Textos de casal que falam sobre o relacionamento a dois
Restos de mim
Completamente perdido, sem destino
Estranho clima de recomeço no ar
Casais desfilam na calçada limpa
Alheios ao meu vazio tão singular
As férias passaram voando alto
Tanto tempo, mas ninguém ligou
Maior foi o tamanho do tombo
Ao descobrir que nada mudou
Cresce a incerteza do amanhã
O mar não está para peixe
A sereia encanta o marinheiro
Por favor, fascínio, me deixe...
Saboreio o gosto do espinho
Cravado em meu submundo
Como pode algo ser, por si só
Problema e solução de tudo?
Me acorde quando o sol explodir
O normal, um dia, terá fim
Me ouça quando o trovão cair
E só restarem restos de mim.
[LIVRO DESLUMBRE GENUÍNO]
Confiança é um dos princípios para os casais seguirem
juntos por muito tempo ou, quem sabe,
para sempre. No entanto, quando ela é rompida, as coisas
começam a ir por água abaixo, e o que era pra ser visível
se oculta. Os detalhes são fundamentais, e perceber o outro é a lógica simples da equação do amor. Tenho para mim que, ainda mais do que confiança, a palavra que eleva o nível do amor é dedicação.
Não quero ser um consultor amoroso nem tampouco
passar ensinamentos sobre relações, mas quando você se
dedica a amar alguém, todos os outros passos seguem bem
mais firmes.
Com a dedicação, virá a confiança e a segurança de
que a pessoa que está ao seu lado não deixará o amor se
destruir por outros olhares, lembranças de amores passados,
dúvidas ou outros motivos.
ORAÇÃO DOS CASAIS II
Obrigado, Senhor, pelo amor que nos une!
Abençoai, Senhor, esse amor, para que seja,a cada dia mais novo e criativo!
Novo para recomeçar sempre e com novo entusiasmo para sustentar-nos nas horas de crise e dificuldades.
Criativo, para compreender as pessoas que caminham ao nosso lado.
Abençoai, Senhor, todos os casais que confiam em Vós,que confiam no amor e num mundo melhor. Amém!
O espírito da noite
À noite ruminando loucuras nos ouvidos dos casais
A lua como ícone sob o manto negro, rasgado.
Estrelas nas curvas sinuosas e abissais, nas ancas, na barriga e nos joelhos da adultera.
No punho tatuagem de amor, um nome firme como lâmina contaminada.
No coração um ferimento, esquartejamentos citoplasmáticos, linfa latente expulsando espíritos.
O espírito da noite sabe mais do maldito e da fístula sagrada.
As horas sucumbem ao animo-desânimo, enquanto os santos descansam em finas almofadas.
... A noite é meu cordão umbilical enrodilhada no tarô no corpo das ondas prateadas.
ORQUESTRA
Peçam que interrompam a orquestra
Deixem os casais se adorarem
Deixem que eles a detestem
Permitam as horas silenciarem.
Ninguém escuta o amor apontado
E nem se vê quando ele chega
A música toma todos os riscos marcados
E os corações à sua marcação cegam.
Formidáveis tempos da música sublime
De um cantar dolente, tudo perdido
O frenesi do amor algo lhes redime
Atrás, à frente, seguiam os pares ouvidos.
Silenciem as bocas os violões soberbos
A tuba no seu marcar de medo
A lira que não dá pra ouvir
Os amores querem porque ainda é cedo.
'Solidão.
Em algum lugar vi que a solidão e a tristeza andam juntos.
Casais infelizes, amor não correspondido. Vejo pessoas que nunca si apaixonaram, ou que nunca deram uma única chance de amar.
Vejo pessoas sofrendo por pouca coisa. Mas o que mata mesmo é o amor não correspondido.
Na tristeza encontramos um outro caminho que leva a solidão; porém na solidão encontramos o nosso eu, na tristeza só leva a dor.
Eu olho a lua, eu vejo casais
Me sinto na sua, nuances demais
Eu olho pro céu, eu vejo cada estrela
Eu piso no chão e sinto a areia
Eu me purifico no banho
Me acerto na noite,
Na noite de sono em que eu não sonho mais,
Na noite em que eu não descanso mais.
Viro e reviro de um lado para o outro
E pareço nunca me virar pro lado certo.
Acordo cedo, cansada
Interferindo num sonho que estava por vir,
Acabando de começar, mas a hora de acordar chegou
E eu já não posso mais sonhar.
Namorar é muito gracioso e sonhador, mas eu descobri que para muitos casais o namoro é uma nascente de aflição, por causa do medo da renúncia e da solidão.
O mito do "Amor Apaixonado" é o que causa mais angústia, pois hoje em dia ninguém demonstra a paixão que tem dentro de si, para não se tornar uma pessoa "chata", e é essa expectativa do amor apaixonado que deixa as pessoas isoladas e instáveis. E o mais curioso é que somos nós mesmos os encarregado pela sustentação desse mito.
Aos casais moderno recomendo; sentem, converse, se envolva, entendam o que está acontecendo porquê esta acontecendo, não deixe acumular magoas, resolvam, se acertem, se perdoem! Dancem, balancem, se abracem, se beijem, vão pra cama, se aproveitem, reinventem e deixem o amor vencer!
repitam tudo, sempre que for preciso.
Vocês percebem como é normal o troca-troca de casais na TV?
O par nem se desfez e já tem outro affair na fila!! Nós vivemos o extremo oposto da era romântica: a era do descarte. Pessoas são descartadas como objetos e objetos são amados incondicionalmente. Realidade triste, mais triste ainda por saber que a TV é o espelho da grande maioria.
Duas pessoas do mesmo sexo não procriam. Não há óvulo, entre casais do "gênero" masculino. Não há esperma, entre casais do "gênero" feminino.
A ciência, com a inseminação artificial, através da disposição de uma terceira pessoa, com a doação de semem, de óvulo ou da barriga de aluguel, consegue proporcionar a maternidade, como realização de sonho, entre casais homossexuais que sentem a necessidade de aumentar a família e materializar o amor mútuo. Porém, há uma outra via, de valor incalculável. De amor indescritível. De senso humano, absurdamente, invejável que é a adoção.
Respeite e apoie o direito da comunidade LGBTQIAP+ de lutar pelo espaço que lhe cabe, nesta sociedade, independentemente dos seus sonhos.
Na comunidade LGBTQIAP+ há muitas pessoas que querem expandir o seu amor. Que, através da sensibilidade, quanto casal, deseja acolher pequenos seres humanos, iniciantes na jornada da vida, independentemente da idade, que, excluídos, por variados favores, da segurança de uma família bem estruturada, com amor e comprometimento com a formação de cidadãos, contando com o afeto daqueles que desejam adotá-los, bem como o apoio de todos nós, vencem os seus traumas e vão para o mundo com o coração mais fortalecido e mais em paz. Com a alma mais confiante e com mais consciência da importância de uma verdadeira família na formação emocional de uma criança ou jovem. Da importância da harmonia social e, principalmente, com a perspectiva de que a "Pátria" terá tudo para respeitá-lo como filho deste solo e deste planeta, como manda a constituição brasileira. Como demanda a constituição humana advinda do universo. Que Deus não interfere no amor verdadeiro. Pelo contrário. Deus não é seletivo nem oportunista. Deus é justo e protetor da família que pauta a relação entre os seus membros na união, e nunca na felicidade cênica e/ou mercenária e/ou de conveniência religiosa para agradar a sociedade e mascarar suas mazelas. Mazelas estas que mais atendem ao demônio do que uma divindade de luz.
A natureza é diversa, nas suas cores. E o arco-íris representa esta diversidade, bem como representa a diversidade da natureza humana.
O amor não tem cor, não têm sexo e não tem conta bancária. Quem, verdadeiramente, ama precisa do nosso apoio para ter coragem de expandir os seus sentimentos. Quem, verdadeiramente, ama respeita o sentido de amor.
28 DE JUNHO(2024) - Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAP+
Há algo de muto belo e mágico nos casais apaixonados.
Que vocês sejam felizes e possam realizar seus maiores sonhos.
Vocês sempre me inspiraram como casal. Vocês me fizeram acreditar que existe sim amor de verdade. Que é possível haver um casal que é a companhia ideal um do outro. Que relações de respeito existem.
Se eu lhe dissesse que as estrelas que brilham no alto do céu são brilhos dos olhos de casais apaixonados, você me olharia daquele jeito meigo que os olhos tremem com medo de vacilar. Você deixaria aquele silêncio ser preenchido por um abraço apertado, confortável e expressivo; nada mais a ser dito porque a verdade já podia ser perceptível no ar. Esse silêncio não seria mais um daqueles constrangedores dos casais indecisos, mas, sim, um modo de expressão dos amores verdadeiros e puros, aqueles que realmente merecessem um final feliz. Eu poderia lhe dar constantes mares de rosas vermelhas, palavras de afeto de incontáveis linhas que não sabem conseguem direito definir o quê, um sorriso largo de uma voz lá no fundo que quer sair aos berros que te ama, que sempre te amou, que a felicidade foi encontradas… beijos seladores de promessas. Não sei ao certo onde começou, mas talvez seja o truque das grandes tragédias, mas esse sentimento morreu. Se foi sem explicar, olhar, consolar ou mesmo dar uma segunda chance. Esse sentimento pareceu se retrair ao seu próprio interior como aquelas plantas que, ao singelo toque em suas folhas, se recolhem em uma rapidez. Eu te amei, eu tenho certeza disso, porque em cada choro, em cada pensamento, em cada arrependimento, você “estava” lá. Mas agora eu cansei, o fato de eu saber que posso sobreviver sem você me deixa um pouco em dúvida sobre a minha capacidade de percepção do amor. Eu amei, não negarei. Porém agora eu acordei, tão rápido quanto a velocidade que o nosso amor se foi. Talvez tenha tudo sido um sonho, eu penso. Nesta manhã solitária em que o sol brilha forte no céu, lembrei de tudo que passamos, amor e dor, e pensei que fosse chorar, mas agora parece que alguém colocou as mãos em meus ombros, e disse: as lágrimas acabam.
Acabou.
Os casais que vivem se desentendendo, tem sempre a esperança de que se mudassem de parceiro(a) as coisas seriam melhores! Tremenda ilusão! Se a lição do Universo for dirigida à ti, poderás mudar de companhia quantas vezes quiseres, que sempre encontrarás no outro, passados os primeiros momentos de ilusão, os mesmos defeitos do anterior...A mudança tem sempre que começar em nós mesmos, e é ai que o bicho pega!
odair flores
Sinto todo sentimento do mundo
Vejo os amores pelas ruas
Os casais que se buscam
Nos beijos, as fugas.
Invejo os amores alheios
Não os entendo, desconheço
Afinal, do quê o amor é feito?
Minha eterna busca, meu desespero.
O amor é qualquer coisa
Tal cousa qualquer
Dor curada de placebo
Inexistente, mas não percebo.
Queria que minha vida fosse um filme, daqueles que independente do que acontecesse os casais voltam e sempre terminam feliz. Por mais que fosse clichê, daqueles que a pessoa acorda ao lado de sua amada e pode-se perceber que ali era o lugar dela e ela jamais desistira porque não há dor em amar!
K.B
Como Adolescentes
A interação de casais adolescentes é interessante de se ver,
Trás uma mistura de inocência, intensidade e curiosidade.
Não se guarda nada para depois;
Tudo é pleno até que se mostre frustrante.
Diferente dos adultos, nada é tão penoso que não possa ser revisto,
Chora-se e alegra-se com simplicidade.
Os beijos e carícias tendem a ser verdadeiros,
A insegurança é comum para os dois e ultrapassada de maneira intuitiva.
O olhar é sincero e o primeiro amor inesquecível.
As crenças ainda não os confundem tanto, e
Amar carece de barreiras.
“A MORTE DA FELICIDADE”
-
A felicidade morre
Tem casais que a matam
A felicidade sofre
Tem casais que a maltratam
A felicidade passa fome
Tem pessoas que não a ajudam
A felicidade fica nua
As maldosas continuam
Não a ajudam, até alguns simulam
Meu Deus!
Ao casarem gastam muito
Querem felicidades, mas estão distante
Preferem equidades e discotem constante
Nestas cidades, cometem Felicídios
Preferem comícios
Niguém se importa
Niguém se comporta
A felicidade é pra considerar
Esse, não é assunto para alterar
Haja corajosos isso é amistoso
Com a felicidade, seríamos bondosos
e apetitosos.
Uma separação que pode causar traumas é aquela que envolve casais com filhos, que sempre serão
as vítimas inocentes de desentendimentos surgidos entre seus pais, que motivaram a separação. Ósculos e amplexos.
O que acontece quando os pais se separam
Certamente este é um dos assuntos mais delicados para ser tratado, pois envolve os sentimentos mais complexos que existem, ou seja, o amor entre duas pessoas, e o amor de ambos pelo produto desse amor, e o que pode acontecer quando tudo termina, pois infelizmente, o amor entre duas criaturas por vezes se acaba, ou apenas arrefece, e isso acontece quando o amor não era amor de verdade, ou quando alguma desinteligência ocorre entre os parceiros, agora ex-parceiros...
Quando simplesmente arrefece, e não se transforma em ódio, tudo bem, pois fica a amizade e eles podem transferir alguma coisa de bom para os filhos, pelo menos podem dizer para as crianças que, se o amor que os havia unido antes terminou, ficou ainda um certo sentimento de carinho, ficou uma amizade e que eles podem se encontrar sem que saiam faíscas. Assim, as crianças não ficarão totalmente frustradas, pois se não tem os pais vivendo juntos, pelo menos os vê como amigos, e isso sempre ameniza possíveis problemas íntimos.
Mas nem sempre essa situação é bem aceita, e provoca traumas nas crianças, que, embora aparentemente aceitem a separação dos pais, em seu íntimo não conseguem “engolir a pílula”, e chegam até a ficar com a saúde abalada.
Essas doenças psicossomáticas são de difícil tratamento, pois suas causas, embora conhecidas, nem sempre podem ser tratadas, pois o único diagnóstico existente, indica que a cura apenas será conseguida com a reconciliação entre os pais.
Como fazer? Fica a dúvida crucial, pois não se trata de manha, chantagem emocional, ou algo superficial, que pode ser mais facilmente contornável. É algo que independe da vontade das crianças, pois está em seu interior. Aparentemente a única solução será a reconciliação de seus pais. E isso apenas será possível se a separação foi feita em bons termos. Se ainda existe alguma amizade, algum sentimento de carinho entre ambos.
É necessária uma reavaliação de situação, um novo estudo de todo o caso. Descobrir o que causou a separação, e claro, procurar contornar essas causas. É imprescindível um diálogo franco, em que cada um exponha claramente seu pensamento, apontando os motivos que causaram a separação. É necessário que algo mude, para que os mesmos erros não se repitam.
Pode-se argumentar que os pais devem apenas pensar em suas vidas, não podendo ceder às vontades das crianças. Ocorre que não é questão de vontade. Está em jogo a saúde das crianças. E esse é um fator a ser considerado, e que justifica a nova união, mas esta deve ser feita em novas bases, para que a nova convivência seja mais bem vivida.
E sendo possível, sempre poderá valer a pena fazer essa tentativa, considerando-se o que está em jogo. Certamente, cada caso é um caso, e não se pode generalizar soluções...
Essas situações por vezes podem ser complicadas, dependendo do que causou a separação. Muitas vezes, o tempo em que ficaram separados, trouxe um pouco mais de maturidade, e pode ajudar a nova vida conjugal.
Contudo, se ainda restar alguma coisa da mágoa anterior, ambos sempre podem fazer uma experiência. Como o problema das crianças envolve a presença paterna, e mais ainda, os pais juntos, sempre pode-se fazer uma tentativa com a chamada coabitação amigável.
Ambos podem morar juntos, cada qual respeitando o espaço do outro, até que todas as arestas sejam aparadas, e cheguem à conclusão de que o amor foi reencontrado, podendo assim ser resgatado e plenamente vivido, ou não...
Ou até que as crianças consertem a cabecinha, e que a separação possa ser consumada. Isso, claro, se realmente aquele sentimento que os uniu não existe mais.
Caso não se sintam totalmente seguros para essa reconciliação, podem procurar ajuda, ou algum aconselhamento junto a pessoas em quem depositem confiança, sejam parentes, psicólogos, amigos, enfim, alguém em quem confiem e que tenha condições para trocar uma ideia. Não custa nada e pode trazer muitos benefícios.
Assim, poderão evitar muitas frustrações para essas crianças que não tiveram culpa no ocorrido, e são apenas vitimas inocentes do desentendimento ocorrido e que causou a separação.
Aliás, muitas vezes tais desentendimentos podem ser facilmente contornáveis com um bom diálogo, uma boa reavaliação da situação.
Esperando ter sido útil para alguém, desejo a todos um lindo dia.
(Não existe mais conceito)
(Nos casais de hoje em dia)
Um casal na frente de casa
Eles dois bem abraçado
ele na boca colado
ela na língua Travada
o rapaz com uma inchada
dizendo: "Vixe Maria"
E na bravesa dizia
Eu nunca tive o direito
(Não existe mais conceito)
(Nos casais de hoje em dia)
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