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Não me desanimarei com palavras negativas...

Na verdade não podemos impedir as passoas que nos falem ou nos deem más notícias, não podemos evitar certas coisas... o que podemos é guardar nosso coração para este não seja influenciado por elas... claro que as vezes nos podemos nos entristecer ... mas o importante é colocar diante de Deus o que nos incomoda... E entregar nas mãos Dele aquilo que não podemos resolver...
Permitir que Ele cuide de nós é um passo importante para vermos o Agir Dele .... e ainda mais importante é nossa atitude enquanto aguardamos o cumprimento de Suas promessas ... atitude essa que não deve ser influenciada por más notícias...
O que deve sim nos influenciar é a Palavra de Deus ... é a fé Nele ... e esta influênca sim é para o nosso crescimento...
Amém....
................. Débora Aggio

Desfazer e refazer quando possível, deve ser encarado como valiosa oportunidade. Nem sempre palavras, atos ou atitudes nos possibilitam uma segunda chance.
O sucesso da conduta de um homem, moral e comportamental, mensura-se pelas vezes que foram necessários os pedidos de desculpas, levando-se ainda em conta as circunstâncias que os exigiram.
Dada a sentença, seu respectivo resultado evidencia nossa predisposição à atingir uma consciência superior, estável e madura.

Poetisa notívaga...

Dentro de mim mora uma poetisa
Apaixonada pelas palavras...

Ela ama,jamais odeia,esta sempre sorrindo,
Não tem medo,de cara feia...

É do bem,nunca foi do mal
Faz caras e bocas,mulher fatal...

Mas adora mesmo é escrever
Tem um jeito único de compreender...

Transforma emoções em palavras
Não usa regras,nem pontuação,
Só escreve o que manda seu coração...

Com seu jeitinho envolvente
Vai cativando muita gente...

Acredita num mundo melhor
É sonhadora como ela só...

Vai sonhando e escrevendo
E os sentimentos descrevendo...

Na madrugada,sem companhia ...
Olha para o monitor,
Que tela fria!

E o dia amanhecendo e ela continua
Mil poemas tecendo...

-Vamos poetisa é hora de dormir,
Não vês que o dia já vai surgir!
20/10/09
03:04 h

Não é somente que você faz...
E sim o que diz...
As suas palavras... Machucam-me. Constantemente.
Já não acredito mais o que descreve
E não perco meu tempo
Em decifrá-las.
Sei que perderia muito tempo
Penso em você com freqüência.
Mas. Não posso envolver meu coração
Aos poucos perco a sua presencia...
E já não consigo mais te amar...
Por mais que me entregue aos delírios da vida.
Não consigo distinguir mais o que sinto.
Não acredito na essência do amor
Mas, aos poucos me tornou amante.
Por mais que tente esquecer esse dialeto
As minhas lembranças voltam a me recordar.
Que foi com você, que aprendi a amar...

Todas as palavras me soam mentirosas , até que as atitudes provem o contrário.
Amar não é simplesmente dizer eu te amo e
O ideal seria que todos soubessem amar o quanto sabem fingir.
Não tema o que ficou no passado, se existisse algum meio de voltar atrás, nunca aprenderíamos a seguir em frente.
Esperar muito dos outros sempre foi um barco furado.
Dói mais a um invejoso o sucesso de seu inimigo, do que seu próprio fracasso. A inveja é o mau hálito da alma.
É melhor ser magoado com a pior verdade do que iludido com a melhor mentira.
Uns tem uma loucura visível, outros, oculta.
Agir com dignidade pode não mudar o mundo mas, uma coisa é certa: haverá um canalha a menos na Terra.
Ao invés de desejar tudo, agradeça pelo pouco que conquistou.
Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa acontecer.
E não viva cada dia para descobrir o que ele lhe trará, mas sim para criá-lo!

Boa Noite!
Quanta coisa posso expressar com apenas essas duas palavras.
Posso expressar o quanto desejo que sua noite seja agradável, o quanto desejo que seus sonhos sejam bons.
Posso através delas exprimir o quanto desejo que você durma bem e acorde bem.
Mas principalmente, posso expressar que mesmo agora, na iminência de dormir tenho meus pensamentos voltados a você.

Doces palavras em boca de fel
Viperino perfume na boca do céu
Veneno diluído em falsas bondades
Desejo reprimido em tortas verdades

Lancei ao vento a flecha flamejante
Mirei ao léu um tolo viajante
Mas, em brancos sentimentos devolveu:
Toma de volta o presente que me deu

Tão perfeito o estranho parecia
Pedra lapidada noite e dia
Modos arquitetados e respostas ensaiadas
Sorrisos fingidos e retóricas mascaradas

O perfeito errante de altos valores
Era meu revés, o maior dos meus temores
Conseguia revelar meus parcos talentos
Caçoava de meus tormentos

Resolvi eliminar o problema
Armei um pérfido esquema
De anular a vida que havia
No ser que a vida me repudia

Esperei na estrada o momento perfeito
Enclausurei-me e esperei o efeito
Porém, efeito não chegava
Por onde o viajante andava?

Passaram-se tempos aos montes
A vida me escorria como uma fonte
Mas, a inveja ali me segurava
Matá-lo era ao que me dedicava

Mas, o infeliz nem por ali passou
Quando olhava era dia
Em outra olhada o dia acabou
Da macieira eu comia
Pro corpo que ainda restou

O desejo de vingança me atormentava
Persistia enquanto o corpo não enterrava
Resolvi descer da árvore e vi tudo diferente
As casas, a vida, a cara daquela gente

Na certeza de não mais ver o viajante
Quase morro com uma visão errante
Ali na minha frente o infeliz jazia
O que aquele corpo de pedra ali fazia?
Perguntei a um moço ali perto
“Ele é a fonte do nosso deserto”
Na cidade tudo em torno dele girava
O motivo pelo qual na estrada não passava

Aquele covarde me deixou esperando
A hora do encontro eu sempre marcando
E enquanto na árvore eu esperava
Mais o infeliz prosperava

E quanto mais sucesso ele fazia
Mais minha vida se esvaía
Por que eliminá-lo tentei
E melhorar não procurei?

Nada agora faz sentido
O futuro está distorcido
A minha vingança me cegou
No poço que minha inveja me afundou

Eu sequei, a árvore secou
O homem não passou
E eu ali fiquei...
O tempo também passou
E eu não aproveitei

“Foi-se gastando a esperança,
Fui entendendo os enganos
Do mal ficaram meus danos
E do bem só a lembrança”

Queria entender o que pretende o coração, quando apronta destas que deixa a gente sem palavras, com as mãos tremulas e um aperto tremendo nele próprio. Ah, coração ingrato de tanto sofre pelo próprio desengano chega a parar, para mostra que existe, e que mesmo sabendo que não se pode controlar, volta a bater mesmo descompassado pela dor da perda. Queria entender esse órgão miserável, enganador que faz confundir amizade, com amor. Amor! Este adjetivo impróprio, incerto, ignóbil, que machuca mais do que constrói e que nos prende em um caleidoscópio eterno, numa metamorfose de sentidos que às vezes não nos leva a nada.
Mais se amar é sofre, e ter um coração, e viver na incerteza. Vivo, vivo pela ilusão de saber que amei mais do que podia, e que irei sofre mais do que eu queria.
Tentei descrever o que passava pelo teu coração mais parei em um obstáculo maior, a incerteza de um futuro, que te coloca distante do meu...
Oh, órgão ingrato, sem amor próprio não sabes que não podes profetizar e nem muito mesmo ver o futuro, como se atreve a adivinhar o sentimento alheio... Perdoa, perdoa, por favor, por querer tentar predizer o que tu sentes, mas aceita o meu sentimento que dele eu tenho certeza é verdadeiro e esta lá, não sei dizer o que é com exatidão, mas tem me deixado sem palavras, com as mãos tremulas e um tremendo aperto no coração quando estou longe de você.

Certas palavras tem o significado errado. Falácia, por exemplo, devia ser o nome de alguma coisa vagamente vegetal. As pessoas deveriam criar falácias com todas as suas variedades. A Falácia Amazônica. A misteriosa Falácia Negra.
Hermeneuta deveria ser o membro de uma seita de andarilhos herméticos. Onde eles chegassem, tudo se complicaria.
- Os hermeneutas estão chegando!
- Ih, agora que ninguém vai entender mais nada…
Os hermeneutas ocupariam a cidade e paralisariam todas as atividades produtivas com seus enigmas e frases ambíguas. Ao se retirarem deixariam a população prostrada pela confusão. Levaria semanas até que as coisas recuperassem o seu sentido óbvio. Antes disso, tudo pareceria ter um sentido oculto.
- Alo…
- O que é que você quer dizer com isso?
Traquinagem deveria ser uma peça mecânica.
- Vamos ter que trocar a traquinagem. E o vetor está gasto.
Plúmbeo deveria ser barulho que um corpo faz ao cair na água.
Mas, nenhuma palavra me fascinava tanto quanto defenestração.
A princípio foi o fascínio da ignorância. Eu não sabia o seu significado, nunca me lembrava de procurar no dicionário e imaginava coisas. Defenestrar deveria ser um ato exótico praticado por poucas pessoas. Tinha até um certo tom lúbrico. Galanteadores de calçada deveriam sussurrar ao ouvido de mulheres:
- Defenestras?
A resposta seria um tapa na cara. Mas, algumas… Ah, algumas defenestravam.
Também podia ser algo contra pragas e insetos. As pessoas talvez mandassem defenestrar a casa. Haveria, assim, defenestradores profissionais.
Ou quem sabe seria uma daquelas misteriosas palavras que encerram os documentos formais? “Nesses termos , pede defenestração..” Era uma palavra cheia de implicações. Devo até tê-la usado uma ou outra vez, como em?
-Aquele é um defenestrado.
Dando a entender que era uma pessoa, assim, como dizer? Defenestrada. Mesmo errada era a palavra exata.
Um dia, finalmente, procurei no dicionário. E aí está o Aurelião que não me deixa mentir. “Defenestração” vem do francês “Defenestration”. Substantivo feminino. Ato de atirar alguém ou algo pela janela.
Ato de atirar alguém ou algo pela janela!
Acabou a minha ignorância, mas não minha fascinação. Um ato como esse só tem nome próprio e lugar nos dicionários por alguma razão muito forte. Afinal, não existe, que eu saiba, nenhuma palavra para o ato de atirar alguém ou algo pela porta, ou escada a baixo. Por que então, defenestração?
Talvez fosse um hábito francês que caiu em desuso. Como o rapé. Um vício como o tabagismo ou as drogas, suprimido a tempo.
- Lês defenestrations. Devem ser proibidas.
- Sim, monsieur le Ministre.
- São um escândalo nacional. Ainda mais agora, com os novos prédios.
- Sim, monsieur lê Mnistre.
-Com prédios de três, quatro andares, ainda era possível. Até divertido. Mas, daí para cima vira crime. Todas as janelas do quarto andar para cima devem ter um cartaz: “Interdit de defenestrer”. Os transgressores serão multados. Os reincidentes serão presos.
Na Bastilha, o Marquês de Sade deve ter convivido com notórios defenestreurs. E a compulsão, mesmo suprimida, talvez ainda persista no homem, como persiste na sua linguagem. O mundo pode estar cheio de defenestradores latentes.
- É essa estranha vontade de jogar alguém ou algo pela janela, doutor…
- Humm, O Impulsus defenestrex de que nos fala Freud. Algo a ver com a mãe. Nada com o que se preocupar – diz o analista, afastando se da janela.
Quem entre nós nunca sentiu a compulsão de atirar alguém ou algo pela janela? A basculante foi inventada para desencorajar a defenestração. Toda a arquitetura moderna, com suas paredes externas de vidro reforçado e sem aberturas, pode ser uma reação inconsciente a esta volúpia humana, nunca totalmente dominada.
Na lua-de-mel, numa suíte matrimonial no 17º andar.
-Querida…
- Mmmm?
-Há uma coisa que preciso lhe dizer…
-Fala amor.
-Sou um defenestrador.
E a noiva, na inocência, caminha para a cama:
- Estou pronta pra experimentar tudo com você. Tudo!
Uma multidão cerca o homem que acaba de cair na calçada. Entre gemidos, ele aponta para cima e balbucia:
- Fui defenestrado…
Alguém comenta:
- Coitado. E depois ainda atiraram ele pela janela.
Agora mesmo me deu uma estranha compulsão de arrancar o papel da máquina, amassa-lo e defenestrar essa crônica. Se ela sair é porque resisti.

...Gosto do poder irreal... Gosto de gritar em pensamentos, e silenciar-me com palavras... Gosto de acalmar a alma com sons livres... Gosto de viver do pouco, e me alimentar do muito... Gosto do encanto escondido...
Vejo muito, mas olho pouco... Sinto alto, mas pego por baixo... Brinco com as verdades, porque as mentiras não me iludem... Canto com sons, mas choro em silêncio... Dou gargalhadas, mas poucos a conheçe de verdade... Sou quem sou, não normalmente querendo ser, mas já sendo a luz que me fiz ser... Não gosto de não ser...

Já é tarde da noite, e eu aqui, pensando em pessoas,lugares, fatos, palavras...
umas verdadeiras, outras nem tanto.
Sentir saudade, das coisas que não fiz, das palavras que omiti, dos momentos que eu perdi, e dos olhares que eu não vi, pelo menos fingi que não vi.

Saudade é uma das palavras mais presentes na poesia de amor da língua portuguesa e também na música popular, "saudade", só conhecida em galego-português, descreve a mistura dos sentimentos de perda, distância e amor. A palavra vem do latim "solitas, solitatis" (solidão), na forma arcaica de "soedade, soidade e suidade" e sob influência de "saúde" e "saudar". ( Wikipédia )

E quem aqui, nunca ouviu essa palavra?
Saudade.
Saudade ...
Palavra super estimada em poemas e textos amorosos.
Em meio aos meus peculiares devaneios, pude notar que ela talvez...

Seria um mix de todos os outros sentimentos, ou apenas o exagero de um?
Dependência, carência, amor, tristeza, felicidade, mais o que? o que mais pode ser acrescentado?
Uma vez me contaram que toda palavra, toda, sem exceção de nenhuma, tem diversos significados, cada um para cada pessoa.
Supondo que o nosso planeta seja abtado por 6,6 bilhões de pessoas, então o dito cujo, teria 6,6 bilhões de significados?

Saudade de um lugar ...
de um momento ...
de um sentimento ...
de um cheiro ...
de um gosto ...
ou simplesmente, saudade de algo que nunca existiu, saudade da tentativa que jamais se tentou.

Provavelmente, embriagadas pelo sono, minhas palavras tornaram-se sem nexo, peço desculpas a quem nada entendeu, por essas palavras idiotas, e essa filosofia barata de butiquim.

Nem tudo é o que se ouve, ou se vê, as vezes para sabermos a real intensidade das coisas, precisamos vive-las.

" O problema dessa saudade, é agir feito parasita, sem perceber, sem nem notar, ela vai te cercando, te moldando. Quando você menos espera ela salta diante de seus olhos, sem nenhum aviso, sem nenhum pudor.
E assim como chega, vai embora, pra mais tarde voltar e fazer tudo de novo, como se isso, fosse rotina, fosse favor...”

Entre minhas palavras traduzo um contexto
Que nem se interessa em ter fim ou começo.
Eu sou assim mesmo...
Meio cão sem dono,
Sem endereço.
Minha vida é Deus
Não os meus planos.
Entre palavras descrevo fragmentos dos meus pensamentos
Que ousam confundirem-se com meus sentimentos a todo instante.

Não há uma combinação de palavras
que eu poderia colocar no verso de um cartão postal
Nenhuma canção que eu poderia cantar
mas eu poderia tentar pelo seu coração
nossos sonhos, eles são feitos de coisas reais
assim como uma caixa de sapato cheio de fotografias
com um tom de sépia do amor

Palavras e estrelas

De todas as palavras que eu já contei para o vento
essas são as que eu jamais quero que ele espalhe,
as que eu realmente me importo.
De todas os poemas que já escrevi,
você é o verso que eu nunca vou esquecer.
Ainda me lembro de todas as vezes que eu consegui ver as estrelas,
mas só agora eu sei que posso tocá-las.

Quando eu partir,não chore
lembre que o vento de minhas palavras
em algum momento perfumou teu caminho
Porque eu falo de amor,e amor é cheiroso
Quando eu partir,sinta somente
Aquela saudade pulsante dos momentos mais doces
Acredite que nada fiz para magoar
Sonhe comigo,e se pergunte sobre distancia
Não sofra,afinal aprendizado começa com perdas
Em todos os instantes estaremos juntos
Não é preciso corpo para que sentimento aconteça
Minha alma ainda respira poesia
E meu coração sempre sera criança
O mundo é minha casa,e amor ainda é meu nome.

Palavras

Palavras que se dizem ao ouvido
quando nos queima a febre do desejo
e só ganham sentido
se sairem dos lábios como um beijo.
Palavras murmuradas no calor
da mútua entrega
a deixar claro que o amor
nunca sossega.
Palavras revestidas de veludo
para afagar a vida
e que no meio da corrida
são elas próprias quase tudo.

Eu amo você e não há como negar,
Quando as palavras tento esconder...
Entregue sou por meu olhar.
E os caminhos que tento seguir,
São todos atalhos que me levam a ti.
E quando me perco nos teus olhos me encontro,
Negar-me a ti,seria não amar nem um pouco a mim.
E se o tempo não é agora,
Com certeza um dia ele irá chegar,
Pois uma história escrtia por Deus,
Nem o tempo, nem a distância, nem os conflitos poderão apagar.

Tenho certeza que vamos superar isso tudo e lá na frente vamos ver a explicação e o sentido que fez que caíssemos em toda essa situação. Mas tenha certeza que o verdadeiro Amor vence batalhas e estarei sempre ao teu lado.

Inexplorado por mim mesma...

Existem em meu coração
Palavras que eu não sei falar
Canções que eu não sei cantar
Sentimentos que não sei definir

Não sou sabedora de mim
Por enquanto só sei de onde vim
E onde agora estou
Não me faço muitas perguntas

Meu interior é como um jardim secreto
Inexplorado por mim mesma
E as flores que nascem
eu não as conheço ainda

Não senti seu perfume
Os pássaros que cantam
Cantam um canto novo
E eu não os conhecia antes

O brilho do sol é diferente
E ele mora no jardim...
As folhas são tão verdes que
Não parecem reais

E as borboletas...
Ah! As borboletas
Lindas, multicolores
Como eu nunca vi fazem festa...

Mas ainda há vales, grutas
Muitos lugares dentro de mim
Onde o sol não chega
E há outros que eu ainda não vi...

Parabéns, meu amigo, estou muito feliz por você!

Tenho vontade de dizer as mais belas palavras bonitas que você merece ouvir neste dia.
Porque hoje é um dia muito especial para mim e... Especial para você.
Hoje você completa 18 aninhos de idade. Espero que o dia de hoje seja melhor que o de ontem. E hoje muito menos que amanhã.
Porque o ontem você deixou para trás, guardando na memória as lembranças da infância...
Você cresceu! E se tornou um homem.
Uma experiência única, onde você começa uma nova etapa da sua vida...
Saiba que para cada ano conquistado você terá maior liberdade, com ela virá maiores responsabilidades, mais sonhos para sonhar, mais maravilhas para viver.
Que você trilhe o caminho da vida em busca da realização de todos os seus sonhos, afinal de contas você é uma bênção do céu.
Que a luz do céu derrame sobre você todas as bênçãos de paz, de alegria, de felicidade e de muito amor.

⁠Palavras e atitudes, a linguagem do amar.


Palavras são apenas palavras,
se apenas, palavras são.

Palavras são apenas palavras, sem amor,palavras não tem valor.

Atitudes falam mais,
do que mil palavras, trazem a paz.

Palavras são apenas palavras e nada mais.

Sem palavras caminhou,
o calvário suportou,
o que em Cristo mais falou,
sua atitude e seu amor.

Sem palavras, fez ouvir,
sua mensagem ecoar,
e com Cristo eu aprendi, a linguagem do amar.
Autor: Cicero Marcos