Texto em verso

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⁠Levas-te
Minha inspiração
Foste cantada
em prosa e verso
Foste imortalizada
pelas inúmeras poesias
que fiz para ti
Foste imortalizada em letras de música e você nunca deu valor.
Foste amada, respeitada e valorizada e nunca deste valor sempre achou que não era digna desse sentimento que eu guardava no peito e nunca deste valor.
Desprezar você?
Nunca faria isso pois o sentimento que eu guardo no peito e que agora vai dormir não sei por quanto tempo ficará guardado quem sabe Para mais um amor.
Sigo em frente de cabeça erguida mais uma vez só mas de cabeça erguida.
Mas levo em meu peito a certeza de que te amei
com todas as minhas forças
Até breve...
Não se preocupe não vou morrer
vou viver.

Inserida por PoemasDuclert_Junior

⁠Além do Tempo

A vida é um sopro que mal percebemos,
um verso perdido no canto do vento.
Quando se vê, já é outono…
Quando se vê, já partiu o momento.

Os dias se dobram, frágeis e breves,
como as folhas que o tempo carrega.
E quando se vê, já é passado…
E o que ficou? O que nos resta?

Ah, se houvesse outro instante,
um rastro de luz na estrada vazia,
eu não contaria as horas frias,
mas faria de cada segundo poesia.

E, livre, deixaria para trás
os grilhões do tempo, sem medo ou lamento,
pois só é eterno quem não se apega
ao relógio lento do esquecimento.

Inserida por joemarro

Amor é vida
Amor é romA
Amor não tem frente
Amor não tem verso
Amor não tem começo
Amor não tem fim
Amor não morre
Amor brota a cada instante
Amor é ternura
Amor é Paz
Amor é viajar no infinito
Amor é grandeza
Amor é corpo
Amor é espirito
Amor é poético
Amor é lúcido e lúdico
Amor é louco
Pode ate ser uma loucura
Mais não se pode viver sem Amor...

Inserida por nereualves

⁠Estarei eu errada por muito pensar?
Erro ao deixar fluir o que meu coração diz?
Transcrever versos, retratos de vidas ,
pessoas que eu possa ver, e sentir.
O retorno é a lei da ação,
pois toda ela tem sua reação.
Nao se Fadigue o 'Alma' aflita,
eu hoje me inspiro em você.
Transcreva o coração e permita o sentir.
Calesse, ó confusão!
É necessário esse por vir
Eu preciso sentir.

Poesia de Islene Souza

Inserida por ISLENESOUZA

⁠Nem toda letra vira música, mas toda dor vira verso.
O silêncio, quando canta, é mais profundo que o universo.
A verdade mora no que se esconde entre as linhas,
Nos vazios que a voz não preenche, mas ilumina.

A gente vai, tropeça, sangra, aprende —
Cada queda, um mapa; cada erro, um norte.
E mesmo quando a noite pesa no peito,
Amanhece. Sempre. O sol se põe no nosso jeito.

A dor? Só o primeiro acorde.
O amor? O refrão que insiste e reverbera.
Pronto pro beijo, pro abraço, pro recomeço,
Porque a vida é um disco riscado que gira no mesmo preceito.

Fantasia de novo, sem porquês, sem escalas:
Os sonhos não pedem licença, rompem as muralhas.
O medo é só tinta escura num quadro em branco —
Apago, recomeço. Tudo se refaz. Tudo é tanto.

O tempo não é linha — é espiral.
Cada volta traz a mesma estrela com luz diferente.
A estrada dobra, mas não some:
Ela é a cicatriz que virou ponte.

E quando o caminho parecer só incerteza,
Lembre: até o deserto guarda o eco de uma prece.
O que nos faz humanos é a fissura, não a perfeição —
O amor que racha, mas nunca perde a canção.

A dor é só o começo.
O abraço? O verso que se alonga no peito.
Fantasia outra vez, sem medo de ser brecha:
Os sonhos são asas. O resto? Só trincheira.
Tudo se refaz.
Tudo se refaz.

Inserida por Lenini

⁠#Último_Verso

Saudades daquele abraço
Nós dois colados
Distraídos contando estrelas
Que acabamos perdendo de vista a lua

Se eu pudesse recuar o tempo
Faria de mim um cego
Para nunca te ver partir
Ou simplesmente faria de mim um surdo
Que assim jamais escutava o seu adeus

Saudades daquele beijo
Nós dois respirando boca a boca
Concetrados naquele momento
Que nos distraímos com as declarações de amor

Se fosse possível recuar o tempo
Nem recuava, O ontem se passou
Que o livro ficou sem páginas

MauroDarg Pensador

Inserida por Maurodarg

⁠Pouco me importa

Se desalenta ou exorta,
Tudo pouco importa,
Se os ventos vêm ou vão
Se versos de amores os são

Se é de bronze o sino
Ou se é de metal
Se deslinda o assassino
Em paz nesse natal

Se é de mim que se fala
Se o perfume pouco exala
Se veneno ou remédio

Descalço eu caminho
Encontro meu ninho
Assim cura o meu tédio.

Inserida por MIssias

⁠Sua mina lê minha poesia, com olhos que devoram cada palavra. Ela conhece cada verso como se fosse seu, e a poesia se torna a sua voz.
Ela encontra significados ocultos, que eu mesmo não tinha percebido, e encontra beleza nas minhas cicatrizes, que eu antes considerava feias.
Ela sabe que minha alma é torturada, e que minha escrita é a minha cura. Elalê cada linha com compaixão, e isso é algo que ninguém pode comprar.
Sua mina lê minha poesia, e ela diz que me ama por isso, ela diz que me ama por quem eu sou, e por tudo o que eu represento.
Minha poesia é livre, e se ela a lê e se consome, é sinal que algo de mim nela vive.
Enquanto ele dorme ao seu lado, ela me lê em segredo, como se eu fosse seu pecado.
Ela conhece meus versos, como se fossem dela própria, eles ressoam em sua mente, como um segredo que a consome.
Ela sabe que eu não sou dela, e que seus lábios tocam outros, mas ainda assim ela me lê, como se eu fosse sua cura.
Ela me lê em silêncio, enquanto ele ronca ao seu lado, e ela se pergunta se eu sinto o mesmo que ela sente ao ler meus versos.
Eu sou o seu segredo, a sua paixão oculta, ela se entrega à minha poesia, enquanto sua vida segue indulta.
E assim somos dois estranhos, conectados pelas palavras, ela me lê em sua cama, enquanto ele dorme sem saber de nada.
Eu escrevo sobre as coisas que me incomodam, e sobre as coisas que me fazem sentir vivo. Ela gosta de ler o que eu escrevo, e eu gosto de saber que ela se importa.
Não sou um ladrão de almas alheias, não quero roubar o que não é meu, mas se minhas palavras tocam sua pele, não posso impedir o que aconteceu.
Não sou o dono das suas emoções, não sou o senhor dos seus desejos, mas se minhas palavras a fazem pensar, não posso negar, fico satisfeito. E sem ela, minhas palavras seriam em vão, talvez chegariam no máximo a um mísero refrão.
E eu a deixo ler, sem dar explicações, pois sei que é tudo o que posso dar, e se ela se encontra em minhas palavras, então isso é o bastante para nos conectar.
Ela sente a minha alma em cada linha, o seu coração começa a responder ao meu mundo, e lá no fundo ela deixa escapar um suspiro profundo, mas sei que ela não é minha e que nossas almas jamais se tocarão, pois ela vive numa realidade onde eu sou apenas uma ilusão.
Ela pode encontrar algo que ressoe em sua alma, e talvez, em algum momento, ela perceba, que a verdadeira poesia é encontrada dentro de si mesma.
Então, mulher, siga em frente, leia minhas linhas quando quiser, e saiba que em cada palavra que escrevo, há um pouco de amor e esperança pra você.

Inserida por xALVESFELIPE

⁠**Verso 1**
Nos ventos que sopram, a voz de Deus ressoa,
Sentimentos profundos em cada linha que ecoa.
No hospital da vida, a dor se transforma,
A música é a luz que a escuridão deforma.
**Refrão**
Deus fala, meu pai, em ritmos eternos,
As estrelas dançam, em sonhos modernos.
Escrevo sobre amor, escrevo sobre dor,
Na arte e no metal, encontramos o calor.
**Verso 2**
O caminho é árduo, mas sigo em frente,
Com o sorriso da mãe, num amor latente.
A cada nota, uma história se cria,
A força divina, nossa melodia.
**Refrão**
Deus fala, meu pai, em ritmos eternos,
As estrelas dançam, em sonhos modernos.
Escrevo sobre amor, escrevo sobre dor,
Na arte e no metal, encontramos o calor.
**Ponte**
Escrevo sobre sentimento, sobre a luz que nos guia,
No calor do abraço, encontramos a alegria.
Música e fé, um laço tão profundo,
Em cada acorde, ressoamos o mundo.
**Refrão Final**
Deus fala, meu pai, em ritmos eternos,
As estrelas dançam, em sonhos modernos.
Escrevo sobre amor, escrevo sobre dor,
Na arte e no metal, nossa voz é um clamor.

⁠⁠(Verse 1)
No silêncio da noite, um verso eu escrevo,
Amor como arte, é tudo o que eu vejo.
Sentimentos dançam, em cada melodia,
Vida e amor juntos, na mesma sinfonia.
(Chorus)
Caminhos que trilho, com respeito e fervor,
Escrevo sobre a vida, o seu brilho, meu amor.
Deus nos deu a chance de viver e sentir,
Na tessitura do tempo, juntos, vamos fluir.
(Verse 2)
Alegrias e lágrimas, tudo faz parte,
Desenho um futuro, em cada batida,
Morte não é fim, é o ciclo a seguir,
Na arte do sentir, eu só quero existir.
(Chorus)
Caminhos que trilho, com respeito e fervor,
Escrevo sobre a vida, o seu brilho, meu amor.
Deus nos deu a chance de viver e sentir,
Na tessitura do tempo, juntos, vamos fluir.
(Bridge)
Escrevo sobre o amor, em cada sensação,
Sentido profundo, na minha canção.
Vida como arte, numa eterna missão,
Cada verso que trago, é pura emoção.
(Outro)
No compasso do tempo, vou sempre lembrar,
Dos dias vividos, do amor a vibrar.
Caminho que traço, com peso e leveza,
Escrevo o sentimento, nossa maior beleza.

⁠"Caminhos do Amor" - MÚSICA
Verso 1:
Na estrada da vida eu encontrei,
Um amor que jamais imaginei,
No compasso do coração, bateu forte a paixão,
Era o destino mostrando o caminho.
Refrão:
Nosso amor é como a chuva no sertão,
Que faz brotar a flor da emoção,
Caminhos do amor, trilhando a dois,
No balanço da viola, somos nós.
Verso 2:
Nas curvas da vida, enfrentamos provações,
Mas juntos, seguimos em todas as direções,
Com a fé que nos guia, não há despedida,
Somos almas sertanejas na mesma canção.
Refrão:
Nosso amor é como a chuva no sertão,
Que faz brotar a flor da emoção,
Caminhos do amor, trilhando a dois,
No balanço da viola, somos nós.
Ponte:
E no clarão da lua, dançamos a valsa,
No calor do abraço, o tempo não passa,
E assim seguimos, lado a lado, de mãos dadas,
Na estrada da vida, nossa história encantada.
Refrão:
Nosso amor é como a chuva no sertão,
Que faz brotar a flor da emoção,
Caminhos do amor, trilhando a dois,
No balanço da viola, somos nós.
Final:
E assim, seguimos juntos, sem fim,
Na melodia do sertanejo, nosso destino assim,
Amar é nossa sina, nosso destino traçado,
No compasso do coração, sempre apaixonado.

Inserida por pettrulho

⁠Divino Deus, clamo por Ti, clamo pelo universo,
E lanço no alento a minha prece, num verso.
Que minha voz ecoe aos sete mares, nas montanhas e vales,
Nos rios que correm livres, em brumas e cristais.

Oh, Senhor dos céus, ouve meu clamor profundo,
Traga para mim aquele que deixou-me neste mundo.
Percorro terras distantes, grito ao infinito vasto,
Onde está meu amor, meu coração em descompasso?

Minha alma perdida vaga, em busca do perdido,
Divino, peço-te, escuta meu rogo sentido.
Que o vento leve a mensagem, que o céu possa ouvir,
E que minha voz encontre quem me fez sorrir.

Nos segredos da noite, na luz do alvorecer,
Traga-me de volta, aquele que me fez viver.
De montanhas a vales, aos mares e ao rio,
Elevando a Ti, meu grito, meu eterno brio.

Que a força divina una nossos destinos dispersos,
E que, na imensidão do cosmos, achemos os versos.
Pois meu coração clama, num eco de amor,
Divino, traga-me aquele que é meu verdadeiro ardor.

Inserida por pettrulho

⁠Entre linhas

Nas linhas tortas da vida
Eu tento desvendar
Um verso que se atreva
A ser diferente, a inovar

Mas as palavras se enlaçam
E a rima se desfaz
O ponto final se apaga
E a poesia se desfaz

Então busco um novo caminho
Um jeito de me expressar
Sem seguir as regras do soneto
Sem me prender ao tradicional

Quero uma poesia única
Que fuja do comum
Que seja livre e autêntica
E reflita o que sou

Então aqui, entre linhas,
Tento traçar meu pensamento
E justificar o que sinto
Neste poema diferente.

Inserida por Ivo67

"⁠Primavera em Verso"

Desperta a terra em doce alarde,
com flores dançando em tom suave,
o vento canta, a vida arde
num verso leve que não se acabe.

Borboletas traçam no ar
desenhos livres de esperança,
o sol sorri só de espiar
o renascer da temperança.

Os campos vestem-se de cor,
os ramos brotam sonhos novos,
o tempo abranda sua dor
e pinta o céu com traços roxos.

Primavera, estação do peito,
onde tudo encontra jeito
de florescer sem ter receio —
até o amor, num simples beijo.

Inserida por NandaaGoncalves

"Quando a Chuva Fala"

Cai a chuva, em verso manso,
como quem canta um velho canto,
que embala a terra em doce transe
e lava o tempo do seu pranto.

O som que faz é quase abraço,
um sussurrar de acalentar,
batendo leve no telhado,
como se a vida fosse ninar.

E o cheiro... ah, o cheiro vem
como lembrança de outro dia,
de pés descalços na infância
e alma limpa de poesia.

Cheiro de chão, de folha e vento,
de coisas simples, sem demora,
de tudo aquilo que é eterno
e cabe inteiro numa hora.

A chuva chega sem pedir,
mas deixa tudo mais bonito.
O som, o cheiro, o existir —
num instante infinito.

Inserida por NandaaGoncalves

Correndo atrás...

⁠Em cada verso meu, um pedaço de você,
A lareira está acesa, o teu canto do sofá ainda parece aquecido,
Uma banalidade mal resolvida não pode ser o motivo para estragar o que já construímos,
Chove lá fora, aonde esta o meu guarda chuva?
Não a tempo a perder!
Taxi! Taxi! Taxi!

Inserida por Ricardossouza

⁠Ah, o amor, esse sentimento ricamente cantado em verso e prosa por poetas de todos os tempos!
Amor que permeia e sustenta todos os tipos de relações humanas. Amor que traz em si a vida, mas também a morte, a doença e a cura. Amor que é a força propulsora da vida. Tão fácil falar de amor quando só o conhecemos na vitrine da poesia e tão difícil falar dele quando já tivemos o peito rasgado por ele e nossos melhores sentimentos saqueados. De qualquer forma o amor continua por aí fazendo vítimas, saqueando almas, rasgando corações e deixando como consolo dias permeados de lembranças e memoráveis lembranças

Inserida por ednafrigato

Seu sorriso no rosto é um presente,
Que alimenta a alma de um poeta,
É um verso, andando em linha reta
Disparando alegria em nossa mente.
Sua face tem brilho reluzente,
O seu nome a receita de um poema
Sua voz é um lindo teorema,
Revelado no brilho do olhar
O poeta que em vida te olhar,
Nunca mais pra rimar terá problema.
👆👆👆👆👆👆👆
De: Léo poeta
Dedicado a JACKSLAYNE QUEIROZ .
👏👏👏👏👏👏👏👏

Inserida por LeoPoeta

⁠"Antes de tudo se sentir um homem,
daqueles que fazem da fala um punhal,
do verso o memorial,
sem hesitar em morrer por um ideal.

Sem fraquejar por ser leal
ou até pelo que se diz,
sem esvair-se a hombridade,
vê-la evaporar bem abaixo do nariz"

- Trecho do poema "Modéstia", do livro "Ruas & Rosas".

Inserida por bampipoeta

⁠À Poetisa e Seu Verso
Na dança das palavras, teu livro floresce, Cada verso, um sussurro que enriquece, Tua alma transbordando em rimas, Entrelaçando sonhos e cimas.
Cada poema teu é um espelho, Refletindo um coração tão belo, E ao mesmo tempo tão jovem e puro, Um farol num mundo obscuro.
Em cada linha, há um toque teu, Uma gota de sol, um tom de céu, Poesia que abraça, que acaricia, Transformando dor em melodia.
Que tua arte continue a brilhar, Inspirando corações a amar, Pois nas páginas do teu livro, Encontra-se o verdadeiro abrigo.

Inserida por fluxia_ignis