Texto de reflexão
Sabíamos exatamente no que aquilo ia dar, mas apesar dos apesares, tínhamos fé que a insegurança iria nos deixar, um dia. Nós nos seguramos no ar, ou melhor, na falta dele. Já estávamos cansados, queríamos algo diferente. Alguma coisa que trouxesse felicidade misturada com calmaria. Tinha chegado a hora que seguiríamos caminhos diferentes, nossas jornadas seriam opostas e, nossa vida andaria para frente. Porque nós dois sabíamos que a magia tinha acabado. Agradeço por ter sido na hora certa, assim temos boas coisas a recordar e, muitas risadas a repassar. Durou o suficiente para se tornar lembrança, história e recordação. Não doeu tanto assim, não nos matou, não nos deixou desamparados e, foi a vida que nos fez entender que nós tínhamos um prazo de validade. Ainda posso ver seu sorriso de lado numa visão embaçada do quanto ela se parecia com a natureza, enquanto me dava dores de cabeça. Nos vemos - vez ou outra - conversamos e, até irritamos um ao outro, só que não é mais como era. Nós queremos mais e, não é porque somos egoístas, mas porque nosso rumo agora é amadurecer e crescer e, isso significa nos separarmos. Separação não significa dizer "nunca mais", não é um adeus. Só tenho a agradecer a ela por todos os momentos bons, por todas as brigas e desentendimentos, por todas as gargalhadas profundas, por todo o medo que tivemos desse dia chegar, por todos os abraços que nos tiravam do chão, por todas as surpresas e por todas as decepções, por todos os passos que dávamos juntos. Ela me transformou, me fez ser alguém melhor, mesmo que indiretamente. Ela fez meu mundo cor de arco-íris. Ela marcou vários capítulos da minha história e, é por isso que temos que nos deixar partir, para que um dia nos encontremos numa esquina qualquer dizendo o quanto foi bom termos nos esbarrado ali, há alguns anos atrás.
Às vezes, me sinto parte de outro mundo, é quase como se a realidade a qual eu vivo agora, não fizesse mais sentido, não tanto assim. Há tantas coisas as quais se viver, tantos mundos aos quais conhecer, tantas pessoas que podemos ser, que fica difícil escolher. Prefiro não escolher, prefiro ter um milhão de opções e mesmo assim não ter escolhido nada. A cada lugar que eu vou me sinto diferente e, não quero mais voltar, mas mesmo assim não consigo me deixar para trás, não tenho a vontade de abandonar minha vida como ela é agora. É estranhamente confuso. Tenho sentimentos que jurava que estavam mortos, desfalecidos, enterrados. Eu consigo sentir a vida, consigo pegar a luz do sol que passa pela minha carne e, quase sou materializada com o próprio vento. Conheci um mundo que o preço não é nada comparado ao valor e, que não importa o que você vista ou o que já tenha feito na vida, mas sim quanta educação e respeito cabe no seu bolso. Nós temos a chance de recomeçar, reconstruir, realizar, basta querer. Não sei quantas pessoas há dentro de mim, quantos jeitos se pode viver, quantas alegrias e sofrimentos eu aguento, ou quantas pessoas posso fazer feliz, só sei que as possibilidades são infinitas e, se esse desejo que tenho dentro de mim for tão grande quanto àquela vida que eu sinto há quilômetros daqui eu poderei ser mil e umas em uma só.
Fiz tanto barulho que já não se ouvia mais palavras saindo do meu pensamento, porque não sou de gritar com a boca e sim com a alma. É nojento se expor assim. Eu teria me reprogramado se pudesse, e contado até quarenta se quisesse. Eu me perco no oco ímpeto do espírito, mas sou achada facilmente em um dos subúrbios de SP. Não há nada demais em regredir uma etapa ou outra, ninguém disse que precisa seguir à risca. Vai de cada um sentir ou experimentar o âmago de sofrer, para todos os efeitos criaram os analgésicos. Foi-se o tempo onde os lunáticos eram elite, onde se tornavam os donos do incomum. Agora é tudo muito igual buscando tudo muito diferente, e ninguém se toca em como todos são os mesmos. Se ao menos eu fingisse ser heroína, minha mente eclodiria e eu finalmente poderia gritar. Talvez, minhas dores, meus medos, minhas aflições se revelariam. E, se eu realmente fosse forte, por menos que conseguisse, não esqueceria de mim assim, não me deixaria morrer.
Lembrar de você é o pior dos castigos. Não que eu não goste. É que eu fico me torturando quando imagino que poderia ser diferente, como estaria minha vida se ainda estivéssemos juntos. Eu sempre tento te esquecer, mas isso só faz me lembrar de como eramos. Tento te buscar em outras pessoas, mas ninguém tem esse jeito irônico e fofo além de você. Eu fico aqui pensando se você também está pensando em mim. Me martirizando com a ideia de que você nem lembra que eu existo. Lembra aquele dia que eu puxei assunto com você no facebook, nós conversamos sobre algumas coisas, e você disse que tinha esperado por mim? Aquilo era verdade? Você realmente esperou por mim ou tava só me zoando? Eu deveria ter te perguntado. Eu quero te perguntar, mas ai você vai achar que eu quero voltar com você. Eu e a minha mania de deduzir as coisas. Talvez eu queira voltar com você. Talvez eu esteja só carente. Eu não consigo raciocinar direito quando o assunto é você, desculpa.
Produzir conteúdo através das palavras é dar à luz um filho. Tarefa árdua. Dói. É andar de um lado a outro incomodado. Dias, horas e mais horas e nada sai. Se estivesse digitando numa máquina de escrever, rasgaria folhas e mais folhas. O cesto de lixo estaria abarrotado. Mas, depois de todo o sufoco e dor, o texto finalmente nasce. E toda agonia desaparece, ao ponto de nem nos lembrarmos dela.
Posso falar de flores e também horrores, se cupicho fosse, fizesse mesa ai com certeza teria favores. Haverá problema não pois, focarei sem sermão te ser dos melhores senão o melhor, para que saibas que mágoas não habitam e nem lágrimas cairão para molhar esse chão. Hei de molha-lo sim de suor...... a percorrer essa estrada da vida estendendo a mão sem discriminação talvez um dia até a ti que cospe sem direção.
Por todos os dias que eu caminhei sem ao certo saber para onde estava indo e por todas as lágrimas que eu derramei por um motivo ou outro, eu escrevo. Porque perceber um olhar de um "Eu te amo" é libertador. Eu posso ver tudo através dele, sinto a doçura e escuto alguém sorrir por mim, sinto também o toque de alguém que não quer me perder. Apenas um olhar e, eu sou capaz de notar. Será que por um acaso o meu também diz o mesmo? Se apaixonar é estar no meio de uma tempestade elétrica e rezar para que os raios te atinjam, mas amar é outra coisa. Não sei muito bem o que é. Mas, para dizer a verdade, acho que ninguém sabe mesmo. E, ainda sim só de olhar um estranho pode-se concluir se ele está amando ou não. No amor, já começamos sabendo que temos que deixar o outro ir, porque ele sem você é melhor do que, com você. Somos fortes para aceitar, não para abandonar. Somos egoístas também, oras! Guardamos para nós todo esse amor puro pela vontade que temos de fazer aquele alguém permanecer na nossa vida, caso contrário é muito mais provável que essa pessoa fuja à pé se sentir essa sinceridade no nosso coração. E, por todos àqueles que amam alguém, de verdade, mesmo que morram de medo, mesmo que neguem que possam amar, mesmo querendo estar enganadas, mesmo.... imaginando que nunca poderão fazer essa pessoa ser feliz ao seu lado eu cruzo meus dedos. Peço para as estrelas, assopro uma vela de aniversário e deixo uma moeda afundar n'água. Somos todos iguais querendo procurar algo que já temos, somos todos os mesmos quando amamos alguém de verdade.
A madruga ás vezes parece uma imensidão perdida no tempo, é como se os segundo virassem séculos. Eu tô tentando - eu juro, eu tô fazendo o possível para ser forte. Dessa vez eu preciso ser capaz de esconder tudo o que eu sinto por você, não por mim, mas pela tua felicidade. Eu não posso destruir o seu único motivo de ter esperanças de um futuro. Olha, eu sei que sou a pessoa mais egoísta e medíocre do mundo, mas você me ensinou a consertar o que eu ainda acho quebrado em mim. Hoje eu acordei sufocada e - mais uma vez, morrendo de vontade de te ver, seus olhos me acalmam e seu abraço me é seguro. Provavelmente eu esteja louca, porque consigo ver que você sente o mesmo - ou pelo menos sente alguma coisa (será?) Fala pra mim. Diz que sou maluca! Só assim eu largo essa ideia de que você é a pessoa que eu amo, de verdade. Eu me apaixonei por algumas pessoas, mas nunca amei nenhuma delas. Já faz algum tempo que prometi para mim que só diria “Eu te amo” se fosse sincero e verdadeiro, e de repente, assim do nada, eu acabei dizendo isso para você. Desculpa, me desculpa por isso, e por tudo que eu tô fazendo e sentindo. Me perdoa por começar a desmoronar a nossa amizade, nossa relação forte, mas é que dói demais ser só sua melhor amiga. Fere aqui dentro, tá conseguindo ver o buraco? Eu quero que você siga com sua vida, que seja feliz, e que faça de tudo para ficar com essa garota, porque mais do que ela vai ter fazer feliz, você a fará feliz, e você é muito bom nesse assunto, vai por mim. Não liga pra mim não, eu vou ficar bem, só tive um dia daqueles, sabe? E por isso decidi abrir o jogo. Por favor, não tente se explicar, não arrume uma desculpa para não me magoar, não me olhe com pena, só aceite que eu vim aqui para me despedir e que preciso de um tempo de você, mesmo não conseguindo passar um dia sem querer te ver sorrir e saber que você sorri por mim.
São duas da manhã e não importa que eu esteja do outro lado da cidade, no subúrbio de New Orleans, porque me sentir livre desse jeito não me faz querer voltar para casa. Meus dedos dançam no ar e o luar me acompanha nesse tedioso verso. Meu celular? Não adianta me ligar, atirei-o no muro dos hipsters. Meus sapatos? Afundo meus pés descalços no caos. É uma perfeita madrugada para se caminhar com as mãos atadas. Eu entro em um taxi qualquer e caio no sono ali mesmo, o motorista me sacode e diz " - São cinquenta pratas, moça”, não faço questão de perguntar onde estou, só desço cambaleando e tento desembaçar os olhos. O topo de uma colina me espera pacientemente. É laranja e rosa…e amarelo e violeta. O nascer do sol me imobiliza e quando você pensa que não pode ficar mais estranho, fica e eu volto a caminhar pelo subúrbio.
Eu tinha me esquecido como era esquecer aquele olhar. Já se passara muito tempo desde que me senti assim. Não era novidade o cintilar no sorriso, o encanto do riso frágil e o coral das bochechas, então por quê meu coração tilintava como nunca antes? Me sentia um pouco embriagado, e não me leve a mal, mas você me dá dor de cabeça. É quase impossível te entender, e mesmo que eu tivesse todas as peças do quebra-cabeças seria uma palavra cruzada te desvendar, você é meio que doida, sabe? Só que eu sou mais. Sou muito mais louco neurótico pinel das ideias para tentar me fazer de cego-surdo-mudo diante da atual situação. Eu nego a mim mesmo o que não pode ser negado a si mesmo. Você pode ser doida, irritante, dramática, repetitiva só que o fraco da parada não é você, sou eu. Não sou fraco! Entenda, que já passei por isso com você, já te amei demais por um tempo, mas deixei para lá porque percebi que era mais vantajoso te ter como amiga, do que como nada. Imagina se você soubesse e acabasse com tudo? Nosso companheirismo valia mais do que tudo, então fiz com que o assunto morresse. O seu abraço faz ventania se transformar em calmaria, seu jeito de me olhar acalma meu coração, suas palavras poéticas me fazem querer ser uma pessoa melhor, sua determinação me faz perceber que você é a única pessoa para quem eu corro quando preciso, de todos os modos possíveis é sempre você. É você com quem eu falo das minhas fraquezas, é você que eu encontro na rua, é você que nunca mudou comigo, é você que me dá conselhos, é você que me faz ter esperanças de construir uma família. Olha a loucura da coisa, até então eu fingia que não via, não sabia, não sentia….Era fácil mentir para mim mesmo, achar que era só um sentimento momentâneo, que era só um desejo qualquer, que eu estava imaginando coisas e não era mais do que parecia ser. Era melhor não pensar para não sentir, mas as coisas não funcionam assim, porque o que eu tanto procurava havia encontrado em você sem perceber, tinha algo ali - bem na minha frente - raro e verdadeiro. Uma mulher real que me fazia sentir realmente completo e feliz por ser exatamente quem eu sou.
É domingo de manhã e eu escuto pedrinhas na minha janela, vou correndo com passos delicados até a cozinha e escuto uma risadinha abafada. Dou duas olhadas antes, para me certificar que é tudo real. Faça um pedido, eu me lembro como se fosse ontem você sussurrando no meu ouvido enquanto tapava meus olhos. Foi naquele dia que você, finalmente, percebeu que tudo que mais procurava estava bem ali, na sua frente. Me sinto boba por ter deixado você escapar tantas e tantas vezes por entre meus dedos, mas sinto que você é um tremendo babaca por ter me amado e mesmo assim ter mentido para si mesmo. Me apoio no batente da porta e pego a xícara com café pronto da bancada. Eu reservei os melhores momentos para você. Nossas histórias sem sentido às três e cacetadas da manhã me tiram um sorriso ou outro. Como somos infantis e idiotas juntos, consegue se imaginar fazendo todas essas coisas com mais alguém? Consegue se ver sem me ter do seu lado? Independente do tipo de relação que nós temos, a minha vida sem você seria boa, mas tediosa. Minha barriga dói de tanto rir, minhas manhãs são monótonas sem você me chamando de preguiçosa, meus abraços são sem graça sem você neles. Ainda escuto as pedrinhas na janela, termino meu café e vou para o quintal. Lá está a razão da risadinha abafada. Uma garota linda de fralda e vestido rosado que me olha e grita “- Papai, a mamãe finalmente acordou, bem que você disse…ela é uma preguiçosa!” O papai está de costas e pega a menina no colo. Posso reconhecer aquela silhueta, reconheço aquela voz e aquele cheiro. Ele se vira e eu falo aliviada ” - Bom dia, babaca. Cadê meu abraço?”
O tempo está mudando, bem devagar. O amor vai sendo substituído aos poucos por uma bebida aqui, um lance ali e, aos poucos nos tornamos seres desesperados por atenção. Estamos nos baseando em algo material, algo desse mundo imoral, por isso estamos cada vez mais perdidos. A fé hoje é em vão, a compaixão já não existe, e o amor por Deus se omite. A verdade é que nos sentimos vazios , a cada dia que passa e não temos mais para onde correr. Se parássemos para pensar, veríamos que não há nada impossível, nada tão perdido que não possa ser salvo.
Ritmo novo, nunca sentido. Riso fácil, mundo incoerente. Não fui convidado para nenhuma festa. Hoje em dia para onde olho só vejo gente estranha e esquisita. Essa droga de século nos faz sentir autossuficientes para tudo. Realidade sucumbida, desejo explícito e ilícito. Desvantagens em ser meramente moralista, ativista, passivista. Eu vou procurar quem quando precisar correr? Estamos presos nessa cela ilusória onde a inteligência é um prêmio de consolação. Os sábios estão cada vez mais calados, enquanto os estúpidos não param de querer espalhar sua opinião contaminada pelo mundo. Inversões de papéis, pequenos fiéis, sinônimos valendo meros vinténs. Segundo uma pesquisa recente estamos chegando ao fim e, não é do universo que estou falando.
Em um rancho do Mississípi, eu me perdi. A estrada era longa e o número das placas se embaçavam na neblina do outono. E, mesmo que se continuasse a doer eu percorreria milhas e milhas até naufragar num pedacinho de terra abandonado. Eram vários modelos de couro legitimo nas botas, os cinturões refletiam as luzes dos lampiões e “Bette Davis Eyes” tocava. Um banjo me envolvia numa dança nada rítmica, mas mesmo assim tudo me divertia. Era maravilhoso começar a passar por mudanças, já estava na hora da minha vida dar um salto, e não digo um salto daqui-ali, digo um salto dos grandes. Sentia cheiro de lavanda e ao fundo uma garotinha perseguia alguns vaga-lumes. O coração sempre dá um jeito de recomeçar e encontrar uma razão nada racional para tentar de novo. A vida é como uma ampulheta, as coisas acontecem, num determinado tempo, e tudo que vai…volta. Valia a pena morar naquele lugar, e valia a pena lutar mesmo que eu tivesse que percorrer mais um milhão de milhas até encontrar você.
Me tornei um grande escritor, comecei com palavras simples e usadas no dia a dia, não era um intelectual, era considerado como esquisito, estranho e uns diziam que terminaria a minha vida numa clínica para loucos. O sonho de se torna alguem importante no mundo, quando era moleque, ele revive, fazendo me despertar para algo grandioso, viver uma vida de conhecimento em uma grande universidade conceituada no mundo, viver grandes amores, viver intensamente cada momento, com cada pessoa que estivesse ali. A idéia de mudar o mundo, fazer com que todos vivam igualmente, não era só um sonho de criança, era um sonho da vida toda. Eu não tinha esse poder de mudar o mundo, não o mundo, porque ele não precisa ser mudado, nós que precisamos mudar, eu mudei, talvez ainda sejoestranho, esquisito, louco, mas consegui colocar em crônicas, romances, poemas e fazer grandes artigos que pudesse de alguma forma mudar, não o mundo, mas as pessoas que nele vivem.
Fico pensando onde está você. E se você estaria pensando em me encontrar. Como sou, onde estou, onde quero chegar? Como sou, como é que vai ser, onde vou te levar? Mas se você me ver, pode acenar pra mim, já pensou que louco te encontrar assim? Eu vou na boa, vou na fé, sei que vou te encontrar. E quando eu te encontrar nós vamos comemorar!
Não quero alguém que me mande ‘bom dia’, ‘boa noite’, ou no caso SÓ isso. Não tenho paciência para conversas assim, quero conversar sobre coisas interessantes, com um fim (a fim útil), nada inútil. Isso são só cumprimentos e aproximamentos (baratos), e jogar papo fora eu estou é fora! Ocupo meu tempo com coisas úteis, e sempre vejo alguma utilidade para tudo o que faço. Não gosto de ver a vida passar! Na verdade eu não quero é nada, me basto, se baste. Então se chegar é para trazer mais do que já sei, é o que sempre pensei. E que seja transbordamento, pois completa já sou. (27/02/2018)
Via de regra, gostamos de ler textos que dizem coisas com as quais concordamos. E rejeitamos tudo que não bate com o nosso modo de pensar. E é nesse aspecto que o escritor Franz Kafka em um aforismo seu nos diz que é justamente esse modo de pensar diferente que nos faz crescer porque nos faz pensar, refletir.
tempestade de luar encharca minha'alma, trazendo um resfriado bom que sara com o próximo nascer do sol. A grande bola de fogo me aquece, levando embora toda a frieza que mantinha me coração gelado demais para bater sozinho. É um calor que entra pelas minhas narinas, que navega na brisa morna e acolhedora. Mas enquanto todo esse aconchego não chega, me delicio com a dança das estrelas, que iluminam a madrugada como luzes de balada. O farfalhar das folhas, bem lá no alto das árvores, me servem como música da mais alta qualidade. O vento convida os meus cabelos para dançar e, numa valsa bela, giram por todo o campo sem nenhum empecilho. Chega um momento em que não se consegue mais dançar, onde o vento precisa respirar. Com um sopro de vida se adormece com o coração ainda gélido, sem forças para bater. A caligem que fora anfitriã deixa a festa e se esvai com a chegada do grande astro que passara o tempo anterior esquentando outros corações. Deixou o outro lado do mundo para te aquecer, garota. Que seu sangue volte a correr por suas veias, bem quentinho e vermelho.
Eu já amei uma vez, era loucamente apaixonado por uma garota da escola onde estudava. Uma pessoa tão linda, não era perfeita, mas ainda assim possuía uma beleza imensurável. Era portadora de um olhar apaixonante, de um corpo escultural e de um sorriso alucinante, era um anjo, melhor que isso era um Querubim. Deus como eu amava essa garota.
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