Texto de Tragédia
Ninguém deveria ser privado de liberdade por causa de suas crenças e opções.
A educação é a mãe de todos os comportamentos -cada comportamento depende da mãe que se teve ....
A INTOLERÂNCIA é a tia frustrada de todos os TIRANOS que ficaram orfãos da mãe educação ....
Ser orfão, por si só, é já uma tragedia ...mas ser orfão de educação é uma tragédia monumental!
Não foi quando te perdi que o mundo desabou, foi quando me perdi.
Não foi quando estive no fundo do poço que o desespero bateu, foi quando quis ficar lá.
Não foi quando meu bolso ficou vazio que afundei, foi quando meu coração esvaziou.
Não foi quando ninguém me quis que tudo ruiu, foi quando eu mesmo não me quis.
Não foi quando enxerguei a maldade do mundo que entrei em pânico, foi quando descobri minha própria maldade.
Conhecer a si mesmo é a pior das tragédias e a maior das dádivas.
Uma razão insuficiente
Refletimos sobre o infinito por causa da consciência da morte, ou seja, de nossa finitude. [...] Por sermos seres finitos especulamos sobre o infinito e deus, pois se fôssemos infinito não haveria o quê e para quê especular.
Obs (s): Infinito como sinônimo de eterno, ou melhor, algo além da compreensão de espaço-tempo ou qualquer conjectura, hipótese, e teoria científica, e até mesmo sistema filosófico. [..] Para além de qualquer vislumbre humano.
Segunda abordagem:
O arranjo linguístico nos impossibilita observar a unidade em cada abordagem filosófica, pois o é basilar a toda disciplina, dando a ela premissas e objeto (s) de investigação (s), objeto (s) tal (s), explicitado em suas premissas, ou implícito a ela, visualizado após a correta dedução. Seja o clássico silogismo aristotélico, as lógicas heterodoxas, ou às mais voltadas à matemática e suas aplicações, quase sempre em computação, como por exemplo, a álgebra booleana, ou a filosofia analítica com B. Russell e a posterior L. Wittgenstein, ou a abordagem dialética, e também as inúmeras escolas de filosofia desde a antiguidade clássica, todas elas têm em comum, como função determinante ou premissa fundamental, ou vetores contidos no mesmo espaço vetorial, daí a sua disposição nele serem suas nuances na história, o próprio uso da razão, ainda que não a se possa definir. Essência, o que é, sua realidade é material, derivada dela, o que é informação, interpretação, o mental, substância, causa primeira, diferentes nomes e definições que se complementam e apontam sempre para a mesma coisa, o seu sentido é, isto ou algo além, aquém disto tudo, metafísica, revelação, reminiscência e etc…Tudo se resume a uma só dúvida, é somente? E atentando-se à nossa indeterminação ao se debruçar no possível entendimento do transcendente teológico, fica em aberto às grandes questões da filosofia, pois o está, apenas isto ou …? Sendo assim, precipitado seria qualquer afirmação, pois jaz filosófica. O que aparentemente temos, é uma indeterminação, no conceitual de SPI, mas como somos seres finitos, orgânico, não sabemos se ao mais infinito chegaríamos a alguma conclusão, o que me parece ser bastante razoável propor que, dado a nossa condição evidente, o sistema da possível verdade é no mínimo, para nós, um SI.
Sofro, logo existo
Silogismo
1- Ansiamos obstinadamente por saber desde que nos damos por humano (''o que *não cessa* de *se escrever*'').
2- A coisa em si é inacessível (''o que *não cessa* de *não se escrever*'').
3- A verdade se apresenta apenas como possibilidade (''o que *cessa* de se *escrever*) e tudo isto nos causa angústia.
Esclarecendo
Me refiro a verdade da coisa e do real enquanto todo. A nossa relação com a verdade, real enquanto todo, é de angústia e ela marca seu impossível através da contingência, gerando pela lembrança sofrimento, pois o conjunto aberto nos causa incômodo, como prova, perguntar algo e ouvir uma resposta que não responde, além de termos uma necessidade não só orgânica, mas também em pathos pela verdade, por significados, sentidos e porquês. Uma das possíveis formas de elucidar que a verdade se apresenta a nós como possibilidade, mesmo ela sendo impossível, é o fato de tudo isto ser questionável, sendo assim, talvez a verdade nunca se apresenta, mas apenas a nós é representada enquanto impossível através de nossa linguagem insuficiente. Como a linguagem e a razão é o que nos define como humano, pois é o que nos diferencia, e sendo tudo isto seu grande marcador de realidade e desejo, podemos assim concluir por equivalência ou analogamente a regra da cadeia que sofremos, portanto, existimos.
Obs: Talvez este não seja o grande desejo da razão, principalmente no seu primórdio, talvez seja apenas meu objeto a, mas se atendo que é ela e a sua busca que nos define como humano, mesmo ela sendo um subproduto de uma complexa circuitaria neural ou detentora de uma substância pensante, ela é nós e nós somos ela em essência; só não nos damos conta de tudo isso porque o afeto não emerge a todo momento, até porque não desejamos, daí a fuga do tédio através do divertimento como retratou bem Pascal, mas este de fato é o nosso ser.
Empatia onde estás tu?
- Estou a desaparecer...
- E eu que tenho a ver?
- Olha! Aquela ponte parece perfeita.
- Calma! Você não pode fazer isso agora.
- Porque estás a se preocupar?
- É que meu celular não estava no modo gravar
- ... 😶🖤 [Luto]
- Que tragédia eu consegui capturar, minha rede social vai bombar!!!
Empenhado em provocar risos
Deixando um pouco de lado
seus problemas, seus conflitos
Ofuscando tragédias alheias
ou transformando-as em comédia
Causando boas risadas
como um santo remédio,
Pra almas cansadas,
um possível refrigério
O senso de humor não é constante
mas é fundamental, principalmente,
na vida de um comediante.
Força Gaúcha: Uma Homenagem ao Povo do Rio Grande do Sul
Nas terras do sul, onde os campos se encontram com o céu, um povo guerreiro enfrenta tempos de prova e dor. O Rio Grande do Sul, conhecido por sua bravura e labor, hoje sofre com as marcas de um desastre sem igual.
Frente a chuvas implacáveis, casas, pontes e barragens se desfizeram, mas o espírito gaúcho permanece indomável. Este povo, unido por objetivos comuns, não conhece a palavra desistência. Trabalhadores incansáveis, estarão juntos na resistência.
As vidas marcadas pela tragédia, os desaparecidos entre escombros, as famílias desabrigadas clamam por nossa solidariedade. Enquanto choramos os que se foram, também celebramos a força daqueles que permanecem, reconstruindo, dia após dia, o solo que tanto amam.
Ao povo do Rio Grande do Sul, oferecemos nosso apoio incondicional e nossa admiração. Que a prosperidade retorne aos vossos lares e que a união continue a ser a vossa maior força. Estamos convosco, hoje e sempre, na reconstrução de cada pedra, cada ponte, cada casa e, em cada oração e em cada gesto de apoio.
Com respeito e esperança,
Nego, sente o drama
Mariana ainda tá na lama
Entre o sucesso
A desordem e o regresso
O verde da esperança desbotou
Amarelou
E a bandeira tão bonita se sujou
Dando murros
Não passa nada
Derrubo muralhas
Enquanto sou muro
É que "o mundo é diferente
Da ponte pra cá"
Não sou Ponte Preta
Sou São Paulino
Treinando na Barra Funda
Torcendo pra barra não pesar
E a lama romper a barragem
Oro e desejo
Falar até mesmo
A lingua dos anjos
Dos Santos
Mas só falo a lingua portuguesa
Ainda que cheio de gírias
"Gíria não, dialeto"
Faço versos
Vendo beleza em tudo no universo
O lixo pra uns, é luxo pra outros
"Porque até no lixão nasce flor"
E mesmo que essa flor tenha espinhos
Confie
Ainda que doa
"Entre o corte da espada
E o perfume da rosa"
tipo "mulher ingrata
Que te beija e te abraça
Te rouba e te mata"
A vida é loka
"Ore por nós pastor
Lembra da gente"
Espiritual,
Racional,
MC: 16:20 já diz
"Os sinais os seguiram"
"No culto dessa noite
Firmão segue quente"
Mariana ainda conta 1,2,3
Vixi, já até perderam as contas
Ou pior, pararam de contar
Nego, sente o drama.
"DIA FESTIVO"
Então... Sendo hoje teoricamente um dia tão especial, "Ė Meu Aniversário" , deveria ser de fato um "Dia Festivo" a ser comemorado, afinal ao longo desses anos trilhados por caminhos tão complexos, pontos cruzados, montanhas-russas, em idas e vindas. Uma luta constante, muitos obstáculos, muitas vezes deixando cicatrizes no lugar da dor... Saudades no lugar do amor, mas aqui estou.
No ano passado, nessa mesma data "2021" ao Congratular-me , com cada uma, com cada um, fazia uma reflexão, assim como hoje. Por MAIS UM 30 DE MAIO na minha vida. Naquele momento reflexivo, refletia pura e unicamente o caminho que segui para chegar até aqui, estava realmente muito feliz pelas conquistas e POR MAIS UM 30 DE MAIO, diferentemente de hoje "2022" na minha reflexão, onde vivemos tempos sombrios, que me faz refletir com muito mais profundidade nesse "Dia Festivo" que na prática, há muito menos a se comemorar. Estamos sendo mortos pelas mãos do Estado por asfixia, estamos sendo asfixiados pela ausência de investimento público nas encostas, no saneamento básico, por parte dos poderes constituídos. Principalmente em Pernambuco, meu querido e amado Nordeste, isso me assusta.😔 A tragédia que se abateu sobre o Recife e Região Metropolitana mudou o foco do cenário desse "Dia Festivo" . Há pouco o que se comemorar. Era de conhecimento de todos e de todas uma TRAGÉDIA ANUNCIADA, precisou de uma calamidade pública para que os poderes municipais, estaduais e federal trabalhassem juntos. “Antes tarde do que nunca", quantas vidas teriam poupado. Minha irrestrita solidariedade as famílias vítimas das fortes chuvas que caíram sobre as comunidades de pernambucanas
Hoje MAIS UM 30 DE MAIO, na minha vida, de coração apertado. Sou profundamente agradecido a todos e todas que de uma forma ou de outra, distante ou de perto, estiveram ou estão, caminharam ou caminham comigo, nesses caminhos tortuosos, apesar dos obstáculos seguiremos juntos. E assim sem muito o que comemorar nesse "Dia Festivo" quero agradecer a todos, a todas e a todes, por me permitirem a fazer parte da vida de vocês.
Sou e serei eternamente agradecido e assim, MAIS UM 30 DE MAIO EM NOSSAS VIDAS.
Gratidão
Fernando Kabral
Olinda, 30 de maio de 2022
#FelizAniversario
#fernandokabral
#Parabenspramim
Fomos nos habituando, de tal modo que passamos a pactuar com a tragédia, aceitando-a como cotidiano. Me espanta essa capacidade de acomodação da mentalidade, sua adaptação ao horror. Acredito que a gente possua um componente de perversidade que nos leva a encarar como normal esse pavor, a desejá-lo, às vezes, desde que não nos toque.
Eu não concordo em atacar deus afirmando que ele não fez nada pelas pessoas de uma tragédia, pois tragédias acontecem o tempo todo, por culpa de homens ou como fatalidades, porém também não acho sensato atribuir a sobrevivência das pessoas que lutaram por suas vidas ou aos pais que não deixaram seus filhos irem para alguma festa mal encerrada por qualquer motivo, que obtiveram livramento de um trágico ocorrido, a alguma divindade, pois assim se está jogando apenas do outro lado da mesma moeda, a ignorância, retirar a responsabilidade pessoal de nossos erros e acertos como humanos racionais.
Quando a notícia de uma tragédia nos aproxima da morte a gente só pensa que isso pode acontecer com qualquer um de nós e a qualquer momento. A reflexão que fica é pra que saibamos usar melhor nossa vida que é tão grande mas tão curta ao mesmo tempo. Temos uma vida toda pela frente ou só um segundo pra pensar, pra dizer, pra fazer algo bom pra alguém. Eu, como todos que se sentiram afetados pela dor imensa dessa tragédia, penso logo em família e amigos. A morte é traiçoeira e não escolhe dia nem horário pra aparecer, mas ela aparece e a gente tem que seguir em frente. O mais difícil é assumir que a gente só dá valor quando perde e não sabe aproveitar o que tem, quando tem. Quantas tragédias precisarão acontecer pra gente aprender?
“Hoje eu rio da tragédia de ontem. A vida é um circo que se monta e se desmonta todos os dias, e os espetáculos nem sempre rendem bilheteria. Mas qual a graça, se não houver um palhaço? Qual a emoção, se não houver o perigo? Qual a sensação, se não houver um animal enjaulado? Qual a comemoração, se não houve aplauso? E sigo rindo do que devo e do que não devo… Porque hoje as cortinas se fecham, mas amanhã elas logo reabrem.”
Não deveríamos encarar a morte como uma tragédia ou pagamento doloroso de pecados, mas como mais uma forma de aprendizado onde no final o sentimento que fica é de dor e perda e uma ponta de conforto por termos convivido com o ser espiritual cheio de falhas mas com ensinamentos em busca de aprimoramentos também.
Cansei... Álcool definitivamente é uma desgraça, uma tragédia, ele destruiu minha familia, destruiu muitas famílias que eu conheço, e agora chega... De hoje em diante minha meta é não beber álcool nunca mais, no máximo do máximo uma taça de vinho e olhe lá, raramente. Não consigo mais lidar com toda essa hipocrisia e seguir com a consciência tranquila sem fazer nada. De sintéticos também eu to fora! Já conheci meu lado obscuro, negativo e inferior o suficiente, agora é um momento de profunda reflexão, profunda limpeza e profundo desenvolvimento, e essas toxinas tão indo na direção contrária: sujeira, ignorância, ilusão, dor, doença, disso tudo eu já estou farto! De desgraças o mundo já está cheio, faço questão que minha vida não se torne mais uma, como muitas que eu vejo ao meu redor. Cada um faz o que quer da vida, mas se tentar me atrasar... É poucas idéias...
“A maior tragédia que pode acontecer a um mestre espiritual é ter, após a morte, discípulos, aqui na terra, incapazes de compreender o espírito dele; esses discípulos, possivelmente ensinarão precisamente o contrário do que o mestre disse, e isto como sendo a pura doutrina do grande iniciado...”
As vezes eu queria escrever uma história de vida sem ter vivido ela, um romance ou uma tragédia, algo que ficasse apenas no meu caderno, queria crescer a beira mar, sem gostar de praia, uma casa na árvore; em uma fazenda qualquer, com um balanço e um lago, um fim de tarde cinzento, com luzes dos vagalumes em meio a neblina, um gato gordo e uma coruja branca, um trator 56 e uma plantação de milho, um espantalho e corvos no céu, um treiller velho e uma viola caipira, um chimarrão e um pão de alho, e deitar para dormir num colchão velho e um lençol remendado.
Quero ser superficial, antes que nossa história vire uma infeliz e odiosa tragédia. Quero fazer você virar herói antes de sair da minha vida, simplesmente porque já cansei de transformar ex namorados em terríveis gigantes cruéis que esmagaram minha paz por um tempo até que apareceu um menino bonzinho e me tirou do vicio igual uma bêbeda de amargura e solidão. Quero ao menos uma vez, contar a história em que tive o prazer embora não pense ser prazer em esmagar um coração chamuscado de doçura e seriedade, um miocárdio que só me deu amor, valor, expectativas e vida. Pensando bem, deve ser um prazer. Afinal todos que entraram em minha vida saíram da mesma forma, gordos de um amor melado e carente à lá Grazielle. E eu sempre saio magra de sentimento, sendo corroída pelo ácido da tristeza, que vai deixando buracos ocos e vazios intensos que me reduzem a moribunda.
Sempre que fico sabendo de alguém que passou por uma tragédia não penso no acidente ou no diagnóstico,nem mesmo no choque inicial ou no posterior sofrimento.Em vez disso, encontro-me recriando os momentos corriqueiros que antecedem a tragedia. Momentos que compõem nossa vida,momentos que passaram despercebidos e que,provavelmente,seriam esquecidos se não fossem os eventos que se seguiram.As lembranças anteriores á tragédia.
Quem não se comoveu com a tragédia na boate Kiss? Quem não se imaginou no lugar daquelas pessoas? Quem nunca confundiu a porta do banheiro com porta de emergência? Quem nunca se imaginou em uma lugar e pensou no que fazer em caso de incêndio? Quantas famílias estão esperando por noticias de seus filhos que estão lá estendidos no chão daquele ginásio? Quantos pais não estão ligando pra saber sobre seus filhos? Quantos jovens não morreram sem saber o que estava acontecendo? Quantos pais não terão mais os abraços de suas crianças? Sim, crianças, porque para os pais somos eternas crianças. A dor não consome somente quem estava lá, mas o mundo todo. Mais daí vem a maior pergunta: O dinheiro vale mais que uma vida? Cobrar as comandas valiam mais do que salvar as pessoas do seu trágico fim? Daí vemos que precisamos aprender a ser Humanos.