Texto em versos
Sou bem mais do que qualquer frase, letra ou texto que fale sobre mim. Sou bem mais que uma foto que mostra o que fiz ou deixei de fazer. Sou bem mais do que o "meu eu" que você pensa conhecer. Sou minhas atitudes, minhas idéias sou meus sentimentos! Na verdade, não sou nada do que você leu aqui... Esqueça essa história de querer entender as pessoas se nem mesmo algumas conseguem se entender. Em vez disso, viva, em vez disso, divirta-se! Não procure saber, apenas viva!
“Que a gente não canse, de apontar o lápis e refazer o texto, de procurar a palavra, revirar o papel e a alma do avesso e encontrar a rima. Que não nos vença. O gosto amargo, o riso murcho, a palavra vazia. Que o inverso disso ganhe sim, e ganhe sempre. Que a rotina não nos destrua, que ainda nos dê crises de riso, que ainda pulse. Só isso que eu quero pra dezembro, e pros outros onze meses.”
Já imaginou que a cada texto, a cada frase, a cada conversa, a cada confissão, em que você reclama da sua vida, são momentos em que poderia estar deixando-a melhor? Se nos acostumássemos a tentar ser feliz, mesmo que muitas vezes, ao invés estar reclamando que as coisas estão ruins, e que a vida está uma droga, talvez não precisássemos realmente reclamar. Talvez esse momentos de dor e sofrimento, se tornem em momentos de amor e felicidade. Deus nos deu a chance de mudar a nossa própria vida, e se não perdêssemos tempo reclamando e se lamentando, poderíamos fazer uma grande mudança. Momentos que poderiam deixar uma ótima lembrança, ou momentos que nos fizessem encontrar um grande amor. Momentos que não podem ser gastos. Estes serão os momentos que nunca iremos esquecer.
[...] A vida é feita de um texto formado por interrogações, não é simples como um jogo de perguntas e respostas. Há alguns dias cheguei a conclusão de que ela é feita apenas de perguntas e que as respostas… Não, não importa o quanto você procure por elas, não importa o quanto você tente entender, elas sempre mudaram, conforme você muda [...]
Porque eu não aguento mais escrever UM texto sobre você, sabendo que nunca irá ler uma frase dita. Não, eu ainda não estou decidida a renunciar, mas é que as vezes da uma vontade absurda de deixar pra lá. E eu já desisti de contar por quantas vezes você passa por minha mente e me faz querer largar tudo, mas ao contrário de tudo, eu fico aqui quieta com minhas crises de bipolaridade, escrevendo, esperando passar. Eu quero dar um basta, mas eu decorei o teu jeito de me acariciar durante o beijo e isso é o que me mata.
Eu quero curtir... viver intensamente! Você que está aqui, começando a ler esse texto, pode imaginar que eu vou falar de baladas, de loucuras ou de experiências totalmente novas. Não, não é sobre isso que eu vou falar. Eu quero muito curtir a vida! Viver cada dia intensamente. E, pra mim, isso não tem nada a ver com estas coisas que acabei de descrever – como sei que têm tudo a ver pra muitas pessoas.Uma conversa que tive ontem ficou ecoando na minha cabeça. E eu acabei descobrindo que penso assim há um tempo, e que tenho feito o bastante pra viver intensamente cada um dos meus dias. Porque, pra mim, curtir a vida é estar feliz a maior parte do tempo e fazer as pessoas ao meu redor se sentirem da mesma forma. Sabe como eu faço isso? Nunca deixo de fazer o que eu tenho vontade. Não estou falando dessas vontades insanas que passam pela nossa cabeça e podem até levar à prisão por desacato ou atentado ao pudor – olha a maldade! Cada um pensa no que gosta, hein?! Falo das vontades que surgem durante o dia... todos os dias.... Vontade de abraçar alguém, de comer alguma coisa que ‘não pode’, de desviar do caminho só pra observar de perto algo que você nunca tinha reparado. Ligar pra dizer oi, mandar um e-mail pra dizer que tá com saudade. Quebrar o gelo e conversar com alguém que você não ia muito com a cara, pra descobrir que a pessoa é muito parecida com você. Dar o braço a torcer e reconhecer que errou [e parar de perder tempo com coisas sem importância]. Comprar uma roupa pra me sentir mais bonito pra mim mesmoo, mesmo que ninguém perceba. Ouvir aquela música que eu adoro – pode ser a mesma que ouço todos os dias, ou uma que não ouço há tanto tempo que havia me esquecido de como era a batida. Cair na risada junto com os amigos – ou sozinho. E, claaaaaro, dizer EU TE AMO.Quando a gente tem coragem de assumir o que quer e dizer em alto em bom som, pra todo mundo ouvir, sem dar muita importância pra opinião alheia, fica muito fácil curtir a vida. Fica fácil viver intensamente, porque você sabe exatamente o que é intenso pra você. E eu quero é isso. Quero continuar vivendo cada dia do meu jeito, fazendo o que eu gosto, ao lado das pessoas que eu amo. Isso, babe, isso sim é curtir a vida.
Eu pareço cachorro, que mija no poste pra marcar território. Eu escrevo um texto aqui, outro ali, tento chamar tua atenção, só pra ficar um resquício de lembrança minha – seja ela boa ou ruim. Só pra que você nutra ainda algum sentimento – que é de pena, eu sei, mas prefiro achar que é um daqueles amores-adormecidos-impossíveis e que um dia alguma luz vai entrar na tua cabeça oca e você vai querer voltar pra mim quando perceber o quanto era bom estarmos juntos.
Tudo que eu faço resume mentalmente no verbo ESCREVER.Toda ação me faz escrever um texto na minha própria cabeça,algo totalmente no automático.Escrever pra mim é uma ação involuntária como respirar.Porém,nem sempre coloco pensamentos em papéis.Eu não quero,eles são meus e a maioria eu prezo para que realmente sejam somente meus.Por isso os escondo e trapaceio.Não ache que isso é um pensamento meu totalmente explícito,por que não é.Minha cabeça não tem paredes de vidros,e sim,tenho ciumes deles.
Refeito o texto, o texto refeito, nunca o mesmo, jamais o mesmo, lembrança remota daquele que o escuro engoliu, que a Idade Média abafou, que o ecran apagou, um grande vácuo que a presença da lembrança exige preencher. Como reconstruir a emoção que se perdeu, se, depois de esvaziada e diluida na imensa tela azul, nada mais resta do que susto, fragmento e vácuo? Se a única coisa que realmente vale a pena é esse passo pleno que vejo, tingido de todas as cores, de todas as raças, de todas as pessoas, cruzando as ruas de Montparnasse?" (O último verão em Paris, 2000)
Minha primeira carta de recusa não foi uma carta qualquer, com apenas um texto padrão e um NÃO gigantesco gritando na cabeça. Ao final dela, havia uma consideração escrita a caneta azul: “Ainda que tenha de colecionar cartas de recusa, faça uma extensa coleção, por favor, faça. Continue este movimento. Por favor, insista.”
Hoje eu perdi um texto que demorei duas horas para escreve-lo, simplesmente ele desapareceu da tela mas ao contrário que muitos pensariam, eu não fiquei nenhum pouco chateado e posso dizer que até gostei, pois escrevia segredos que só interessavam a mim e a mais ninguém, mas como a gente tem mania de escrever tudo o que pensamos, tudo o que queremos escrever, corremos o sério risco de revelar segredos que não interessam a mais ninguém que não seja a nós mesmo.
Não existe ouvidos dentro de nós que escutem, ou queiram sublinhar o texto que escrevemos. Queremos sempre ouvir palavras para adornar o que pautamos. A história criada no painel da nossa mente, só se rasura quando o outro lança novas palavras que borra aquelas que não riscamos. A partir daí a chuva de palavras voam, ecoam e entrelaçam o que foi escrito. Com isso, se percebe que o painel que pautava o texto necessitava ser sublinhado, riscado, pois o lápis que escrevera o roteiro estava despontado e o mesmo precisa de ponto.
Eu queria escrever um texto lindo, uma verdadeira declaração de amor, mas, na verdade, nem sei por onde começar, então vou apenas dizer o que sinto porque preciso que saibas que sinto muito a tua falta. Não sei quanto tempo estamos sem falar, mas já parece uma eternidade. Por isso preciso voltar a sentir o tom da tua fala, quero tocar, mas não posso. Quero que estejas aqui, preciso deitar no teu colo, preciso de ti. Só quero que estejas aqui. É crueldade viver sem ti.
Vela que me iluminaste,que me deste a luz que precisava,que sem ti o meu texto não era o mesmo,agora soprei,sinto o teu cheiro de cera queimada,fez-se escuro outra vez,as minhas palavras ficaram com o teu brilho escritas neste pequeno texto,um voltar no tempo,de nostalgia,de caminhar no tempo sentindo o grande valor dos nossos antepassados,mas sempre com as ideias e as palavras de agora(Adonis Silva 08-2018)
Hoje na aula a prof deu um texto e pediu para que fizéssemos um comentário sobre ele (O QUERERES - Caetano Veloso).Então fiz meu comentário. A prof perguntou entao se eu já havia dado aula. Bem, não dei não professora, mas quando o assunto é amor, eu já sou formada e especializada... Qualquer um, quando ama, sabe falar de amor.
Texto bonito, é pra quem sabe escrever.. De nada eu sei! e sei dizer que quando o vento soprar naquele sopé, por volta do entardecer esperando a tão majestosa LUA mãe, que se despiu do céu arrodiada de estrelas e planetas como é a nossa vida repleta de pessoas q nos colocam em órbita, uns para cima outros se desprendem, já não fazem mais parte do nosso ciclo, tipo um cometa caindo se apagando devagar, é a nossa vida que vai passando, podendo não existir o amanhã nem mesmo aquele tão intenso brilho ofuscante que assopra esse escuro nato, que um dia empoeirou minha vida, disso eu sei...(Yuri Feitosa Barreto)
Hoje o texto vai ser diferente. Nada de melancolia, dessabores e principalmente desamores. Hoje é o dia de falar da pessoa com quem acordo todas as manhãs, a quem eu deveria dedicar a maior parte do meu tempo. Bem, quem é essa pessoa? Sou eu mesma! Amar a si mesmo não é ficar em frente ao espelho e cuspir um “eu me amo” made in Paraguai na frente dele, o amor-próprio tem que ser vivido a cada dia, hora, minuto e segundo. Quem se ama de verdade não perde tempo se preocupando com a opinião alheia, nem perde tempo guardando mágoas, e o principal, quem se ama de verdade não tem medo de cair porque sabe a força que tem para se reerguer e como diz um famoso samba “levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”. Durante anos esqueci como me amar, quem me via andando pela rua não sabia o quão rancorosa e amarga eu estava, não tem aquelas senhoras amarguradas que se reúne com uma amiga e só faz reclamar o quanto que a vida é ingrata? Essa era eu. Estava criando uma terceira guerra mundial dentro de mim e mesmo que sem querer afetava as pessoas que me cercavam, discuti com gente que nunca me fez mal, passei a ver apenas o lado ruim de todas as pessoas, perdi alguns amigos, ou melhor, quando você está para baixo acaba descobrindo que existem certos “amigos” que a função deles é te deixar pior do que já está, mas sem mais detalhes porque eles não merecem lugar nesse texto. Mas, esse período ruim não foi apenas de perdas, pois ganhei amigos incríveis que me relembraram o mais puro significado da palavra amizade, foram meus curandeiros sentimentais, limparam minhas feridas, me deram um remédio tão eficaz que nem o melhor de todos os médicos seria capaz de receitar. O melhor de tudo é que eles estão comigo até depois da “cicatrização das feridas” e vão me ajudar a não procurar a quem me fere novamente. E com isso, aprendi que é impossível ser feliz sozinho, mas um grande passo para essa felicidade está dentro de nós: o amor. O próprio é uma derivação, mas não é egoísta, muito menos prepotente, o amor-próprio é um dos caminhos que nos leva a outros tipos de amores, nesse amor deixamos o passado no passado e tudo o que nos incomodavam se tornam meras experiências. Ainda não atingi o auge do amor-próprio, mas estou no caminho!
Ei vai tudo bem com você? Talvez você se pergunta agora como um texto pode começar te fazendo uma pergunta, às vezes, sorriamos para as pessoas mostrando que vai tudo bem, mais no fundo só você sabe a dor que esta dentro de você, Sabia que eu todos os dias pergunto pela manha pra você, quando você da o primeiro suspiro, vai tudo bem? Mais você me ignora, e eu penso o que será que eu fiz com você? Porque me trata tão mal como se eu não existisse, cuido tão bem de você mais você me deixa tão triste, e eu só estou aqui pra cuidar de você me da uma chance? Uma oportunidade conversa comigo vai.. É tão simples fala comigo eu sei tudo sobre você, mais você diz ser meu amigo mais não sabe nada sobre mim, fico tão triste querendo ser seu amigo, mais você prefere outros amigos, amigos que sempre te deixa de lado. Eu sempre to aqui basta experimentar falar comigo Se você pudesse ver e sentir o que eu sinto você saberia o quanto eu te amo, mesmo você não falando comigo, nesse exato momento você percebe que sou eu seu amigo de verdade, não se preocupa com seu jeito filhinha eu te amo, do jeito que você é sabe quando você ler textos ou novelas de amor? Então já parou pra pensar, que se Historias e novelas de amor feitas por Homens são lindos. Imagina o que eu tenho preparado para você, tenha paciência estou aqui.
O que faz você ler este texto é a necessidade de preencher os espaços vazios que há em seu íntimo. A expectativa de encontrar alimento imaterial torna os seus olhos estáticos, a sua respiração profunda e o seu cérebro atento. Olhe ao seu redor com a mesma atenção que está aplicando nesta leitura e descobrirá que o alimento buscado está em todo lugar e que apenas precisa ser identificado.
Escrevo esse texto de utilidade pública para vocês homens que vivem se perguntando o que querem as mulheres; e para nós mulheres que estamos cansadas dos homens fazendo tudo errado; ou o que é pior: fazendo tudo certo da maneira errada e vice-versa. O que queremos nós mulheres? Essa pergunta é fácil, queremos beijos, abraços, carinhos, surpresas, respeito e compreensão. Não pedimos nada demais, nada que não possam nos dar. É simples, é só nos fazer rir, nos tratar bem, e já é início de caminho. É fácil, é só não nos tratar como se fossemos idiotas, ou uma mercadoria qualquer, e já é meio caminho andado. Nós mulheres queremos a linha tênue entre o romântico e o cafajeste. Você só precisa saber o que ser, e quando ser! Um homem romântico não é necessariamente aquele chiclete que liga a toda hora e não deixa a mulher respirar, que cobra carinho e atenção 24 horas por dia, que enche a companheira de apelidinhos fofos e fala eu te amo no primeiro mês de namoro. A gente quer um homem que nos leve para passear de mãos dadas, que demonstre carinho em um abraço, que nos apresente aos amigos e nos beije delicadamente em público; que saiba o que dizer e quando dizer! Homem galinha não é o mesmo que cafajeste, não se deixe enganar. Um homem cafajeste é aquele que tem pegada, mas que não sai pegando em tudo logo de cara. O cafajeste é sedutor, é cativante, é bem humorado, tem malícia no olhar, e sorri de um jeito que deixa qualquer mulher desconcertada, porém ele não sai atirando em todas as direções, ele é cafajeste apenas com a sua mulher e no momento certo. O cafajeste sabe o que fazer, o que dizer, e pra quem dizer, ao contrário do galinha que fala a mesma coisa para todas. A diferença entre os dois, é que o galinha tem várias mulheres, o cafajeste usa o seu charme apenas para sua própria mulher! Nós mulheres queremos nos sentir únicas, queremos ter certeza de que somos especiais, e que vocês só tem olhos para nós. É claro que a gente quer ouvir um ‘eu te amo’, mas só quando for verdadeiro. E se uma mulher lhe disser que te ama e você não estiver preparado para dizer o mesmo, não precisa soltar um monótono e falso ‘eu também’, não se sinta obrigado a corresponder algo que você ainda não sente, apenas sorria, e dê um beijo nela. Escuto tantas reclamações de amigos meus, falando que hoje em dia as mulheres só dão valor aos homens que não prestam, que não valorizamos mais o romantismo, e não é bem assim. Acontece, que vocês românticos tem a triste mania de fazer tudo certo da maneira errada, sempre tão certinhos e cheios de melações; já os galinhas tem o péssimo hábito de fazer tudo errado, da maneira certa, sobra testosterona da mesma forma que sobram mulheres atrás deles. Mulher não gosta de mimimi, mulher gosta de atitude, de beijo de tirar o fôlego, de homem que sabe ser homem, que nos pegue de jeito mas com todo o respeito. Por fim, o que toda mulher quer é isso: a malícia de um cafajeste antes e durante, e o carinho e o respeito do romântico depois.