Texto palavras
Deus espera de nós...
Espera que a cada dia aprendamos mais Dele... que as Palavras Dele que são derramadas em nosso coração produzam paciência, perseverança, amor, humildade, alegria, mansidão, fé....
E assim enquanto Ele espera ... Ele age nos confortando, nos corrigindo, nos ensinando... como um Pai de Amor que Ele é .. Suas expectativas a nosso respeito são grandes, boas...
Podemos então a cada dia perceber o cuidado gentil e amoroso para conosco... que nos leva a CRESCER...
.............. Débora Aggio
Eu gostaria de ver nas pessoas menos palavras,mais ações.
Gostaria de ver mais verdades que mentiras.
Gostaria de poder dizer do que vejo;Sim ,essa pessoa não
somente fala mais vive o que diz.
Eu gostaria de não ver tantas pedras de tropeço em meio
ao caminho.
Eu gostaria mesmo,muitíssimo que as pessoas vivessem
o que dizem,as teses que defendem, a fé que declaram ter.
Sim,eu gostaria.
Se hoje me for,vou com a conciência de que fui eu mesma
o tempo todo,que não me escondi atrás de palavras de
grande impacto para a vida dos outros,se eu me for hoje,
vou com as palavras que impactaram minha vida de verdade.
Com as palavras de minhas lutas reais.
Se o meu modo silencioso não pode ser compreendido,
não me julguem por tal.
Estou farta de hipocrisias...
Estou farta.
Mas como comecei termino.
Eu gostaria...Somente isso,eu gostaria.
Ainda há corações que se refugia das palavras dadas de bom agrado
Fui... Sou e sempre serei exagerado ao me refugiar à tua porta
Para que sua importância seja despertada a mim
E gritaria no meu silêncio... Conforta-me!
Mas, contudo você não vieste me estender as mãos
Mesmo porque espero que estenda o teu coração
Para me acolher na proporção de um amor;
Mas pelo-lhe me disperse a solidão
De mim o quanto antes de uma
Natureza morta em ermos túmulos;
A minha alma chora com as minhas palavras um tanto confusa
Pelo que nunca será real ao meu coração... Às vezes eu me
Pergunto com alguma incerteza da vida...
Será que escrevo certo a minha história?
Eu tenho sentimentos e qual é a diferença?
O meu estado é deixado de fora...
Para um dia ser notado...
Do que ficou...
Abandonei um pouco minhas palavras dissertativas para aventurar-me novamente em meus devaneios.
Sabe, ando perdendo a prática de transpor no papel meus pensamentos, medos e loucuras de uma mente barulhenta, cheia de vaga-lumes.
Ando colecionando decepções e aposentando palavras, quem diria...
E agora, José ?
A festa acabou.
A luz apagou.
A pobre menina que lhes escreve neste mesmo momento que é lida, vulgo Lispector, estranhamente, não sabendo por que razão decidiu-se se aventurar novamente no sentimento mais perigoso de todos... O amor.
Esse mesmo.
O incerto.
O dolorido.
Ah, mas amor que é amor não dói.
Uma ligação não atendida, um beijo sem vontade e o medo de nunca mais ser feliz em uma vida inteirinha... Isso sim é que dói. E como.
Ah, mas quem não se sente envergonhado em ter amado o outro e quando esse já está com outro alguém?
Quem não se sente envergonhado de ter ficado sozinho na festa em que a música parou e os convidados se foram?
Eu me envergonho se querem saber.
Ora, mas me corrijam. Digam que feliz é quem ama e infeliz é quem não sabe reconhecer devido amor.
Mas não era amor.
Ou será...
Amor fica.
E caleja.
Certos acontecimentos em nossas vidas duram exatamente o quanto devem durar. E partem.
Perdem-se e eternizam-se.
É perder-se e se reencontrar, e perder-se novamente... Até que por descuido, inocência ou omissão, esbarra-se em algo que, vejam só, fica. Permanece.
Não sei afinal o que ficou nessa vida de idas e vindas.
Sei que fico por aqui nessas palavras inacabadas... Ou melhor, dizendo...
Não sei dizer.
Palavras nem sempre são apenas palavras...
Uma palavra dita não volta atrás... se vai com o vento mas suas consequências ficam... Somente a sabedoria poderá fazer com esta palavra traga bons frutos... sim a sabedoria de Deus regada com o amor que adoça as palavras e as faz suaves a quem ouve..
Não que não possamos ser firmes em nossos posicionamentos mas que sempre hajam em nossas conversas alguns elementos que fazem grande diferença: respeito com quem se fala, gentileza no falar, busca de sabedoria de Deus e desejo de trazer abençoar aquele que ouve...
..................... Débora Aggio
Rio
Por muito tempo escondi palavras,
Economizei canetas e tintas.
Por muito tempo acorrentei músicas.
Por um tanto assim de desafios, eu me dei conta quanto deixei adormecida as minhas águas que teimavam em brotar sem parar.
Por um tempo eu as deixei represadas e sem forças.
Por um tempo eu as deixei sem tempo.
Agora correm firmes, fortes e rumo ao Mar.
Rumo 'a terras áridas.
Fazem até correntezas.
Quebram represas.
Correm sem cessar rumo 'a horizontes onde palavras não tem vendas e nem tendas.
Não pedem tempo alheios pois do seu tempo já tomou conta.
Minha voz, agora, ecoa novos sons. Limpos e graves.
Voltou a ser o trovão de outrora.
Não amordacei mais a boca, não adoeci os meus olhos.
Dei um tempo pra mim de presente.
De tanto chorar eu os limpei um a um os buracos entupidos de minha sujeira.
Estavam tão turvos, imundos, corrompidos.
Agora,
Transbordaram Rios profundos.
Sabem, também, ser rasos e afogar neste rio-mar de águas doces e salgadas, todas as maldades, a ausência do pecado, do ato, do trato, e, doa atos a si.
Quanta animalidade, anormalidade e somente é.
Aqui no natural o humano que corre com a pimenteira nos olhos transpira em ardências.
Deixar fluir o meu Rio, para lavar as pimentas secas e vermes, é excitante.
Descer para o oriente, rumo ao Sol nascente, renova.
Eu, meu Rio, mochilas e rio sem limites.
Um dia cruzei oceanos, mas hoje eu ainda Rio.
Eu ainda sorrio de mim e de minha fluidez.
Abandonei a flacidez da vida e dos estômagos.
O meu Rio quando encontra as margens no fundo, irriga por dentro mundos.
Dei água para a natureza que aqui se aquecia e queimava.
Eu ainda sorrio das lágrimas que nunca me abandonaram.
Hoje dou um descanso 'a elas.
Dei a elas o Mar como descanso, e não mais Rio e descaso.
Se é pra ter Sal, tempero-me
Por muito tempo, muito tempo, havia deixado de ser eu.
Por muito tempo, muito tempo, havia deixado de ser Rio.
Hoje sou Mar.
É um excelente dia pra morrer.
Bela Morte aos que, ainda, sabem Viver.
T.S.
Há momentos em que palavras
se evaporam aos ventos, retirando
cada respingo de valor.
Muito mais que palavras para
provar o que sentimos.
Um EU TE AMO, qualquer um diz.
Um gesto vem dos capacitados,
fazendo valer mais e mais.
Um olhar apenas...
apenas um olhar
Com certeza inova qualquer palavra.
Palavras
Ah as palavras... Como dita a dita
As palavras te machucam tanto que doe
Te deixar frágil na sua força, vulnerável
As vezes ela vai te deixar feliz como nunca
Degustar de momentos límpidos e felizes
Palavras pode ser conforto com sentido de culpa
Palavras te faz sorrir ou derramar um lágrima
É fome com desejo em silêncio em querer tudo
É gente sem jeito, tem a mesma gente um jeito
Palavra te eleva e te deixa nas nuvens a flutuar
Insanidade, aventureira, grandiosa variedades
Sua, dele, dela, minha, nossa, de vós, deles
Sim! Não! Talvez! pode ser! quem sabe?
Palavras te mostra verdades, te engana e bajula
Formidáveis invejas que se faz e se refazem
Mas que tudo palavras é defesa que se tem
É arma que mais destrói no mundo das bocas
Destrói, dilui, maltrata, acaba, constrói, acalma
Você ouve e sente, você ouve e traduz, você imagina
Viaja a lugares onde aquela criança quer chegar
Realiza vidas e se faz vidas com elas
Cada vez que surge um dia, surge mil palavras
Cada mil você usa uma, ou ela nunca existiu
Está nos versos, nas estrofes de jornais nas rua
Plantada nas velhas e novas canções da vida.
Se você acredita esta em minha alma
eu diria todas as palavras que eu sei ,
para ver apenas se mostraria
Que eu estou tentando fazer com que você saiba,
que eu estou te amando!!!
este lugar esta tão vazio,
Meus pensamentos são tentadores,
eu não sei como ficou tão ruim,
as vezes e tão louco!
Que nada pode me salvar!
Mais a única coisa que eu tenho e você!!
Eu não sei o que fazer quando você me deixa triste!!
você e tudo pra mim!
O sonho perturbador,
Você e um mito que eu tenho que acreditar!
Nesta selva de pedras o coração também endurece...
em nossos ouvidos as palavras ditas embrutecem...
Com muita facilidade a gente se entristece...
Lá no campo o sol, o vento e o homem são sempre mais suaves.
Os pássaros é que cantam em tom mais grave
para serem ouvidos a longa distância...
E como numa orquestra os sons surgem em abundância...
A pasmaceira é sentida como uma paz indescritível
que aqui aos nossos sentidos é intransponível...
mel - ((*_*))
Amor I
Sinto por ti, amor sobre-humano,
Amor que estas palavras não descrevem
Amor de sentimento mais que profundo
Amor que o próprio Deus desconhece.
Sinto por ti, amor!
Amor cá de dentro...
Amor de loucura e sofrimento
Num campo de força intransponível.
É tão grande o meu amor, amor!
Que não admite o teu sofrimento
Amor que fala tão alto e sem orgulho
Que é incapaz de deixar-te sem alimento.
Sinto por ti, amor!
Amor acima do meu tormento
Acima da dor que o meu corpo recente
Sinto por ti, amor! Amor cá de dentro...
Chorar é sentir o que a alma não pode falar
O que as palavras não sabem expressar
O que o sorriso não sabe esconder
Chorar é sentir a mesma dor
Quando se chora sentindo a saudade do amor.
Quem chora de saudade, tristeza, angustia, vazio, seja o que for...
Não é por acaso, que chorar foi algo que o motivou.
De cada lágrima caída, uma palavra é dita com a mais pura sinceridade.
Quem chora por hipocrisia, a sua lágrima é sentida não por quem chora, mas por quem a presencia.
O choro é bálsamo pra dor, quando preso se torna rancor.
Palavras tortas
As palavras em forma de teia trazem confusões, elas dizem o que não querem dizer... perturbam a ordem e machucam os corações... palavras soltas, tão soltas, tão bobas que não surtem os efeitos, pra que então dizer...?!
Palavras entre vírgulas, tão desnecessárias, cruéis desalmadas, ninguém lhe quer ler... palavras ofensivas, todas debochadas, algumas ranzinzas machucam os ouvidos do pobre receptor...!
Palavras ociosas, pra que serem ditas, de nada aproveitam os dois lados envolvidos... palavras com gírias e palavrões em conflitos, ninguém suporta ouvir...!
Palavras montadas da forma errada viram armas de guerra na grande ofensa... palavras não ditas, mas tão mal pensadas se entregam no olhar...!
Palavras que ferem sem dar a menor chance como as pedras nas vidraças, que só querem destruir... palavras fortes e fracas unidas com o mesmo propósito, nefasto propósito, ruim de aturar...!
Palavras esquisitas, tidas como malditas, requer serem varridas do português desta gente do bem... palavras que se espalham com maldade, destroem a dignidade do pobre ser...!
Palavras que fingem ser inofensivas, mas por traz são setas malignas dos inimigos do bem... palavras que se espalham como se estivessem escritas nos outdoors da cidade...!
Palavras inconvictas, sem noções e ofensivas, cheias de malícias para no fim demolir...!
Mas se forem bem escritas e se juntarem como poesia no final, todos serão felizes!
Olá querido estranho...
Estamos aqui dizendo palavras, estamos aqui indo e vindo
Mas será que estamos nos ouvindo?
Essas suas palavras estão me cativando...
Parece que tudo o que dizemos é tão real... verdadeiro?
Estamos aqui em dias e dias... Está virando uma rotina
Mas não vamos mudar, não vamos pra longe, vamos permanecer
Porque se você for eu irei
E se eu voltar, você voltará também?
Eu devo dizer que somos os melhores estranhos que já vi
Devo arriscar em dizer sobre o apego
O apego em apenas dizer "olá"...
Todas as vezes em que você me dizer eu estarei aqui para lhe responder
Então, vamos arriscar juntos? Vamos ficar.
Aqueles que não entendem meu silêncio, tampouco entenderá minhas palavras. Aqueles que não entendem minha revolta, tampouco entenderá meu amor. Aqueles que não entendem meu sofrimento, tampouco entenderá minha alegria. Aqueles que não entendem meu chamado, tampouco entenderá a minha história de vida. Aqueles que não entendem como cheguei até aqui, tampouco entenderá onde vou chegar.
Deus sim sabe de todas as coisas, isso me conforta.
Um por dia
Vou escrever um poema por dia,
Por em palavras meu dia-a-dia,
E quando minhas mãos não aguentarem mais escrever,
Começarei do zero todas elas á ler.
Mão será pelo fato do impedimento,
Que estacionarei no frio e relento,
Aquecerei minhalma com a leitura,
Dos poemas que fiz porventura,
Tentando explicar a toda criatura,
Que o que mais temos é calor humano.
Hoje as minhas palavras estão um tanto tensa para uns
E impecáveis para outros, mas com códigos toleráveis...
Tanto brinco pelas inocências comportáveis
E deixo no ar as indecências de amar;
Não sou poeta... Nem tão pouco filosofo
Mas sou um louco apaixonado
Atrevido e guiado por
Ser ousado;
Eu sempre bato na mesma tecla sobre mulheres que falam (com bastante frequência) palavras de baixo calão. Com uma ideia fútil de acharem que estão arrasando com tal ato, mas não estão, pois isso é ridículo e desprezível. Falou palavrão ao meu lado eu dou boa noite e me retiro, seja até o homem mais lindo do mundo. Todo mundo fala antes de pensar, e porque não pensa mais ainda antes de usar uma palavra baixa? Você pode até gostar de falar, mas ninguém é obrigado a ouvir.
Respeito em primeiro lugar.
Eis que me debato em pensamentos e não consigo transformá-los em palavras...
Ficam, como fazem as borboletas, circulando nas flores mas não pousam em nenhuma delas...
Deveria haver um jeito de materializá-lo (o pensamento) antes mesmo dele chegar ao papel
Só assim seria puro...in natura...sem a mácula do processamento...
mel - ((*_*))
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