Texto para Teatro
FUNÇÃO DA ARTE E DO ARTISTA
A importância do escritor está, sobretudo, na função que ele exerce de tornar a experiência expressável. Porque a linguagem é o único recurso que o ser humano tem para isso. E tudo o que não é verbalizado nos domina. São aqueles estados obscuros que existem dentro de você e você não sabe o que são, aquele lusco-fusco, aquela coisa meio fantasmagórica. Quando você se expressa, tudo se ilumina e cai sob o teu domínio. Então, uma sociedade que não tem um número suficiente de poetas, romancistas, dramaturgos não é capaz de verbalizar a sua experiência verdadeira. Resultado: cria-se um abismo entre a experiência vivida e a fala. A experiência vivida torna-se obscura, opressiva e incompreensível; e a fala só repete estereótipos. Quando você não sabe o que está acontecendo, você fala do que não está acontecendo. Isso é um estado totalmente esquizofrênico e gravíssimo.
" Subia eu sempre com confiança em um palco pronto para mais uma cena. No grupo, eramos claro, todos atores talentosos e confiantes, e junto a nós havia sempre uma platéia deslumbrante que se contentava com tão pouco. Seres errantes!
Atuávamos do palco e eles de longe.
Quem diria, é exatamente assim que acontece atualmente na realidade, a gente encena o drama, a comédia e até a felicidade! mas quem agora assiste já não se contenta, mas se conforma.. Já não precisa-se de palcos nem platéia, tais atores agora formaram essa tal de " sociedade" que mais parecem marionetes de cordões invisíveis, trocam risos fáceis,fingem com frieza em tudo acreditar, fingem até o amor, uma pena para nós que amávamos de fato amar. Permaneço aqui hoje fora dos palcos esperando que um dia o teatro volte a se reapresentar em forma de arte como costumava ser de verdade."
- Sr. Artista
Eu não sei na verdade quem eu sou
Já tentei calcular o meu valor
Mas sempre encontro sorriso
E o meu paraíso é onde estou
Por que a gente é desse jeito
Criando conceito pra tudo que restou?
Meninas são bruxas e fadas
Palhaço é um homem todo pintado de piadas
Céu azul é o telhado do mundo inteiro
Sonho é uma coisa que fica dentro do meu travesseiro
Mas eu não sei na verdade quem eu sou
Já tentei calcular o meu valor
Mas sempre encontro sorriso
E o meu paraíso é onde estou
Eu não sei na verdade quem eu sou
Descobri da onde veio a vida
Por onde entrei deve haver uma saída
Mas tudo fica sustentado pela fé
Na verdade ninguém sabe o que é
Velhinhos são crianças nascidas faz tempo
Com água e farinha colo figurinha e foto em documento
Escola é onde a gente aprende palavrão
Tambor no meu peito faz o batuque do meu coração
Perceber que a cada minuto
Tem um olho chorando de alegria, outro chorando de luto
Tem louco pulando o muro, tem corpo pegando doença
Tem gente rezando no escuro, tem gente sentindo ausência
Meninas são bruxas e fadas
Palhaço é um homem todo pintado de piadas
Céu azul é o telhado do mundo inteiro
Sonho é uma coisa que eu guardo dentro do meu travesseiro
Mas eu não sei na verdade quem eu sou
Já tentei calcular o meu valor
Mas sempre encontro sorriso
E o meu paraíso é onde estou
Eu não sei na verdade quem eu sou
letras
prato do dia
Como arroz e feijão, é feita de grão em grão. Nossa felicidade Como arroz e feijão A perfeita combinação Soma de duas metades Como feijão e arroz que só se encontram depois de abandonar a embalagem.Mas como entender que os dois.Por serem feijão e arroz. Se encontram só de passagem. Me jogo da panela. Pra nela eu me perder. Me sirvo a vontade... que vontade de te ver. O dia do prato chegou é quando eu encontro você Nem me lembro o que foi diferente! Mas assim como veio acabou e quando eu penso em você. Choro café e você chora leite. Choro café e você chora leite.
Não consigo permanecer por muito tempo num teatro ou num cinema, mal posso ler um jornal, raramento leio um livro moderno. Não sei que prazeres e alegrias levam as pessoas a trens e hotéis superlotados, aos cafés abarrotados, com uma música sufocante e vulgar, aos bares e espetáculos de variedades, às feiras. Não entendo nem compartilho dessas alegrias, embora estejam ao meu alcance, pelas quais milhares de outros tanto anseiam
Não tenho medo da escuridão, a luz sempre rompe, e faz das sombras, um teatro, onde as histórias são sobre medos, mas quando criança, quando a lua brilhava, dormia com as luzes apagadas, com as janelas abertas, iluminada pela claridade mais hipnotizante, e quanto ao medo, fica nos contos, nas lendas do passado, não é a escuridão que assusta, é a falta de amor que temo.
Há um incêndio no interior de um teatro. O palhaço sobe ao palco para avisar o público. Eles pensam que é uma piada e aplaudem. O palhaço repete e é aplaudido com mais entusiasmo. É como eu penso que o mundo chegará ao seu fim: sendo aplaudido por testemunhas que acreditam que tudo não passa de uma piada.
Quanta mudança alcança o nosso
ser. Posso ser assim, daqui a pouco
não. Posso ser assim daqui a pouco?
Se agregar não é segregar. Se agora
for, foi-se a hora. Dispensar não é
não pensar. Se saciou, foi-se embora.
Quanta mudança, daqui a pouco... Se
lembrar não é celebrar. Dura-lhe a
dor, quando aflora. Esquecer não é
perdoar. Se consagrou, sangra agora.
Tempo de dar colo, tempo de decolar.
O que há é o que é e o que será,
nascerá. Nasss... será? Reciclar a
palavra, o telhado e o porão.
Reinventar tantas outras notas
musicais. Escrever um pretexto, um
prefácio, um refrão. Ser essência,
muito mais. Ser essência muito mais.
A porta aberta, o porto, a casa, o
caos, o cais. Se lembrar de celebrar
muito mais. A poesia prevalece, a
essência, a paz, a ciência. Não
acomodar com o que incomoda. Vou,
vou engarrafar essa dor, vou
engarrafar a saudade, vou me
embriagar de tristeza. Bendizendo ela
vira beleza. Gentileza gera
gentileza...
‘’Retrovisor nos mostra o que ficou, o que partiu, o que agora só ficou no pensamento
Retrovisor mostra meus olhos com lembranças mal resolvidas
Mostra as ruas que escolhi
Calçadas e avenidas...
Retrovisor é o que passou e muitas vezes ninguém viu.
Deixa explícito que se for pra frente, coisas ficarão pra trás
A gente só nunca sabe que coisas são essas!’’
Pelo retrovisor enxergamos tudo ao contrário
Letras, lados, lestes
O relógio de pulso pula de uma mão para outra
E na verdade nada muda
O menino que me pediu R$0,10
É um homem de idade no meu retrovisor
A menina debruçando favores toda suja
É mãe de filhos que não conhece
Vende-os por açúcar, prendas de quermece
A placa do carro da frente
Se inverte quando passo por ele
E nesse tráfego acelero o que posso
Acho que não ultrapasso
E quando o faço nem noto
Outras flores e carros surgem no meu retrovisor
Retrovisor é passado, é de vem em quando do meu lado
Nunca é na frente
É o segundo mais tarde, próximo, seguinte
É o que passou e muitas vezes ninguém viu
Retrovisor nos mostra o que ficou
O que partiu, o que agora só ficou no pensamento
Retrovisor é mesmice em trânsito lento
Retrovisor mostra meus olhos com lembranças mal resolvidas
Mostra as ruas que escolhi
Calçadas e avenidas
Deixa explícito que se for pra frente
Coisas ficarão pra trás
A gente só nunca sabe que coisas são essas
De verdade, ao passo que quase nada permanece tal como na sua originalidade, tudo se torna não verdadeiro como sua primeira versão, às vezes, não por melhoramento da versão que segue a atualização do mundo veloz da atualidade, mas sim, por intenções estruturais de um sistema.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
“Nem toda palavra é aquilo que o dicionário diz. Nem todo pedaço de pedra se parece com tijolo ou com pedra de giz. Avião parece passarinho que não sabe bater asa. Passarinho voando longe parece borboleta que fugiu de casa. Borboleta parece flor que o vento tirou pra dançar. Flor parece a gente, pois somos semente do que ainda virá. A gente parece formiga lá de cima do avião. O céu parece um chão de areia, parece descanso pra minha oração. A nuvem parece fumaça, tem gente que acha que ela é algodão. Algodão às vezes é doce, mas às vezes não é doce não. Sonho parece verdade quando a gente esquece de acordar. E o dia parece metade quando a gente acorda e esquece de levantar. Eu não pareço meu pai, nem pareço com meu irmão. Sei que toda mãe é santa, sei que incerteza traz inspiração. Tem beijo que parece mordida, tem mordida que parece carinho. Tem carinho que parece briga, tem briga que aparece pra trazer sorriso. Tem riso que parece choro, tem choro que é pura alegria. Tem dia que parece noite. E a tristeza parece poesia. Tem motivo pra viver de novo, tem o novo que quer ter motivo. Tem aquele que parece feio, mas o coração nos diz que é o mais bonito. Descobrir o verdadeiro sentido das coisas é querer saber demais.”
"Quanta mudança alcança o nosso ser. Posso ser assim, daqui a pouco não. Posso ser assim daqui a pouco? Se agregar não é segregar. Se agora for, foi-se a hora. Dispensar não é não pensar. Se saciou, foi-se embora. Quanta mudança, daqui a pouco... Esquecer não é perdoar. O que há é o que é e o que será. Reinventar tantas outras notas musicais. Escrever um pretexto, um prefácio, um refrão. Ser essência, muito mais. Ser essência muito mais. Se lembrar de celebrar muito mais. Não acomodar com o que incomoda. Vou, vou engarrafar essa dor, vou engarrafar a saudade e a tristeza. Bendizendo ela vira beleza. Gentileza gera gentileza."
Teatro da Vida.
Ninguém é um só.
Na vida temos papeis
em trocas de cenas
e de teatro e hotéis.
Interpretamos crianças,
filhos, irmãos, alunos
amigos, professores e pais
colegas, maridos e esportistas.
Somos todos artistas de mais.
Uma imensidão de papeis
que trocamos
várias e várias vezes
durante um dia
palcos, figurinos em bordeis.
Nesta vida as estrelas,
seus contra pontos
em coadjuvantes papeis
somos todos heróis,
roteiristas e produtores
De nossas vidas
De nossos amores.
Sem o Teatro dos heróis.
Porque eu sinto
que a vida contrária
a aquilo que eu quero
me sinto um zero.
Como é triste
essa infantilidade.
Essa fraqueza
Esse desconforto.
Conforto é ser forte
se fazendo de fraco.
Teatro imaginário.
Premeditar um fiasco.
Genial erguer-se sobre
Um cadáver de leão.
só com uma funda na mão.
Sobre a visão um arfar
Um peito errante.
Nunca fácil demais
Aparência mentira
me faz poesia.
sendo ou não mentira.
Balanço a cabeça em não.
Em um peito nauseado.
Pode ser belo, mas não.
Não sei porque, sou contrário.
Mentira é mentira a mentira.
Não sei porque
Só não.
Nauseado.
Ou é verdade ou não.
Permaneço sofredor
Por escolha
Derrotado.
O Espetáculo da Vida"
Há muito tempo atrás, alguém me disse que a vida era um teatro, onde todos representavam um personagem.
Observando melhor, vi que muitos realmente passam a vida representando alguém que não são, mas se esquecem que até para isso é preciso disciplina, treino, e um dia a máscara cai.
O que se vê muito por aí são péssimos artistas, que não participam das reuniões com o Diretor do espetáculo para a passagem do texto e para os ensaios.
Usam a coxia, hoje via redes sociais, para combinar falas e marcações que, claro, serão mal executadas, transformando a cena num verdadeiro pastelão.
O papel destinado a cada de nós, as marcações e o roteiro são escritos por Deus. Dramas, comédias ou tragédias, apenas são os ingredientes de uma história chamada vida.
E quando as cortinas se fecharem, não haverão troféus ou qualquer outra forma de premiação. O que valerá a pena no final serão os aplausos recebidos Dele pelo bom trabalho realizado, e a única silenciosa e solitária recompensa será o aprendizado.
O Palhaço Perdido
O palhaço desajeitado sobe ao palco
Do teatro meio ensandecido,
Sob a luz do ambiente escurecido,
Ouve a voz feminina de um contralto.
Suas mãos espalmadas sobre o peito,
Expressam a surpresa do olhar,
De ouvir um passáro a cantar,
A beleza e a ternura de um jeito:
Doce, sútil e feminina,
Mas com um leve tom mais grave,
A voz da jovem como um alarde,
Anuncia a simplicidade da menina.
Entra a dançarina ao som suave
Da música que liberta os grilhões,
Aplausos agora vem aos milhões,
Rodopia pelo palco ao som do grave.
O palhaço sorrir tímido e assustado,
Vê a bailarina dos seus sonhos,
Mas o sorriso assim meio tristonho,
Foi por não lhe ter cumprimentado.
Segue a programação da peça,
A voz e a bailarina se apresentam,
Mas o palhaço ainda meio desatento
Não entra no contexto desta.
Finalmente chega o fim e a glória,
Sai a bailarina e a contralto,
Senta o palhaço ali no palco
E começa a contar a sua história.
De Jane para Daniel Reis...
O mundo é um grande teatro onde cada ser humano é um personagem da peça da VIDA...
Só que; nesta peça cada ator age também como autor...Na peça só há três determinações definidas para cada personagem: nascer, viver e morrer...
Nesse período de tempo que transcorre a participação do personagem; esse personagem cria (conscientemente ou inconscientemente) seu próprio texto...
Digamos que vc seja este ator... E ao criar este texto, você é um ser ativo em sua capacidade de aprendizado em prol do sucesso não somente seu como de seus semelhantes...Você quer que eles também sejam aplaudidos...
Assim você é um ser que toma decisões corretas...
Age...
Ouve...
Acerta...
Transmite...
Vence...
Um ser que considera sempre positivo o resultado de sua decisão e crê nos resultados, obtendo êxitos...
Quem não planta não pode colher...Quem não dá não pode receber...Quem não busca não encontra...
Diferente disto você se destaca em sua maneira de ser e agir...
Administra o dia a dia onde a realidade não permite padrões negativos...
Pauta a vida na certeza de um amanhã melhor, bem como a certeza de um saldo positivo de dádivas divinas..
.
Por isto tudo és agraciado em termos de sabedoria em tudo que desejas ...
por isto tens direito a opulência, à felicidade...
Pois a abundância da vida está disponível para todos...mas principalmente para quem se doa...
E vc "É" um doador...
Como observadora - fiz uma pequena análise de seu avesso:
Você pratica a boa ação sempre que necessário é...
Ajuda a quem realmente precisa e recorre à você...
Amar ao seu próximo é a tônica de sua vida... pelo menos vejo isto em seu proceder...
Transmite em sua maneira de agir - a harmonia mantendo a boa postura no eixo do equilíbrio...
Desvendar o seu avesso não é difícil...
Difícil é enumerar toda uma observação de sua conduta ao longo de nossa amizade...
Acredito que no decorrer de sua existência continuarás o caminho na senda da ajuda aos seus semelhantes...
Neste período de sua existência ouvistes críticas, elogios, etc...mas quase sempre esquecestes
dos muitos elogios em detrimento de doação àqueles que sempre se achegaram a você...
Ao deparar-se com a grande realidade dos que te cercam, você tem a ânsia em ajudar e transformar este "momentum" numa realidade melhor...
É assim mesmo, a vida é isto...
Aí está o seu avesso.
Quem é você do avesso?
- Você tem em suas mãos todo o poder da transformação...
- Você faz de um pequeno momento um ninho de amor e afeição ao próximo...
- Você abriga dentro de você o calor, o afeto, a força do Universo e a mansidão do amor...
- Você é capaz de sorrir quando sente vontade de chorar...capaz de calar, quando quer falar...
capaz de rezar quando custa a crer...
- Você acredita no amor, quando à sua volta reina o desamor...capaz de amar, quando todos ensinam a odiar...Que busca sem trégua a verdade, num mundo de mil mentiras...
- Você afaga, critica, repreende, educa, defende, incentiva, corrige e ensina a orar...
- Você repete a verdade, você repete sim a paz...
- Você é carinhoso, é educação, é fé, é amor, é coragem...
Sobretudo "VOCÊ" é o meu amigo...
ANALOGIA
Hoje fui ao teatro.
Vi atores e personagens esquisitos,
Enganadores, peritos-hipocritas;
Dos menos favorecidos.
Hoje fui ao teatro.
Vi deuses e demônios embrulhados,
Manipulando mentes doentes; e inabalizados.
Para depois enganá-los.
Hoje fui ao teatro.
Vi mascaras e mascarados iníquos,
Dizendo que o céu é a terra ou inversamente.
Por um pouco de níquel.
Hoje fui ao teatro.
Vi uma plateia faminta e sedenta de Deus,
Gritando, louvando, chorando. Fanáticos inconsequentes;
Chamando um pobre-diabo de crente.
De todas as doenças que vi e vivi,
A mental é mais devastadora;
Deixando fendas para Judas e lobos.
Liberdade, liberdade. Sonhadora.
O Facebook e o teatro que a vida é.
Tenho entre meus amigos do Facebook vereadores, deputados, prefeitos, governadores e muito mais gente importante.
Amigos virtuais.
Tenho reencontrado aqui velhos amigos que são vencedores nas suas profissões e outros que como eu, pularam de galho em galho e devem estar gratos por ainda estarem vivos.
Foram grandes as viagens, grandes aventuras .Várias quedas.
Tenho amigos de dezenas de anos e outros de poucos dias. Todos enganosamente tão próximos quanto um único clique, o que dá para perceber quanto é errada a percepção da distância na internet.
Mas é por aqui que tenho feito dos conhecidos, virtuais amigos, e com os velhos amigos relembrado gostosas experiências.
Cada dia fico mais grato pelos meus muitos erros.Eles me proporcionaram os acertos.
São os acertos que me trazem as memórias mais fortes dessa experiência única que é viver.
Cada dia fico mais grato por ter vivido o suficiente para poder escrever essa história, ao invés de ter vivido a história dos outros ou a história que gostariam que eu trilhasse.
Cada linha que eu escrevo é a síntese de muitos dias de viver intenso.
Em cada “curtir” que eu recebo sei que escrevi algo que fez com que essa pessoa também revivesse um pouco da própria história.
Se com os velhos amigos tive história , resta a possibilidade cada vez menos remota, de continuar a escrever novas histórias. Ainda que virtuais.
E vamos e venhamos, de que adiantaria eu ficar me lamuriando aqui ou em qualquer lugar, pela vida que eu deveria ter vivido e da história que eu poderia escrever.
Muita gente já escreveu que a vida não tem ensaio. O show tem que continuar!
Então gente, qualquer “curtir” prá mim tá mais para aplauso do que para vaia...quem sabe a gente ainda não participa junto de mais um Ato.
Curti aí pô!!!