Texto Épico

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Penso, logo existo, dizem os sábios, mas contigo, não sinto a essência,

Sem ti, minha existência desvanece, rumo à decadência.

Sou apenas um eco das tuas escolhas, um mero consentidor,

Tuas atitudes, teus conceitos, são compassos que me levam ao delírio, ao torpor.

Não posso apenas chorar ou me calar, é preciso falar, protestar,

Reclamo porque me importo, por ti, pela vida que tento moldar.

Alegrias e evoluções, contigo encontro, mas no sofrimento também há lugar,

Você não captou este poema, então, serei direto, sem hesitar.

Não permanecerei imóvel nesta corda frágil, nos últimos suspiros,

Seu nome ecoará, em meio às lágrimas e aos suspiros.⁠

Inserida por ALNOBREYT

⁠Errei, me iludi por um amor
Que nem eu senti,
Fui rápido na queda, pois
Nenhum fio me sustenta,
Sou mole de coração,
Para você,
eu perco a razão.

Sou embrulhado em laços,
um palhaço me transformei
Acreditei em algo,
que nem mesmo me entretem.
Submeto-me a entrar no teu amor,
Lugar apertado que me sequestrou
a tal que não me desesperou, mas
No final me pisoteou.

Em resumo sou hipócrita, chorando
De novo por algo que nem mesmo
Me importa.
Vou me destruir,
Só pra contigo no final,
Poder me reconstruir.

Inserida por ALNOBREYT

⁠Seguimos desmatando, ignorando a Amazônia,

Qual é o ponto que almejamos nessa insensatez tamanha?

Sob um calor extremo, sofremos, os ricos, sem a menor preocupação.

Frutos do eurocentrismo, visão distorcida,

Descartamos a teoria de nossa origem na terra,

Mas sem ela, como manteremos a chama da vida?

Evoluímos, mas à natureza tratamos com desdém, corroendo a alma,

Por que destruir o único fio que nos conecta?

Fio que atravessa gerações, e ainda assim, jogamos a sujeira no chão.

Encerro este poema com um pedido de desculpas, pois no fim,

Também sou filho desse fruto que destrói.

Inserida por ALNOBREYT

⁠Nossa base, seja sempre ou as vezes, mexe as peças no xadrez das nossas escolhas.E sabe, até aqueles que acham que guerra tem lá seu charme, alguém já teve um dedo nisso.
Que Deus dê aquela força pra quem, no meio desse mundo maluco,acredita e não renuncia ao ensino do bem.
E a palavra 'paz', por sua própria natureza, não é um verbo que a gente possa conjugar,mas praticar o 'pazear' é algo que todo mundo com um pingo de julgamento deveria não só conjugar, mas também botar em prática.

Feliz Dia dos Professores!

Inserida por dianisnobre

Entender que: por mais que haja diferenças entre raças, etnias, classes sociais, estilos, gostos, somos todos humanos e podemos nos ajudar sim, uns aos outros ao máximo possível independente de tudo; que todos erramos e que todos os dias são dias de aprendizado seria uma das melhores formas de se combater o preconceito, a discriminação e a desigualdade social.

Inserida por GuiSoccerArt

Não exatamente como gotas de água, conquanto esta, na verdade, seja capaz de cavar buracos no granito mais duro; mas, antes, como gotas de lacre derretido, gotas que aderem e se incorporam àquilo sobre o que caem, até que, finalmente, a rocha não seja mais que uma só massa escarlate.
Até que, finalmente, o espírito da criança seja essas coisas sugeridas, e que a soma dessas sugestões seja o espírito da criança. E não somente o espírito da criança. Mas também o adulto, para toda a vida. O espírito que julga, e deseja, e decide, constituído por essas coisas sugeridas.

Inserida por dudoxX

Sou um policial
Ganho uma miséria pelo meu heroico trabalho
Na formação jurei ser sempre justo, porém a minha fome me corompeu e me atribui vários nomes como curupto E•T•C•
O meu salário não cobre as minhas necessidades
Vendi a minha honra pelo meu salario.
Trabalhei tanto tempo como um homem justo
Porém, cada ruido do meu estomago ruìa a minha honra
E acabei caindo na tentaçäo
Por falta de opçäo, Agora sou um currupto
Queria poder desinfetar o virus da currupção que circula nas minhas veias, porêm quando olho pro meu passado não vejo nada colorido e näo vejo nada que possa me fazer reviver o passado se näo a minha honra que näo me beneficiava

Oque eu quero è ser feliz, nunca mais ouvir o ruido do meu estomago e nunca mais ver os meus filhos derramando lágrimas cecas de fome.

Inspirado em factos reais.. .

Escolher um modelo heróico, mais para competir do que imitar.
Alexandre, o Grande, chorou à sepultura de Aquiles, não pelo lendário herói grego, mas por si próprio, pois, ao contrário daquele, Alexandre ainda não nascera para a fama.
[Segundo Plutarco, Alexandre, o Grande, chorou de inveja ante a sepultura de Aquiles, porque este, felizardo o bastante, fora imortalizado por Homero.]

INJÚRIA

O grito do Ipiranga está ficando abafado,
O povo heroico dando a vez ao difamador,
Que diariamente calunia o solo protetor
Tornando o céu antes límpido, nublado

O Gigante, é cada vez mais diminuído,
Insultado, ridicularizado, humilhado
À ele, todo grau de corrupção é atribuído
Como se fosse o único e real culpado

O corrupto, o infame, o vil
É o "político de brincadeira"
Que torna esta a sua carreira

Faz do seu mandato uma roubalheira
Desvia verbas, recheia a carteira
E nunca, nunca o meu amado Brasil!

Eu quero ser o teu problema
Eu quero ser o teu problema. Nada de amor heroico, bonito e comovente. Deixo as filosofias otimistas para quem acredita nelas. Eu quero ser a tua insegurança, o teu objeto de desejo que te faz achar que você só tem defeitos- e certamente que não me merece. Eu quero ser o amor intruso, entrão, inconveniente; invadir o teu pensamento quando um amor menos complicado teimar em se aproximar. Eu quero ser quem te faz procurar terapias; quero ser relatado a um psicólogo. Nada de rendas brancas, vestidos de noiva, taças cruzadas.
Eu quero ser quem te faz sair dos lugares comuns, abandonar jantares importantes e festas com seus melhores amigos. Eu quero ser a ligação às três da madrugada e te confundir inteira quando você achar que já não quer tanto assim. Também quero ser o telefone que não toca no dia seguinte. Eu quero ser tuas unhas roídas, tua mania constante de mexer no cabelo, tua síndrome das pernas inquietas. Eu quero ser a resposta monossilábica para tua declaração. Eu quero marcar um encontro, uma conversa, um café e, de última hora, desmarcar- e no próximo possível encontro, você vai me esperar outra vez. Nada de fotos, flores, músicas de nós dois.
Eu quero ser o teu eterno caso, a lembrança que você lamenta. Eu quero deixar explícito o meu descaso e te ver, ainda assim, se importando comigo. Eu quero te desfilar como um troféu perante aqueles que um dia te quiseram e, em casa, te colocar no lugar mais ignóbil de minha estante. Eu quero ser as cartas que você não consegue jogar fora; a mentira que você não se cansa de acreditar; a saudade que emudece.
Eu quero ser os textos que você escreve de madrugada, tua tentativa desesperada de não enlouquecer. Quero ser a tua insônia, a tua insanidade. Teu susto, teu único assunto. Você Julieta, eu Romeu que não morreu. Eu quero rir da hipótese de um futuro nosso e ver você me odiar por um minuto- e depois continuar me amando, porque isso é imutável. Eu quero ser as perguntas que você evita se fazer. Quero ser o seu medo de não aguentar.

Eu quero ser o teu problema, garota. Não por capricho, não por um motivo pífio. Eu quero ser o teu problema desde que você se tornou o meu.

Epitáfio Heróico

Durante a minha jornada
Um super-herói quis ser
A Terra do mal livrar
Inocentes defender

Ser fugaz como o Flash
Guitarrista como o Slash
Escalar como o Homem Aranha
Que o bandido sempre apanha

Liderar como Mandela
Ser o príncipe da Cinderela
Te amar, te proteger
Ser tua espera na janela

Tudo o que almejei, não concretizei
O Super-man não superei
Fiz o bem, errei, amei
Meio às adversas situações, perdoei

Erros imperdoáveis, erros banais
Erros, sobretudo meus
Na busca insucedida pela perfeição
Encontrei-me com Deus.

Tive uma grande ideia,
Quase que um ato heroico,
Algo parecido, só na Coreia
Ou em alguma província europeia...
Criei este refrão como joia
E não é algo que hoje estreia
Nem que cause paranoia
Não pretendo ter grande plateia
Nem convocarei assembleia
Para mostrar que jiboia, asteroide, boia,
Entre outros ditongos que apoio
Por serem abertos e paroxítonos
Não mais serão acentuados
No fim de todos os versos.

Inserida por ninhozargolin

Um povo heroico? com seu retumbante brado...
Talvez da boca pra fora, talvez do coração pra dentro
E esse tal sol da liberdade, onde está afinal?
Será que brilha apenas em uma cidade? na capital?

A igualde que nunca há de existir,
nem com braço fraco nem com braço forte, não adianta persistir.
Novamente a liberdade, apenas das pobres almas
Que em seu leito, desafiam a morte e suas varias formas.

Ó pátria amada, idolatrada...
Salve, salve o professor que não vale nada...

Brasil, um sonho intenso, um sonho, que de raio vívido
Apenas o choque da realidade, essa um pesadelo.

De amor e de esperança à terra desce, e apodrece
Morro abaixo, a imagem do cruzeiro desaparece.

Terra adorada, entre outras mil, és tu, Brasil.
Ó pátria amada!

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Crianças cegas pelo seu fascínio desmedido,
Diziam que o gigante havia despertado,
Mal sabem é que na verdade, ele havia desertado.

O Brasil, simbolo de amor eterno.
Reflexo de uma população,
Governada pelos homens de terno.
Hoje simbolo de eterna corrupção.

Paz no futuro e gloria no passado.
Que gloria? qual futuro?
Futuro roubado, do índio nosso antepassado.
Desculpa, devolvam a eles, o verde-louro.

Mas, se ergues da justiça a clava forte
Do sul ao norte, com sorte, até a morte
Verás que um filho teu não foge a luta
Não deixem o Brasil na mão desses filhos da put...

Inserida por Gabrielsallas

BRASIL
Ó Pátria tão calada
Salve ! Salve !
Salve o nosso povo

Brasil, um povo heroico e sofrido .
bravo povo, onde ficou o sonho intenso?Gente de esperança de olhar confuso…
desafiando em seu peito a própria sorte
com enganos, sofrimentos sem norte.


Brilhou no céu da pátria nesse instante
Diante do penhor da desigualdade
do flagelo da injustiça e corrupção,
com seu direito corroído pela inverdade.
Imagem de um Cruzeiro de indagação!

O seu passado espelha sua tristeza
dos políticos insensíveis sem corações
deitados em seus berços esplêndidos.
sem dignidade assaltam o cidadão.

Diante de toda esta corrupção
Como ficará o futuro da nação?

Ó Pátria amada, tão calada
Salve ! Salve !
Brava gente brasileira!

Inserida por MadalenaPizzatto

SALVE SALVE-NOS
"Ouviram do Ipiranga às margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante ..."
Onde está o poder da nossa força?
Onde está o poder do nosso grito?
Onde está o nosso heroísmo ?
Onde está o nosso "sol da liberdade em raios fúlgidos"?
Não há "brilhos no céu da nossa Pátria nesse instante" !
Estamos sem forças
Estamos sem voz
Estamos à mercê dessa política corrupta e suja
nos aprisionando " em nosso seio em liberdade".
Não há Democracia por aqui
Não há Justiça
Não há um Agora "espelhando nossa grandeza"!
Estamos de mãos atadas
e numa corja de leões , sem o poder de conquistarmos
os nossos direitos "Deitados eternamente em berço esplêndido"!
Por onde andam os nossos sóis?
Por onde andam os nossos céus azuis ?
Por onde andam os nossos gritos?
Ninguém nos ouve !
Estamos mudos diante de um Brasil governado por
criminosos de colarinhos brancos , cínicos e
corruptos!
Ninguém nos ouve !
Estamos morrendo de fome e de miséria
Com o descaso mergulhado em egoísmo e
ganância .
Não há como carregarmos o nosso"Lábaro ostentando
estrelados " !
Estamos sem brilho
Estamos partidos
Estamos feridos
Estamos sem "Paz no futuro e glórias no passado!"
Estamos à beira do abismo
e só nos restam os Sonhos !
"Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve Salve-nos" !

Inserida por Paulamonteiro

Em meio aos escombros de uma terra marcada pela dor, o heroico povo palestino se ergue, feito fênix em meio às cinzas de um destino que pareceu ser-lhes traçado por mãos alheias.

Suas vidas, entrelaçadas em uma narrativa de resistência e opressão, refletem um espelho onde a humanidade inteira deve se ver, para confrontar sua própria hipocrisia.

Condenados a viver sob o jugo de um apartheid cruel, os palestinos enfrentam os fantasmas de de possessão e deslocamento diariamente, sem nunca perder o brilho da dignidade em seus olhos.

O tiro de cada bala, o estrondo de cada bomba gritam a paradoxal verdade de um mundo que aplaude a liberdade enquanto ignora o genocídio que se desenrola diante de seus olhos complacentes.

Eles resistem com pedras, palavras e uma esperança invencível, desafiando as sombras que tentam sufocar sua luz.

Cada lágrima derramada no solo palestino é um grito mudo que transcende fronteiras e desnuda a podridão das nações que se dizem civilizadas, mas que preferem o silêncio conveniente ao som da justiça.

Radical é dizer que a sua luta é a luta de todos nós, que o seu suor é o reflexo de nossa covardia coletiva. A cada muro erguido, a cada família desfeita, o mundo é chamado a recordar que a verdadeira heroína é a esperança, que, nos olhos do povo palestino, nunca morre.

Inserida por CesarKaabAbdul

Nos campos devastados da Palestina,
Onde a esperança insiste em fazer morada,
Ergue-se o heroico povo, em desobediência divina,
Contra o jugo da opressão descarada.

Terras banhadas por lágrimas e sangue,
Voraz cenário de um genocídio impune,
O grito silente de um povo que não se exangue,
Ecoa no vazio de um mundo que se ilude.

Cada pedra lançada é um poema de resistência,
Cada lar desfeito, um testemunho de vergonha nossa.
Os corações que pulsam ali, em franca persistência,
Convocam a humanidade a enfrentar sua farsa.

Sob o céu velado por drones e fumaça,
Crianças desenham sonhos com dedos de coragem,
Enquanto adultos, heróis de toda uma raça,
Transformam dor em força, em vida e em mensagem.

Radical é o amor que não sucumbe ao terror,
Crítico, o espírito que não se dobra à tirania.
Ácida, a verdade em seus olhos, refletindo o horror,
De um mundo que, cúmplice, nega-lhes a cidadania.

Cada lágrima é uma estrela desafiando a noite escura,
Cada sorriso, um ato de insurreição pacífica.
O povo palestino, na sua luta tão pura,
É espelho de uma justiça que nos falta, explícita.

Que a vergonha recaia sobre as nações mudas,
Sobre os palcos de líderes, mascarados e covardes.
Pois na Palestina, a resistência é mais que agudas,
É um hino à vida, desafiando todas as grades.

Inserida por CesarKaabAbdul

Nos vales devastados da Palestina,
Onde a guerra escreve com tinta vermelha,
Ergue-se o heroico povo, em luta clandestina,
Contra a opressão, que o mundo sela.

Terras que choram histórias de resistência,
Mares de túmulos que não silenciarão,
Cada vida perdida, um ato de persistência,
Cada lágrima, um poema de insurreição.

Com pedras nas mãos e fogo no olhar,
Desafiam tanques e armas covardes,
Sob um céu que insiste em desabar,
Enquanto líderes fecham os olhos, fardos.

Sombra de um apartheid desumano,
A liberdade é só um sonho distante,
Mas em cada coração palestino, humano,
Bate um tambor de resistência vibrante.

Cada criança que sorri entre ruínas,
É um desafio à história de indiferença,
Cada mãe que sepulta, nas cinzas,
É um grito de horror à nossa inconsistência.

Radicais não são eles, mas nós, os adormecidos,
Que aceitamos a barbárie, cúmplices mudos,
Enquanto a Palestina se cobre de mártires esquecidos,
Heróis de um conto que escrevemos em escudos.

Ácido é o silêncio da comunidade global,
Críticos somos todos, impotentes espectadores,
Enquanto um povo écrucificado no altar mortal,
Da política e da hipocrisia de nossos senhores.

O heroico povo palestino, resistência encarnada,
Não se curva, mesmo diante da escuridão,
Pois na batalha diária, sua verdade é sagrada,
E sua existência, um eterno hino de libertação.

Inserida por CesarKaabAbdul

⁠Ouviram do Sorocaba as margens plácidas
De um povo retumbante o brado heroico:
Será que vai dar peixe hoje?
Salve lindo Município da esperança
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido povo da terra de Sorocaba,
Essa amada terra do brasil!

Inserida por LAZAROANDRE

"Sobreviver no estado do Rio de Janeiro, Brasil é tão heróico e vibrante quanto sobreviver ao desembarque nas praias da Normandia, França. Fato ocorrido em 6 de junho de 1944, o famoso dia D. Tão mortal quanto as MG42 alemãs. Aqui lutamos contra Sarampo, Corona Vírus, Febre Amarela, Zica Vírus, Dengue, Gripe, Chikungunya, Milícias, Tráfico, Autoridades Corruptas e Analfabetismo Funcional."
Thiago Oliveira (1986 a)

Inserida por TH_Historiador