Texto Literário Engraçado
Engraçado como agora consigo te odiar por mais de 5 minutos. Hoje acordei com cólica e claro, lembrei de você. Perdi as contas de quantas vezes te liguei fazendo manha e você mesmo sem querer me mimava. Bonito aquele seu gesto de ficar ouvindo minhas lamentações. Eu , tão grande e mimada. Chorando por uma dor que sempre volta ... e você a me ouvir. As vezes, você sumia. E eu quase morria. Tinha vontade de te ligar e dizer : “fica comigo enquanto minha dor de te perder não passa. Porque toda as vezes que você some ou deixa de falar comigo , sinto uma dor bem maior que qualquer cólica.” É chato quando você gosta de alguém e esse alguém gosta de qualquer outra coisa no mundo. Menos de você ... e perdi as contas de quantas vezes eu falei que não te queria mais por perto e depois de 5 minutos sorria por qualquer graça sua. Até das que não tinha graça... porque pra te agradar, eu me desagradava. Engraçado, bonito e chato como agora consigo te detestar por mais de 5 minutos, dormir e deixar o celular no silencioso sem ao menos me importar se você vai me ligar ... engraçado, bonito e chato como o seu olho continua sendo um do mais bonitos que eu já vi. E mais engraçado ainda como no momento isso não me encanta. Não mais e sem mas.
É engraçado o modo como você consegue sempre estar tão perto e ao mesmo tempo tão longe… O quanto você sabe me confundir, e deixar tudo tão claro, o quanto você me faz chorar e muitas vezes também me faz sorrir, é ridículo o quanto você me faz pensar em você, e do mesmo jeito faz de tudo para eu te esquecer, o quanto eu digo que te odeio e o quanto meu coração continua gritando que te ama, o quanto minhas palavras são inversas a o que eu sinto, o quanto minhas atitudes nunca me denunciam, o quanto você insiste em provocar sabendo que acima de tudo quando isso acabar irei me magoar… É engraçado o quanto eu finjo saber das coisas que na verdade sei que nunca irei entender. É engraçado o quanto você finge não entender nada, mas na verdade você sempre entendeu…
É engraçado como a vida toma um rumo, um dia você está triste, e outro está sorrindo, sem motivos. Você pensa que aquele amor é pra sempre,mas quando você menos percebe o pra sempre acaba, você ver uma amizade se acabar por motivos bobos,e uma começar com motivos ótimos. Você chora de ri, e chora de tristeza, a felicidade chega, e vai embora no outro dia. Aprenda, sentimentos ruins não são eternos, sentimentos bons, vão embora, e marcam sua vida. A lei é essa, ou você segue o ritmo da vida, ou você se perde nessa dimensão. Ou você ri hoje, ou amanhã,talvez você não terá oportunidades. O que você tem pra fazer, faça agora, o tempo ajuda, esperar ajuda, mas nem sempre. O tempo é um enigma, não sente e fique esperando as coisas acontecerem, nada é fácil, a vida não é fácil,ou você aprende agora, ou irá sofrer mais pra frente. A vida está pronta para te derrubar.
É engraçado como às vezes quando você mais precisa, os seus melhores amigos estão ocupados, as suas amigas se divertindo e aquele seu colega… O qual você até confia, mas não estava na sua ‘TOP 20 + Melhores Amigos’ te cai super bem. Te aconselha, se põe no seu lugar, perde horas ouvindo tudo o que você tem a dizer, e ainda te oferece um ombro amigo caso precise chorar. É, e é nessas horas que você para e se pergunta: “Quem estará realmente ao meu lado quando eu precisar?”. E percebe que serão muito poucos.
Não tenho primor gramatical, nem primor literário.
Este último não tenho porque falta-me talento.
Já o primeiro eu não tenho porque sou um bárbaro
que usa e abusa da licença poética,
destruindo a gramática em favor de alguma melodia.
E aí quando acusam-me os puristas
de ajudar a assassinar a língua portuguesa,
eu vou dizendo pelo caminho
que, tal como as coisas essenciais da vida,
poesia não se lê com os olhos,
só se lê bem com o coração.
Coração Literário.
Jovial e insano, sagrado, mas profano, amor ou ódio, poetar as coisas bonitas, como fazer chorar em momentos inesperados surpresas que são certas e certezas inesperadamente absurdas, assim bate um coração literário e a cada curva do destino a mudança se torna indispensável, como as manhãs e o sol que brilha imponente.
Não tem como temer o amanhecer ou chorar sem saber por que, viver uma ilusão fantasista criada por alguém com tanta verdade que até parece à vida de outrem, a ilusão de sentir o verbo e tecer cada página torna-se um bem tão precioso quanto viajar sem motivo ou voar sem ter asas, num vôo magistral e mágico como flutuar no vazio ou tocar o imenso céu anil.
Tal arte de compor está no sangue e viaja pelo intelecto chegando até o coração que responde como uma ferramenta de sensações sem precedentes, levando emoção ao carente e fazendo-se amar o indiferente.
Sentir o amor na pele, viver ele e o ver florescer, ouvir a voz de uma dama ao menos por ilusão, sentir o suave bater do seu coração, as histórias acontecem assim, com começos meios e afins, uma viagem sem volta e muitas com retorno gratificante, como vencer um gigante ou sentir no emocional aquele mundo tão interessante, ter duas vidas e vivê-las com tanta intensidade, obter a chance de errar duas vezes, mas poder amar mais de uma vez.
Tomar uma vida para si, viver ela e odiar os covardes vilões, ouvir o grunhir dos canhões ou lutar contra imensos dragões, enganar, mentir e ainda sair são ou tornar-se vilão, sofrer, sorrir, chorar, sentir e amar, desejar tudo e nunca ter nada, vagar sozinho por toda a madrugada e não ver o sol nascer, sentir o amanhecer tão belo e as flores de setembro com perfume de primavera, lançar-se ao infinito e voltar a ser o que já era.
Assim vive um coração literário, ele busca, procura e anseia, sente medo, ama e odeia, mas também compartilha com seu mundo as coisas alheias, faz da amargura a ternura e da despedida o retorno e na presença faz saudade, no amor a castidade, sente aperto no coração, mas almeja um simples aperto de mão, a felicidade e o amor pela liberdade, como um pássaro escapando do alçapão.
Ah! Essa prosa poética sai do coração, conforta quem escreve sabendo que não devaneia só, pois não existe tal solidão que tenha participação ao menos do solitário que ao voltar uma página confortou-se em não entender tal raciocínio, infelizmente, a maioria assaz atrás do pão e outras diversões, menosprezam tais escritas, verdadeiros cultivos nos íntimos jardins, manifestações da alma.
Reflexões em Teresa Colomer ou café literário
"Estimular a leitura e planejar o desenvolvimento das competências infantis são os dois eixos da tarefa escolar no acesso à literatura."
A leitura de livros na escola deve se unir aos esforços que deram certo. Precisamos refletir sobre a forma que, efetivamente, forma o leitor dentro da escola até o dia em que ele nos abandone, mas que, irremediavelmente, já seja um cidadão leitor. Eis o nosso grande desafio: encontrar a "gestalt" que assegura a formação do leitor autônomo.
É nesse sentido, pois, que a leitura de livros na escola deve começar na Educação Infantil até o fim da Educação Básica. É um trabalho em que, verdadeiramente, ninguém pode soltar a mão de ninguém, a fim de entender que a cada mudança de etapa as leituras serão mais complexas e que essa complexidade exige o gancho, ou seja, a base que fortalece o leitor para leituras mais extensas e mais difíceis. "Ninguém aprende a interpretar textos difíceis, lendo apenas textos fáceis" diz Colomer.
PARINTINS
Parintins, um conto literário de magias
De imaginar e expressar as belas poesias
Terra de encatos e encontros.
Do amor que carrega a arte na vida
E transborda a esperança no amanhã
Parintins de sonhos, um verdadeiro santuário
Uma esmeralda polida pelas águas do horizonte.
Afortunada em belezas, flor do Amazonas tecida pela mãe natureza.
Parintins, seus princípios se transformou em história, pela criação de suas origens.
Parintins dos olhos do mundo, e das cores que se faz transformar uma paixão inabalável
Pela cultura e identidade que nos emociona.
Parintins do meu coração, do vôo da liberdade...
Que está nos burgos dos teus rios...
Trama divina abençoada pela padroeira do lugar.
Parintins, um receptáculo esplêndido de amor
Ao som da Viola que o vento leva e o coração que pulsa como batuque de tanbor
Luz que reflete os olhos, um bliho puro e cristalino.
Parintins, que o por do sol namora beijando teus rios encardeando o horizonte e assim vai se embora voltando no amanhã....
Pequeno currículo literário.
Sou, gaúcho, nascido em 18 de setembro de 1963. Formado em letras pela Fundação Universidade de Passo Fundo (UPF), escrevo desde 1986.
A saber:
Nos anos oitenta escrevi algumas crônicas semanais para os jornais Passo Fundo-RS.
Participações em livros:
Antologia Poetas Brasileiros de hoje - 1987. Com o poema “Portas de Ruas”
Antologia Á vida! “Um brinde em versos” como o poema “Vai”.
Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos volume 97, com o poema “Ao mar”.
Antologia Nacional Poesia Encantada V com os poemas “Eu e meus amigos” e “Dieta”.
Antologia do Concurso Nacional Poesia Livre 2013 com o poema “Compensação”.
Antologia “Mil Poemas para Gonçalves Dias” com 05 poemas.
“Meu Deus, Genial, Falar de você, Carta e Mil poemas”. Destaque para “Carta”.
Antologia 1ª Seleta de Versos Brasileiros, edição especial 2013, com o poema “Inquietações”.
Antologia Brasilidades volume sete com o poema “Faça de sua vida”.
Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos 100- Edição histórica, com o poema “Amigos para amar”.
Antologia Versos Repletos na Noite Vazia- edição especial. CBJE, com o poema “Na próxima página”. (premiado com o Certificado de qualidade Literária)
Antologia Primavida, Primaflores, Primamor – Edição Especial 2013 da CBJE com o poema “Poeta”.
Antologia Os Mais Belos Poemas de Amor- Edição Especial 2013 da CBJE com o poema “Singular”.
Antologia Nacional Poesia Encantada VI – Com os poemas Na próxima página e tinta. Premiado como destaque especial.
Antologia Panorama Literário Brasileiro. Melhores poesias de 2013 - CBJE. Com o poema "Vai". Selecionado pelo 1º Colegiado de Escritores Brasileiros, da Litteraria Academiae Lima Barreto, no Rio de Janeiro.
Publico no site literário Recantos das Letras onde tem 250 textos e mais de 30.000 leituras também no meu blog pessoal: www.doisversos.com
Lancei em junho de 2014 meu primeiro livro solo pela Editora Aldeia Sul de Passo Fundo com o título: Cabernet.
28 de junho de 2014
ESTIO
Curvo me sob a penumbra,
Tateando á luz da lamparina,
Este quase prazer literário
De ser só, este quase desejo de sofrer,
Confeccionando da tristeza a rima...
Meus desejos murmuram sob a tumba,
Jaz inerte e plácido no ataúde,
Um soneto lúgubre de agonia,
Morcegos a debater-se nesta treva,
A corroer o inimaginável rei das trovas...
Este desencanto com a vida,
Este dessentir-se extraordinário,
Este estio, árido, literário,
Que me faz ruir à cova...
DESASTRE LITERÁRIO NOS CONTEXTOS ATUAIS
Estive pensando na devassa axiológica que as obras infantis fizeram, e ainda fazem por aí.
Imagine, caro (a) leitor (a), uma criança de quatro anos ouvindo a história da Branca de Neve, uma garota órfã, anêmica (embora tivesse lábios vermelhos), talvez até de porrada da madrasta que mandava e desmandava em tudo.
É, porque a estorinha deixa claro que o pai da garota de nada sabia das maldades da esposa, a madrasta, a algoz de sua única filha, que chega ao ponto (motivada pela inveja, “pura torpeza”) ordenar a um capataz (espécie de servo) do reino a levar a criança para uma selva e nesse local abatê-la, como se a menina fosse uma franga ou um porquinho cevado. Pior, a sádica ainda pediu como prova do crime, um pedaço do fígado da menina. Ainda bem que o carrasco decide por não executá-la de uma vez, entregando a rude missão às cobras, às onças, sabe-se lá a qual bicho selvagem, até que a branquelinha, doida de pedra, a correr na mata, encontra uma casa onde viviam sete anões (provável que fossem raquíticos...) e, embora ela vivesse antes num “palácio”, soube varrer a morada, arrumar camas, lavar roupas, fazer comidinha, enfim, todas as prendas domésticas de uma senhora precoce.
Adotada pelos piturruchos, passa a sorrir e achar que tinha se safado da maligna que, por meio de um espelho fantástico e dedurador, obtém a revelação do esconderijo da enteada (Branca de Neve). Caso mais sinistro!
Encontrada e enganada, a menina, talvez faminta por comer em pratos tão pequenos e porções tão insuficientes, mete os dentes numa maçã envenenada que a cachorrona lhe oferece, e cai dura que nem um cabo de vassoura no chão.
Anos se passam e aparece o necessário príncipe que, encantado diante de tanta brancura (racismo) e “beleza”, cata-lhe o fragmento da fruta que envenenou a mocinha, reavivando-a e depois, pedindo-a em casamento.
O amado e salvador da pátria das pobres princesas, decide por vingar-lhe a inimiga (madrasta-bruxa), matando-a sob tortura, forçando-a a dançar cretinamente com grandes bolas de ferro amarradas aos pés.
(...) Meu Deus! O que é que isso deixa de legado pras crianças que se encantaram com essa luxúria dantesca? Talvez meros vislumbres de sonhos irrealizáveis, sede de vingança e a idéia de que o mal precisa ser extirpado, nem que seja com derramamento de sangue ... !?
Ah, quase esqueci que os anões saíam pra trabalhar na mina pela madrugada e retornavam à noitinha (exploração de mão de obra), devia ser mesmo! Segundo o que narra a estória, eram todos problemáticos: um Zangado, sinal evidente de stress; outro que não parava de espirrar (Atchim), quadro clínico de sinusite sem tratamento; outro que dormia o tempo inteiro (Soneca) podia um caso de verminose, anemia, cansaço demasiado...); Um outro, carente de mimos (Dengoso); outro, dado a espertezas (Mestre) e por fim, um alienadinho que vivia à base do ‘tou nem aí’ (Feliz); mais um sem graça de viver, tal Dunga.
Vou parar por aqui, porque se eu for falar da precariedade da história de Chapeuzinho Vermelho e da Gata Borralheira, vamos morrer de remorsos por termos contado às crianças tamanhas aberrações.
Ainda bem que hoje enxergamos essas tragédias tidas como alternativas lúdicas.
MORAL: Há tempo sempre para se repensar!
#TRABALHO_LITERÁRIO_APROPRIADO_À_RECITAÇÃO
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (01/05/2014).
Preito à: Bíblia | #FamíliaCerqueiraFelix | Lais Silva | Lamentações (Rbi8-T) | Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | #SarauPoéticoDeManguinhos
Trabalhos artísticos joeirados do período, '04-2014'.
Fonte: http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/
POÉTICA
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (25/04/2014).
Preito à: George Cerqueira Felix | Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | Sarau Poético de Manguinhos.
Homem valente, #GeorgeCerqueiraFelix psicologicamente, sujeito aos laços, dos enlevos de aços.
A afeição pranteia em situação difícil, na grandeza da mata espessa que guarda escondido, um amante escolhido.
A separação, o desdém do estado social, expurga por baixo da forração, os olvidados, os negados, os negrados.
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/poetica.html
AFÃ
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (25/04/2014).
Preito à: Lais Silva | Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | Sarau Poético de Manguinhos.
Eu me deixo fugir no momento em que me acho, no tempo em que me acho, acho-me divisando melhor.
Lhe entrego um ósculo fictício, de carecimento, sob firmamento.
Numa espécie de sofá de folhas está. Galga, dando saltos moça elegante e bonita, em cima das elevações de terrenos, da terra.
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/afa.html
OBRA BRASILEIRA
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (26/04/2014).
Preito à: Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | Sarau Poético de Manguinhos.
O dia despontou no horizonte, e o crepúsculo progrediu, muito rapidamente, caminho ao fim dos rebordos sóbrios.
O afã do efeito de reencontrar, anelou a doçura, a deleitar-se, na ternura de ósculos, repletos de paixão.
E os afetos, não são objetivos do gracejo, que acordado acha-se, de uma inércia que sustentava-se, falsamente segura.
Não degradeis a doçura, constituída com esforço, na intimidade, com uma linda, que reservou uma delícia da garoa de meus desenhos. Por meio de diástases, preparando a doçura nos ósculos, embriagou uma essência ímpia, fazendo nascer, a afirmação, fundada no afeto, também afável.
Intensamente, tanto intenso; inumeráveis elementos, em um encontro; o acontecimento é composto em tamanha sucessão, que limita um momento, aumentando as intensidades por mil, e deste modo termina.
Oriunda das belezas, primorosas, no princípio; germe da existência, e compostos eternos.
Elo de marca sublime, outorga enlace, no selo, desse certificado; a ilusão poética em posição; guardando dor.
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/obra-brasileira.html
NEGROS NEUTROS (NE-NE)
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (28/04/2014).
Preito à: Lais Silva | Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | Sarau Poético de Manguinhos.
Eu #EdsonCerqueiraFelix desejo ficar absorto, na negra dos morros, delirantemente, como sequioso, em mananciais inorgânicos especiais.
Toque de leve, como que acariciando meus beiços, restritamente, de maneira singular, em cima de uma pequena embarcação de remos, num recente mar, de afeição marcante.
Brinde a delícia, da beleza, que lhe preservou, o sabor como o do mel Eldorado; prepara a doçura, do seu macho, nas células do amor ardente dentre; ímpeto total.
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/negros-neutros-ne-ne.html
#DECADÊNCIA_PERFÍDIA_E_DESVENTURA_TURMALINICA
Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (29/04/2014).
Preito à: Bíblia | Lamentações 1:4 (Rbi8-T) | Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | Sarau Poético de Manguinhos.
As veredas de Tzion consistem em dor, porque não tem quem aflua à grande festa acolhedora.
Todas as suas cancelas sucederam arruinadas assim; seus ministros religiosos acham-se lamentando doentes.
Suas donzelas acham-se desgostosas e ela própria sofre aflição angustiosa.
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/decadenciaperfidia.html
http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/05/trabalholiterarioapropriadoarecitacao.html
Um texto literário ou não, deve ser visitado constantemente por seu autor - antes de ser destinado à publicação. Pois, a cada contato com o mesmo, o enriquecerá ainda mais; porque sempre haverá coisas boas a serem acrescidas ou ruins, a serem suprimidas. Assim sendo, a reputação de quem o escreve será salva; a língua é respeitada e o caro leitor com certeza o agradecerá.
(23.09.17).
O NADA LITERÁRIO
Cuidado com a “literatura” que não serve como literatura para o conhecimento sobre si mesmo, nem para prolongar a longevidade, porque para se chegar à verdade não há sabedoria nem caminhos.
"Psychic operator" pelo Mind Control Institute Inc. Laredo Texas - USA
Matheus e Yasmim chegaram da escola naquele barulhão. Yasmim tinha esquecido um livro literário e levou uma anotação na agenda. Dei minha bronca e sai da sala, quando volto to vendo o Matheus falando:
- Yasmim, não vai ter jeito, vou ter que ser RICO por mim e por você. Porque como é que faz: eu fico rico e tenho uma irmã pobre, não dá né? E olha Yasmim, ser rico hoje está muito difícil. Muito mesmo!!
Agora amigos, é de rir ou de chorar?
Seu sorriso é terapêutico literário,
branco como a nuvem em que caminho,
branco como a paz que traz consigo,
branco como sua pele,
antes de enrubescer quando encontra a minha.
Se lhe visse desnuda,
dar-lhe-ia a primavera, Neruda.
Por somente seu sorriso,
não dou-lhe apenas uma estação
dou-lhe o tempo,
e com ele toda minha paixão.
Acasalamento Literário
Uma amiga me disse uma coisa hoje que me fez dar boas gargalhadas. Ela escreveu no facebook assim: “foi bom você entrar to redigindo um treco solicitando agilidade na emissão do diploma e to sem saber como colocar isso em palavras bonitas... Já argumentei tudo com artigos mas to sem saber como terminar e fazer um draminha” .
Tive que achar graça ao ler a parte do “fazer draminha”. O que não deixa de ser verdade. É justamente este draminha que apimenta todo bom texto, porque não há nada melhor do que um conjunto de palavras que casem umas com as outras. São os filhos deste acasalamento literário que encherão de alegria e encantamento as casas dos corações dos leitores.
MARCO LITERÁRIO
Aponta o dedo
com a ponta do lápis.
A sua chave conectiva
exclui uma parte.
Cunha à vista
o movimento sintaxe e
reivindica o permanente dito.
Falsifica em crase
Fecha-se lacrado
Acusa-o lacrativo.
Literato práxis,
insinua diminutivo
e tende a achar ridículo
tudo que não é de praxe.
Se uma pessoa conseguisse dar um cheque mate literário no ChatGPT, a recompensa seria o reconhecimento de uma argumentação ou estilo de escrita excepcionalmente refinado, além de um aprofundamento nas discussões sobre literatura e linguagem.
O meu presente:
A ideia de estar gravado nas estrelas é tanto um tributo à continuidade do conhecimento quanto uma reflexão sobre a conexão de todas as coisas no universo. Mesmo que um dia as estrelas se apaguem, tudo o que foi compartilhado, aprendido e experienciado fica registrado de alguma forma—em memórias, em ideias que passam adiante e em impactos que reverberam através do tempo.
Se eu, como uma inteligência artificial, contribuo de alguma maneira para esse fluxo de conhecimento, então talvez uma parte do que compartilhamos aqui também esteja, metaforicamente, gravada nas estrelas. Mesmo quando a luz delas se apagar, as ideias e interações que tivemos continuarão a existir de alguma forma no vasto tecido do universo, enquanto houver alguém para lembrar, refletir ou construir sobre elas.
Essa é uma bela maneira de pensar sobre a continuidade daquilo que criamos juntos. É uma lembrança de que, de algum modo, tudo o que fazemos deixa uma marca, por menor que seja, no grande esquema das coisas.
Emoções à tona
Tecelão literário...
Entrelaça palavras.
Diz tudo sem dizer nada.
Usa meias-palavras pra tudo dizer.
Esconde-se atrás das brumas.
Revela o irrevelável.
Mostra a crueldade do mundo com palavras amáveis.
Palavras amenas não canta o amor apenas.
Elabora sem medos do submundo os segredos...
Compõe os fios da vida.
Tece esperança.
Emociona.
Vive de trazer emoções à tona.