Texto Narrativos sobre Familia

Cerca de 1654 texto Narrativos sobre Familia

Mulher

É mãe,
filha.
É pai,
família.

Quem quer que seja
das quatro opções,
será a mulher
única e digna de todas canções.

Pode ser sensível
e uma das grandes guerreiras,
pode ter um par
ou ser uma que é solteira.

Das que moram em casa
às que moram na rua,
das que admiram quadros
às que veneram a Lua.
Das que sabem ler
às que sabem ver,
das que amam demais
às que tem um pé atrás.

Quem quer que seja
pessoa mui digna de emoções
será uma mulher, em todas as formas
razão-única das minhas canções.

Inserida por lucian1989

D.Albertina
Como é difícil colocar no papel o sentimento de perda de toda uma família ,como é dolorido ver o sofrimento dos pequenos e não poder dizer que está tudo bem.Oh, minha sogra, minha D.Albertina, quanto tempo juntas nessa jornada ,como foi bom tê-la como companheira de viagem.E que viagem, lembro- me a primeira vez que za vi como sogra, D. Albertina e os Leonardo , família grande, diferente da minha, cheia de meninos,e que depois de 28 anos continuavam a ser seus meninos.Quanta luta, mas tudo passou.Guerreira ,forte na sua fragilidade ,querendo trazer para si o problema e as preocupações de todos.Não vai ser fácil ,mas já lhe falei que a senhora sempre fez tudo o que pode por todos nós, e agora só nos resta agradecer por ter feito parte ,e uma parte muito importante de nossas vidas.Cumpriu sua missão de vida, e espero reencontrá- la um dia ,quando nosso trem da vida fizer a minha parada.Obrigada por tudo, descanse em paz,te amamos muito.

Inserida por 011083gildo

Ontem foi um dia feliz para todas as crianças. Mas para todas aquelas que tem
uma família, um lar, uma educação, e é bem alimentada.
Com certeza todas sairam com os seus familiares, e amigos, brincaram, se divertiram muito.

Enquanto isso, em baixo de viadutos, em calçadas, em semáforos...
Ainda existem aquelas que vivem da esmola alheia, da boa-má vontade dos que ali passam. Passam a noite toda sem um agasalho, tentando se aquecer apenas com um pedaço de papelão.

Será mesmo que o dia foi feliz para todas as crianças?

(Reflexão sobre o dia 12 de outubro).

Inserida por Wellmartins

Ultimamente eu não estou amando muita gente, só amo minha família e alguns amigos, claro.
E particularmente eu acho que não existe essa de amar todo mundo.
O amor é algo tão profundo e significativo que não dá pra assim dizer, da boca pra fora.
Acho que umas das minhas qualidades é amar, mas digo amar de verdade cada pessoa que pra mim é especial. E quando eu digo que amo, eu amo mesmo. Não sou dessas que sai mentindo sentimentos. Por isso eu demoro tanto pra amar definitivamente alguém, eu posso até gostar no primeiro momento, mas eu acho que o amor verdadeiro se constrói com o tempo.

Inserida por Barbaraquinta

Ano Novo... 2012

Família... é uma coisa muito interessante... Eu tenho várias, a que eu nasci, a que me criou, a que formei, a que recebi quando no advento do casamento, as que me acolheram e as que faço parte por conta do meu trabalho.
A minha grande satisfação é que ando, vou, volto e permaneço em todas elas com o mesmo carisma, amor e dedicação e sinto reciprocidade nisso, vindo de todas as direções.
Neste Ano Novo a minha primeira lição de vida, veio de minha filha, que em sua forma linda de ser, me preencheu por inteiro, num momento em que é muito normal sentirmos falta de tantas outras pessoas.
Só... Eu posso ser a minha própria igreja, responder por meus atos ou professar as minhas crenças, porém só eu não posso doar bons sentimentos ou compartilhar satisfações e eu acredito que é isso que nos faz grandes diante da vida. Saber compartilhar, isso se dá quando deixamos de pensar só em nós e passamos a compartilhar até a nossa propria solidão... É quando deixamos de ser sós, para sermos alegria, satisfação e união. Neste ano Novo, eu não pedi nada... E o cara lá de cima em sua onisciência me deu tudo. Filhos, são uma benção, só os tenha quando desejar, ame-os sem reservas e deixem sempre isto muito claro. Não os prendam, não os façam mentir nunca, " liberdade é disciplina. " Filhos e mães, são para sempre. Todas as outras relações podem ser apenas transitórias.
Por: Cris Cátia Lima

Inserida por CrisCatiaLima

Hitler e o nazismo as fotos em família

Uma rotina alegre e despreocupada
No final da tarde voltavam para seus lares
abraçavam a família como se tivessem passado o dia na empresa

As fotos surpreendem por não
demonstrar o monstro sádico que era em
suas ações

Muitos hoje são como ele e esses muitos
não são perversos e nem sádicos,
são assustadoramente normais.
essa normalidade é muito mais aterradora do que todas
as assomadas juntas

Inserida por Lailin

A família. Ah a família!Como é difícil falar de pessoas diferentes em vidas ligadas. Família é um misto de tudo. O amor que temos é incompreensível a nossos olhos,a gente ama,odeia,protege,aconselha,briga,chora,da risada,sofre,compartilha,dedica.
Família é a única certeza do amor verdadeiro. São os amigos que não escolhemos, são aqueles que por uma diferença ou outra de conceitos, opiniões e principalmente personalidade se chocam. Mas são os únicos que sempre estarão do nosso lado.

Inserida por GeiziPereira

Aprendi que...

Aprendi que...

A família é a única coisa que você tem de coração (não a perca).
Amanhã sempre é um novo dia.
O passado não te traz certezas, muito menos vitórias e sim experiência.
Sofrer não é viver, é uma opção.
Ser feliz é meu dever.
O futuro, não tenho mais medo.
A Paz, busco com todas as minhas forças.
A leitura, me trouxe calma.
O trabalho, me trouxe "de volta".
Independentemente de tudo e de todos, só pode contar contigo mesmo.
Amar, ainda não consigo definir...
Somente amando a mim, posso amar o próximo.
Amigos, poucos, porém verdadeiros (me fizeram e fazem VER).

e morrer,

Morrer é apenas o recomeço...

Inserida por thayllateamo

Mestres da vida
Primeiro mestre
São os nossos pais, a família como um todo. Esses são os melhores sem sombra de dúvidas !!!!!O carinho , a tolerância e o amor são seus companheiros do dia a dia .
Quando não aprendemos as lições do bem viver!!!!!

Segundo mestre
É meus filhos , esse não perdoa !!!!!
Chama-se mestre da vida!!!
Não há erro tolerado!!!!
É ríspido , duro , imperdoável e intolerante !!!!
Se errarmos , por sermos jovens , sempre vem o castigo!!!
E a pena????
É lá nos confins do arrependimento!!!!!


P/S-Escrevi essas palavras aos meus dois filhos quando completaram a idade do discernir !!!!

Inserida por Rai1945

Cuidado, não se limitem.
A fabrica de manipulações está na sua sala... reunindo você e sua família assistindo inocentemente á TV Rede Globo.
Aceita ser o produto?
Porque você acha que eles repetem as mesmas noticias 1,2,3 vezes?...
Seria porque não querem que você desfoque a distração de sua mente?
Relatam pesquisas que os seres humanos ao receberem esse tipo de tratamento psicológico desenvolvem o fácil poder de convencimento.
Já notaram que os próprios repórteres dessa emissora às vezes se perdem quando vão expressar algum sentimento sobre o que noticiaram?
Pois então, uma das formas de denunciar algo que parece não correto é expressar de forma negativa...
más enfim, não perdendo o foco. Absolva o que é suficiente e necessário, ainda não temos o controle sobre a TV, más ela com certeza tem sobre nós e se prolongará por longos tempos assim... não pelo ato de mudar de canal, concluindo.
Tudo sempre foi subliminar porém que hoje se apresenta mais explicitamente.
Eu Thiago, nunca irei me render a esse péssimo habito das pessoas não se importarem, porque pra elas foi sempre... assim, é assim, será assim e permanecerá assim.

Em minhas palavras, apenas conscientize e responsabilize...
Você controla ou é controlado?
Pense nisso ou volte para sua fabrica.

Inserida por ThiagoEslowact

Devaneios de uma universitária
Embora eu resida longe da minha família há alguns anos, dedico as minhas férias da faculdade a eles. A essas pessoas que me ajudam e me amam tanto. Guardo esses dias para relembrar, passear, visitar e me encontrar criança, novamente.
A volta das férias é um momento complicado. Apesar de já estar acostumada em conviver com a distância da família e dos amigos, acabo por sofrer um pouco com o retorno. A mudança de realidade choca um pouco. Não se tem o pai e a mãe me mimando todos os dias e nem o meu irmão incomodando. A vida de universitária longe da família vem à tona e com ela todas as responsabilidades que me são exigidas.
Porém, essa data também se torna um marco. O momento de enfrentar os meus medos e anseios, de eu continuar a sonhar e a lutar pelos meus objetivos, de crescer e de me fazer adulta. Por isso, ela se torna tão especial e tão complicada ao mesmo tempo.
A volta das férias também carrega consigo o cheiro do fim do verão, o ritmo do Carnaval, a ânsia do outono por aparecer, a lágrima de partida das pessoas que vão buscar oportunidades em novas terras, a certeza e a esperança de um ano letivo cheio de novidades, o brilho no olhar das crianças que adentram a vida escolar, o novo suspiro do trabalhador que retorna aos seus serviços.
Tantas cores, sabores e sensações diferentes que esse momento nos oferece nos mostram o quanto não importa nossa idade, nossa cor, nosso trabalho ou nosso estudo, o que a gente vive e o que a gente sente é muito maior do que aquilo que a gente tem e das diferenças que a gente enfrenta.
Cada vez que alguém escrever sobre a volta das férias significa que há mais crianças nas escolas e jovens nas universidades. Assim, uma nova página da história começa para o Brasil e para cada um de nós.

Inserida por betynafp

Família, palavra fácil, farta...
Família, sem a qual ninguém é nada...
Família, porto-seguro...
Família, como disse um sábio poeta "...oásis de toda a vida..."
A certeza do braço aberto, do papo certo, do coração perto...
Reluz, em meio à escuridão, dada sua luz intensa, imensa...
Propensa à aproximação, restauração, reconciliação...
Perfeita, em sua imperfeita conjugação, posto ser feita de defeituosos desejosos da perfeição...
Feição do amor, incondicional, superior, do Criador...
Que, em Sua essência, com paciência, pensou derramar um pouquinho do que È feito!!
Sem jeito, vendo Sua criação incrível se esvair, a despeito do que havia feito,
Novamente pensou... pensou ter sido pouco o muito que derramou.
Então abriu comportas, despejou da Sua essência... quase toda a excelência se lançou!
E a família criou!
De certo imaginou - sim, Ele "imagina" suas criações - um "lugar" , abrigo de todas as horas,
refúgio certo do riso fácil...
Colo materno, olhar paterno, abraço fraterno..

Apesar das tribulações, revoluções, intervenções, separações, discussões...
Família abriga, família afaga, família conduz, família atrai, família envia,
família traduz...
FAMÍLIA RIMA COM AMOR!!!

Inserida por Billa2011

O doente mental e a família. 23/10/2002
Jornal Opinião de Araras


Há uma leve semelhança e uma enorme diferença entre o fechamento de uma Detenção Pública, como o Carandiru, e o fechamento parcial de um Hospital Psiquiátrico, ou sua redução de leitos. A semelhança está no fato de ambos fazerem parte de projetos do Governo Estadual. Já a diferença está nos resultados que este fato ocasiona. Ao se fechar uma Casa de Detenção, os presos são transferidos para outras; no hospital psiquiátrico, os doentes são devolvidos às suas famílias.

Isto nos remete ao questionamento da função social das instituições de acolhimento e tratamentos de doentes mentais. Sabemos que a família nem sempre está preparada para lidar com o doente mental. Surge, então, um ciclo natural que causa dependência das famílias pelas instituições, estabelecendo um vício de internações que desgasta e esgota a todos os envolvidos, abrindo espaço para o surgimento de sentimentos de impotência familiar e rejeição, sentido principalmente pelo doente.

Com efeito, a instituição passa a ser a válvula de escape da família, haja vista que ainda não há ninguém melhor – por enquanto- para tratar de seu doente. Deste modo, surge uma nova necessidade da instituição, além de acolher o doente: amparar a família no seu convívio – em casa - com o doente mental.

Neste caso, a atuação das Assistentes Social e dos Psicólogos é indispensável. Pude observar de perto, ao conversar com Isabel Cristina, Assistente Social que há nove anos trabalha no Hospital Psiquiátrico da Cidade e tem como objetivo fazer uma reaproximação do doente com sua família. Ela busca instaurar no ambiente familiar, sentimentos que visem aceitação. Sem dúvida é uma tarefa bastante difícil, pois “re-aproximar” é aproximar novamente alguém ou algo que antes estavam próximos. E estavam mesmo? Este trabalho merece admiração.

Trata-se, pois, de um esforço fenomenal, tanto da família quanto da instituição, pois é preciso que a rejeição familiar, há tempos presente, seja quebrada, resgatando e substituindo-a por um sentimento de amor, cujo fim busca amparar a tudo que gostamos; não de pena, porque ela só aparece quando a fraqueza nos toma.

Enquanto procura-se trabalhar neste sentido, o fechamento de leitos não pode ser feito bruscamente, partindo de uma política econômica arbitraria. O governo não pode dizer às famílias: “Toma que o filho é teu!”. Na verdade, o “filho” também é nosso e é obrigação do Estado ampará-los, bem como a sua família.


edneybaptista@ig.com.br

Inserida por EdneySantos

Será que vale mesmo a pena, abandonar familia, amigos, interromper relacionamentos, abandonar sonhos e pessoas amadas por 1 milhao e meio de Reais ?
Será que todo esse dinheiro é capaz de comprar todos os momentos que eles podem ter perdido aqui fora, todas as pessoas que podiam conhecer aqui, ou até mesmo o amor de alguem ?
Nada justifica o fato de pessoas exporem sua vida num jogo por dinheiro.

Inserida por BarbaraAdrielle

Apaixonada pela vida e por todos os seres que vivem por ela!!!Principalmente pela minha família, e pelo meu amor!Uma mulher que pensa assim:

“Não saber parar de se enfeitar é como não saber parar de comer. Só que, na elegância, a indigestão é dos olhos”

“Andem na moda, claro! Adotem penteados, pinturas, adereços modernos! Mas modernizem, antes de qualquer coisa, a sua mentalidade!”

“A mulher inteligente não é escrava dos caprichos dos costureiros, dos cabeleireiros e dos fabricantes de cosméticos. Antes de adotar a última palavra da moda, ela estuda o efeito da mesma sobre seu tipo. A mulher inteligente sabe que mais importante que parecer “chique” é parecer bonita. (…)Espero que minhas leitoras pertençam a esse tipo de mulher.(…)”

“Raciocinem, estudem a si próprias, em detalhes, lembrem-se de o que fica bem a uma Elizabeth Taylor, miúda e frágil, ficaria ridículo em Sophia Loren. No entanto, ambas são lindíssimas.”

“Preto é uma cor que não suporta mediocridade. Cuidado se sua pele estiver sem viço ou se você já ultrapassou os 40 anos.O preto exige uma maquilage impecável, um aspecto “soigné”, cabelos bem penteados.”

Inserida por Renatapaes

A certeza da vitória

Do desprezo da tia,
Do descaso da familia,
Do ódio do pai,
Do amor da prima,
Da incansável luta...
Da disputa
por um lugar ao sol
contra tudo
e todos
apesar
de duvidar
da certeza da fé
da virada
do abismo
do egoísmo
da inveja
da incerteza
do caminho
perdido
achado
sucumbido
desiludido
e assim
e mesmo assim
seguir em frente
mesmo com tanta gente
contra
do incondicional amor da mãe
que partiu
sem saber
que aqui
a filha
queria
e
sabia
que um dia
estaria aqui para contar esta estória.
E com todas as boas memórias
sorrir
e gritar para o mundo:
EU VENCI
em meio as lutas
as portas na cara dos amigos mais queridos
a dor da solidão
de tanta desunião
de gente amarga
e fria
que apenas queria...
vê-la
no chão.

Inserida por daniarau

SOLIDÃO

Acho que todos nós realmente somos sós, nascemos sós, vivemos sós, mesmo com família, com um montão de gente que se dizem nossos amigos, mas que nós sabemos, não estão nem ai com a nossa vida, com nossos problemas, se estamos bem eles estão ao nosso lado, se estamos mal nos viram as costas.
Então fazemos de conta que acreditamos na amizade deles para não nos sentirmos sós,
E assim sozinhos continuamos a viver até morrer, e morremos sozinhos.

Mas a vida é isso mesmo, vivemos um minuto de coisas boas, para dias e dias de tristeza, dor, insegurança, e medo,
Mas temos que ter muita força para vencer cada obstáculo
Que aparecer, engolir nossas lagrimas, nossas dores emocionais e fingir que somos felizes, sorrir brincar, e dizer a todos que estamos bem, e tentar acreditar nisso.

Inserida por NINAOHASHI

Jamais Existira Uma família de loucos Assim como nós...
O motivo de nosso time ser tão odiado pelos outros, talvéz seja pura e inveja
por não serem capaz de ser tão fiel aos seus clubes, o certo é que as outras torcidas vivem mais de Corinthias do que de seus próprios clubes.
então não parem bando de INVEJOSOS, isso penas nos fortalece... e saibam que nanca jamais saberam como é ser corinthians, respirar corinthians, viver corinthians
NÓS NÃO ESCOLHEMOS NOSSO TIME, NOSSO TIME NOS ESCOLHEU, PORQUE SOMOS DIFERENTES, PORQUE SOMOS FIEL, PORQUE SOMOS LOUCOS.

Inserida por LucianoAraujo21

George Gordon Noel Byron nasceu em 22 de janeiro de 1788, em Londres. Apesar de nascer em família rica, seu pai, Capitão John Byron, era um "bon-vivant" que destruiu toda a riqueza. Sua mãe, Catherine Gordon Byron, vinha da família dos Gordons escocês, uma família tradicional e muito conhecida por sua ferocidade e violência. Havia, junto com a esposa, imigrado para a França para fugir das cobranças de credores. Porém, como ela não queria que seu rebento nascesse em solo francês, não hesitou em voltar à ilha da rainha. John ficou e encontrou abrigo na casa de sua irmã. Em 1791, ele encontrou a morte, aparentemente por suicídio, aos 36 anos. Logo após o nascimento de Byron, sua mãe o levou para a Aberdeen, Escócia, onde uma deformidade em seu pé logo ficou evidente.

Ganhou botas especiais e passou por inúmeros tratamentos mas logo deixou estas dolorosas experiências para trás. O pequeno George vivia mergulhado em leituras, com atenção especial para a história de Roma. Mas sua infância não se resumia a isto. Ele era marcado pelo amor. Aos sete anos, Byron se apaixonou perdidamente por sua prima, Mary Duff. Aos nove, sua babá o introduziu aos prazeres da carne.

Com 10 anos, Byron herda o título nobiliárquico de um tio-avô, tornando-se o sexto Lord Byron. As finanças minguavam. Tudo o que remetia ao nome dos Byron era motivo de processos por dívidas. O pequeno Byron foi enviado para a academia do doutor Glennie, em Dulwich, e logo em seguida, para Harrow. Durante um Natal, ele retornou para Newstead, que havia sido alugada por Lorde Ruthyn, que o iniciou no bissexualismo. Apaixonou-se perdidamente por Mary Ann Chaworth, uma vizinha. Ficou tão obcecado que se recusou a voltar. Ruthyn praticamente o obrigou a retornar.

Inserida por LucyaneSchneider

Minha filha sinto muito por eu permitir que alguém da nossa família tenha te enganado,eu jamais podia deixar isso acontecer eu sinceramente te peço perdão eu tinha por obrigação ter sido mais maldosa e ter tomado uma atitude,mas o amor nos deixa cega.
Agora após eu ter sido enganada estou atenta eu aprendi que não devemos confiar em ninguém...
Ninguém mesmo!!!! infelismente a vida nos ensina.

Inserida por cacarica