Texto Não Literário
O anjo literário - anjo caído, talvez luciferino, mas anjo, no fim de contas - não tem horários fixos, nem momentos planificados. Voa por cima de um infeliz qualquer quando lhe apetece e ponto. Às vezes, esse anjo é perceptível. Às vezes, disfarça-se. Às vezes, o seu voo é tão fugaz e silencioso que nunca ninguém ficou a saber que passou por ali, espargindo palavras mágicas sobre uma qualquer vítima e deixando legiões de futuros leitores na perplexidade absoluta, porém, felizes.
Eu quero te amar até meu último suspiro, não penso na hipótese de viver sem você, eu literalmente não vejo vida em mim se caso um dia eu não ter mais você... Por isso quero ver você sempre feliz! Você me trás felicidade para a vida, que isso que por si só é algo absurdo de se achar, a felicidade... Em você eu encontro todas as vezes que nossos olhares se encaixam. Meu maior sonho, é que cresçamos e juntamente sejamos um exemplo de casal, tanto na igreja quanto para nós mesmos, que tenhamos nossas coisas, que nós conquistaremos juntos, é tanta coisa que ainda tem por vir que sinceramente, eu estar ansioso é pouco... Mas aos poucos vamos conquistando tudo aos poucos, paciência e coragem. E com toda essa história que vamos ter, momentos ruins vão vir... E exatamente nesses dias eu quero que você saiba, que eu sou seu melhor amigo, namorado e que sempre vou estar ali por você, não importa o que aconteça, vamos dar um jeito juntos! Pra sempre e agora e depois, eu te amo minha vida!
O corredor da morte é minha própria mente, não de uma forma melancólica, mas como literal, no fim sempre haverá morte. Mas o universo não se baseia nisso, o início como vida, o meio como sofrimento (e também formas de coexistir com ele, até o mais extremo de se agradar, prazer vindo da dor existente), e o fim como morte.
Não há povo e não há homem que possa viver sem ela [a literatura], isto é, sem a possibilidade de entrar em contato com alguma espécie de fabulação. Assim como todos sonham todas as noites, ninguém é capaz de passar as vinte e quatro horas do dia sem alguns momentos de entrega ao universo fabulado.
Eu não me limito a um só estilo ou a uma só categoria. Eu acho que a literatura é rica e plural. Eu gosto de explorar diferentes possibilidades, de sair da minha zona de conforto, de experimentar novas formas de narrar. Eu sou um escritor que não tem medo de ousar, de experimentar e de se expressar. [...] (em entrevista)
No Literal, não podemos afirmar que o amor é monolítico no sentido estrito de "dois corpos em um", porque o amor, como sentimento é complexo e multifacetado. O termo monolítico sugere algo indivisível, uniforme, sem variação, enquanto o amor pode se manifestar de muitas formas diferentes, dependendo do contexto e das pessoas envolvidas. Porém, na filosofia, amor que une duas pessoas de forma tão intensa em ‘um só’ é monolítico, sendo uma bela metáfora da conexão e união íntima entre duas pessoas, aí sim amor no literal.