Texto Poético

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Gozação poética

Papel em branco
Dia poético,
Palavra medida.
Eu que não penso
Que figura de linguagem
Eu vou usar.
Deixe o poema
Fluir de forma natural,
Que cada um interprete
Da sua forma.
- Eu não tenho nada a explicar!
Se eu escrever sobre paz - você ver amor
Se eu escrever sobre paixão - você ver guerra
Se eu escrever sobre natureza - você ver sexo
Se eu escrever sobre vida - você ver...
Você ver no poema o que você
Quiser, o poema agora é seu!

O eu lírico? Não sou eu!
Faz de conta
Que as palavras veio de longe...

- Eu psicografei!

Em meu lado mais poético pra fazer você me amar, fiz do amor dois pedaços pra gente depois juntar.

Quantas galáxias poderia ter se só Deus existe pra poder dizer?

Nessa ilusão indefinida me explica quantas paixões vou viver ainda?

Se estrelas Caem sobre nós, e o Amor é uma aposta que é difícil vencer.

Se vejo ouro nos seus olhos é porque o tesouro é seu sorriso.

Meu Amor essa imensidão de sentimentos que nao sei explicar, só poderia existir de tanto te amar.Em meu lado mais poético pra fazer você me amar, fiz do amor dois pedaços pra gente depois juntar.

Quantas galáxias poderia ter se só Deus existe pra poder dizer?

Nessa ilusão indefinida me explica quantas paixões vou viver ainda?

Se estrelas Caem sobre nós, e o Amor é uma aposta que é difícil vencer.

Se vejo ouro nos seus olhos é porque o tesouro é seu sorriso.

Meu Amor essa imensidão de sentimentos que não sei explicar, só poderia existir de tanto te amar.Em meu lado mais poético pra fazer você me amar, fiz do amor dois pedaços pra gente depois juntar.

Quantas galáxias poderia ter se só Deus existe pra poder dizer?

Nessa ilusão indefinida me explica quantas paixões vou viver ainda?

Se estrelas Caem sobre nós, e o Amor é uma aposta que é difícil vencer.

Se vejo ouro nos seus olhos é porque o tesouro é seu sorriso.

Meu Amor essa imensidão de sentimentos que não sei explicar, só poderia existir de tanto te amar.

Inserida por VanderleyBorrer

SUSPIRAR ENTRE AS ESTRELAS

Se eu soubesse escrever um poema
Como se um aconchego poético se tratasse
Nas linhas bordadas de tantos abraços
Viverei feliz nas folhas, cores feitas na alma
Suspirava por em estrelas cadentes
Daquelas que se vêm lá em cima nas fragas
Os lobos não deixaram de uivar
Inventaram rimas sentimentos entre a lua
Traços da serra colorida de espanto
Floríamos juntos no nevoeiro denso entre as fragas
Num suspirar entre as estrelas

Inserida por Sentimentos-Poeticos

⁠Ano poetico Patria amada Brasil

Um dos maiores câncer que o homem já fez a o mundo
( CÉDULA, CASH, DINHEIRO OU DIN DIN )
carreguei o peso do mundo nos ombro até que "apagaram seu nome" tudo pelo ouro à matéria será esquecida.
Tú não ver porque o sistema te colocou vendas.
Por grana se vive mal a luta do dia a dia.
Sobrevivencia nos transporte públicos metrô, Brt, ônibus, trêm e vans lotados lutando e sobrevivendo para paga boletos e aluguel por que ?
A grana consumil nosso bem e nosso espirito.

Inserida por angelo21neto

⁠Encontro poético meu ou teu ༻♡

Os corvos, os corpos e as pedras
Mordem as letras, mastigam as palavras
Cospem os sonetos, choram os poemas
Lambem as frases, dilaceram os pensamentos
Amam as prosas entre a lua e o sol
Num encontro poético em poesia
São as pétalas negras que ardem nos teus olhos
Que pedem silêncio, numa adoração noturna
Entre a minha boca e a tua que dança nas sombras
Rasga o sol de resina preso na alma de clareada manhã
Para semear rosas de tantas cores como está o teu coração
O meu corpo deseja, palpita, ama, bajula, chora, preza, reclama
Tantas vezes o peso do teu, neste encontro poético em amor.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

Poço poético

No pocinho da inspiração
Ali se pesca e fisga poesia
As traz pro perau do coração
As põe nas águas da ortografia
Cada fisgo da rima, um tesouro
Puxado das profundezas à revelia
Onde vem compor o poema calouro
Para querer ser ao autor estrela guia

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Março de 2016, 4'34" - Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Oh, meu peito vazio
Que se alastra a solidão
Oh, devaneio poético
Que imunda o coração
O devaneio de poeta
Torna tudo confusão
Me sinto despertencido
Pertencendo à mim
Somente à mim
Como uma estrada de um mão
Esse meu devaneio
Me deixa louco
Com o fato de despertencer
Vou seguindo em frente
Por aí
Buscando me reconhecer

Inserida por Jean_Quintino

EMPODERAMENTO NEGRO

Então, vamos dialogar o logos, poetico contextual em voga
No que interferia, se alguma presença que venha interferir
Aquela presença marcante, difere, marca, no contexto atual.
EMPODERAR , criar, e dar condições sociais, culturais, a um grupo
Seja esse "grupo" afro, migrantes, de comunidade ou não, que seja
Quero dialogar sem um pouco de lógica, na serenidade das pessoas
Quero interar no empoderamento afro, se minha raiz descende o mesmo;
No diferente, legal assumir o que é, e não omitir a vossas historias
Sou indiferente, no que excluie as diferenças, somar, multiplicar, idéias...
A natureza não difere suas cores, ela integra, e interage! isso é empoderar;
Prosa de: Marco Aurélio Lima
‎05/‎10/‎2019

Inserida por marco_aurelio_9

Completando hoje 61 anos de idade.
Faço essa breve reflexão, num ensaio poético do momento que vivemos:
As horas e os dias passam, o tempo insiste em continuar
E esses últimos dias passam, como se fosse um filme
A irreversilibilidade do tempo, que calcula o incalculável
Vai passar, vai ficar
A ausência de trocas de afeto
Criando a força do uso das palavras
Da arte
Da poesia
Da fotografia
E da empatia
O cheiro do álcool que exala no ar
O movimento desconexo do corpo
A fragilidade da vida
A inocência e a impiedade
A luz do silêncio
O barulho do mar
O calor do dia, desse dia
O renascer da simplicidade
O nascer do sol
A presença do Criador
A fugacidade da alegria
E a felicidade espontânea.

Paulo Maramutá.

Manhã de 18 de abril 2020.

Inserida por paulomaramuta

Meu poético por TI sentir…

Recitar para alguém, dá-me um prazer;
Tão grande, que mal consigo explicar;
Tal havido nesse a mim a outrem dar;
Por tal conter: tão de mim conhecer!

Como é bom, eu sentir-me: em teu ver;
Por me sentir, tão sentido em teu olhar;
Logo unido a ti, em tal tão me encontrar;
Nesse nosso: tão separado haver!

Oxalá, tu tão gostes de a mim ler;
Como eu gosto, de a mim em tal te dar;
Neste unir de nós, por nossos sentidos!...

Pois mesmo sem sequer, te poder ter;
Fica em mim: a sensação, de em ti estar;
Fica em mim: sentir, de estarmos unidos.

Com uma enorme alegria por tal, com carinho;

Inserida por manuel_santos_1

⁠Formas

Não decidirei
Em poesia
Não foi poético
Nosso fim

Foi na rua
Minha dor
Avançando desesperada
E você jogou
Seu beijo
No espaço
Como resposta

E com quantos
Beijos se arranja um amor
Da dor eu sei
Do amar é passado

E do resto
Escreverei amanhã


Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury

Inserida por RosanaFleury

⁠SONETO LÉS A LÉS

Ainda que não seja, assim, poético
Que falte o olhar, o afago, a beleza
És tu, poetar, ao meu olhar estético
Bem, sem importar com a grandeza

Não temo se me acharem cético
Cada verso tem a minha certeza
Das rimas e do cântico profético
Do amor, a mais pura candideza

Outras vezes soneteio sem preito
Ah, tão em vão, tão sem emoção
Tão fantasiosos e, tão imperfeito

Mas, certo é que na sensação
Tudo se torna o versar estreito
Quando se é ausente de paixão

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
26/10/2020 – Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Olhar Poético

Como um filme
Vejo cenas que marcaram a sociedade.
Como um filme,
Gostaria de rebobinar muitas cenas
Mudar alguns atores
Alguns lugares
Alguns roteiros.

O 11 de setembro por exemplo
Eu mudaria...
Colocaria meu olhar poético sobre aquelas primeiras horas do dia
Colocaria poesia na vida daqueles homens-bombas
E salvaria!

Tantas vidas
Tantos sonhos
Tantos filhos e pais
Amigos e irmãos.
Não voltaram para casa.
Não acenaram um adeus.
Tiveram suas vidas ceifadas
Pela secura das emoções
Pela amargura de um luta cruel.
Como um filme
Vejo cenas que marcaram a sociedade
E a poesia não estava lá.

⁠Nostálgicos eventos
Me deixam com saudade
Uma saudade distante
Distante idade
Um engasgo poético
Nessa fatídica sociedade

Seria um engasgo profético
Provocado pela dor aguda
De quem fora o vilão responsável
Por toda patética pontiaguda
A uma população que não aguenta mais
A idiotice de um Governo que não ajuda

E escreves por um pecado lastimável
Causado por um tresloucado
Que endoidecido das loucuras
Usa das palavras armamento pesado
Contra uma população indefesa
Condena um pobre desavisado

Que nesta próxima ação
Entre em cena a dor
A mesma vilania provocada
Que se ache no conforto o favor
Que se detone a mina explosiva
No colo do mais infame amor

Inserida por SamuelRanner

⁠Nostálgico tempo lírico e poético dos românticos.
(Paulo Sales)

Olhando para o infinito,
Introverso aos sons das mais belas expressões,
Afetuosas promessas de amor,
Entusiasta o coração,
Por projetos e aspirações.

Nenhuma ilusão é possível reter,
O triunfo da imortalidade,
Laurel do sentimento puro,
Sedutora afabilidade.

Raios mútuos,
De juras eternas,
Lunar que romantiza a paisagem,
Beijos tantos,
Calorosos,
E quantos,
Carinhosos abrigos.

Acorrentados a sonhos de felicidades,
Onde a razão precisa de auxilio,
Amantes que inspira e não comparte.

Corpos nunca vistos,
Desejos insofismáveis,
Sútil obra de arte,
Mas maleável e filtrado.

Ontem assim foi,
Românticos restaram,
Obsoletos ou ultrapassados,
Inafastável lembrança,
Atroz saudade.

Inserida por PAULOSALES

⁠Cambaleando na teclas.

Assim...
Simples...
Mas com meu estilo Poético...
Ativei um botão...
E ele...
Me trouxe aqui...
Agora...
Estou cambaleando...
E por esse teclado..
Vou bebendo e não fumando...
Vou tocando, escrevendo e dedilhando...
Solto pelo vento...
E essas teclas...
Suspira poesias...
Espalha alegrias...
Pra fazer pra vocês...
Uma singela melodia...
Nesse jardim...
Tem flores e beija flores...
E canarinhos cantadores...
E por onde essas teclas vai...
Jamais existiu dores...
Pois lá atrás...
Elas deixou todos os horrores...
Tudo que grafo...
Erro e regrafo...
Em forma de modão...
Dou recado mais não embaraço...
No rugido das letras...
Me ligo com outro planeta...
Onde essa melodia termina...
Não faço careta...
Aqui...
Não é meia treta...
Viola e violão....
Sempre foi minha paixão...
Sem microfone...
Toco também saxofone....
Toco piano e acordeom...
Deixo meu nome...
Mas não sobre nome...
E saio daqui...
Porque agora...
Bateu a fome...

Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠QUASE TUDO

Quase tudo de poético em mim foi poetado
Quase tudo sussurrado de amor foi escrito
No versejar, o rimar do viver se fez infinito
Na cadência de mil sensações foi musicado

Tão fadado de emoções me tornei enamorado
Tão cheio de romantismo fiz do amor bendito
Cada soneto que fiz de agrado veio num grito
Suspiros, sentidos, em um ritmo compassado

Tenho dado o meu sentir a quem dele merece
Se em prece, honra, num coração sem escudo
Eu sou só gratidão, neste doar-se em benesse

E se por tanto romancear fiz engano, contudo,
Eu nunca fui do amor tirano, ou o mal fizesse
Pra ter no fado, quase tudo, sem dano e rudo!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
25, agosto, 2021, 09’58’ - Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠SER POETA E SER POÉTICO

Ser poeta e ser poético dentro de um sonho de arte
Que, aureolando a melodia e harmonizando a prosa
Deixa aquele integral senso quando este se biparte
Em afeto e dor, numa só sensação, a sutileza da rosa

Emoção. Eis o que faz amar-te, eis o que fez apreciar-te
Inspiração pura, entregue ao criador de mão laboriosa
Que amplia, cria, que a manufatura e leva a toda parte
Do amor, intérprete do coração, lhano num esplendor

Talvez a imaginação é tanta, ante a tanta imaginação
Sente tanto sentimento, o travador, esse ser dialético
Que ri e chora, e que sempre está cheio de fascinação

Sussurros guaiam do estro, num entusiasmo frenético
Devaneios suspiram, respiram, e d’alma estruge ilusão
Dentro de um sonho de arte de ser poeta e ser poético

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
12, setembro, 2021, 11’27” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠DEVANEIO POÉTICO

⁠A gente cresce e amadurece, pois, colocando na mesa o nosso passado, dizendo em voz alta como se fosse uma prece, observamos as minúcias da vida, o que já passamos e o que na atualidade ainda acontece.

Olhamos o nosso passado e percebemos as diversas bobagens que já realizamos, muitos fatos que não nos enobrece, mas que serviram de aprendizado para que pudéssemos evoluir, sendo superior a algo que já aconteceu, mas que atualmente ainda nos entristece.

Muita coisa absurda e exagerada, mas que no momento de lembrança até se torna engraçada, mesmo que no ridículo dos acontecimentos, de imaturidade entranhada, nos faça lembrar e dar muita risada.

Juventude abobada, de descobertas e adivinhações exacerbadas, de falas e certezas de tudo e de nada, de um jovem se achando adulto e sábio, mas que na inocência apresentada, tinha mesmo um certo conhecimento, mas não para ensinar aqueles que já estavam no mundo há décadas passadas...

Esta é a minha visão de alguns que ainda não viveram em sua plenitude, mas que se acham sábios e cheios de razão, que talvez até possam ensinar um ou outro cidadão, os que não viveram e não tiveram a mesma sensação.

Mas não se assuste, esta é a minha intenção, instigar, dizer que para ensinar com exatidão, é preciso possuir vivência e ter sentido na pele a dor da evolução.

Inserida por JeanCarlosdeAndrade

⁠POÉTICO SONETO

Pode passar o tempo, seguidamente
Pode haver estória sem ter fomento
Mas quando o poeta fica sem alento
A prosa se torna morna inteiramente
Anos a fio, tendi ir em frente, tente!
Ou viver somente carente e sedento
O fado, por certo, deixará fragmento
E o versejar não terá parte da gente

O poema chora, fica contente, é amor
Desta vertente a sensação é um teor
Tem prazer, dor, mas nunca obsoleto
Tudo, o acaso, ao trovador é paralelo
Traçando um sentido delineado e belo
Contado, então, num poético soneto!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
27 agosto, 2022, 19’36” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol