Texto palavras
Os neutralizadores de realidade podem estar camuflados naquela pessoa mais próxima sua.
Eles se alimentam da negatividade
São sombrios, o sorriso é forçado.
Crítica ao extremo para eles, os aspectos negativos têm de ser expostos.
Envenena pensamentos e relacionamentos com seus argumentos.
Cria uma imagem da sua pessoa de mentirosa com suas artimanhas.
Exaustivamente confessados, os sentimentos e sonhos tornam-se pouco a pouco voláteis e sem sentido.
A humanidade fez das palavras a certeza das intenções quando, na verdade, são as atitudes que definem e mostram o que cada um é, ou o que será.
Se acredita, se tem um objetivo, se ama, se projeta, tem que agir! Ou virá uma ventania, ou mesmo um sopro e levará embora todas as suas chances de alcançar o que deseja.
E L A
Uma manifestação escrita
Alma em caracteres de um alfabeto.
Vogais, consoantes, sílabas, dialetos.
Compondo fonemas, vocábulos, expressões e verbos,
Conjunto de palavras, frases, dilacerado, aberto.
Trechos escancarados, fragmentos, manifesto.
Uma ocorrência linguística, do início ao fim.
Mas nunca um texto completo...
tente compreender a morte faz parte de você...
apenas deixo mais perto do fim lamentável...
sabe sei o quer...
na transição do infinito tenho o desejo da escuridão.
tudo está estático, na teorema de seus sonhos,
não tenha vontades sobre o fim,
estará nos transverso desta vida.
para ter o gosto do veneno...
sem transparecer seus verdadeiras intensões.
esperar passar por portal do paraíso...
que tem sonhos de desilusão...
nos braços do desconhecido,
tens se o derradeiro prazer entrar nas dimensões
que tudo pode a deliciar ate o fogo queimar,
nas ilusões caminhei ate o mais profundo sentimento,
atravessei a morte estando tão satisfeito
caminhei nas sombras ate encontrar o fogo eterno do teu amor.
e nada me deixou melhor até voltar a está vida.
meus sonhos são para você
na eternidade do nosso amor
lhe tenho por um instante
é o bastante para sempre ter seu amor,
na tristeza da solidão estarei feliz
pois encontrei se amor...
infinitamente,
será meu único verdadeiro amor,
minuto a minuto serei feliz pois te amo,
meus melhores momentos foi quando te conheci,
sempre te esperei num momento magico
seu olhar sempre foi minha vida,
para sentir imensidão do teu amor.
OH! TUAS PALAVRAS!
(Em resposta à poesia “As palavras”, da poetisa potiguar Sílvia Passos)
Tu cortaste tuas palavras
E insististe, tropeçando e trocando.
Quanto mais tu cortavas,
Mais tu coravas.
Mudaste de cor,
Mesmo sem saber que, de cor,
Eram tuas palavras um esplendor!
Não te engasgues!
As palavras precisam de ti,
E nós precisamos das palavras
Que são tuas, que são nuas,
Que simplesmente são
Encanto e emoção!
Não!
Não serves às dores.
Serves aos amores.
E, no prato das delícias,
Serves palavras aos teus leitores,
Palavras vivas, palavras ativas,
Que dão vida e humanizam
Os seres e os objetos
De valores tão incertos.
Não te prives, senhora!
Não te abandones de nós!
Não te percas das palavras
Que te fazem algoz
Desse desejo feroz
De limpar, de não manchar
As palavras tão caladas
Que no teu som ganham voz!
De tudo que tu encontras
Tu expressas em tuas falas,
Porque entre ti e as palavras
Há esse encontro sublime:
Tu queres a elas dar asas
E elas querem de ti,
Feito fogo, feito brasas,
A graça de se encontrarem
E, do teu profundo fervor,
Novas vidas ganharem,
Mesmo que mudes de cor,
Mil vezes, o quanto for!
Nara Minervino
Um quatro surreal
nas maiores intensões,
transcender vitimas,
o caos tem uma ordem
nos primórdios,
que importa é a loucura
de ter você no meu horizonte
a variação do eventos
o que se presume,
a realidade transcende...
numa difusa oriunda vida.
no mais profundo ser se tem detalhes,
a curiosidade transfere,
rituais de ordem inverso
no transverso...
a elipse tem a evolução,
da trajetória se expande
na linha da gravidade,
explorando o máximo do deslumbre
se desloca a derradeira beleza,
num colapso de uma virtude
que a singularidade se abate
no amor esplendoroso,
o pacto da visão morre num fardo do instante...
a ironia a mortalhas do espaço...
a vida se trans dobra...
cujo a dispersão ganha notoriedade...
até a saudade morre num fluxo de luz...
tudo é moda e talvez seja individual.
o resumo deferi mais com calor o frio do esquecimento.
Voz do meu algoz
tom é a tentação
sendo fruto do pecado
reato tão alto
que despeço num adeus...
alma bem querer sois
sempre o anoitecer,
minha perdição esparece na chuva,
esclarece num instante que canta
sobre fel da madruga,
se tem o fulgor do destino,
cálida voz atroz,
num lampejo deferi
tanto como num olhar vazio...
num espaço que glorifico seu destino...
momentâneo sois,
despenco em riacho a dentro
sentimento desperto,
fogo que arde sem querer
o desejo se dobra,
ao real motivo desaparece afio,
num derradeiro sentir,
esqueço o viver,
nas encostas do mar a tenho,
bem como a tive num sonho,
descabido desejo,
num vulgo ar de um profundo...
está a desordem do caos aparente,
no amor abalado sem fronteiras.
ríspido ardor que se faz
em beira do mar,
sem sabe o amanhã
na graças do amor...
se tem o para sempre em momentos...
no regaço do querer apenas os ventos...
são praguejados no fruto que cai no amanhecer,
estando inerte a beleza das ondas
que quebra nas pedras,
deslumbre choque que se tem brumas...
num vórtice de paixão sorrateira,
tantos olhares apenas um sentimento.
Prece de um dia quase igual a todos
Deus dos delicados, não me abandone nessa guerra insana. Minha máquina de ser beira a pane enquanto o veludo da voz de Billie lambe as paredes do lusco-fusco. Abençoe, senhor, tudo que dói em nós, indispensável. As tardes despenteadas em Grumari, as lágrimas do homem que me amou e nunca disse, o negro agonizante sob o sol narcísico de Ipanema, as crianças que tão cedo me deixaram farta de lágrimas e leite, o eco esquivo de Frederico, sinais de musgo. Abençoe as escarpas da minha vida enquanto desenterro estas palavras – o carmim destas palavras – com as lascas afiadas da dor. Sonho piscinas, atraída pelas labaredas. Preciso dormir bem dentro das suas asas enormes, pai.
Retorno
Gastei toda aquarela, recolhida. Silêncio de barcos acidentados, fruta madura espatifando-se na terra. Colhi no ventre da treva estas
palavras tocando-as devagar, com medo de que por trás de suas faces frescas me aguardasse uma emboscada. Sei pelo avesso suas formas
conturbadas, atormentam-me seus abismos híbridos. Vê-las pulsando salva-me da lábia estofada cotidiana, mas também me expõe à rude dimensão da liberdade e seu preço poucas vezes raso. Cintila a pedra noturna dos meus olhos nos seus olhos, sei que posso atravessá-los num sopro. Após tantas águas fugidias, o refluxo. As portas batem, como nos dias arejados.
''A vida não morre,
ela passa por uma metamorfose''...
a vida não morre e não se acaba.
diante o destino cruel e traiçoeiro,
vivemos e morremos, na tristeza,
o prefacio é julgo de lembranças,
o que temos do sono profundo da escuridão,
as boa lembranças, no além,
instantes vendidos ao bem querer,
poeira tristeza do viver,
melancolia da lamurias, alegrias de viver,
seja sempre lembrado como viveu amigo.
''para o amigo terminou o show, mas,
a verdeira aventura''... começou
(...)para eternidade estará para sempre.
dedico ao amigo #RobertoGrimworth
muito linda...
lhe digo sempre te desejo
mais e mais,
entre sombras
os devaneios em pranto,
o julgo do céus,
mero pecado
amar por amar,
viver por amar,
nas linhas da imensidão,
lhe dão verdades num pecado,
sois anjo tanto amou,
bem acido como noite morre com dia,
se faz o desejo ate fim do prazer,
sendo digno o desejo de vive,
amar é o amor amado
simples como tal chuva
que derrama sob diva as lamurias dos céus.
Fagulhas da fogueira de vaidades,
sobre as sombras do amor,
a afronta se doma na libertinagem
sonsa alma na pandemia
se torna se translucida
na fome a ânsia de viver...
até insanidade se tornar irreal,
simples singularidade altiva
sobre o clássico tom de cinza...
oportunidade explicita,
boa companhia que transpõem
o gosto da tua carne...
fruto do maior do doce viver...
transe momentâneo...
expressa se o amanhecer,
nas magoas apenas o calor do corpo,
suor que se da com o amor.
Dilema do eu
As vezes ela tem vontade de olhar no fundo de seus olhos e dizer: ei, eu não desistir de vc, eu não desistir de nós eu não desistir da gente, sabe pq? Quem ama não desiste, quem ama luta até o fim!
Mas ela não pode, afinal ela sabe sei que quem ama um dia cansa! Cansa de tentar fazer dar certo, cansa de lutar, quem ama também desiste.
SEGREDOS DE AMOR
Quero encontrar um meio de sossegar de vez;
Quero esconder um segredo;
Um segredo que deveria ser só meu.
Que não convém a ninguém saber...
Mas está visível as mais ingênuas das criaturas;
Pois, não consigo ocultar:
Amo você!
Impossível disfarçar que te amo;
Os meus olhos te buscam
Entre os conhecidos e estranhos;
Entre os transeuntes apressados...
Entre aquelas que descansam nas praças sentadas.
Meus ouvidos se aguçam convenientes;
Que coisa! Parecem treinados...
Buscam nas ondas do vento escutar a tua voz,
em todas as direções e por todos os lados.
Meus lábios me traem, movem-se sozinhos;
Pois, balbuciam sem querer,
- imagino ser por engano, talvez por vício,
cicia o teu nome...
Se guardas o segredo que me conquistou,
talvez tenha o antidoto que me faça te esquecer;
Ou ainda, algo que camufle o que tento em vão,
por demais e de todos esconder:
Acredite! Eu tento...
Eu te amo...
_Seus segredos estão em seus lábios...
enquanto meu coração está vazio,
me lembro quando minhas lagrimas secaram,
diante ao seu olhar estava morto,
em um mar que se abriu e me dragou,
ainda estava sorrindo...
quanto sentia a dor de estar vivo...
lamentei muito por ainda te amar,
o meu mundo era puro caos...
nos verso apenas o fim...
PALAVRAS ALADAS (soneto)
Os juramentos jurados nas palavras aladas
Entrelaçadas nas promessas do amanhecer
Envolvam nosso afeto no firmamento de ser
E não somente ao vento, ao serem faladas
E se vão ficar, que permaneçam no haver
Cheias de magia e quimera, encantadas
Fazendo parte de carícias, tão camaradas
Soprando brisa afrodisíacas no bem querer
E nos atos ardentes das frases chamadas
Que nos queime de fascínio e de tal prazer
Que possamos crer, nas vontades elevadas
Firmamo-las no doce leito e, ali então a reter
A paixão no peito, e seduções apaixonadas
Que só palavras aladas, de amor, podem trazer
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, abril. 05'40"
Cerrado goiano
Lembrando uma conversa que tive ontem com uma irmã fiquei pensando ...
Sempre haverá aqueles que te julgam, criticam , mas não sabem e não estão dispostos a pagar o preço.
A maioria só quer bênção e benefícios; ver sem fazer , falar sem ajudar, criticar sem nunca ter feito ...
Meu grande exemplo de homem de Deus, de Jesus aqui nessa terra, sempre me dizia " o líder não pode ser veludo, tem que ser couro de jacaré " ( Pr Haroldo Tavares). É bem por aí...
Os que te criticam não sabem o tempo do choro, pois este é no silêncio e não se vitimando.
Não sabem as mãos calejadas, porque estas não são expostas.
Não sabem os joelhos feridos, pois estão sempre em cobertos.
Não sabem as fraquezas, pois essas, só cabem ao Senhor conhece-las !
Não dê ouvidos aos " outros" , há palavras que são como veneno, se permitir; te matarão.
Ouça somente e tão somente à Jesus, apenas Ele é Mestre, conselheiro, advogado, amigo e também juiz ...
Siga o Mestre. Siga Jesus , que Ele te fortaleça e te renove nessa manhã ministrando ao seu coração. Seja com o for ...NÃO PARE ! Bjs no coração. Andrea Tavares
“Esforçai-vos, e animai-vos; não temais, nem vos espanteis diante deles; porque o Senhor teu Deus é o que vai contigo; não te deixará nem te desamparará.” (Deuteronômio 31:6)
Minhas palavrasa podem estar muito longe do as pessoas querem ouvir...
E talvez próximas de um julgamento que não posso permitir...
Durante muito tempo acreditei...
Nos sonhos que desejei...
Fiz bolhas de sabão...
Que vivendo a realidade...
Levou essa minha ilusão...
Mistura de sentimentos...
Em fatos banais...
Alma indecisa...
Que em todos os dias...
Busca a sabedoria...
Mediando minha alegria...
Na porção do meu ai...
Busca longa...
Que nunca a encontra...
Em meu faz de conta...
Volto a sonhar...
Obra prima de vontade a jorrar...
Do amanhecer ao entardecer...
Na labuta diária...
Ditoso e agradecido...
Aguardo compassivo...
Ser mais iluminado...
Sorrio com vontade de chorar...
Disfarço com maestria...
Meu rosto torna-se então....
Uma paisagem...
Fria...
O coração lá dentro se arvora...
Na balança monótona das horas...
Escorrem de segundos em segundos...
Pendatemente em passos fundos...
Não espero recompensa...
Conheço a ingratidão...
Acredito que a vida é bela...
Que é para ser vivida...
Se na dor for queimado...
Renascerei das cinzas...
Sandro Paschoal Nogueira
Ninho de cobras
Passaste por mim na #rua
Passaste toda #dengosa...
Olhei e pensei:
que #cobra sinuosa...
Quando abre a boca
O que escorre é #veneno...
palavras engolidos por esse corpo #obsceno...
Se murmuras, para agradar...
na verdade só consegue #sibilar...
Um dia após outro
sempre a caçar ....
Essas são as minhas cobras.
que estou a criar....
Vem vc também para cá....
Sandro Paschoal Nogueira
- Relacionados
- Textos sobre palavras
- Frases românticas com palavras bonitas de amor
- 58 textos motivacionais para equipe de trabalho
- Frases para discurso de formatura que inspiram as palavras certas
- Frases de amor curtas: poucas palavras que revelam grandes sentimentos
- Frases sobre leitura que mostram a magia das palavras
- Frases para o Dia dos Pais: expresse seu amor em poucas palavras