Texto em versos

Cerca de 4615 texto versos Texto em

"Fui desbravar o mundo na bicicleta da minha imaginação. Não tão rápida quanto os carros, em que não poderia observar os detalhes da vida. E nem tão devagar quanto os pedestres. Assim poderia descobrir o cotidiano no tempo dos poetas." (Diário de um ciclista - Victor Bhering Drummond)

Inserida por victordrummond

(...) Viver intensamente não é sair por aí "não ligando". É ir podendo voltar. É lembrar que o mundo é gigante! Mas só para quem pode voar sabendo que tem ninho de aterrissagem. Só para quem se preocupa em escolher, abdicar do trivial, manter promessas. Porque para os maus, analise, o mundo é pequeno.

Inserida por marianecoppe

O erro não foi você sai da minha vida, mas eu não ter te agradecido por isso. Logo percebi a sua outra face. Mas eu não as chamaria de imperfeições. Afinal, essas todos nós temos. Eu falo do seu egoísmos. Hoje, o fim faz mais sentido. Alguns poderiam enxergar nessas palavras o meu ressentimento ou mágoa. Mas não me vangloriso por isso. Eu te agradeço por isso. Obrigado.

Inserida por yagopiress

Há pessoas que envelhecem adquirindo e repassando conhecimentos, estas contribuem não só a seus objetivos, entretanto há outras cobertas de ignorância, não de maldade, acredito que a maldade não exista, mas sim a ignorância, li a respeito dela, e ela explica todos os desvios de conduta que atrapalham o ser humano, a ignorância. Quando se tem alguma forma de poder é extremamente fácil potencializar a ignorância, todos somos ignorantes, alguns menos outros mais, buscar o conhecimento e não aplicar pode ser a escolha da ignorância ao invés da razão. A luz para muitos pode ofuscar ao invés de iluminar, mas saibamos perdoar para que também não sejamos ignorantes.

Inserida por umbertosussela

Família, às vezes, complica. Enche. Torra a paciência. Tem, tantas vezes, o sentido de decisão demasiadamente diferente do que a gente pensa. Faz até a gente ter vontade de ausentar-se um dia ou outro. Ou outros. De achar-se sozinho. Como se, estar sozinho, fosse algo a concernir com a nossa liberdade de vida. Quando a gente tem família, de quando em quando é assim que a gente pensa. E pensa. E torna a pensar. Mas, um dia, a gente repensa. Porque liberdade de viver não é assim. Assim, é imaturidade de viver. Um dia a gente repensa. Repensa quando família não é mais família. E não é mais família por motivos copiosos. Uma hora, família pode ir embora. Partir pra longe da gente. Partir pela morte. Pela desistência. Pelo abandono. Pela aparência justa. E pela injusta também. A grande verdade é que não importa quais motivos constroem a partida. Não importa nem se a partida é justa ou não. Porque de viver a vida e continuar vivendo, a gente aprende que, na verdade, família não complica. Mas implica. Na felicidade. Na paz de se ter e se achar um seguro no porto. Família enche, mas não o saco. Enche, de paz, a alma. É na alma que a gente sabe de onde a gente veio. Quer paz maior que essa? É na alma que a gente reconhece o que é nosso. O valor de tudo. Família não torra a paciência. Mas torra os desamparos que a vida traz. Pensa uma coisa: que abraço apertado não torra uma dor? Que estender de mão, não torra uma solidão? Que sorriso não torra um desespero? Torra mesmo. Enche mesmo. Família é o tudo que a gente tem de luz. O que a gente precisa é aprender a viver em família. Sabe por quê? Porque a vida da gente é uma peça de teatro que não nos permite ensaio. Conseguinte assim, bem aventurado mesmo é amar. E dar flores em vida, antes que a cortina da vida se feche e a peça termine sem aplauso algum.

Inserida por redatoresdafolha

Enquanto a chuva cai lá fora,eu fico pensando onde estará e o que você está fazendo ainda sem mim,eu aqui solitária pensando como vai ser minha vida com você,altos papos,filme,eu que escolho,sou dessas,mas enfim você cuida de mim e eu cuido de você e juntos cuidamos do nosso futuro,Hei será que estou sonhando muito?

Inserida por Fernandarosadepaulo

O Estado do Rio, no geral, é um Estado sem memória. Chega, às vezes, a ser ingrato com os que aqui viveram e ajudaram a progredir e projetar seu valor cultural. Não fosse o trabalho de um pequeno grupo de escritores com acesso aos jornais locais e alguns destes repórteres, muito dos homens notáveis que aqui viveram já estariam esquecidos. E quando me refiro aos notáveis, não quero falar dos que foram importantes para fortuna que souberam amealhar, graças aos bons negócios realizados, ou aos bem-sucedidos na política, que são os dois caminhos mais curtos para projeção social e a glória atreladas às homenagens póstumas consequentes. Não. Embora reconheça que muito dos nossos homens bem sucedidos em atividades lucrativas fossem merecedores de homenagens pelos atributos pessoais que possuíram e apesar de não fazer qualquer restrição aos políticos que se destacaram por seus méritos pessoais, não são eles, repito, o alvo dessa observação. Com o que não me conformo é com o esquecimento habitual dos prefeitos, deputados, e especialmente dos vereadores, com relação aos que se destacaram pela cultura, pela inteligência e, sobretudo, pelo amor que demonstraram ao Rio, seja transitando pela Serra, pela região dos Lagos, por Niterói ou na própria capital. Não quero citar muitos exemplos pois faltaria espaço para tanto. Porém, gostaria de chamar atenção para alguns nomes que encontrei nos escritos do meu avô, bilhetes recebidos de amigos de escrita e trabalho, fiquei bem curioso e descobri nomes hoje que praticamente não existem, se contrapondo com o que eles representaram, cada um à sua época para o nosso estado. Vou citar apenas as coisas que encontrei e que me deixaram mais acesos, pois não quero incorrer em falta quando tento apontar os amnésicos homens de bem. Encontrei nessa caixinha obras e bilhetes trocados com Lacerda Nogueira, quase esquecido Lacerda. Lembro quando era pequeno que meu avô sempre falava do amigo Lacerda. Agora, lendo os papéis que encontrei no seu antigo quarto, esse Lacerda merecia uma alantada biografia pelo muito que fez pelas letras fluminenses, com seus primorosos livros, artigos e conferências, sempre tendo em mira divulgar as preciosidades histórias do estado, principalmente no Rio e em Niterói. Num dos bilhetes, meu avô o chamava de paciente e meticuloso, quando escreveu (também achei esse livro aqui - e fico triste que quase nada está na internet) "A escola normal mais antiga do Brasil". Na época, recebeu da crítica os melhores elogios. Nesta obra, além de interessante e notável descoberta, demonstrou, também, seu cuidado em apontar os homens ilustres que preparavam os excelentes professores para cursos mais doutrinários. Outro livro dele que achei nas coisas do vô e que tem um nome gigante foi "A Força Militar do Estado e as origens da corporação. Serviços somente para paz e heroísmo para sociedade". Sobre este livro, achei uma troca de cartas entre meu avô e Levi Carneiro, que dizia ao meu avô: "Li, com real prazer o pequeno em benfeito histórico da força militar no Rio. O trabalho do nosso colega é um novo documento pela paz, um novo documento da sua operosidade profunda e do seu devotamento esclarecido às coisas do nosso Estado". Descobri nesta caixa Oliveira Viana, outro fluminense ilustre na sua época, que eu nunca havia escutado na faculdade. Grande sociólogo, assim manifestou ao meu avô com relação ao mesmo livro que meu avô indicava: "Li-o com o prazer, o proveito e a simpatia intelectual que me suscitam sempre os labores da sua inteligência e cultura.. Eu já estou de há muito reconhecer e admirar a força do seu talento; não me surpreendem mais as amizades que faz indicando os livros dos seus novos amigos da academia; não surpreendem mais as demonstrações frequentes da capacidade de trabalho de vocês e, especificamente, do seu senso de investigador. Este ensaio é tão excelente pela sua probidade histórica e pela invocação artística, que não me dispenso de dizer nesta minha impressão cheia de admiração e aplausos". E, mais adiante: "Não basta estudar a história do seu grupo, meu amigo, vocês mostram que faz-se preciso estudar as instituições; só assim será possível grande serviço às letras do nosso grupo fluminense e também às letras históricas do nosso belo País." Mas Lacerda não ficou só nesses valiosos livros, publicou mais: Bibliografia Pitorescas; Elogios de Saldanha da Gama; História Literária dos Fluminenses; A Província Fluminense; Os Fluminenses na História do Brasil. Infelizmente, pelo que sei do material do meu avô, só divulgados em comunhão às mesas dos concursos de trovas e poesias que promoviam no Clube da Literatura e na Academia Brasileira de Letras. Encontrei poucos destes resumidos em arquivos do jornal O Globo. A origem da própria da Academia Brasileira de Letras, da qual foi secretário, foi por ele divulgada em artigos que achei pela internet num Volume 10 da Revista AFL. E como pude notar, sempre apregoando, de forma brilhante, Niterói, Friburgo, o Rio, e por aí vai. Encontrei bilhetes que trocou com meu avô e Armando Gonçalves, outro grande talento, e demonstrou sua capacidade de historiador quando contestou Nilo Bruzi na questão do local do nascimento de Casimiro de Abreu, quando escreveu artigos sobre o tema em parceria com meu velho. A par disso tudo não posso deixar de incluir neste pequeno perfil do Lacerda Nogueira a sua excelente qualidade de narrador quando proporcionava, aos amigos (a melhor parte que encontrei) bilhetes escritos em mesas de bar que mandava o garçom entregar para os próprios amigos boêmios que com ele estavam sentados à mesa, na Lapa. Eram interessantes ocorrências da vida, entremeando, aqui e ali, amostras do seu talento e iniciando debates, prelecionando em todas as oportunidades. Paro por aqui. Deixo para quem tiver o engenho e a arte que me falta, a tarefa de explorar outras facetas da sua cativante personalidade. Me avisem sem algum de vocês descobrir algo! Prefiro, agora, apontar a falta de memória das cidades e dos seus vereadores do Rio, de Niterói, de Friburgo, deste Estado. Esse homem ilustre, esse escritor notável que perpetuou, principalmente em três trabalhos as histórias da Academia Brasileira de Letras, da Escola Normal mais Antiga do Brasil, e da nossa gloriosa força pública indiscutivelmente - três motivos de orgulho para qualquer escritor dessas cidades - não mereceu até hoje sequer uma sala com seu nome em qualquer destas cidades. É possível até que da biblioteca da própria Academia Brasileira de Letras conste seus livros e sua história. Mas, de resto, ingratidão, amnésia e ignorância; qualifique a gosto quem quiser; apenas lamento. Nome em ruas seria pedir muito. Nós, friburguenses, niteroienses, cariocas, já nos habituamos a denominar ruas com nome de pais desconhecidos de pessoas influentes; de filhos desconhecidos de pais importantes, de negociantes estrangeiros sem qualquer expressão e que só fizeram enriquecer nestas cidades, mas que em nada contribuíram para a coletividade, enfim, homenagens encomendadas por gente orgulhosa e bajulável. Isso tudo me fez lembrar a Bíblia, em Gênesis, 11,4 (outra obra prima da literatura), que diz: "Celebremus nomen nostrum", ou seja, "Façamos célebre nosso nome." Só que lá a narração termina com um castigo; aqui a história se repete infinitamente.

Inserida por AlessandroLoBianco

Se eu pudesse seria novamente o motivo de tua felicidade, faria você rir com besteiras e te abraçar por muito tempo para minha alma saciar essa vontade de você. Minhas palavras já não valem nada, esse foi meu castigo, o meu refúgio é saber que pelo menos existo na sua memória, ainda não fui deletado, sou uma crônica com um belo início e um péssimo fim. Boa lição de moral que tivemos, cada um com a sua, mas você consegue seguir em frente e eu lamento a falta que você faz.

Inserida por gustavomba

Que a Fé, seja o estopim essencial, que acenderá a chama da perseverança em seu coração. Não se esquecendo que o Senhor segura sua mão, no caminho da realização dos seus sonhos! E se durante a caminhada, algo lhe fazer desanimar ou enfraquecer, lembre-se do que disse o salmista: "Ainda que a minha mente e o meu corpo enfraqueça, Deus é a minha força, Ele é tudo que preciso". Ele é a coragem, entusiasmo e força necessária, na conquista dos seus ideias!

Inserida por FranklinSilva87

Sabe quando encontrarmos alguém que é capaz de nos fazer mudar... Mas que não peça essa mudança? A gente só muda porque isso nos faz bem nos faz estar bem... Quando tudo o que sentimos é o toque daquele beijo ou aquele abraço ou quando sentimos aquele cheiro deixado em uma peça de roupa que nos trás à tona lembranças felizes sorrisos bobos gargalhadas infinitas brincadeiras fofas e quentes... Sabe quando tudo isso nos trás sorriso no rosto? Isso é o amor!

Inserida por ClauCasagrande

Essa chuva forte e esses raios altos combinam perfeitamente pra dizer como estou me sentindo por dentro muitas vezes do meu dia. Só que eu faço bem menos barulho. Por exemplo: a chuva representa minha mente que não para, vem tantos pensamentos confusos que parecem pingos de chuva, ora fracos, ora fortes, rápidos e desordenados são milhares ao mesmo tempo, algumas vezes barulhentos em outras mais calmos. Os raios são meus gritos internos, não estão sempre vindo a tona, mas quando vem dão medo. Os trovões brilham como flashs de realidade que me trazem soluções rápidas e momentâneas, mas que não iluminam nada. Com a mochila nas costas e o fone de ouvido no ultimo volume, tentando encontrar a paz em algum versículo, uma conversa ou em um bom livro. Sem destino. Na mochila um monte ideias, embaixo do boné um turbilhão, no coração só confusão.

Inserida por Scutasu

O fim precisa demorar para ser fim. Precisa analisar para ser fim. Precisar permear o fim para ser fim. Precisa mais do tempo sendo fim, do que do fim para ser fim. O fim de um relacionamento não é fim porque acabou. É fim porque continuou acabando enquanto continuava, enquanto andava pelo fim sem saber se poderia ser recomeço. Fora a isso, os outros tipos de fim, não são finais. São desculpas para chamar a atenção, para conversar o que não teve coragem, ou para mostrar que, quiçá, nunca teve sequer começo (e, assim, mal teve fim, teve apenas a informação de que jamais existiu), que é a sensação que fica quando há uma traição, uma quebra qualquer de promessas voltadas aos valores.

Inserida por marianecoppe

Porque, como não esgoto por ratificar, o amor é feito de cinco pilares principais. A lealdade, o respeito (de cuidar dos limites como se fosse o outro – como gostaria que o outro cuidasse), a amizade (que confidencia e vai além da consideração, incorporando a indispensabilidade de estar disponível/alcançável e à par das miudezas e tsunamis diárias), o espelho (de fazer pelo outro como por si – assumir coragens para praticar os feitos que gostaria que o outro fizesse como soma por você) e o verbo, que põe tudo em prática. E lealdade é responder todas as perguntas, mesmo as mais gratuitas. Não há pergunta ruim, e sim resposta medrosa. Quem não esclarece, não é leal. Quem reclama de uma pergunta para esquivar, não é leal. Quem é leal, responde até as indagações mais repetidas. O leal pode até soltar uma reclamação célere e respirar fundo, mas clareia qualquer neblina sem atrasos, mesmo as que parecem nem existir. E enquanto está tirando a dúvida, faz sem braços cruzados, sem birra e com tenacidade. O resto, não depende de saber o que é lealdade, é questão mesmo de não merecer os créditos. Quem não é leal, não é franco, digno, comprovado, legítimo. Quem não é legítimo, não conhece afundo os próprios princípios e vai sempre causar neblina, mesmo onde não tem. E isso já é suficiente para ser embaçado, dificultoso e não válido dirigir. Neblinado.

Inserida por marianecoppe

Todas as palavras tomadas literalmente são falsas. A verdade mora no silêncio que existe em volta das palavras. Prestar atenção ao que não foi dito, ao tom, ler as implicitudes nas minúcias manifestadas. O mais fundo mora na areia. Cuidado com a sedução da clareza! Cuidado com o engano do óbvio! Um "oi" pode ser só um "oi", mas desde quando um "oi" só quer ser um "oi"? Só quando por traz dele existe um "tchau". Não existe uma falta de respeito feita "sem maldade". Todos têm noção do que é certo e errado, basta pensar no que não gostaria que fosse consigo. E por que parece um enunciado preenchido por clichês? Por ser tão primário, elementar, desafetado, tão básico que chega a ser instintivo para quem sente. Não existe meio termo em casos de escolhas para respeitar, para mostrar que quer bem. Ou faz ou desfez. Ou é amigo ou é falso. Ou é simples, por ser bom. Ou é complexo, por ser negativo. O negativo não tem desculpas, não tem intenções mal interpretadas, não tem deslizes a serem diminuídos em revisões. Ninguém com um mínimo de bagagem faz o mal por não saber o que é o bem. Ainda aqueles que pouco tiveram experiências devolutivas através da bondade, sabem com solidez qual seria o caminho dela. A falta de respeito é difícil de entender, porque é simples de captar como não a cometer. O bom pode até ser feito sem ter muita noção do que fez, no entanto sempre saberá o mínimo que seria feito para anular a sua benignidade. Por conseguinte, a falta de respeito é exatamente o que sabe que não deveria ser feito. É por isso que um erro costuma ser uma morte, uma quebra, um vidro espatifado. E um acerto, só mais um acerto. O reconhecimento mesmo, vem no meio, quando o erro quer nos beijar, deixa na cara ou nas linhas escondidas que ali poderia ser cometido, e sem delongas, pelo simples, pelo bom, pelo que não precisa ser pedido para saber que é o certo, ele é esquivado. É sempre questão de escolha, de analisar opções e lembrar que as consequências nunca serão só para si. Nunca é sobre falta de maturidade. É sobre sentir ou não sentir, ser a jura ou ser a maldade, ser o espelho ou ser a sombra. Assim é que damos provas e fazemos reconstruções. Afinal, onde já se viu aplausos para um prédio construído impecavelmente, a não ser pela falta de base?

Inserida por marianecoppe

Ela é linda, ela é boba, se faz de carinha santa, ela tímida, ela é carinhosa, ela é meiga, ela é carismática, ela é objetiva, mas quando esta com as amigas esquece do mundo, e extravasa, dá gargalhas de piadas estupidas, tira selfies para registras os momentos, ela é um tipo de caixinha de surpresa, nunca se sabe, ela é a ultima a dá a cartada, porque ela é dessas e não daquelas.

Inserida por Julielsonvidinha

"O que sustenta e equilibra nossa humanidade diante das intempéries da vida é a prática do bem, com ela encontramos saúde e conforto emocional... Graças aos iluminados, com seus exemplos reais, de que o bem triunfa o mal, ainda conservamos um pouco de fé e esperança no futuro dos homens."

Inserida por EvandoCarmo

Aprendi e descobri o meu valor, na verdade tenho descoberto que valho muito mais do que eu imaginava, que eu não sou tão "monstro" assim como já pintaram e disseram por aí. A loucura que compartilho confesso que está acima da média que a grande maioria vivencia, mas não te culpo por ser ''tão normal'' e espero que a minha loucura e inconstância também seja perdoada, mas sinceramente, não me preocupo e nem me importo com seus padrões. Nossos defeitos e qualidades nos fazem únicos, é nossa ânsia por acertar muita das vezes nos induzem ao erro. Quem ama não desiste, quem desiste não merece vencer. Quem vence é porque persistiu. Com o tempo você entende que não existe sombra e água fresca, você quer? Então plante sua árvore, aguarde com paciência o lento crescimento para então usufruir dos frutos, a sombra é apenas uma recompensa, uma forma de agradecimento que a vida lhe retribui por todo esforço. Quer beber água fresca e limpa? Vai ter que se sujar, vai ter que suar, vai ter que cavar seu poço, mas só se quiser. Não inveje o poço fundos e cristalinos do ''vizinho'', desbrave, vá além, faça pelos outros o que nunca fizeram por você é viva o que eles disseram ser impossível viver. Se não tem paciência para plantar, você não merece colher. Se não tem capacidade de perfurar o cascalho, não merece beber aguá limpa. Valeu 2016, por me mostrar que o que tem valor não tem preço. E podem até tentar, mas nunca vão me rotular. E se tudo depende do meu querer, se segura meu bom, porque a meta e botar pra derreter. Desculpe, mas só me restam 362 dias para ser melhor, me permita partir, eu preciso correr.

Inserida por Scutasu

Sempre tem aquele alguém que te tira um suspiro sem pedir licença e revira todos os seus pensamentos. Sempre tem aquele alguém que se encaixa perfeitamente no seu sorriso e que encontra o encaixe perfeito entre o pescoço e o ombro dando a perfeição da medida para o tão aconchegante abraço. Aquele alguém que conhece a sua história mas lê as suas entrelinhas como ninguém… alguém que faz o seu coração acelerar e o tempo parar. Sempre tem alguém com quem você conversa com o olhar, que sussurra no seu ouvido e grita sem te pedir permissão aí dentro, mesmo quando você não diz uma palavra, seu olhar diz tudo. Sempre tem aquele alguém que te faz perceber que você não tem o controle de tudo e que quando a emoção é pra valer, razão nenhuma tem vez. É engraçado, porque sempre tem alguém que vira o seu mundo de ponta cabeça e parece que assim tudo faz mais sentido, só por te fazer sentir. Sempre tem… e vocês podem até sorrir por aí, mas na ausência cada um sabe a falta que o outro faz. Porque sempre tem alguém que é, mesmo quando não está. Sempre tem alguém que mesmo não estando presente, se faz presente. Aquele alguém que você pede pra Deus cuidar.

Inserida por jadsonelvis

Entre as ruas que costumávamos passar, os lugares que gostávamos de frequentar, as musicas que vivíamos a escutar e as risadas que pareciam não cessar, cedem ao silencio assustador da solidão. Talvez amor seja um lance de sorte, um pênalti decisivo onde se sente uma explosão de sentimentos, medo, euforia, tristeza, alegria, vontade de gritar e de chorar. Ele respira fundo, se prepara, olha e chuta. - Na trave ! Mas foi por tão pouco, o atacante merecia o gol, o goleiro e a torcida adversaria vibram com toda intensidade. Atras de todo fracasso, sempre existe multidões em êxtase. A felicidade de um e a tristeza do outro, é inevitável, não há como negar. Seja no futebol ou no amor, só entre pro jogo se tiver disposto a suar a camisa, a não desistir, a virar placares, a calar a torcida adversaria.

Inserida por Scutasu

Ouço novamente a música da semana passada. Já perdi as contas de quantas vezes repeti-lá - no caminho para o trabalho, enquanto arrumo a casa, na fila do banco, na hora do banho e antes de dormir. Minha alma grita aqui dentro. Uma gargalhada alta. Um festejo pelo afeto que recebi. Meu coração parece ter sido tirado de dentro de um saco escuro.

Inserida por iasmimorais