Texto de reflexão
Meditar, é mergulhar no nosso subconsciente para podermos fazer um exame de consciência nas coisas que erramos e acertamos. Temos que nos concentrar também nas decisões políticas, para não sermos taxados de povinho, e sim, de pessoas politizadas de uma grande nação. Nossa terra é boa e não podemos nos deixar ser ridicularizados por políticos vigaristas e corruptos.
Uma grande plateia assiste embevecida a explicação do grande personagem: O homem pode criar o espectador, o espectador apela para o controle remoto, o controle remoto ilude o espectador, traído pela ansiedade, atraído pela suposta obviedade de suas escolhas, ele, o expectador, simula um drama disponível, simplifica seus conflitos e é dominado por uma lassidão que o mantém como um eterno espectador.
Me vejo em uma constante batalha interna, e por mais que a humanidade tenha evoluído ao ponto de recebermos o conhecimento mastigado - ao ponto de não precisarmos raciocinar -, não consigo me contentar com isso. O momento que a filosofia nasce, é o momento em que começamos a nos questionar. Concordo com quem disse que a dúvida é o que nos torna racionais.
Temos que seguir o exemplo de Jesus na passagem dele com a mulher adúltera, quando todos quiseram apedrejá-la, vocês se lembram? Pois bem, ele não deu uma resposta rápida ao povo, primeiro ele refletiu para depois aplicar a lição. Temos que aprender com Jesus, pois muitas de nossas respostas rápidas têm ofendidas a muitos.
Quando meus ombros sentem peso e minhas pernas cansam na minha caminhada, não gosto de retroceder, prefiro parar para descansar e depois prosseguir descansado rumo ao meu objetivo. Porque no dia em que eu voltei, continuei com as mesmas dores nas pernas e nos ombros deixando de ganhar, saborear e desfrutar de muitas coisas boas que pessoas gozaram por eles não desanimarem.
Você não faz tudo o que racionalmente deseja ou planeja. O maior exemplo disso é o gasto com cartão de crédito ou dinheiro vivo. Pessoas com cartão gastam quase duas vezes mais porque não “sentem” o quanto estão gastando. A mente subliminar faz o dinheiro do cartão de crédito parecer menos.
O meu erro é desculpar demais e me amar de menos. É como se a minha saúde fosse tanto faz, e eu gostasse de tomar fortes doses diárias de veneno. E muitas das vezes, meus olhos enchem d'água, por eu ter raiva de mim mesmo em querer acreditar tanto nas palavras. Esse é meu problema: dar continuidade já sabendo quais serão as consequências . Quando na verdade eu deveria colocar a cabeça pra pensar, e deixar de depender dos outros para ser feliz. Parar de dar espaço para tantas vírgulas cansadas e pôr o necessário fim. Pois é, esse é um dos meus maiores erros, afinal, sempre estou colocando na minha frente quem só sabe me tratar do avesso...
A incitação ao pensamento filosófico pressupõe uma via de duas mãos, afinal, se em uma conversa orientada à reflexão os indivíduos fazem, cada um, um monólogo semi-interativo, onde há uma cusparada bilateral de ideias, sem sequer ter espaço para os pontos de reflexão apresentados pelo outro serem objetos de pensamento, temos que esta dita conversa não pode ser considerada "reflexiva". Algo assim se torna uma guerra cega, travada através de palavras, tendo como sua justificativa o "eu estou certo", e como seu fim a perda do respeito pelo outro.
A música é algo tão profundo que consigo imaginá-la parando guerras. Imagine os alto-falantes tocando as músicas que mais tocaram a sensibilidade dos homens que lá estão lutando... Consigo imaginar eles se ajoelhando e chorando, depois se abraçando e lamentando, e enquanto isso aproveitando a beleza que é uma música.
Cerramos as nossas bocas e as nossas almas. Por acaso temos direito à palavra? E por mais que a tivéssemos, de que valeria? Voz de mulher serve para embalar as crianças ao anoitecer. Palavra de mulher não merece crédito. Aqui no sul, os jovens iniciados aprendem a lição: confiar numa mulher é vender a tua alma. Mulher tem língua comprida, de serpente. Mulher deve ouvir, cumprir, obedecer.
Apesar da definição de felicidade ser confusa e complicada, podemos diferencia-la muito facilmente quando manifestada em indivíduos. Basta olhar para o rosto de alguém feliz e compará-lo com o de alguém triste. Portanto, com isso quero dizer, em resumo de ópera: não vale a pena procurar pela definição de felicidade, já que ela se basta, as outras coisas que você faz servem para que você alcance a dita felicidade, e ela, apenas ela, se basta.
De que serve viver o presente se lamentando por aquilo não vivido no passado, perdendo aquilo que poderia vir a ser no futuro? Se o fim da vida é eminente e do conseguinte nada se sabe, o que afinal nos mantém longe da iniciativa e do auto-desenvolvimento? O niilismo dos covardes diz ser inútil a construção de uma vida de um fim tão curto anexa de um efêmero universo, mas covardes e unilaterais são ao cogitarem imaturamente tamanha lugubridade. As pessoas mais influentes e prestigiosas de toda história não passaram horas articulando as mais diversas possibilidades. Das grandes diferenças entre um covarde e um vencedor, destaca-se a atitude e a sede de viver. A sede de fazer com que a própria passagem em um universo tão mundano seja tão mais memorável, vívida.
“No momento derradeiro de nossa partida, sozinhos no leito da morte, (re)passaremos nossa existência na velocidade que o nosso cérebro permitir, e chegaremos a triste conclusão de quanto poderíamos ter sido melhores conosco, com os outros e o mundo, mas infelizmente já não teremos tempo para mais nada, exceto para lamentar.”
Como as limitações pessoais determinam o sucesso? É simples. Elas delimitam as fronteiras até onde poderemos ir, independentemente de quanto sejamos capazes ou talentosos. Suas limitações pessoais – seus comportamentos restritivos conscientes ou inconscientes – o detêm e, em última instância, determinam seu nível de sucesso.
É impossível correr bem olhando para trás. As dificuldades, os conflitos, as expectativas frustradas, as inseguranças, os abusos, as relações complicadas e os acontecimentos marcantes da vida fazem com que todos nós carreguemos certa bagagem da qual precisamos nos livrar. O segredo é estar disposto a tratar essas feridas emocionais, pois, quanto mais para o fundo da mochila empurrarmos esses sentimentos, mais entranhados eles ficarão. E essa mochila pode se tornar um fardo grande demais para se carregar todo dia.
Quem sou eu? Venho tentando encontrar uma resposta para isso desde quando comecei a escrever. São centenas de palavras, conexas e desconexas, jogadas aos montes em folhas de papel, documentos no Drive, anotações no celular e conversas de WhatsApp. Percebo que tudo não passa de frustradas tentativas de me encontrar perdido em alguma dessas linhas.
Isto é uma coisa pensada por mim e não deve ser analisada com rigor; digamos que a a vida seja uma compilação de emoções, e neste mundo em questão viemos para viver o sofrimento, ver a morte e a destruição de perto, a falsidade verdadeiramente dita, a desordem e a revolta, a consciência de que somos nada mais do que criaturas lúcidas destinadas a conhecer o início e declínio da sociedade.
As vezes se preservar em silêncio não significa deixar de compreender o que está sendo dito é simplesmente um momento de reflexão, de aprendizado. Pois infelizmente, tudo que está sendo pronunciado não tem nenhum sentido e não irá agregar em nada e é mais fácil ouvir do que manisfestar seus pensamentos com uma pessoa que não tem nada a acrescentar, pois sua limitação é tão grande quando seu ego.
É plural, o amor. Só uma visão antiga, antes de se saber que somos construídos por camadas sucessivas, podia imaginar o amor como um instrumento monolítico. Essa concepção priva as pessoas da alegria e amarra o amor à idade. De facto, não existe essa amarra se formos cultos do ponto de vista psicológico. O amor é um estado de alma que evolui até à morte.
Jesus uma vez multiplicou pães e depois dividiu com o povo. Pensando nesse episódio eu cheguei à conclusão: nós temos que multiplicar primeiramente nossos pequenos recursos para depois ajudar aos outros. Sei que é nobre repartir o pouco que temos, mas é sabedoria dividir o que possuímos com qualidade e quantidade a quem merece sem nos fazer falta. Como vamos dividir se não temos? O povo daquela época seguia Jesus por causa da comida viu? E hoje não mudou muita coisa, muitos os seguem não é pensando em salvar a sua alma, mas sim em outras coisas.
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