Texto no Aeroporto
Que te dizer? Que te amo, que te esperarei um dia numa rodoviária, num aeroporto, que te acredito, que consegues mexer dentro-dentro de mim? É tão pouco. Não te preocupa. O que acontece é sempre natural — se a gente tiver que se encontrar, aqui ou na China, a gente se encontra. Penso em você principalmente como a minha possibilidade de paz — a única que pintou até agora, “nesta minha vida de retinas fatigadas”. E te espero. E te curto todos os dias. E te gosto. Muito.
Estou morando, trabalhando, estudando e amando. Esses são os quatro foles da minha vida, no momento, e sobre cada um deles eu teria milhares de páginas a preencher. Sei lá, menina, está tudo tão legal — e um legal tão batalhado, um legal merecido, de costas e pernas doendo, mas coração tranqüilo.
Que te dizer? Que te amo, que te esperarei um dia na rodoviária, num aeroporto, que te acredito, que consegues mexer dentro-dentro de mim? É tão pouco. Não te preocupa. O que acontece é sempre natural - se a gente tiver que se encontrar, aqui ou na China, a gente se encontra. Penso em você principalmente como minha possibilidade de paz - a única que pintou até agora, “nesta minha vida de retinas fatigadas”. E te espero. E te curto todos os dias. E te gosto. Muito.
Cada um sabe o que traz na bagagem. E ninguém tem visão de Rx _como na esteira do aeroporto_ para desvendar o que vai dentro do outro. E mesmo tentando explicar, é difícil compreender. Porque somos complexos até para nós mesmos. Assimilamos distorções e colecionamos traumas, que culminam nas horas mais impróprias: um encontro inusitado, um filme bobo, um tropeção sem importância. E choramos "sem motivo", surtamos sem "razão", nos declaramos "do nada"...
... Sobreviver é reconhecer novas chances, novos recomeços, novas possibilidades.
Entender que uma janela se fecha enquanto uma porta se abre; entender principalmente que se fixar no cadeado sem chaves é perda de tempo, talvez burrice...
A lei do caminhão de lixo
Um dia peguei um táxi e fomos direto para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro preto saltou do estacionamento na nossa frente. O motorista do táxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz! O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós. O motorista do táxi apenas sorriu e acenou para o cara. E ele o fez bastante amigavelmente.
Assim eu perguntei: porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!' Foi quando o motorista do táxi me ensinou o que eu agora chamo “A Lei do Caminhão de Lixo". Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, e de desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente. Apenas sorria, acene, deseje-lhes bem, e vá em frente.
Não pegue o lixo delas e espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas. O princípio disso é que pessoas bem sucedidas não deixam os seus caminhões de lixo estragar o seu dia. A vida é muito curta para levantar cedo de manhã com remorso, assim...
Ame as pessoas que lhe tratam bem.
Ore pelas que não o fazem.
E tenha um dia abençoado, livre de lixo!
Lembrem-se da sabedoria da água:
'Ela nunca discute com seus obstáculos, simplesmente os contorna’.
A nossa vida é semelhante a um terminal de aeroporto, há pessoas que chegam, e outras que vão, porém, todas são necessárias. Existem aquelas que precisam esperar e outras que simplesmente seguem. Algumas apenas passam, param em alguma escala que precisam fazer, permanecem um pequeno tempo e se vão! Estes, as vezes nos fazem um grande favor quando vão e nos presenteiam com a sua ausência. Existem aquelas que só passaram por que precisavam fazer uma conexão, se projetar para algo mais distante. Estes também não faz falta, ficarão apenas o tempo que precisam para alcança seus objetivos, mas, não farão falta. Porém, como Deus é generoso, Ele fez aquelas que entram, permanecem nela e quando partem, mesmo que por pouco tempo, nos deixam saudades.
Apertem os cintos.
A vida é como um avião, antes dos 18 anos é no aeroporto, após essa idade ele decola e temos uma visão mais panorâmica de tudo conforme o trajeto, e com uma velocidade impressionante que voamos durante anos como se fossem meses.
Se ocorrer alguma falha, turbulência, em terra firme é tranquilo, nas alturas talvez seja apavorante até nos acostumarmos com imprevistos, caso não conseguirmos ter controle da situação, tenhamos fé que tudo vai passar, foi só um desajuste e já volta ao normal, se não voltar coloque o paraquedas e preparesse para saltar em qualquer lugar.
Aproveitem a vida para desfrutar os melhores momentos.
Aeroporto é sinônimo de saudade.
É no aeroporto que nos despedimos quase sempre de quem amamos. É no aeroporto que a futura saudade aperta o coração e faz as lágrimas caírem antes mesmo do embarque. É no aeroporto que damos "tchau" para algumas pessoas que talvez nunca mais as vejamos. Tudo no aeroporto é intenso demais, desde o silêncio causticante da madruga às músicas que sempre são carregadas de solidão. Os abraços dados lá são abraços carregados de esperanças, as lágrimas que escorrem são lágrimas pesadas de saudade. O olhar que, lá as pessoas se dam parece um olhar carregado de angústia e de medo de nunca mais cruzar com o olhar de quem está se despedindo. No aeroporto a saudade aperta tanto para quem vai como para quem fica. Quem fica se encarrega da expectativa de uma volta que talvez nunca aconteça e de uma saudade que muitas vezes não tem prazo de validade. Quem vai se encarrega de uma angustiante duvida de como será dali em diante e também se encarrega da mesma saudade sem prazo de validade. O aeroporto sempre vai nos fazer lembrar de alguém, de um tempo bom ou de um tempo ruim. No aeroporto todos nós um dia deixaremos uma saudade, todos nós um dia lá vamos ter que nos despedir de quem mais amamos ou dizer adeus para algumas histórias que estavam só começando... No aeroporto as mãos que são dadas, são apertadas de uma forma tão perceptiva que as vezes até demonstram desespero. Desespero de quem não quer se despedir, desespero de quem quer correr dali e ir para um lugar seguro, mas no fim só acontece uma coisa: as pessoas embarcam e sempre levam um pouco de nós e deixam um pouco de si e vice/versa. E as lágrimas caem e a saudade aperta e a inevitável duvida do reencontro vem a cabeça todos os dias. Enfim... o fato é que, os aeroportos sempre serão sinônimos de saudade.
A máfia de táxi que acontece no Aeroporto SDU é das coisas mais desrespeitosas dessa cidade. Isso tem que parar, temos que poder reclamar.
O RJ pretende ser uma cidade ícone, sediar eventos internacionais e esse tipo de pequena corrupção não apenas mancha o nome da cidade, mas deixa uma revolta naqueles que são cidadãos cariocas. Atenção, autoridades, parem de olhar para fora, porque há muita gente querendo respeito bem aqui do lado. A gente tem que fazer a nossa parte. Entrar na fila, reclamar dos que não fazem. Dizer por aí que o Brasil não tem jeito,
definitivamente não ajuda. Eu não desisto. O certo começa dentro da gente.
Fiz esta foto enquanto seguia para o aeroporto para mais uma viagem a trabalho.
No caminho me encantei com a luz, o brilho, enfim,
com o nascer do sol daquele dia a ponto do taxista
me observar pelo retrovisor e perguntar se eu queria parar.Paramos, contemplamos e registrei em foto o momento. Depois seguimos.
Até aí, nada especial aos olhos das outras pessoas, é apenas uma simples foto.
Porém, até hoje quando olho pra ela, sinto a emoção do dia.
O que foi, o que é ou o que será, não sei, talvez eu não tenha adquirido ainda a sabedoria para compreender a grandeza do que a LUZ falava pra mim naquele momento.
...simples? ...não sei, só sei que foi assim.
Se repetiram dezenas de vezes na minha cabeça, a caminho do aeroporto, a imagem de um beijo que nunca existiu em busca de um vôo que eu não deveria ter pegado.
Um nome que deveria ter sido sussurrado enquanto eu avançaria em sua direção:
-Larissa.., ali naquele sofá na noite de segunda.. Uma troca intensa de olhares antecederia brevemente um beijo que tinha o direito de existir, talvez pela despedida, talvez pela saudade em bora ache que naquele momento, onde os dois ofegavam só pela ansiedade, teria sido de desejo. Acho que isso é a coisa mais gay que eu já escrevi só que ao mesmo tempo é o que está sendo gritado em prantos por um peito que encontra-se desesperado e com raiva por sentir tanto remorso.. Por em algum momento travar e embora todas as células, cada fio de cabelo mandasse avançar viu-se um homem que não hesitaria perante a guerra ficar imóvel por conta da adrenalina que sentia quando pensava em partir pro seu aguardado beijo. E a cada momento pode-se ainda ouvir um “Boa noite, apaga tudo quando terminar” dito talvez com frustração, talvez com alívio ou quem sabe com raiva por ter ficado ali aguardando o que os dois sabiam que deveria ter ocorrido. E da mesma maneira que você ficou conhecida quando eu te conheci e como me lembro de você agora.. Larissa beijo.
Depois de pelo menos uma década eles se reencontraram no aeroporto. Havia uma energia eletrizante, como se causada por um fio desencapado, gerando faíscas invisíveis, e apesar de ser manhã havia fogos de artifício enfeitando o céu.
Ficaram se olhando longamente, acreditando serem vítimas de qualquer ilusão. Estavam paralisados, encantados...
De repente, como numa cena de filme em slow motion, ambos começaram a ir um em direção ao outro, só enxergavam uma ao outro, sem notar se um ou outro estavam acompanhados ou não. Nada importava nesse momento, pois nenhum deles queria deixar a oportunidade de viver o romance que lhes fora prometido muitos anos antes e nunca houvera se concretizado. Se algum deles estivesse com alguém, a única coisa que esse alguém poderia fazer era lamentar, pois daqui por diante Ana e Bernardo ficariam juntos até que a morte os separasse. Não precisariam jurar isso perante o padre, pois ali o faziam perante Deus.
Pouso
Tarde de sol, 42º andar
Da janela vejo o aeroporto
Junto às águas do mar
Aviões vão e vêm,
Assim como a vida,
Assim como nós,
Tal qual os amores –
Alguns chegam na hora marcada;
Muitos atrasam uma eternidade;
Uns chegam de surpresa;
Outros ainda estão em busca da rota certa,
Voando nas asas dos sonhos,
Levando como combustível a esperança
À liberdade de um dia pousar, não em vão.
Um pouso suave, perfeito, derradeiro.
A taxiar sorrateiro
Na pista escorregadia do coração.
29/06/12
Se você chegasse...
Eu estaria te esperando no aeroporto
e o abraçaria fortemente e não soltaria
tão cedo
com carinho
com saudades...
E então, esqueceria a forma que você me abraçou quando cheguei: Friamente
Se você chegasse
Eu teria enorme prazer em sair com você
Nunca estaria de mau humor
ou aflita
Se você chegasse...
Eu teria enorme prazer em cozinhar pra você
e diria vem aqui ver como faço
Coloco pitadas de bondade
E minha dispensa nunca ficaria vazia
Porque seria compartilhada com amor
Se você chegasse...
Eu te diria a verdade
Eu não te deixaria só
para correr atrás do meu passado
pois o meu passado tem sua própria vida
e agora ganhei um presente
que se torna pouco a pouco o meu passado e o meu futuro
Se você chagasse...
O espaço nunca ficaria pequeno para nós dois
O meu espaço seria você
Tão infinito quanto a visão que tive da sua janela
Se você chegasse...
Eu nunca tiraria suas roupas do varal e
com um sorriso no rosto te entregaria
Como quem diz: Vá!
Não te deixaria ir para viver uma semana e quatro dias
de terror...
Se você chegasse eu te diria...
Venha e sinta...
O amor é benigno
O amor não procura seus próprios interesses
O amor nunca falha.
Isso é o que eu queria te dizer quando disse:
Um dia te direi o que fazer com suas milhas...
Mlailin
Depois de tantas chegadas e partidas nesse aeroporto da vida, finalmente, encontrei a pessoa que mereço. Aquela que me fez sorrir, que me mostrou um sentimento adormecido no fundo da minha alma. A melhor de todas não é perfeita, é simplesmente aquela que se encaixou em mim, que me fez saber que todos temos defeitos, e que, se realmente gostamos, desfrutaremos dos bônus e arcaremos com os ônus da personalidade. Foi a pessoa que me aconchegou em seu abraço, que encaixou seu beijo no meu, que me fez um dos mais felizes do mundo pela trivialidade da sua presença.
Foi um primeiro beijo dentro da igreja, uma longa caminhada, conversas, beijos, abraços, foi tudo, e foi tão bom. Um pedido de namoro dos mais bobos, e aquela vergonha meio sem tamanho. Pequenos detalhes que fazem tudo isso se tornar especial. Prestar atenção e me perder nos seus olhos verdes foi mágico, assim como tê-la entre meus braços. Nada no mundo poderia ser melhor, e a vida fora dali não existia. Éramos eu e ela, e o resto, bem, era só o resto e não importava mais.
É engraçado quando a gente não acredita em destino e, de uma hora pra outra, começa a justificar os acontecimentos com “foi o destino”, desde os sonhos até o perfume: “foi o destino”. Sinceramente, eu quero que dure, e que seja doce. Eu quero protegê-la dentro do meu abraço, fazer o mundo sumir outra vez. Hoje minhas preces são de agradecimento, de manhã, de noite, e a única em que me atrevo a fazer um pedido é sempre a mesma: que seja verdadeiro, e que dure.
NO AEROPORTO
E o rapaz do raio X do aeroporto
Vê perfeitamente bem
Tudo o que eu acho que me convém levar
Ele olha pra mim de um jeito torto
E pergunta assim:
O que é essa coisa
que brilha tanto
No meu raio X
Por favor me diz
É uma carta
Uma carta de amor
Ele diz que está tão triste e só
Pede por favor pra eu voltar
Não,
É outra coisa
Por favor
No monitor
Oh, é uma caixa,
São meus discos,
Me desculpe
Deixa eu ir
É uma carta
Uma carta de amor
É uma carta
Uma carta de amor
Por favor, querida, espere-me às 14h no aeroporto, espere-me com a tua linda graça. Me espere, pois nunca mais quero te perder. Espero não te ter perdido. Posso estar chegando com mil lágrimas nos meus (e sempre teus) olhos brilhantes, mas não se importe, é irracional, como querer borrões nos olhos quando tudo que preciso é te enxergar? Preciso de ti. E sabe o que mais? Preciso te abraçar. Preciso do teu longo e quente abraço.
Até logo.
(Carta a um amor distante)
A vida é assim...
"Eu sou um aeroporto,chegadas e partidas são as únicas certezas da minha vida."
Pessoas passam por nossas vidas e nós escolhemos quem fica,não o tempo.
Nossas atitudes dizem quem somos, não palavras.
Há pessoas de caráter, e há pessoas de caráter de momento, essas são hipócritas.
Se pra você o amor não existe, pra mim ele é como a loucura, não precisa ser entendido para deixar acontecer.
Nos limitamos tanto pra tão poucos anos e ainda sim não nos permitimos...
Lá estava, eu como sempre fazia nos finais de ano, sentado em um banco de aeroporto esperando o meu vôo que havia atrasado. Com uma xícara de café na mão, e um cobertor verde musgo que havia ganhado no natal passado de uma das minhas tias do interior, eu observava as pessoas que ali passavam sempre tão apressadas e fechadas.
Em meio a esse "corre" de pessoas um casal me chamou muita atenção, então comecei a observá-los de forma mais atenta. Uma mulher morena, de cabelos longos e lisos, de idade aparente de 25 anos, estava com seu namorado, um jovem alto de pele bem clara e que aparentava ter seus 27 anos de idade, o jovem na verdade parecia bastante ocupado, sempre ao notebook ou ao telefone. Enquanto eu observava a jovem, tão inquieta e incomodada vendo-o de um lado para o outro e nunca se quer trocara uma frase, a não ser aquele típico "vou fazer uma ligação" que ele falava desde o momento em que haviam chegado.
Após alguns minutos, ainda me encontrava mesmo que sem querer, reparando naquela situação de um jovem casal, vi de longe a moça se levantando, irritada, eu percebi pela forma que ela se levantou, de mãos fechadas e o rosto rígido, a garota se aproximou do namorado pegou seu telefone, jogou-o no chão, a ponto de se tornar alguns pedaços, e com voz escandalosa, (intencionalmente) começou a falar: "São 3 meses que já se passaram e tudo o que eu pude ver, é como em 3 meses alguém muda sua vida pra pior!". Logo depois vi que a garota pegou sua mala marrom, de rodinhas, à qual estava tão pesada que teve dificuldades para arrastar, e saiu. O rapaz, já com o rosto choroso e arrependido, dirigiu-se a atendente da linha aérea, trocou algumas palavras e saiu pela porta da frente.
E depois disso tudo, eu ainda com a xícara de café, já vazia, e a mente cheia de pensamentos, me pus a questionar, e cheguei a conclusão, que um amor mal aplicado, dói muito mais que estar sozinho.
'LEMBRANÇAS...'
Todas as vezes que íamos ao aeroporto pegar os malote de jornais, seu Artur Martins me perguntara: - Quem descobriu o Brasil?. Eu sempre respondia com afinco: - Pedro Álvares Cabral!. Ele arrebatava: - Mentira! Foram os índios! Eu sempre sorrira da sua resposta. Pergunta e resposta tornaram-se um 'rito'. Rito que ainda sobrevive e perdura até hoje na memória.
Muitas imagens boas marcam nossa infância, mas tem imagens que permanecem inesquecíveis. Éramos dezenas de Vendedores de Jornais. Moleques. Ávidos na luta diária no final dos anos 90. Era comum crianças trabalharem naquela época para ajudar com as despesas da casa. Comecei a vender jornais com nove anos.
Quando me perguntam se eu tive infância, digo que tive mais que isso. Tive uma aventura memorável. Sempre tínhamos uma sopa quentinha com pão francês quando íamos entregar os jornais ao fim do expediente. Dona Célia Martins sempre atendera a todos com sorriso e brilho no olhar. Seus filhos Pedrinho, André e Artuzinho eram amigos de todos.
Sábado e domingo era dia de almoço caprichado. Na sua residência, particularmente no quintal, havia um campinho de areia onde 'jogávamos aquela bolinha'. A recreação era o ponto forte. É onde meus flash se concentram. Lembro-me de irmos por vezes em alguns clubes para as socializações. Banhos em cachoeiras. Jogos em campos de verdade.
Depois de alguns anos sem vê-lo, soube que seu filho Pedrinho havia falecido e que ele entrara numa depressão profunda. Faleceu dia 16 de Novembro de 1995, vítima de um derrame cerebral. Seu Artur Martins foi um brilhante ser humano. Além de jornalista, era árbitro de futebol.
Todos as vezes quando vejo 'bondade', lembro-me da pessoa excelente que fora. Da forma como conquistava tudo e a todos. Lembranças boas não são esquecidas assim do dia para a noite. Elas permanecem vivas porque são imortais.
Aeroporto em lotação
Caos pra quem?
Fato novo, mal moderno
pro Eike ou pro João?
Que não tem
coisa melhor
ver o rico, homem-fino
indo atrás de um peão.
Fato novo
e coisa boa
é ver o povo no avião.
O aeroporto, as salas cheias,
o operário, o “subalterno”
ir ao lado do patrão!
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