Texto Filosófico

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⁠Um dia já fui feliz tive prazer em acorda tinha você ao meu lado tudo era mais bonito. você sempre era a rosa mais linda do meu jardim hoje o cravo de tristeza chora por perde a rosa que tanto amou e quando sentir saudades do cravo que tanto te ama não espere não sinta vergonha venha para os braços do cravo que de saudades chora

Inserida por CICEROLYRA

⁠Vivo fugindo de mim mesmos pra esquecer esse amor que só me faz sofre quando estou com a certeza que estou te esquecendo de repente você a parece pra me lembra que você é inesquecível me trazendo de volta velhas lembranças de um amor vivido e uma certeza que que jamais te esquecerei (ass) Cícero Lyra

Inserida por CICEROLYRA

⁠Olha e tarde pra voltar atrás você me pegou de jeito com seu olhar me fez acreditar no amor que a anos tinha esquecido me fez amar é me deixou a sofrer deixou a saudade é a sólidao a me rodear por onde quer que eu vá . escuto nossa canção tocar nesse momento é vc que está junto a mim mais uma vez lágrimas rolam em meus olhos por lembrar que foi você quem me fez chorar

Inserida por CICEROLYRA

⁠Eu resolvi te escrever a última carta para te dizer que ainda te amo mas sou obrigado a te esquecer só não me culpe foi você que pediu pra te esquecer juras de amor ouvi você falar estava cego de amor por você que aquelas palavras eram da boca pra fora já eu como um tolo cego louco de amor por você hoje sei que entreguei o meu amor verdadeiro a você

Inserida por CICEROLYRA

⁠O amor é como um abraço quente em um dia frio, uma melodia suave que acalma a alma, um raio de sol que ilumina o caminho. É um sentimento que transcende palavras, que se expressa em gestos, em olhares, em toques. É a força que nos impulsiona a sermos melhores, a nos conectarmos com o outro e a construirmos algo belo e duradouro. Que possamos nutrir esse sentimento com carinho, respeito e compreensão, transformando cada momento em um presente precioso. Que o amor seja a bússola que guia nossos passos, a luz que ilumina nossas decisões e a força que nos impulsiona a sermos felizes.

Inserida por CICEROLYRA

⁠Já é quase 5 da manhã acordei triste a te procura nos meus sonhos você sempre alegre e dizendo o quanto me ama queria eu ter a sorte de te-la em meus braços a mulher dos meus sonhos minha amada está longe dos meus braços a saudade invade minha alma faz chorar uma coração que te pede implorar seu amor seu que muitas coisas vão querer nos separar mais tem deus por nós é um anjo cupido la no céu a te orientar a não desistir desse amor tão lindo que em seu coração brotou e que regarei com todo amor que tenho em mim te amo verdadeiramente e eternamente para você minha amada

Inserida por CICEROLYRA

"Dubito, ergo cogito, ergo sum: Eu duvido, logo penso, logo existo",não é Descartes?
Hoje me dei conta de que vou morrer - todo mundo vai morrer, oras...
Mas será que todo mundo se dá conta disso?

Um dia qualquer haverá algum riso,
que eu deixarei de ouvir...

Um dia
num lugar qualquer haverá uma melodia,
haverá uma onda batendo num costão,
haverá batidas de coração,
que eu deixarei de ouvir...
porque meu coração parou de bater
(acho que isso é morrer).

Agora, estou aqui pensando:
quando a gente morre, continua pensando?
(acho que sim).

Inserida por RosangelaCalza

Penso logo desisto
Um filósofo e matemático francês, René Descartes criou uma frase curiosa: “penso, logo existo”. O escritor irlandês, Oscar Wilde, escreveu que “viver é a coisa mais rara do mundo, algumas pessoas apenas existem”. Estava aqui “costurando as palavras” e percebi que em uma das frases o sentido de “existir” é o produto de viver, pensar é vida e na segunda frase existir é passar pela vida sem usufruir de sua grandiosidade. Penso, existo, vivo? Que confusão: desisto!

Inserida por KARINAGERA

Penso, logo...

René Descartes, filósofo e matemático, em sua obra, Discurso sobre o método, cita a frase: "Cogito, ergo sum." Que traduzido para português, pode significar: Penso, logo existo, ou, penso, portanto sou.
Descartes, chega a este raciocínio após duvidar das verdades de todas as coisas. A única coisa que ele não duvidava, era de sua existência como ser pensante.
Se analisarmos de forma simplista o pensamento sobre a dúvida, que pode ser lançado sobre todas as coisas, chegaremos a uma conclusão de que: Quanto mais sólido for o pensamento, mais difícil é a sua mudança de estado.
Façamos uma comparação com a água. Quando ela está em estado líquido e corrente, ela é capaz de receber, absorver, e diluir com facilidade as coisas. Já em estado sólido, a mesma água, se tornará, para os objetos externos, algo quase impenetrável.
Os pensamentos solidificados e as crenças cegas, são como essa água congelada. E, nos impedirão de absorver as novas visões, ideias, conceitos e transformações, que estão ou estarão presentes no nosso ambiente.
Nossos conceitos e nossas verdades, são testadas a todo momento. E muitos sofrem com isso.
A rigidez ou a flexibilidade com que se tratam esses assuntos, é que farão diferença.
Temos que, como seres pensantes, entender que cada um têm a sua forma de ver o mundo e, que ao final, todos poderemos estar errados.
Aprender a absorver novas idéias e conceitos, servirá para ampliar nosso horizonte de conhecimento. O que ao final, parece ser algo bom.
Pense nisso.
Paz e bem.
Ilumine seu dia.
Sorria, mesmo na escuridão.

Inserida por Massako

(...) O melhor modo de sairmos vencidos da compita e ficardes vencedores é vos precaverdes para não abusardes da fama de vossos antepassados, nem malbaratá-la, sabendo muito bem que não há nada tão vergonhoso para quem quer que faça bom conceito de si mesmo do que esperar ser honrado pela fama de seus antepassados e não pelo merecimento próprio.

⁠Se a morte fosse a dissolução total do homem, seria um grande lucro para os maus, depois da sua morte, estarem livres, ao mesmo tempo, de seus corpos, de sua alma e dos seus vícios. Aquele que ornou sua alma, não de um enfeite estranho, mas do que lhe é próprio, só este poderá esperar tranquilamente a hora da sua partida para o outro mundo.

Sócrates
KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. São Paulo: Boa Nova, 2007.
Inserida por daiana_machado_1

⁠De duas coisas uma: ou a ⁠morte é uma destruição absoluta ou ela é a passagem de uma alma para um outro lugar. Se tudo deve se exterminar, a morte será como uma dessas raras noites que passamos sem sonho e sem nenhuma consciência de nós mesmos. Mas se a morte é senão uma mudança de morada, a passagem para um lugar onde os mortos devem se reunir, que felicidade nele reencontrar aqueles a quem se conheceu! Meu maior prazer seria o de examinar, de perto, os habitantes dessa morada, e de aí distinguir, como aqui, aqueles que são sábios daqueles que creem sê-lo e não o são. Mas é tempo de nos deixarmos, eu para morrer, vós para viver.

Sócrates
KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. São Paulo: Boa Nova, 2007.
Inserida por daiana_machado_1

A espiritualidade vive da gratuidade e da disponibilidade, vive da capacidade de enternecimento e de compaixão, vive da honradez em face da realidade e da escuta da mensagem que vem permanentemente desta realidade. Quebra a relação de posse das coisas para estabelecer uma relação de comunhão com as coisas.

Leonardo Boff
Espiritualidade: um caminho de transformação (2001).
Inserida por 1solangemalosto

"Sempre admirei escritores como KAhlil Gibran, Rubem Alves, Leonardo Boff entre outros, embora nunca os tenha vistos, apenas apreciado suas obras, escrever poesias contos, é como querer interpretar a alma, é dar vida ao que os olhos não ver, e o que as mãos não alcançam, e como se quiséssemos entender a sintonia dos nossos corações . Neste sentido são poucos escritores que de fato entendem o sentido mais humano da vida, por isto quando escrevo, escrevo com alma, mas com o espírito critico de tudo que estar ao meu redor, principalmente hoje, onde a informação tornou-se mais veloz do luz, sem ela jamais podemos expressar de fato o que a vida é "

⁠⁠Passa frente às escadarias dos ricos senhores, aos seus átrios suspensos como terraços: se lá puseres os pés será como estares à beira de uma escarpa, e de uma escarpa prestes a ruir. Dirige antes os teus passos na via da sapiência, procura os teus domínios cheios de tranquilidade, mas também de horizontes ilimitados. Tudo quanto entre os homens é tomado como coise eminente, muito embora de valor reduzido e só notável em comparação com as coisas mais rasteiras, mesmo assim só é acessível através de difíceis e duros atalhos. A via que conduz ao cume da dignidade é extremamente árdua; mas se te dispuseres a trepar até estas alturas sobre as quais a fortuna não tem poder, então poderás ver a teus pés tudo quanto a opinião vulgar considera eminentíssimo, e desse ponto em diante o teu caminho será plano até ao supremo bem.

Eu prefiro estar livre da tortura; mas se chegar o momento em que deva ser suportada, desejo que eu possa conduzir-me com bravura, honra e coragem. É claro que eu prefiro que a guerra não ocorra; mas se a guerra ocorrer, desejo que eu possa suportar nobremente as feridas, a fome e tudo o que a exigência da guerra traz. Nem estou tão louco quanto a desejar a doença; mas se eu tiver que sofrer uma doença, desejo que eu não faça nada que mostre falta de contenção, e nada que seja covarde. A conclusão é, não que as dificuldades sejam desejáveis, mas que a virtude é desejável, pois nos permite pacientemente suportar dificuldades.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo editora, 2017.

Nota: Trecho da carta LXVII (67), Sobre a doença e a resistência ao sofrimento.

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"A prosa adere ao pensamento, uniformiza-se adapta-se a ele; e muitas vezes um subentendido produz um jogo de luzes e sombras cheios de profunda beleza, amiúde a frase breve produz inesperadas imagens pictóricas, outras vezes antíteses, ou as anedotas enriquecem as sentenças austeras, a argúcia atenua a trágica solenidade do assunto"

Inserida por Madhavo

Assim como não se deve exigir demais dos campos férteis, porque uma fertilidade nunca interrompida os esgotaria, também o trabalho contínuo abate o ímpeto das almas, cujas forças se recuperariam com um pouco de descanso e de distração. Quando o esforço é demais, ele transmite à mente certo esgotamento e frouxidão.

Sêneca
Da tranquilidade da alma. In: Da vida retirada; Da tranquilidade da alma; Da felicidade. Porto Alegre: L&PM, 2011.
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Inserida por pensador

Não dispomos de pouco tempo, mas desperdiçamos muito. A vida é longa o bastante e nos foi generosamente concedida para a execução de ações as mais importantes, caso toda ela seja bem aplicada. Porém, quando se dilui no luxo e na preguiça, quando não é despendida em nada de bom, somente então, compelidos pela necessidade derradeira, aquela que não havíamos percebido passar, sentimos que já passou. É assim que acontece: não recebemos uma vida breve, mas a fazemos; dela não somos carentes, mas pródigos. Tal como amplos e magníficos recursos, quando vêm para um mau detentor, são dissipados num instante, ao passo que, por mais modestos que sejam, se entregues a um bom guardião, crescem pelo uso que se faz deles, assim também a nossa existência é bastante extensa para quem dela bem dispõe.

Sêneca
Sobre a brevidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
Inserida por pensador

O tempo anda passando em disparada por sob meu corpo. Pelos sucos gélidos de meu rosto, que morbido vive em um estado de profundo ponto morto, feito aqueles que resolveram 'morrer' para não abrir os olhos.
Num calor feroz que não consigo ver teus dedos, eu escolhi não vê teus dedos, no meio das faíscas imundas na qual eu resolvi viver.
A personificação do eu desabrochou agora, e em p&b, tudo isso mora dentro de minha retina, colocando o drama da vida na morte das cores por detrás de uma cortina negra.
Não sou mais nada. Não sou vida, muito menos progresso. Sou apenas um traço de existência e sanidade. Pouco espero de mim. Pouco esperem de mim, não valho nada.