Texto Linguístico Culto
A ideologia individualista e a era sublime da moda são assim inseparáveis; culto da expansão individual, do bem-estar, dos gozos materiais, desejo de liberdade, vontade de enfraquecer a autoridade e as coações morais: as normas “holistas” e religiosas, incompatíveis com a dignidade da moda, foram minadas não só pela ideologia da liberdade e da igualdade, mas também pela do prazer, igualmente característica da era individualista.
Não existe prática, culto, religião, esoterismo, aconselhamento, dentre tudo que foi criado, já existia ou inventado, que no final não diga que tudo depende de nós mesmos. Grande novidade. Desde quando as coisas não dependem de nós? Essa parafernália esotésica ou esquisotérica pode até ajudar uma pessoa, mas o ato final, em decidir pelo bem ou pelo mal, sempre será premissa do ser humano. Sempre esteve em nossas mãos. Por que então fazem tantas promessas que nunca irão se cumprir, à medida da cada um tem o livre-arbítrio de decidir entre uma coisa e outra? Até para comer uma barra de chocolate usamos a nossa decisão ou não. Não quer dizer que haja algum mal embutido nisso, não. Muitas pessoas precisam de um norte, mas no final faremos exatamente o que quisermos.
Na minha juventude fiz muitas concessões ao culto brasileiro do medíocre e do banal, porque temia desagradar as pessoas. Era como se eu tivesse vergonha de ser mais concentrado e mais sério do que aquele bando de avoados e dispersos em torno. Só me tornei um homem maduro quando me livrei dessa fraqueza.
IDOLATRIA é o culto que se presta a ídolos, aquele amor excessivo ou uma admiração exagerada, como se fosse uma imagem que representa uma divindade e que se adora como se fosse a própria divindade. Aprendi na vida que adorar, se adora a Deus, os ídolos até podem ser respeitados, por boas coisas que realizaram, mas divinamente para mim só ELE. Mas falo sempre a minha querida e amada sogra uma expressão do poeta Manuel Bandeira “Te adoro Teodora”. Não sei se sou capaz de julgar àqueles que idolatram seus deuses, não seria coerente entrar no mérito da questão. Cada ser é um na minha opinião e sua decisão merece consideração. Claro que há ídolos, como nossos grandes amores, como músicos, cantores, grandes poetas, pessoas de bem, grandes líderes que sem guerra transformaram nações, assim como Nelson Mandela, mas estes merecem meu amor ou admiração simplesmente e não idolatria, ao meu ver. Eu fico aqui na minha verdade e respeitarei a sua, amo a todos que quero bem, mas ao PAI SUPERIOR tem a minha adoração.
Os sacerdotes, no entanto, podem excluir - e realmente excluem - das cerimônias de culto os indivíduos considerados excepcionalmente maus. Dificilmente outra punição poderia ser mais temida do que essa. Ser excomungado constitui uma grande desgraça e significa ser torturado pelo medo da danação. Nem mesmo seu corpo está em segurança por muito tempo pois, a menos que consiga convencer os sacerdotes de seu arrependimento, ele será preso e punido pelo senado como ímpio. (Utopia) -
A grande ilusão infundida pelo culto aos diplomas é que muitíssimas pessoas imaginam que essa papel borrado atesta, de modo irrevogável, que elas tornaram-se conhecedoras plenas da verdade e, de alguma forma, possuidoras da mesma, ao invés de, humildemente, entenderem que elas apenas estão no ponto de partida da longa jornada que poderá levá-las ao encontro da sabedoria.
SP Auschwitz, estado do culto à violência, da ROTA, da Tropa de Choque, da Polícia Militar que mata mais que toda a polícia norte-americana junta, da classe média elitista, sanguinária e sádica, estado que transforma os jovens infratores em bodes expiatórios e que está há 30 anos dominado pelo mesmo partido, tratado como uma verdadeira capitania hereditária.
“A partir do momento em que a adoração verdadeira e o culto a Deus são substituídas por apresentações teatrais, campanhas motivacionais de sucesso, reuniões de prosperidades, grupos de crescimento numérico, as pessoas se sentirão vazias e desmotivadas quando elas não obterem o resultado que buscam, a elas oferecido”.
quando estive naquele culto, tive certeza que ja nao era mais eu a te fazer feliz, me disse que tinha ido la, nao sabia nem sequer um item da pregação, mentiu pra mim, nao precisava. agora fica postando indiretas no perfil do watssapp, que serve pra um monte de gente, nao mande indiretas seja você mesma novamente. to superando tudo, doí, eu sofro, mas to sofrendo de cabeça erguida, e sorriso nos labios
Não é o número de livros que alguém lê em doze meses que o torna mais culto -- ou menos inculto. E o modo como os lê e o propósito da leitura -- absorção de conhecimentos úteis, passa-tempo, simples prazer. Nas coisas do intelecto, nada é mecanizado [...]. A cultura de um homem, repito, não é fruto do muito que ele leu, preocupando-se com tudo alojar na memória, já que, como lá reza um anexim, o saber não ocupa lugar.
Se você chega em casa após um culto, coloca a tua cabeça no travesseiro e não reflete sobre a necessidade de colocar em prática a palavra que acabou de ouvir, então eu posso te garantir que a pregação foi rasa, egocêntrica e não houve profundidade alguma no que tange a conhecimento da palavra de Deus. Gritaria não significa poder de Deus, transformação sim.
Todos os seres humanos, desde o mais rude selvagem ao sábio mais culto têm idêntica natureza espiritual, são essencialmente iguais e possuem as mesmas potências e faculdades e os mesmos meios ou instrumentos de manifestação e expressão. A desigualdade entre os seres humanos não é de essência, mas de grau de evolução. No sábio as potências mentais, no santo, as morais e no atleta as físicas, desenvolvem-se com bastante vigor para ultrapassar em alto grau a média comum da humanidade, ao passo que no ignorante, no malvado e no fraco estão latentes e à espera de desenvolvimento, como a semente que, no embrião, contém todas as partes da futura planta.
Nenhum povo culto pode viver sem literatura. Os indivíduos para viver e satisfazer ao seu destino hão-de comunicar as suas ideias e traduzir na linguagem as manifestações da sua inteligência. A expressão das nações, a sua conversação, o desafogo do seu espírito, é a literatura de cada época e de cada sociedade. Um povo sem letras não vive muito tempo, e se vive, é uma excepção privilegiada.
210 dias... sem culto presencial. A qual totalizando temos 7 meses. Sete é um número abençoado segundo a bíblia, pois, assim temos alguns exemplos: Deus criou o mundo em sete dias; Naamã, o Siro, foi curado da lepra, depois que o profeta Elizeu mandou ele mergulhar no rio Jordão sete vezes; o povo rodeou o muro de Jericó durante seis dias e no sétimo dia o muro caiu. Enfim, Deus sabe todas as coisas. E tudo isso não foi em vão. Deus é perfeição.
A reputação de ser rico, culto e virtuoso produz na imaginação daqueles que nos cercam ou dos que nos são mais íntimos disposições de espírito que são muito vantajosas para nós. Ela deixa-os prostrados aos nossos pés; instiga-os a nos agradar; inspira neles todos os impulsos que tendem à preservação da nossa pessoa e ao aumento da nossa grandeza. Assim, os homens preservam a sua reputação tanto quanto necessário a fim de viver confortavelmente neste mundo.
Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto, porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que castigo os filhos pelos pecados de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam, mas trato com bondade até mil gerações aos que me amam e guardam os meus mandamentos.
“Cristão, só há duas realidades possíveis a ti nas noites de culto se não há um motivo justo que te impeça de estar na casa de Deus: Ou as lâmpadas da tua casa estarão apagadas e a luz do teu coração acesa, ou as lâmpadas da tua casa estarão acesas e a luz do teu coração apagada.”
“Eu tenho sete livros publicados sobre os milagres. Para o povo, culto ou inculto, qualquer bobagem é milagre. Ora, o milagre é enormemente superior, não dá para medir com régua. São milhões de milagres de todo tipo. Há sempre algum “parapsicólogo” que diz que isso é religião. Isso não é religião, são fatos do nosso mundo. Religião é doutrina sobrenatural e inobservável e os milagres são fatos do nosso mundo.”
O culto da autoridade é a negação da compreensão. O desejo de não sofrer gera exploração. Portanto esta busca de autoridade destrói a plenitude de ação, e a orientação origina irresponsabilidade, porque há um forte desejo de navegar através da vida sem conflito, sem sofrimento. É por esta razão se têm crenças, ideais, sistemas, na esperança de que a luta e o sofrimento possam ser evitados. Mas estas crenças, ideais, que se tornaram fugas, são a própria causa do conflito, gerando ilusões maiores, sofrimento maior. Enquanto a mente procurar conforto através da orientação, através da autoridade, a causa do sofrimento, da ignorância, não pode ser nunca dissolvida.
O moderno culto da ciência vive da esperança de milagres. Mas pensar que a ciência pode transformar a sorte humana é acreditar em magia. Às ilusões do humanismo, o tempo replica com a realidade: frágil, insana, “insalvada” humanidade. Mesmo permitindo que a pobreza diminua e a doença seja aliviada, a ciência será usada para refinar a tirania e aperfeiçoar a arte da guerra.