Texto Épico
A gente não se encontrou. A gente se colidiu. Somos um trágico e monumental acidente de trânsito onde tudo faz sentido. Cada barra de aço retorcido que me cutuca por dentro os pulmões quando estou apenas tentando respirar parece ter lá sido colocada por divina providência. O fogo, que encontra uma nova poça de combustível a todo momento, exibe aos transeuntes e curiosos fagulhas de todas as cores, em explosões na forma de cogumelos.
Somos o choque. Somos a tragédia, mas sabemos que sem o outro somos meras ruas vazias. Vazias e paralelas
Minha menina que coisa linda.
Vem descendo pela avenida.
Corpo escultural,
Menina monumental.
No rosto brilha sorriso meigo.
Seu coração ameiga.
Os olhos um mel avermelhado
De um quase lustroso amendoado
Na alma a beleza estonteante
Isso eu posso dizer
A isso eu chamo conhecer
Natasha filha minha
Te amo minha toda linda..
Nas planícies vastas do Planalto Central,
Ergue-se Brasília, cidade monumental,
Mas mesmo com sua grandiosidade,
A natureza sofre com a falta de piedade.
Incêndios vorazes consomem a terra,
Destroem a flora e a fauna, sem guerra,
O homem, que deveria ser protetor,
Se torna destruidor, sem amor.
O cerrado, bioma riquíssimo em diversidade,
É vítima da negligência e da insensatez,
O fogo, que deveria ser controlado,
Se alastra, descontrolado.
E o que resta é o desespero,
De ver a natureza, que é tão belo,
Ser consumida pelo fogo,
E deixar a vida em um jogo.
Mas há aqueles que lutam,
Que não se conformam, não se tutam,
Defensores do meio ambiente,
Que dedicam suas vidas a proteção com veemência.
São os guardiões da natureza,
Que combatem as chamas com destreza,
Que fazem das suas vidas uma causa,
E protegem a terra como sua pausa.
É preciso valorizar a vida,
E não permitir que a destruição seja seguida,
Proteger o meio ambiente é proteger a nós mesmos,
É garantir um futuro sem desesperos e apertos.
Brasília, cidade grandiosa,
Deve ser modelo de proteção corajosa,
Não permitir que o fogo consuma o cerrado,
Mas sim, que a vida seja celebrada e honrada.
A natureza é nosso tesouro,
Que devemos preservar com vigor,
E assim, garantir a vida,
Com a proteção da terra, nossa querida.
Nas planícies do Planalto Central,
Ergue-se uma cidade monumental,
Brasília, símbolo de modernidade,
Mas também destruição, infeliz verdade.
O cerrado, bioma único e raro,
É vítima de um mal tão bizarro,
Os incêndios consomem a terra,
E com eles, vão as riquezas da serra.
A natureza é mãe e protetora,
Mas o homem, seu filho, é o oposto, senhora,
Traz a destruição por onde passa,
E sem pensar, sua vida em fogo arrasa.
Mas há aqueles que lutam,
Que entendem a urgência e não se acovardam,
Defensores do meio ambiente,
Que dedicam suas vidas a proteção com veemência.
São os guardiões da natureza,
Que combatem o fogo com coragem e destreza,
São como uma luz em meio às chamas,
Que lutam pela proteção sem descanso e sem drama.
É preciso valorizar a vida,
E lutar para que a destruição seja contida,
Proteger o meio ambiente é proteger a si mesmo,
É garantir um futuro sem dor e tormento.
Brasília, cidade grandiosa,
Deve ser exemplo de defesa vigorosa,
Não permitir que o fogo vença o cerrado,
Mas sim, que a vida seja preservada e honrada.
A natureza é um tesouro inestimável,
Que devemos proteger com amor incomparável,
E assim, garantir a vida,
Com a proteção da terra, nossa fonte de alegria.
Este corona vírus submeteu a população mundial a um teste monumental. Instaurou uma estratégia maléfica, designada de "guerra silenciosa", sem inimigo específico... ataca qualquer raça, gênero e idade.
A guerra é mundial e a luta é de todos nós...
Unidos e disciplinados, seguindo todas as recomendações oficiais VENCEREMOS!
Você já se deu conta alguma vez e pensou na grandiosidade do nosso Deus
Como ele é monumental e maravilhoso?
Eu não me canso de pensar, admirar suas obras e descobrir cada vez mais o quanto é surpreendente.
Por exemplo:
É a mesma terra,
as sementes é que são diferentes.
Não é um espetáculo?
As Brilhantes Aventuras da Menina-Reluzente
Ela seguia,
num esforço monumental,
para ser igual a todo mundo.
todavia a pobrezinha
não percebia,
que era justamente isso,
que a entristecia.
a cada fuga dos padrões,
ela respirava e vivia.
As Brilhantes Aventuras da Menina-Reluzente.
contudo,
logo em seguida,
mergulhava na mesmice
de suas companhias.
Ela queria ser aceita,
mas não podia.
ser igual a todo mundo,
a enfraquecia.
enquanto,
sua verdadeira força
residia,
em ser-única,
em ser-ela,
incomparavelmente.
portadora da chama,
que reluzia.
As Brilhantes Aventuras da Menina-Reluzente.
Que é a vida senão uma trama?
O sentido pujante da drama,
O exagero rabisco da dor,
O absurdo sofrer do amor.
Que seria de mim não fosse a drama?
Que faria sem ti que diz que me ama?
Sem ti... Senti a dor aumentada!
Senti o silêncio gritante do nada.
E por isso mantenho o drama,
O calor bem sutil dessa trama,
Lamentando a distância cruel,
Entre mim, meu amor e o céu.
A miséria se prolifera em pujante proporção
Em uma porção desmedida a quantidade de pão...
Crianças são condenadas, já nascem na exclusão!
Controle da natalidade é pra salvar vidas na verdade!
Aonde como um não comem dois, é essa a realidade!
E nasce mais um irmão daquele que já nas ruas...Até o pai o esqueceu.
Conquanto um ano de tua pura ausência,
De tua certeza omissa sobre todo meu choro pujante e desesperado,
De todas as trocas e perdas;
De todos os toques chacais, que até mesmo a lembrança insiste em ingurgitar-me a dor, flor do mal,
Nada mais te quero além vida
Por que nada, nunca, crescerá sem você ao lado;
Sequer a D'alva emana tamanha formosura...
10/11/14
ESPANTE OS MALES!...II
Em céu pujante saltarei alegremente, entoando canções de pássaros livres em dias de liberdade.
Terei, vez e vós, para expressar-me em cânticos de alentos...Harmoniosas melodias.
Insistirei no gesto da repetição de tais notas, em partituras; com o mesmo ânimo de sempre os males espantar...
Ainda que não tenha, em "quadrados" sóis, a graça necessária de expressar-me e ser ouvido...
Seguirei como bicho solto, envolto na energia inebriante do sol da esperança; sendo ouvido por muitos e, compreendido mais facilmente, por poucos, em minhas demandas emotivas,emergentes...
Só não devo ser abatido pelas circunstâncias do caminho; adversas à minha vontade.
Caso envolva-me em loucas questões que não levam a nada. Bem como em recorrentes pensamentos negativos, daninhos à minha saúde e bem estar...
Seguirei resoluto no caminho que me foi proposto, confiante de não ser abatido pelos constantes desafios que a vida oferece.
Nasci chorando e, em muitas ocasiões, quando entristecido, ainda choro, se precisar, apesar de fugir do meu controle, tal sentimento. Não é vergonhoso tal atitude. Vejo como "balela" a história de que “homem não chora”.
Mas, prefiro mesmo, os muitos momentos alegres e os sorrisos fartos que a vida nos proporciona.
Não podendo mais exercer minhas fluídas emoções, alguém, em algum momento, o fará por mim, numa ocasião qualquer. Num encontro ou num adeus definitivo ou momentâneo.
Precisarei curtir esse instante solícito a mim, para externar minha terna gratidão à vida; recebendo dela a oportunidade de partilhar com outros, ou comigo mesmo, meus momentos alegres, daquilo que amo e acredito.
A tristeza e o choro sempre irão perdurar e povoar o cenário emotivos, latentes em nós. Até Cristo chorou...
As lágrimas sentidas, as dores, a melancolia; fazem parte do processo vital, que estamos envolvidos. - Assim tem sido e será.
Porém, caso a noite seja triste e longa, lembremos que dias alegres virão para que cantemos e refaçamos nossas forças para que, numa manhã seguinte... Continuemos a caminhada que nos resta, com o mesmo vigor.
Manter a mesma confiança,a paciência e entusiasmo para caminhada...É o que mais importa. Voltemos a ser livre para sonhar, sorrir e cantar. Espantar os males.
(24.07.19)
SORRIR, ANTAR, ESPANTAR OS MALES
Por Nemilson Vieira de Morais (*)
Num céu pujante saltarei alegremente, a entoar canções de pássaro livre em campo aberto; — num dia de liberdade.
Com voz a expressar um novo cântico de alento. — Enquanto houver a concessão vital a mim.
Num sentido lógico,harmônicodas melodias, insistirei nessa repetição nostálgica. Com a esperança de espantar os males.
Por certo, em 'quadrados' sóis, não terei o ânimo necessário de expressar-me e ser ouvido…
Ainda assim seguirei como bicho solto envolto na energia inebriante do sol da esperança.
Serei ouvido por muitos e compreendido mais facilmente, por poucos, nas minhas demandas emotivas, emergentes.
Não me abaterei pelas circunstâncias adversas à minha vontade, em dado instante; caso me envolva em loucas questões que não levam a lugar algum.
Bem como em recorrentes pensamentos negativos, daninhos à minha saúde e aobem estar.
Contudo, seguirei resoluto o caminho que me foi proposto, confiante de não ser abatido pelos constantes desafios que a vida oferece.
Nasci a chorar e, em muitas ocasiões, entristecido, ainda choro se precisar;
Não é vergonhosa uma atitude assim. Vejo como balela' a história de que 'homem não chora.'
Pode ser algo estranho, a minha sensibilidade quase infantil, num dado instante, mas nós, adultos, ainda carregamos alguma coisa de criança sim.
Prefiro mesmo os muitos momentos alegres e os sorrisos fartos que a vida proporciona.
Não podendo mais exercer as minhas fluidas emoções, alguém, em algum momento, o fará por mim numa ocasião qualquer; num encontro ou num adeus definitivo.
Curtirei esse instante solícito a mim, paraexternara minha gratidão à vida.
Assim como a alegria, a tristeza, o choro sempre irá povoar o cenário da emoção de alguém.
Se a noite é triste, lembremos que dias alegres virão para refazer as nossas forças e continuarmos a caminhada que ainda temos de empreender.
Tenhamos então, pelo menos um pouco de paciência nas lutas diárias e voltarmos a sorrir num instante oportuno.
A tristeza e o choro sempre irão perdurar e povoar o cenário emotivo, latentes em nós.
As lágrimas sentidas, as dores, a melancolia faz parte do processo vital, que estamos envolvidos. — Assim tem sido e será.
Caso as noites sejam tristes e intermináveis, lembremos: dias alegres virão para que cantemos, num refazer das nossas forças…
Continuemos a caminhada que nos resta, se não com o mesmo, mas ainda com muito vigor.
Manter a confiança e o entusiasmo de sempre para caminhada; é o que mais importa.
Se fugiu de nós a alegria, voltemos a ser livre para sonhar, sorrir e cantar; espantar os males.
*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário.
(24:07:19) - RL
Sol pujante que por intervenção do seu majestoso esplendor, põe em destaque uma natureza atraente, graciosa, cujo sorriso é sincero e radiante, traz no íntimo uma nascente fervorosa de amor, onde a vida é abundante.
Um feito tempestivo que promove o calor adorável de uma imagem esplendorosa, da qual cada detalhe é vívido e demasiadamente exaltado, uma flor intensa que ricamente desabrocha em um lindo dia ensolarado.
Exaltação memorável bem diante dos olhos, o espírito apaixonado do verão, momento profusamente caloroso, sensação inigualável, tempo proveitoso decorrente de um clima favorável que faz um instante ser grandioso.
Marujo incauto
Sou um novo nessa epopéia,
a desvincilhar novos horizontes,
eu, numa náu provida de fartos desejos,
à procura de uma terra fecunda a me esperar,
sou eu, pequenino em proezas, um marujo sem comandante; à procura de
terras fecundas. Sentirei-me fartado ao avistar essas terras, apagarei as tempestades passadas;
pisando em suas terras, fincarei minhas estacas, naquilo que nem imagino.
E minha imaginação a vagar, posso até escutar agora, a terra me dizendo uma frase que só eu
decifrarei: Tú és daqui; mais um pecador incauto!
EPOPÉIA DA QUEBRADA
ÀS MARGENS DO CÉU
HÁ UM CANTINHO,
NA REGIÃO SUL.
NA LARGA PAISAGEM
AS ÁGUAS NÃO SE MESCLAM
AO HORIZONTE AZUL.
SÃO PAULO, SÃO MARIAS,
SÃO JOSÉS, SÃO FRANCISCAS,
GUERREIR@S DO GRAJAÚ.
ALI JÁ VIVENCIARAM
HISTÓRIAS DE MEL E FEL,
AS QUAIS NÃO CONSIGO DISCORRER
NAS POUCAS LINHAS DESTE PAPEL.
MAS QUANDO, UM DIA,
EU ME TORNAR UM POETA
DE MUITAS PALAVRAS,
ESCREVEREI UMA EPOPÉIA
SOBRE TAIS LUTAS TRAVADAS.
EPOPEIA DE UMA ROSA
I
Rosa, roseira, rosal
Insprira, respira e transpira
perfume de alegria sem igual
Roseiral de videira
Exalando coragem e vitalidade
Em um mundo ausente de verdade
II
Rosa
Alegria feliz despudoradamente gostosa
Sorriso iluminado contagiatemente vigorosa.
Rosa
Palavra forte certeiramente frondosa
Malícia delícia malandramente capoeira
Brilho sagas divertidamente curupira
Dança solta revigorantemente brasileira.
III
Rosa dança livre e firme
Objetiva, grita, berra e chora
Incomodada, nunca se acomoda
Inconformada, nunca se acovarda
Indignada, não se assusta com nada.
IV
Rosa não é uma, rosa são várias
Impossivel mante-la presa em um simples canteiro
Rosa quer levar uma mensagem para o mundo inteiro
Que Rosa pode ser você, ela e nós
E que cada dia é um eterno renascer.
Muitos esperam a volta do Cristo, esperam uma verdadeira epopeia do momento .
Cristo volta quando nos perdoamos, quando nos redimimos de coração, quando nos reformamos e nos tornamos pessoas melhores. E não é necessário religião para isso, não existe maior templo que a nossa própria consciência. Afinal de contas ele foi crucificado pelos nossos pecados e falhas não é mesmo?
Nada mais justo que o ressuscitemos diariamente com a nossa mudança e que ele renasça todas as manhãs em nossos corações.
EPOPEIA
Não sou poeta
Sou aposentado
Também não sou profeta
Mas, estou folgado
Ganhando pelo INSS
Porém não estou acabado
Pois viver me apetece
Nasci e morei em sampa
Mas, em 2006 tudo foi mudado
Vim morar nos pampas
E agora aqui estou localizado
Mas, não me dão trampas
Então, fico agoniado
E até subo umas rampas
Mas não fico extenuado
Agora me despeço e ponho tampas
Eis que dificultado
É procurar rimas para pampas
Pois é uma palavra de uso gauchado
Uma personagem clássica.
A vida é uma tragédia.
Sua história é uma epopeia.
Suas frases são versos.
Suas ações são uma peça.
Deixe-me ser sua simetria.
Faça-me bela como a nona sinfonia.
Torne-me o motivo da guerra de Tróia.
Lapide e crie a mais bela joia.
Contudo, o fim é cruel.
Não vou negar o que sinto por você,
E beberei cicuta.
Chamar-te-ei Tétis, e será minha ninfa,
E estarei preso nas tormentas.
Ficarei na incerteza de sua traição,
E serei mais um casmurro.
O Destino, autor da minha literatura
É inteligente e irônico,
Ele tornou-me um clássico,
Minha vida em folhetins que são escritos todos os dias.
Nesta epopéia
de tentar
fazer cessar
o maltrato entre
o pessoal militar:
Alerto que em
cada poema há
muitas histórias
para contar,
E se você não
entendeu o quê
leu é sempre
melhor perguntar.
Quero saber
notícias
do General,
da tropa,
de quando
a verdade irá
ser mostrada,
e esta injustiça
irá acabar
com este penar.
Insisto no sonho
que todos voltem
a se entender,
O melhor caminho
é reaprender entre
si romper com
a mágoa e dialogar.
Jamais concebo que
um por receio agrida
o outro ou cerceie
a liberdade que
faz falta à todos,
Não existe paz
perfeita,
Mas existe a paz
necessária,
Vale a pena na vida
se reconciliar!