Texto de reflexão
Ser como criança
Ser como criança é ser como um peixinho pequeno e curioso na imensidão de um oceano de possibilidades. É nadar livremente e explorar os detalhes fascinantes da vida.
É saber que os joelhos ralados vão sarar com um simples beijo e aprender que o amor é o remédio mais poderoso do mundo. É nunca parar de sonhar, pois peixinhos nunca fecham os olhos, nem mesmo para dormir.
Na imensidão azul que é o nosso planeta, lembrar que as crianças são verdadeiramente livres para sonhar é a inspiração que precisamos para continuarmos a nadar.
Há um lugar que não precisamos usar as melhores roupas;
Há um lugar que não precisamos usar máscaras;
Há um lugar que não precisamos ser bem-sucedidos;
Há um lugar que não precisamos ser avaliados;
Há um lugar que não precisamos utilizar utensílios de segurança;
Há um lugar que não precisamos de títulos;
Há um lugar e esse lugar é permanecer no Senhor.
O tempo, as circunstâncias da vida e seu Espírio me ensinaram que caminhando com Ele eu não encontro o que é efêmero, mas sim o que é eterno e valioso. Encontro o seu olhar de amor, e me acho entre as linhas da sua Palavra e aos poucos a transformação vai acontecendo.
Essa vivência é minha e não se encontra nas prateleiras dos mercados para venda. Ela é de graça, ela é o resultado da GRAÇA, essa graça que me alcançou.
Obrigada meu Abba por mais um ano de vida que completo hoje!
Quando você estiver sem vontade nenhuma de fazer algo que não agrada a Deus, não faça, é certo de que Ele que está querendo te livrar de alguma situação.
Quando você estiver sem vontade nenhuma de fazer algo de Deus, e um sinal que está no caminho certo, e que grandes coisas estão por vir.
O dia amanheceu diferente,
talvez mais contente,
mas um convite constante de uma lembrança distante,
colocou tudo a perder.
Lembrei dos momentos,
das fases e do tempo que pude viver,
também do meu avó que no Natal nos deixou,
não um presente,
mas nos corações as sementes de uma vida de amor.
Ao pensar na infância,
sem entender a distância
parece que só dois anos durou.
Mesmo assim com certeza,
mas também com tristeza
sei que muito mudou.
Porém, nem tudo é triste
e o meu Deus, que existe,
dos detalhes cuidou.
E ao despertar me convido,
a viver aos sorrisos,
socorrer os aflitos,
fazer tudo com amor.
►Em Um Luar
Em minhas andanças, te procurei sem saber
Caminhadas sobre pedras molhadas, meu viver
Pedi aos céus um sopro, pois estava cansado do sofrer
Meu bem, foi quando se apresentou, me entreguei
Criei, logo que em casa cheguei, um texto, que amei
A chuva batia em minha janela, como forma de convite
Estava, quem sabe, se oferecendo para refrescar meus pensamentos?
Não sei, meu bem, confesso que não sei.
.
Senti um conforto quando a vi pela primeira vez
Parecia até premeditado, como se outrora, eu fora teu freguês
Deixei-a naquele simples, e agradável banco de madeira,
E segui com minhas andanças, inspirado como nunca antes
Lá, bem do alto, a lua me observava, todo saltitante, pensando bobeiras
Indagando ao ar se tu me amarias do jeito que sou, tão imperfeito
Quando abri minha porta, velhinha que só, escrevi um texto, quando estava só.
.
Passei a noite toda orquestrando o sonho
Quando enfim fechei meus olhos, me senti refugiado em asas de um anjo
Aconchegante, meu bem, imaginei que fosse o teu abraço
Mas, como poderia? Nunca o sentira antes, que estranho
Talvez, lá no fundo, meu coração ressoava teu nome
Curioso, mas, escrevi um texto dizendo que a amo.
.
Sortudo seria se, em minhas andanças, nos esbarrássemos de novo
Bem que poderia escutar um anjo me chamando de moço
E todo bobo, eu sussurrasse à distância, tesouro
Queria retornar ao meu porto, e dedicar a ti, versos soltos.
Vamos falar sobre a frase "cada um oferece o que tem"
Então se um pessoa não oferece o que você espera, ela é automaticamente má? Será?
Somos nós os únicos culpados por esperar demais, depositar nossa felicidade e expectativas no outro. Já se perguntou se o outro sabe o que você espera dele, ou se ele está afim de lhe dar o que você espera? Já se perguntou se você não é expectativa de alguém?
Não estamos aqui para servir ninguém, estamos para ser felizes, busque a felicidade sem esperar nada de ninguém, porque ai sim ela será somente sua.
Por Cássia Andrade
►Um Lugar Para Um Louco
Talvez eu esteja ficando louco,
Pois, hoje eu fiz das minhas paredes uma plateia
Sozinho no quarto, fico conversando com elas
Um antissocial em busca de um lugar ideal,
Que algumas vezes possuí pensamentos surreais
Sem conseguir controlar os instintos naturais.
Talvez eu esteja excluído deste novo mundo,
Um mundo dominado pela alienação do adulto ao jovem prematuro
Não consigo raciocinar como podem existir pessoas ocas,
Sem consciência para pensar, refletir, que não falam nada quando abrem a boca
Sinto como se fosse o único a testemunhar a impotência das outras
Há quem diga que isso se deve ao controle das grandes potências
Mas, como duvido de tudo, devo discordar,
Há sempre a suspeita sobre o que possa ser lido
Pois, feito uma moeda, existem verdades com mentiras encobertas
Com uma simples opinião, digo que as pessoas já foram mais espertas
As mentes delas hoje estão desertas, aceitando ideias discretas
Leiloando seus pensamentos, à procura de uma ótima oferta.
Há brasileiros nos jornais, sobre atos judiciais
Entre os envolvidos, jovens sem diploma, com ideias criminais
E eu aqui pensando que os adultos eram os que deveriam guiar o bando
Mas o mundo, como sempre, está mudando
E hoje já não sei mais como aderir ao pensamento mundial,
Se todos são influenciados com gestos brutais,
Como o atentado na Europa, com cheiro de pólvora.
Talvez minha mente não esteja bagunçada como a de Darko
Posso até não carregar esse fardo,
Mas nada acontece por livre a caso
Poderia ser a teoria do caos, de fato
Seria eu mais um lunático solto no mundo a fora?
Ou apenas uma pessoa comum, sem defeito algum?
Pois, da atualidade, sinto que não faço parte
Nas músicas da moda que sempre me incomodam
Das brincadeiras da infância sinto saudade
Os novos estilos me dão sono
Os clássicos são os que amo.
Escolho então fechar a porta, e conversar comigo mesmo
Melhor falar sozinho, do que discutir com um mundo sem jeito
Seletivamente eu separo as palavras que aqui escrevo
Cuidadosamente tento meditar, em um texto reflexivo
Mas a barulhada do lado de fora atormenta meu lado pensativo
Fecho então as janelas, e silencio meus ouvidos,
Afim de escapar deste mundo que está em declínio
Que essa infecção de pessoas sem noção não chegue aos meus filhos
Hoje posso ser um jovem sem direção,
Mas mesmo sem saber onde ir, eu me perco entre meus textos líricos,
Sem ferir ninguém, sem fazer mal ou bem
Apenas estou aqui, escrevendo, com sentimentos.
EU MESMA pt.2
Até nesse momento me foge o ruma das palavras
Mesmo não sabendo o que dizer
Me questiono inconscientemente
Devo soltar ou prender
Me soltar dos sonhos irreais que me fui feliz enquanto sonhava acordada, mas era só alegria momentânea ou
Me prender as incertezas da vida, ao medo, os momentos que fiquei triste, mas forte.
Me causaram dores de barriga de tanto rir, a vergonha que sentir ao cair, o orgulho de vencer, a decepção de perder, aos choros que aliviaram a dor, os sorrisos que me questionaram sobre o que é felicidade, e que no final eram tristes e reais.
Eu pedi para uma IA a formula caseira do remédio do sono eterno.
A IA me deu tanto conselho que quase morri de sono de tando ler.
Depois pedi para uma IA do mal a formula caseira do remédio do sono eterno.
A IA do mal era tão do mal que recusou, não deu a formula e ainda queria zombar de mim.
Conclusão; Vou ficar acordado.
Na verdadeira política, o que realmente importa é o serviço genuíno. A cada dia, vemos uma multidão crescente descrente da política, pois nos deparamos com tantos exemplos de políticos que adentram esse campo em busca de seus próprios interesses, indo de encontro ao propósito original que é o de servir. O verdadeiro político não está em busca de privilégios, mas sim de oportunidades para servir, de se dedicar ao bem coletivo, de ser um instrumento de mudança. Ele não busca ser servido, mas sim servir.
E é essa inversão de valores que nos leva à reflexão:
Até que ponto estamos valorizando e apoiando aqueles que verdadeiramente se dedicam ao serviço público? E como podemos incentivar uma cultura política baseada no verdadeiro sentido de servir à sociedade?
O delicioso sabor da Nostalgia
Num domingo preguiçoso, o aroma de bolo de cenoura invadiu a casa, despertando lembranças há muito adormecidas. O cheiro, doce e reconfortante, flutuava pelo ar, como uma canção suave que ecoava pelos corredores e reavivava memórias felizes.
"Ah, que cheirinho maravilhoso!" exclamou minha avó, com um sorriso de contentamento ao abrir o forno.
Aproximei-me, sentindo-me envolvido por uma onda de nostalgia. "Lembra quando fazíamos esse bolo juntos, vovó?" perguntei, me perdendo nos recantos do tempo.
Ela assentiu, os olhos brilhando com a lembrança. "Como poderia esquecer? Você sempre foi meu pequeno ajudante na cozinha."
Juntos, mergulhamos naquelas lembranças preciosas. Misturamos os ingredientes com cuidado, compartilhando histórias e risadas enquanto o aroma delicioso se espalhava pela casa, enchendo cada canto com promessas de conforto e alegria.
"É incrível como um simples cheiro pode nos transportar para o passado, não é?" comentei, sentindo-me aquecido por dentro.
Minha avó concordou, um brilho de saudade nos olhos. "Sim, querido. Os sabores e aromas têm esse poder mágico de despertar emoções e memórias que pareciam perdidas no tempo."
Enquanto mordíamos os pedaços macios de bolo, cada mastigação era acompanhada por um coro de lembranças. Recordamos os dias de verão na casa da avó, onde o aroma de delícias recém-saídas do forno era uma constante.
"Você sempre teve um talento especial para fazer esse bolo", elogiei, saboreando a textura macia e os pedaços de cenoura que derretiam na boca.
Ela riu, uma risada suave que parecia carregar consigo todo o peso dos anos de experiência. "Ah, meu querido, a receita é simples. Mas é o amor que torna tudo mais especial."
Enquanto conversávamos e nos deliciávamos com cada garfada, o tempo parecia desacelerar. É como se estivéssemos em um momento intemporal, onde o presente se misturava com o passado em uma dança harmoniosa de sabores e memórias.
Ao final da tarde, com os pratos vazios e os corações cheios, olhei para minha avó com gratidão. "Obrigado por compartilhar esses momentos comigo, vovó. E por me ensinar que a verdadeira magia está nos pequenos prazeres da vida."
Ela sorriu, um sorriso que iluminava todo o cômodo. "O prazer foi todo meu, querido. Sempre que quiser relembrar esses momentos, basta assar um bolo de cenoura e deixar que os aromas nos levem de volta ao passado."
E assim, com o coração cheio de lembranças doces como o bolo que compartilhamos, saí da casa da minha avó, sabendo que aquele dia se tornaria uma memória preciosa a ser guardada para sempre, como um tesouro escondido nas gavetas da minha mente.
Quando penso que a fonte já secou
Logo ela ressurge
Umedecendo
Lavando a alma
Sem mesmo a tocar
Fazendo uma verdadeira tempestade
Os suspiros são como os furações
As lágrimas a chuva
E como uma manhã pós tempestade
O sorriso brota
Parecendo o sol
Trazendo luz
Esperança...
Que a gente se cure dos pesos da alma.
Que a gente acorde todos os dias com a certeza de
que coisas incríveis acontecerão em nossas
vidas. Que a gente aprenda que nem todos os
ciclos serão eternos, mas o que tiver nos
planos de Deus será permanente. Que a gente
caia, levante e dê a volta por cima. Que as
lições da vida sirvam como oportunidade para
nós evoluirmos e crescermos. Que a dor seja
passageira. Que o riso seja nossa cura diária.
Que o bem seja maior que qualquer olho grande,
inveja e negatividade. E que a gente não
desista dos nossos sonhos mais profundos,
daquele que só a gente e Deus sabe.
Um passarinho na janela
Era uma manhã como tantas outras, quando minha atenção foi capturada por um pequeno pássaro que, com graça e leveza, pousou na janela de minha casa. O passarinho, em sua serena vivacidade, parecia trazer consigo um mundo de reflexões.
Suas asas delicadas tocavam o vidro com a leveza de quem afaga o próprio destino, e seus olhos, dois pontos brilhantes, refletiam a quietude de um espírito livre, como quem tem um céu inteiro dentro de si. A presença daquele pássaro revelou-se como um oráculo silencioso, sugerindo-me que a vida, em sua essência, é uma eterna contemplação do invisível.
Enquanto o passarinho perscrutava o horizonte, pensei nas vezes em que nós, humanos, presos em nossas angústias, deixamos de perceber as belezas simples que nos cercam. Ignorância é acharmos que pássaros, só porque têm asas, não caem ou que nunca descansam nos tapetes de Deus durante o seu percurso. Essa liberdade não tem nada a ver com invencibilidade.
O pássaro, em sua graciosa indiferença, ensinava-me a arte da quietude, a contemplação do instante presente, a sabedoria de viver sem pressa.
E assim, naquele encontro fortuito, compreendi que a janela não era apenas uma barreira física, mas uma metáfora da alma, uma passagem para a introspecção e para o entendimento do nosso lugar no mundo. O passarinho, ao pousar na janela, não apenas a tocava, mas convidava-me a abrir as portas do meu próprio coração para as sutilezas da vida.
"Talvez"
Talvez se eu amar
Só um bocadinho que seja
Só para não ter que chorar,
Só para não te magoar...
Talvez, por te amar
Me ame a mim também...
E assim saíamos os dois a ganhar
Talvez, mas só talvez...
Se em algum momento deixar cair as lágrimas
Pode ser que as deixe secar ao vento
Porque apenas talvez...
O sentimento de te ver a ir com a corrente
O sentimento de não poder amarrar a tua mão
Me mate mais do que o amor ou a solidão
Porque tu és a minha canção
Mas talvez...
como todas as canções que existem...
a minha cação vai precisar ter um final
Mas talvez se o final fores tu..
Apenas talvez...
possa não me sentir mal
"Destino que me conduz":
No caminho incerto, sigo o destino que me conduz
Entre sonhos e desafios, aprendo a trilhar
Cada passo, cada escolha, um novo rumo se produz
E no compasso da vida, deixo a esperança me guiar
As estrelas no céu revelam um destino a seguir
E sob o manto da noite, encontro a luz a brilhar
No enlace do amor e da fé, vejo meu ser florir
E na dança do tempo, sinto o destino me abraçar
Oh, destino que me conduz, mistério a desvendar
Nas voltas da jornada, encontro forças para prosseguir
Caminho incerto, mas com coragem hei de enfrentar
Pois é no pulsar da vida que o destino me faz existir
A Dança das Cadeiras
Certa vez, sentei em um restaurante e vi que um ex-patrão estava lá, conversando com um fornecedor que eu conhecia há uns dez anos. Eu estava com uma mochila nas costas, pois tinha acabado de chegar de viagem. Tirei a mochila, sentei, comi e, em seguida, levantei para ir embora. Por educação, ao passar pela mesa dos dois "homens em posição de poder", parei para cumprimentá-los. Ao ler as expressões deles, fiquei um pouco intrigada e logo fui submetida ao que poderia chamar de interrogatório: “E seu curso, acaba quando? O que vai fazer depois disso? Como é a área comercial? Isso dá algum dinheiro?” e assim por diante. Consegui responder sucintamente às questões enquanto ainda observava as expressões. Apesar de lembrar claramente do fornecedor e do seu nome, e sabendo que ele também se lembrava de mim, já que nos víamos com certa frequência, percebi uma hostilidade velada, e algo como uma surpresa (sou alguém que ele não conhece mais?). Desses que vulgo julga a sociedade, ocupam posições de "poder", havia um amargor quase palpável por estarem no mesmo ambiente que uma ex-funcionária, agora autônoma e graduada. Após perceber os tons ofensivos e os olhares capciosos, meu ex-patrão comenta: “É a dança das cadeiras.” Levanto, sorrio hostilizando o comentário e vou embora.
"Consciência Humanitária"
Sinopse
Uma crônica que mergulha nas reflexões sobre a importância da consciência humana, da caridade e da empatia em meio às demandas do mundo contemporâneo. Através de exemplos concretos e análises profundas, a crônica convida o leitor a refletir sobre como pequenos gestos de bondade e solidariedade podem impactar positivamente não apenas aqueles que os recebem, mas também aqueles que os praticam. Com uma abordagem sensível e inspiradora, a crônica busca ressaltar a essência humanitária que reside em cada um de nós, incentivando a construção de uma sociedade mais empática e solidária.
Notas do autor:
A inspiração para escrever esta crônica sobre a consciência humanitária surgiu de uma experiência marcante que tive ao presenciar a generosidade de estranhos em um momento de necessidade. Ao testemunhar a solidariedade e compaixão em ação, fui impulsionado a refletir sobre o impacto transformador que pequenos gestos de bondade podem ter em nossas vidas e na sociedade como um todo.
"Consciência Humanitária"
Num mundo em constante movimento, onde o tempo parece escorrer entre os dedos como areia fina, a consciência humana se vê diante do desafio de se manter conectada à empatia e à compaixão. Em meio às demandas do dia a dia, é fácil se deixar levar pela correria e esquecer-se do impacto que pequenos gestos de caridade podem ter na vida daqueles que mais necessitam. No entanto, é justamente nesses momentos de desafio que a verdadeira essência da humanidade se revela.
Na correria do dia a dia, muitas vezes nos deparamos com situações que nos levam a refletir sobre a consciência humana e a prática da caridade. Ao presenciarmos a realidade de pessoas em situações de vulnerabilidade, somos confrontados com a necessidade de agir em prol do próximo. Um simples gesto de bondade pode fazer toda a diferença na vida de alguém. Desde um sorriso acolhedor até uma doação de alimentos, cada ato de caridade reflete não apenas a generosidade, mas também a consciência do impacto positivo que podemos causar na vida daqueles que mais necessitam. Ao nos colocarmos no lugar do outro e compreendermos suas dificuldades, nossa consciência humana nos impulsiona a estender a mão e oferecer auxílio, promovendo assim uma sociedade mais empática e solidária.
Notas finais:
Ao final desta crônica sobre a consciência humanitária, convido cada leitor a considerar o impacto positivo que suas ações compassivas podem ter no mundo ao seu redor. Pequenos gestos de bondade, solidariedade e empatia têm o poder de transformar vidas e comunidades, e é com esse entendimento que encorajo todos a procurarem oportunidades para praticar a caridade e o amor ao próximo. Se cada um de nós se comprometer a ser uma luz de esperança na vida daqueles que estão ao nosso redor, juntos construiremos um mundo mais compassivo e acolhedor para todos.
Autoria de Daniel Vinícius de Moraes
As coisas tem mudado em tão pouco tempo, e eu sei o que devo fazer.
Quando eu te deixo meu silêncio é porque existe um barulho explosivo dentro de mim, mas ele sempre foi barulhento o suficente para que as pessoas percebessem sem eu ter que fazer um minimo esforço.
Eu não quero te forçar a viver nada que não esteja dentro do seu coração;
Na realidade eu sei onde ir ou o que fazer na hora certa.
Se você se perder no meio do caminho, não se preocupe comigo, eu sempre sei onde ir.
Já fui abandonada, já abandonei já não é angustiante mais.
"Que soprem os quatro ventos das veredas da justiça de Deus, trazendo até nós um alinhamento sobrenatural. Sendo assim mesmo que as tempestades, terremotos, dilúvios ou o furacões tente nos desalinhar da nossa meta que devemos caminhar. A chegada é garantida. Pois o Dono do tempo vai adiante indireitando nossas veredas e com Sua coluna de fogo vai nos guiando para cumprir o propósito."
—By Coelhinha