conseguem domesticar feras selvagens, mais não conseguem domar a si mesmo.
Vá entender o ser vivente, chamado humano!"
JuniorB~
Entre a sabedoria do homem, e a sabedoria de Deus, devemos sempre buscar em primeiro lugar a sabedoria de Deus, que nunca falha, que é perfeita e cheia de bons frutos. Pois se buscarmos somente aquilo que é meramente humano, e colocarmos toda nossa esperança nele.
E assim, não nos nutrirmos da sabedoria de Deus a cada dia, chegará um momento que não teremos mais força para reagir espiritualmente, e viveremos marginalizados espiritualmente. Por isso a sabedoria de Deus a cada dia, se transforma em dons, talentos
e virtudes em nossas vidas, veremos o quanto temos dela ou não.
A mulher ou homem sábio é aquele que não precisa quase usar palavras para passar conhecimento, para chegar ao coração do outro!
Aquele que usa muitas palavras para tentar passar uma mensagem, é porque não está certo do que quer dizer, quer ainda sobressair, tem necessidade de dar nas vistas, alimentar a sua vaidade!
Tudo o que é sentido e vem da intuição ou inspiração Divina, não precisa de muitas explicações, o Amor está impregnado na pequena mensagem, e o objetivo dela é atingido com simplicidade.
Homem de Deus
Francisco do mundo
De passos cansados vai
Caminhando aos pés da cruz
Passa antes pela mãe Maria
Aquele que teve a experiência da cruz
O que falou Francisco a Jesus?
A tempestade nos amedronta
A fragilidade desponta
Filhos choram seus mortos
Consola Senhor,
Da peste livrai-nos
Roma chora numa chuva mansa parecendo dizer
Filhos, confia que Deus proverá.
Francisco da compaixão, dá o perdão,
O que acalenta o corações
Reune o mundo para implorar,
Piedade Senhor, Piedade
"A credulidade do homem superficial é apenas um disfarce do seu ódio à excelência. Em breves palavras, crer que as coisas não vão mal, quando na verdade são evidentemente péssimas, é uma maneira astuta de fugir à luta, de preferir as sombras à luz.
Desde sempre, o covarde usa o escudo do otimismo para eximir-se de suas responsabilidades.
Um otimismo falso".
"A identidade de um homem revela-se com peculiar ênfase nas suas lembranças, quando ele olha para trás e se vê nas próprias pegadas, as quais lhe dão a perspectiva do caminho percorrido. Este, por mais acidentado e permeado de mudanças que tenha sido, é uno, ou, noutras palavras, possui a unidade das coisas irrepetíveis, jazentes na memória.
Envelhecer bem é tornar-se capaz de contemplar a própria identidade. Infelizmente, isto não é para muitos, visto que, em todos os tempos, a maioria dos homens se afoga na superfície duma vida medíocre. Acresça-se o seguinte, ainda neste contexto: envelhecer bem é estar em paz com o passado, aceitando-lhe os sofrimentos e as alegrias, os erros e os acertos, as boas e as más escolhas, algo impossível para quem se recusa a vê-lo e, nele, ver-se.
Em contrapartida, envelhecer mal é estar em litígio com os vestígios do passado, sinal de que o medo ou a covardia de olhar para a própria história venceu. Trata-se duma vitória funestamente enganosa, com certeza, porque ninguém aborta um remorso, nem mesmo os covardes. Não adianta, pois, a pessoa mentir com a imaginação para apaziguar-se com lembranças falsas: a dor virá, e será tanto maior quanto mais adiada tiver sido.
Só dá testemunho da própria identidade quem amadurece, e só amadurece quem tem a coragem de amar. É a maturidade esse estado psíquico acidentalmente cronológico que dá sentido a uma vida humana.
Quem não se liberta na plenitude duma vocação realizada, conhece-se muito pouco, quase nada. Não consegue enxergar as suas impressões digitais anímicas, e, portanto, mal tem o vislumbre da própria identidade. Vive de saudades sabotadas, pois precisa inventar o passado para suportar o presente e, então, amoldar tudo a um futuro amesquinhado.
O passado renegado é uma herança maldita. Por isso, é livre quem aceita estes ossos lascados que pulsam de dor".
"Sempre que, pela falta de virtudes, um homem vê diminuída a sua liberdade interior, essencialmente contemplativa, entroniza n'alma a liberdade política, meramente prática. Ele vive então a quimera de libertar-se por completo das penúrias e turbulências do mundo.
Como isto é impossível, ele transforma a sua liberdade em serva de vontadezinhas medíocres e fugazes, transfigura-a em vertigem de quereres sem freio, jamais satisfeitos plenamente.
Vira escravo duma fome de liberdade infinita, a qual espera ver realizada no plano político".
Não confiem apenas na palavra do homem...
A fé deve ser estuda e sentida para que haja o entendimento com convicção em nossos sentimentos,palavras e acoes.
Nos não somos exatamente como o Cristo,mas só de fazermos a opção para o Cristo,já ganhamos uma nota bem razoável nos planos Espirituais superiores.
Seguindo os caminhos de luz deixado pelo Cristo,sem medo da cruz,ninguém poderá fazer cruz para nos.
A nossa cruz é feita por nos mesmos na oficina da descrença no Deus maior.
Quando prestamos atenção no nosso coração,iremos viver no amor que almejamos ,sendo exemplos a seguir,com experiencia a transmitir.
Jesus, Verdade e Liberdade....
Um grande mestre cujo o nome era JESUS. Criado por um homem chamado JOSE da tribo de JUDÁ na JUDEIA.
Ele foi batizado por JOÃO no rio JORDÃO em JERUSALÉM.
VENCEU os desafios da VIDA e deixou a chave da VERDADE para a nossa LIBERDADE.
A VERDADEIRA FÉ, além de ser estuda, deve ser SENTIDA no CORAÇÃO, nosso ELO de ligação com DEUS, para que haja o ENTENDIMENTO com convicção em nossos SENTIMENTOS, PALAVRAS e AÇÕES.
Não somos exatamente como Jesus, mas só de fazermos a opção de conhecer os EXEMPLOS deixados por JESUS, já ganhamos uma nota bem razoável nos planos Espirituais superiores.
Seguindo os caminhos de luz deixado por JESUS, sem medo da cruz, ninguém poderá fazer cruz para nos.
A cruz é feita por nos mesmos na oficina da descrença em QUEM nos deu a vida.
A causa do sofrimento na terra é a falta de CONEXÃO com a fonte CRIADORA.
Se alinharmos a vida com os propósitos DIVINOS, iremos viver no amor que almejamos, sendo EXEMPLOS a seguir, com EXPERIENCIAS a transmitir.