Texto em versos
Fico muito feliz, quando as pessoas me dizem que se encaixam nos versos dos meus poemas. Por sentirem um pouco dentro deles acreditando que eu os escrevi para elas e que conheço o íntimo delas. Penso que todas as pessoas sensíveis se enquadram neles...porque almas sensíveis como a minha sente a alma do outro.
Só isso poderia explicar, tanta coincidência.
Almas sensíveis têm a mesma sintonia, captam sonhos semelhantes.
Leva De Mim Versos Coloridos
Segue a
direção do vento…
Leva de mim…
sonhos, poesias,
e delicadezas.
Traga-me sorriso…
Brilho do sol.
Lua clarinha!
Envolva em meus sonhos…
E cubra-me com seu amor.
Leva de mim, versos coloridos.
Recita-os em minh’alma.
Seja o meu amor!
Eterniza-se em mim…
e nas páginas dos meus sonhos.
Me deixa ficar…
POETETRAS É UM ESTILO VERSÁTIL DE FAZER VERSOS OU POEISAS, CRIADO POR MIM
NORMA APARECIDA SILVEIRA DE MORAES
RECANTO DAS LETRAS
FAÇA-ME UMA VISITA...
LEIA, COMENTE...
WWW.NORMASILVEIRAMORAES.RECANTODASLETRAS.COM
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ABRAÇOS MIL DE LUZ VIOLETA, ENERGIA POSITIVA MILLLLLLLLLLLLLLLLLLLL
Quisera eu desnudar,
os versos do teu corpo...
Percorrer cada centímetro
de tua fome insaciável!
Ser devorado e devorar...
Ser tua alma entregue!
Estar pleno em mim.
Só encontro sossego,
em teus braços...
E neles recomponho-me!
Só vejo o arco-íris,
com teus traços...
Só sol não há tempo ruim!
Eis os versos que hora apresento
As vezes rápidos as vezes lentos
As vezes quentes
As vezes frios
Inocentes, cheios de vazio
As vezes calmos
As vezes insanos
As vezes santos
As vezes profanos
Independentes dos tempos
Independente dos anos
A se espalharem pelos ventos
Outros, a se esmagarem pelos cantos
“Por uma felicidade que não cabe nos versos escritos no papel, eu arrisco colocar mais uma porção de amor, mais um gesto de ternura, mais um sorriso sincero, mais um olhar de bravura. Para o lado amargo da vida basta mais uma porção de doçura, e para a sua dor meu bem, o amor continua sendo a cura.”
__Goreth Maia -
DISTANCIA
As vezes os versos não rimavam
mas eu sabia decifrar
nas sinceras palavras
o teor de carinho que delas exalavam.
Você era tão simples
com um único e velho vestido azul
sem mancha de maquiagem
apenas um coração que ocultava o universo.
Eu nunca soube entender
por que o destino quis
outros rumos tomar
Estados tão desunidos
detém meus sentidos
em outro lugar.
As vezes as brincadeiras
eram apenas criar
um sonho como um rio doce
Que por mais belo que fosse
as águas eram de mar.
Volúveis, tão insondáveis
estranhas e tão amáveis
você era diferente
Era o que me preocupava
era tudo que eu amava
era o mundo da gente.
Ezhequiel Queiróz Águia
A AMIZADE EM VERSOS
Pois a vida é assim:
Uma hora te alegra,
Noutra te estressa...
E tu te perguntas:
"O que será de mim?".
Mas te peço que te acalmes.
Foca nas perspectivas para o futuro,
Faças da felicidade teu porto seguro!
Viver a vida?, sim! isto faz bem!
Prove e diga à infelicidade:
"Eu posso ser feliz também!".
Sinta-se bem aconchegada
Em minhas sinceras considerações;
Que a alegria seja a precursora de sua caminhada.
Despreocupada! com o afeto em fartas porções...
Que a amizade dure e a confiança se eternize.
Que o pano sobreviva ao tempo traiçoeiro;
Que a cruz marque, impávida, o sentimento pioneiro.
A mensagem aqui eu deixo:
"Sempre que necessitar,
Procure-me, sem hesitar,
Te aconselharei!
Em tudo te ajudarei,
E de brinde ganharás um abraço
E um casto beijo!".
As palavras invadem o pensamento
Metrifico os versos todo instante
E as estrofes por si, fazem constantes
Seja de minhas glórias ou lamentos
Penso em escrever de tempo em tempo
E me pego mais de uma vez por dia
Encantada dentro dessa magia
Com papel e caneta preparada
Deus me deu esse dom sem cobrar nada
Se eu deixar de escrever é covardia...
DOIS VERSOS II
Que eu não submeta meus poemas ao abandono.
Que não me falte vontade de escrever.
Que minha inspiração nunca me traía.
Pois meu primeiro verso é minha vida
E o segundo... Motivo que me faz respirara ainda.
Que nunca uma música de despedida
Faça-me deixar de querer amar.
Que a angústia que sinto no ar
Não queira em mim se instalar.
Pois meu primeiro verso fala de amor
E o segundo... Ratifica o anterior.
Não quero dar normalidade à solidão.
Nem viver sem fé.
Que a ganância não me faça
Perder a poesia e nem
Deixar de amar um irmão.
Pois meu primeiro versos é oração
E o segundo... Louvor e devoção.
Que eu nunca procure sombras do que fui.
Que pedaços meus não fiquem pelos caminhos.
Que eu sempre tenha a quem dar o mais nobre de mim,
Pois meu primeiro verso é carinho
E o segundo... Transpira humildade.
Que a velhice me faça entender,
Tantas coisas que não tive na vida.
Que o espírito acalme-me a alma
Pois meu primeiro verso padece
E o segundo... Tem tom de despedida.
Que a vida me falte quando Deus quiser,
Que seja imortalizado o sonho realizado
Que voe livre e sem compromisso
A mágica ternura da mulher.
Pois meu primeiro versos é afago
E o segundo... Tudo que amei e fui amado.
Que o sorriso não me fuja dos lábios.
Que a saudade e as lembranças
Não deprimam meu silêncio.
Pois meu primeiro verso é o minúsculo que falo.
E o segundo... Universaliza o bastante que penso.
Versos da Paz
Não me adianta ser poeta,
Se eu não for condutor de boas ações.
Espero que meus versos não
Necessitem de ponto final.
Que nada seja rompido por sinal.
Boa é a vida na qual o bem não tenha oposição
E onde mundo é uma única nação.
Em que as cores não discriminam
E as cabeças dominantes se iluminam.
Onde os abraços servem pra fortalecer as relações.
Em que os ventos destruam somente conceitos errôneos
Em que a música universalize o que faz bem.
Em que a poesia, ainda que pobre,
Se preste para gestos nobres.
Onde versos de paz
Sejam escritos cada dia mais.
E que os homens se entendam
Celebrando com gestos que a todos satisfaz.
OS MEUS VERSOS
Os meus versos não são meus!
São um fio delgadinho,
Mais fino que o fino linho,
Da inteligência de Deus!
Sou o espelho unicamente:
Colho a imagem fulgurante
de estrela, de sol ardente,
Milhões de léguas distante.
Como, no búzio, cantando
Vem o mar, seu cavo grito
Anda talvez silabando
Em mim a voz do Infinito.
A frágil haste do trigo
Vibrou ao passar o vento;
Sucede o mesmo comigo.
Sacode-me o pensamento.
Ando, às vezes, distraído
E a ideia sorrateira
Vem-me achar de que maneira!...
E quando os meus versos traço
E os assino, como autor,
Reconheço que não passo
De receptor-transmissor.
Surge na várzea rasteira
Seara em verde lençol;
E cresce e fica altaneira
E quem a ergueu foi o Sol.
Até ao fundo covil
Do coração mais lapuz
Chega o hálito de Abril,
Vai uma réstia de luz.
O que somos, nesta vida,
Nós o devemos a Alguém
E passamos, de corrida,
Do além para o Além.
Viseu, Março 1948
Pessoas e Poemas
Seres e seus versos airosos
Faz-nos querer enamorar
Os seus gestos de afago e palavras do jardim
São pessoas fulgentes
São poemas brandos
Seres e seus versos obscuros
Faz-nos querer desvendar
Os seus mistérios sem nobreza e palavras do esplim
São pessoas diligentes
São poemas entorpecidos
Pessoas com rimas, poemas com ações
Nas nossas vidas, eles serão inimigos
Ou fraternos
Nos nossos destinos, eles serão fantasmas
Ou eternos
Pessoas com estrofes, poemas com consequências
Seres e seus versos inauditos
Faz-nos querer impressionar
Os seus toques do portento e palavras sem anexim
São pessoas diferentes
São poemas apurados
Seres e seus versos atrozes
Faz-nos querer abominar
Os seus olhos de truculência e palavras do fim
São pessoas excruciantes
São poemas amaldiçoados
Seres almocreves de seres
Cada um opta como quer
Cada um opta como deve
Cada um opta como carecer
Seres e versos, Pessoas e poemas
menina dos versos
menina dos versos diversos
com sentimentos abertos
com a esperança de que tudo
deixe de ser tão confuso
menina dos versos diversos
de erros e acertos
simples de coração
acredita no que diz a canção
meninas dos versos diversos
de versos perdidos no tempo
entre castelos de areia
dragões e sereias
meninas de versos diversos
com a emoção a flor da pele
esperando o dia que o amor se revele.
Ainda bem que você jogou fora os versos de amor escritos por mim. Ainda bem que jogou as minhas verdades do coração ao vento. Ainda bem que não aceitou minha saudade. Ainda bem que não respondeu as minhas mensagens. Ainda bem que não atendeu e muito menos retornou as minhas ligações. Ainda bem que Deus não ouviu minhas orações, quando eu pedia que meu amor tocasse seu coração. Ainda bem que não vivo nesse seu mundo sem amor, é pequeno demais pra mim. Ainda bem...
Me deixe no sossego. Não venha até a mim com palavras conquistadoras, pois conheço muito bem esse seu tipo. Coração entrou na casa da paz e não está interessado em conhecer mentirinhas para ficar momentaneamente feliz, porque de gente sem amor o mundo está cheio. Não venha querer desfrutar de minhas emoções se não tem coragem de mantê-las. Não venha me perturbar se você é egoísta e só tem sede por seus desejos. Me deixe nessa tranquilidade, pois prefiro a leveza do meu coração.
NARRAR
Vaguear em prosa e versos,
E a capanga carregada.
Cumbuca desliza solta,
E a boca, o vento sopra.
Este clã de tantas letras,
Balada que vem de longe.
São cercas e amarração,
E sem o lá...eu vivo só.
Poema que engole a rima,
Aborta palavras magras.
E o gole desse prazer,
Faz de mim um viajor.
Escravo de certas linhas,
Amarrado nesse tronco.
E o livro, por sí...fala;
E faz o povo pensar.
Versos são versos, porque não lê-los?
Poetas falam de amor, mas nem sempre tem um!
Acreditar nos versos de amor?
Sim!!! mas traze-los pro real pode ser ilusão!
Ser ou não ser?
Depende de cada um e como quer ser!
Se sou amada? e por quem?
Sim!!! sou e muito pela natureza, que me sorri todos os dias!
Quer saber se eu amo também?
Claro que amo, mas não necessariamente uma pessoa!
Perguntaria quem é se eu posso dizer?
Digo sim!!!! me amo hoje, mais que ontem, e sempre vou me amar!
"Anjo Adormecido"
As palavras do amor expiram como os mais lindos versos de um doce poema.
Com eles adoço as amarguras e embalando os pensamentos solitários.
Dos vagos clarões do dia e o vapor do perfumes das orquídeas que dispersas vidas.
Mas que vida! Não têm vida nas existências que invento;
Sem esplendor sem luz.
E o vagos sussurrar no silencio, no clamor do pensamento.
Cedo morto, ânsia breve, universos de pó, que o sopro espalha ao vento, raios de sol, no oceano entre as águas imersas.
Que trás a chuva para inundar minha mente e regar minhas idéias.
As palavras da fé vivem um só momento.
Mas as palavras más, as do ódio e do despeito prevalecem.
O "não!" que desengana o "nunca!" que alucinam, as da esperança continua.
As risadas abrasam-nos o ouvido e entram-nos pelos e ficam no coração.
Numa inércia assassina, Imóveis e imortais, como pedras geladas...
Que domes um anjo adormecido.
Mas que, num sussurro a umedecida Terra desperta.
Ouve o clamor dos sons e enleva as estrelas que, no alto à noite levam presas...
São meus versos.
Palpita a minha vida neles, falas que, a saudade eleva, de meus sonhos que vão, rompendo a treva, encher teus sonhos, anjo adormecido.
Dormes, com a face em lagrimas sob, no travesseiro com o cabelo negro e solto escondes a face oculto no silencio da noite adormeces...
Acorda sai correndo...
Por que surge tão cedo à luz do novo dia.
Em ti
Em ti ,quero pousar
Observar o teu olhar
Despertas em mim
Versos de encantar
Vou declamá-los
Por ti declará-los sem mesmo pensar
Suavemente vou sentir
Seu corpo reagir ao meu toque
Como fossem notas de um piano
Que em minha pele ira dedilhar
Meu sorriso te observar
Meu verso a te declarar
Inexplicavelmente e nem a mim sei explicar
O quanto te desejo no ensejo de te amar
O dia em que o concreto do arquiteto desabou
O que sabes de mim
Se tens meus versos
Mas se a mim, de fato
Nunca tivestes?
O papel, mentiroso de berço
É um inteiro de um amor um terço
Em um terço de hora.
Agora,
O que tenho
Arquiteto?
Apenas um desenho
De resto?
Desenho...
Ou rabisco?
Nos olhos, um cisco
É o que tens,
Arquiteto,
Pois não enxergas além da tua planta
O deserto.
De certo
Do chão estás perto,
Arquiteto,
E minha cabeça no teto,
aqui,
perto.
Enquanto és arquiteto,
Sou “aquiperto”... e tão longe.
Podes construir o que quiseres de frio concreto,
Ergas os prédios com os quais sempre flerta,
Pois enfim, caro Arquiteto,
Terás poema sangrando aberto,
Mas jamais o amor concreto de uma poeta.
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