Texto Medo
Não nem despreze um fraco e nunca desmereça um forte, mas sempre enfrente a você mesmo, pois ele ou você é ou poderá ser seu maior inimigo, independente dele ou você ser o mais forte ou o mais fraco, ele ou você mesmo conhece todas as suas fraquezas, mas se você tiver medo, você tentara sempre fugir dele ou de você mesmo, usando para isso diversos subtefúrgios, alguns extremamente perigosos.
COMEÇAR,RECOMEÇAR ... duas palavras assustadoras para me,o porque? simples,sempre que começamos também terminamos essas atitudes andam lado a lado. terminar não e tão prazeroso quanto começar,não e tão simples,muito menos tão fácil,terminar as vezes doí e é uma dor tão forte, que te causa medo de recomeçar,medo de acontecer exatamente como a ultima vez .
Assim, mantêm a fama de assustadores! O pior é eles conseguirem nos assustar, quem não tem medo de bandido! Porém, Os Diretos Humanos defendem-nos, e eles percebem; sempre me ameaçam em trazer a mãe e fazer abaixo-assinado para me tirar da escola, e por isso fazem graça, palhaçada livremente, eles têm sede de um público cativo e conivente que substitua seus familiares, aqueles que sempre os aplaudem, e os incentivam, e cuidam deles como jamais deviam. Deturparam o objetivo primordial da escola.
“Existem dois tipos de medo. Um é positivo e o outro negativo. O medo positivo, é o gerado pelo instinto de proteção a vida. Esse é o mais comum, tendo como consequência a impossibilidade de viver grandes emoções. O medo negativo, é o que paralisa corpo, mente e alma. É o medo de sair da zona de conforto, medo de arriscar e medo perder. Qual o seu medo?”
O medo, quatro letras que tem o poder de mudar vidas. Ele pode ser estímulo ou nos levar a estagnação... Quando encarado como desafio, nos impele a superação; por outro lado pode nos levar ao ócio, a derrota, a submissão. O medo da mudança, do novo, do diferente, muitas vezes faz com que vivamos uma existência insignificante.. Em contrapartida, o medo da gordura, da doença, da pobreza nos leva a tomar ações para evitá-los... O medo, ai que medo de que o medo me impeça de ser quem realmente sou. A autenticidade trás medo às pessoa mas isso não pode fazer com que sejamos impelidos a mudar nossa essência....
Ser poeta é não ter medo de abrir a alma, é ser um livro aberto em cujas páginas podem ser lidas realidades e fantasias quase infindas. Quem poderá, realmente, traduzir o que é um Ser poeta? O que eles dizem e porque essa ânsia em dizer, em nunca calar a voz interior ? Não querem respostas, talvez elas não existam. Ser poeta é transcender a própria existência sempre em busca do Infinito.
Não sei se é real o que eu penso que tu sentes, se são coisas da minha cabeça. Tenho medo que sejam reais, tenho medo que não sejam. Se são porque as travas? Se não são, porque sinto eu que são? O que é isso que tens para me dizer e não dizes? Porque afogas as palavras dentro de ti? Se libertasses o teu discurso, só um bocadinho, eu libertava o meu. Também sei que, se eu expulsasse de mim tudo o que tenho para te dizer, tu falavas. Mas tenho medo do teu falar. Tenho medo que me magoes.
Meu destino está sempre desmoronando a cada passo, pois a uma faça de dois gumes, onde de manhã tenho medo de acordar e de noite tenho medo de dormir, pois minha mente é uma prisão onde está minha real natureza, num cochilar acabo acordando com minhas mãos cheias de sangue e acordado sei que posso me segurar.
Só se odeia a estrada quando ainda sente saudade de casa, sentimos saudade da luz quando moramos na escuridão, e mesmo que a luz esteja resplandecente no seu peito saberias que o mostro esta lá em algum lugar escondido, esperando sua vez de sair. Aceite que dentro de todos nos há um mostro e a escuridão que não queremos que ninguém mais veja ... Aceite a existência dele, fique amigo dele. Todos querem um lar ou um lugar onde se pareça com isso, um lugar para começar do zero. Mas na verdade lar é apenas um lar, não importa onde estamos levamos o estrago conosco.. Então o lar é para onde corremos ou da onde fugimos .. Fugimos para lugares onde somos aceitos sempre .. Lugares que fazem nos sentir em casa, assim podemos ser quem realmente somos. Apesar de não existir emoção humana mais forte que o medo e o amor; Não são tao diferentes uma da outra ambas fazem você fazer loucuras de ate mesmo falar que esta apaixonado mesmo sabendo que não tem nenhuma chance, ou fazer algo com muito medo, o amor faz você fazer loucuras ate mesmo com medo um é parecido com o outro; em alguns aspectos fazem você ficar cego.
Se enganam as pessoas que acham que quanto mais amamos, mais nos apegamos. O apego tem a ver com a paixão, com a posse, com a dependência. Isso gera dor. Já, quando estamos transbordando de amor, não existe carência. O amor, assim como Deus, simplesmente "é". Isso é uma forma de satisfação. E quando estamos satisfeitos, o amor "sobra" e fica mais fácil ainda de nos doarmos para além de um relacionamento. Mas não necessariamente sermos voluntários, praticarmos caridade... Mas nos doarmos aos gestos de amor. Gratidão Pai, por tanta certeza. Tanta confiança. A dor só existirá quando houver arrependimento. A dor pode ser sentida, sem medo, desde que estejamos abertos para ela. A dor fica mais fácil de ser suportada quando aceitamos que cada um vivencia situações de forma diferente e todos podem se ajudar. Ela passará se você se reencontrar a todo momento na pessoa que sempre foi, como ser único e independente de quem se foi. Para não tropeçar na dor, é só você não olhar para trás com tristeza, mas com gratidão e alegria. O passado ficará no exato lugar que tem que ficar. O futuro se abre. E a dor pode ser sua amiga se você deixá-la livre para acontecer.
Ei não vai embora não, espera essa chuva passar, toma um café comigo. Olha, prometo que não irei te encher com minhas angustias vividas no dia a dia, sei que isso cansa. Mas é que minha cabeça está cheia, e acabam transbordando pelos meus olhos, por favor, fica por favor! Não me deixa aqui no meio dessa tempestade. Eu tenho medo que os monstros que moram dentro de mim venham para fora pra tirar um pouco do meu sossego, você nunca viu, mas eu sinto eles em mim. Em meus olhos posso transparecer tudo aquilo que sempre quis dizer, por favor, por favor não vai agora, toma um café comigo.
Eu não sabia que tinha tanto medo de perdê-lo. Através de um sonho, ou pesadelo, vi quando ele partira me deixando lá, só, eu não fazia nada, apenas seguia em frente com um olhar triste. Eu o amo tanto que não consigo me imaginar sem ele, acho que o amor tem isso, essa mania de nos fazer temer perder alguém, ou sentir saudades sem a pessoa ter partido.
Tenho um filho que tem 17 anos, um jovem pacifico e inteligente que nasceu num planeta confuso. Um jovem que quando paro e olho por um longo tempo para ele, fico como pasmado e me obriga a chorar. Afinal esta é a herança que estamos a deixar para os nossos filhos. A inercia, a impotência de se nada fazer. Afinal sera que já chegamos ao ponto de perder as emoções , de sentir e compreender que se continuarmos nesta direção, acabaremos instintos.
Tem aquele dia em que estamos desassossegados, é nestes dias que as poesias borbulham dentro da gente. É como se encontrássemos pela primeira vez a mulher da vida da gente. Não só uma, todas elas juntas. É o encontro com a mãe, com filha, com a mulher amada, com a amiga que ocupa lugar especial. Nestes dias não conseguimos fazer nada. Queremos um sorriso, daquela pessoa inusitada no bar quase cheio. Queremos um abraço apertado, daqueles que fazem a gente escrever uma obra prima. Sou daqueles poetas que alegram-se por nunca ter faltado inspiração. Mas eu tenho medo. Tenho medo que as poesias sequem. Tenho medo que o grande prazer que ganho todo dia se perca na serenidade dum dia desses.
Eu tenho essa mania de agoniar as coisas, qualquer coisa que seja neutra. Nem boa nem ruim, nem fria nem quente, nem clara nem escura vira agonia aqui dentro. Porque é mais fácil sentir uma coisa que você já conhece, do que se aventurar num sentimento de decepção. Se permitindo sentir, guiada pelo medo. Sem se negar, filtrando o desnecessário. Eu sempre fui meio assim. Fria, calculista, defina como quiser. É que quando a gente se machuca, não está apto a pegar a bicicleta e descer a ladeira novamente. Não com tanta pressa. Não com tanto medo. Não com tanta rotina.
Os homens demoram a compreender o quanto surpresas encantam. As mais singelas, principalmente. Só que isso requer desprendimento da pose de "eu sou macho". Requer reconhecer o valor de cada gesto enquanto ele importa para quem se ama; depois pode ser muito tarde para pensar "por que eu não fiz mesmo?". Medo, preconceito, "falta de tempo", e por aí se vão as desculpas mais descabidas e causas para fins que eles não imaginam vir. Só queremos amar desmedidamente. Chega desses joguinhos de "vou demorar mais que ele pra responder", "não demonstrar demais, porque ela precisa não ter certeza do quanto a amo". Eu creio que seria melhor ter vivido há alguns anos, onde não se tinha vergonha de amar; onde se ajoelhar, declarar-se, era visto com glória e ternura, numa simultaneidade capaz de sedimentar, ainda mais, o amor. Não queria que isso tudo fosse utopia ou coisa do passado. Eu queria isso tudo sem dimensão. O mundo talvez fosse bem melhor...
Dizem que é o medo da morte, e do que vem depois da morte, que leva os homens a voltar-se para a religião à medida que os anos se acumulam. (...) Sim, voltamo-nos inevitavelmente para Deus, pois esse sentimento religioso é por natureza tão puro, tão delicado para a alma que o experimenta, que compensa todas as nossas outras perdas.
Amar pode causar medo, assustar. Pode ser difícil para aqueles que não têm certeza. Devastador para os apaixonados. Não importa o sentimento, desde que o amor seja puro e autêntico. No final os que amam são mais fortes, sabem o que querem e não abrem mão de serem felizes. Felicidade construída pouco a pouco em sonhos a dois.
"De tudo que tenho medo; é de me tornar essas pessoas frias que conheci. Não sei como conseguem viver ultrapassando as pessoas e todos os sentimentos que as envolvem. Amar hoje, e amanhã serem dois desconhecidos que passam lado a lado na rua sem olhar um ao outro. Estranha essa gente que diz querer amar, mais andam tão vazias de si que magoam qualquer um que cruzam seus caminhos. Desculpe, mais eu sou demais para essa gente vazia de si. Não sei lidar com migalhas. E de amor, esse coração transborda para quem queira amá-lo verdadeiramente por inteiro."
A pluralidade melódica não necessita ser justificada porque se justifica em si; em seu grande valor. A melodia é consequência de uma bela construção harmônica e involuntária. Na cadência, algumas melodias necessitam de resolução, outras não. Essas variações advém do motivo. Brahms sabia disto. Brahms sabia encher a cabeça do Schumann de galhos. Brahms explorava continuamente suas harmonizações e o significado de cada acorde no âmbito melódico e harmônico. Mesmo com sua mente avançada e barba de bode, Brahms sentia o medo de ser incoerente.