Texto de reflexão
Deixa meu barco passar
(Victor Bhering Drummond)
Deixe meu barco passar
Não pra causar tumulto
Barulho, agitar a água não.
Deixa meu barco passar.
É só o que te peço.
Não pra fugir
Para me atracar em uma ilha distante
Ou navegar para um Porto Seguro.
Não. Não é isso que peço não.
Quero apenas avistar de longe a tempestade
Que acontece aqui no seu cais
Quero olhar confiante e paciente
Aguardando pela quimera
Ah, quem dera!
É só o que os navegantes querem
Para lançarem-se ao mar a despeito do medo
Que seu mar provoca
Isso é coragem
Por favor, apenas deixe meu barco passar
Até sua onda de acalmar.
(Puerto Madero, Buenos Aires)
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Bom,às vezes nós temos momentos inesquecíveis que guardamos com muito carinho e amor
Esperamos que esses momentos sejam guardados pelas outras pessoas com quem passamos também.... mas não é bem assim,sinto que as vezes as pessoas não têm sentimentos ou simplesmente não enxergam quem os realmente faz bem, e quem realmente quer vê-la feliz e fazer de tudo para tirar um pequeno sorriso.
E essas pessoas que deveriam ser valorizadas são rejeitadas como algo descartável.... bom eu sou uma dessas pessoas, ja gostei de muitas pessoas e fiz de tudo por elas mas nunca deu certo.
Pra finalizar eu queria falar que quem passa pela mesma situação queria dizer pra ficar tranquilo que alguma hora vai chegar uma pessoa que faça o mesmo por nós, e não faça nenhuma besteira, sua vida não vale um amor mal compreendido
SADBØY
Pele preta
Quem é esse neguinho
Dos olhos escuros
Cabelo preto
Da pela preta?
Quem é esse neguinho
Que veste bonito
Sorriso branco
Da pele preta?
Que é esse neguinho
Que corre descalço
E sonha com a vida
Da pele preta?
Quem é esse neguinho
Que se sente sozinho
Rodeado de gente
Da pele preta?
Que é esse neguinho
Que parece comigo
Tem o mesmo sorriso
E da pele preta?
Quem é esse neguinho
Da pele preta
Acorda de manhã
Toma o seu café
Já sei, ele chama Tairan.
Mae..mamãe..mamis...ou pode ser um daqueles gritos bem alto de MANHÊÊÊÊÊ!!!
O primeiro ser humano que participou da tua vida e sem medir esforços algum, te carregou dentro dela por 9 meses e enquanto parecia que ela fez tudo que alguém poderia ter feito por você, no decorrer da vida você descobriria que ela ainda seria capaz de fazer muito mais...
Te protegeu no ventre, longe de tudo e de todos...ela sabia que você precisava se preparar para um mundo bem complicado...te alimentou pq já sabia q vc precisaria de energias...conforme vc foi crescendo ainda dentro dela, um dia ela percebeu que vc precisava alcançar fases e te ensinou a romper barreiras, te ensinou a crescer e continuou do teu lado acompanhando... como um porto seguro, sempre "estava lá" para te receber de volta...
Te valorizou tanto e sempre que não via a hora de mostrar você para todas as pessoas...na familia...no parquinho...no supermercado e em todos os lugares que você passasse ela te enfeitava para receber os elogios e o merecedor reconhecimento, afinal de contas , dizem que bebê é tudo igual mas você não...você sempre foi especialmente o mais lindo de todos (pelo menos para ela).
Tem mãe de todo tipo...tem as modernas, tem as elegantes, tem as mães de doutores, tem doutoras mães, tem mãe que é vendedora, tem mãe recepcionista, tem umas que até hoje perguntam se você se alimentou, tem outras que nem perguntam... fazem logo um prato de comida e continuam te alimentando...
mamae...mamae...mamae....penso em você e sinto vontade voltar no tempo pela sensação de que o melhor tempo que passamos na vida, foi o tempo que estive junto de você... e logo percebo que, quem se afastou fui eu...você sempre esteve próxima, independente da distância... sempre soube do que aconteceu, sempre estava pronta para me ajudar, e sempre pronta a me receber...deixou eu errar porque sabia que em qualquer momento poderia resolver alguns dos meus problemas e assim me ensinou a aprender com os meus erros...obrigado parece tão pouco para tanta grandeza...como agradecer ou retribuir um amor tão grande e comparado apenas ao amor de Deus...bem,,,já que você sempre me ensinou a ir com Deus, me sinto com a permissão dele para te dizer...ele nos atende em nome do pai, do filho e do espírito santo....e você mãe...me atende em nome do amor.
TE AMO TANTO....DO TAMANHO DO CÉU QUE NÃO TEM FIM !!!
AH...E AS MESMAS PESSOAS QUE DIZEM QUE OS BEBÊS SÃO TODOS IGUAIS, SÃO AS QUE DIZEM QUE AS
MÃES TAMBÉM SÃO TODAS IGUAIS...E PARECE QUE SÃO MESMO.
MAS QUER SABER?!
EU PREFIRO A MINHA!
TE AMO MÃE!
Namorar uma mulher com filhos não é como namorar uma menininha qualquer, que está atrás de aventuras loucas, desgovernadas e sem direção! Uma mulher que tem filho é decidida e sabe muito bem a direção que quer seguir e aonde chegar.
Ela não busca um pai para o filho dela, ela só quer alguém que respeite a criança e que no dia a dia esteja aberto para naturalmente deixar nascer o amor e carinho pelo filho dela, porque é impossível ela se entregar completamente para você se você não ama a parte mais importante dela, que é seu filho.
Uma mulher com filhos é madura, forte e independente, aprendeu a se virar cedo porque já apanhou muito quando abaixou a guarda e se entregou para alguém. Por isso, ela não faz muita questão se não ver interesse e para te mandar pastar pouco custa, porque ela é mulher suficiente para abrir mão de você, mesmo te querendo, porque a prioridade dela sempre vai ser o filho que ela luta tanto para criar.
São 5:41, não acordei hoje. Simplesmente porque não dormir.
Em certos dias à dopamina misturada com adrenalina tem poder de cafeína.
Não era para rimar, mas rimou.
Igual na vida. As vezes fazemos coisas que não eram para ser, mas foi ou foram.
Tanto faz o plural, tanto faz a concordância verbal. Olha aí, mais uma vez, rimou de novo.
Mas não era para rimar mesmo, afinal peguei o celular para escrever sobre finais. Vejam só, rimou de novo.
Tudo bem, não irei mais me apegar ao que combina ou não, ao que casa e ao que não casa, ao que se encaixa e ao que não encaixa, a coerência ou a falta dela. Só quero falar de morte agora.
Morte é tão vida.
Morte é tão normal.
Morte é tão banal
Morte é tão natural.
Como dizia Raul Seixas (Morte, Morte,Morte,Morte eu sei que você vai me encontrar), em alguma esquina,
Dormindo, engasgado, afogado, ou até mesmo em um escorregão besta.
Tabom, tudo bem, nada novo para um membro descendente genético de uma espécie que já enfrenta a dama de preto por tantos bilhões de anos.
Adoro pensar na morte como o que dizem em unanimidade os cientistas,biólogos,antropólogos: a extinção é o natural. A sobrevivência é a exceção.
Sabe aquele tipo de texto que ninguém lê e quem lê não entende ?
Pois é.
É esse o meu tipo de texto de hoje.
Como quem dizia Clarice “Me entender não é uma questão somente de inteligência, talvez seja uma questão de entrar em sintonia”.
Sintonia com pinturas rupestres que se desenvolveram para escrita/linguística contemporânea que ao mesmo tempo se perdeu em meio a vastidão de interpretações rasas e carregadas de viés, sejam político, dogmáticos, politicamente correto, modismos, que se foda.
O ponto chave aqui é a morte.
Que no fim é só olhos fechados, pulmões e corações parados. Sim corações, o de quem morre quando o coração para e o de quem não
Morre literalmente mas morre de tristeza por aquele que o pulso cessastes.
Tudo é meio morte.
Ou seria totalmente morte ?
Não sei.
Só que que a pá de terra pode ser jogada no nosso corpo frio e sem pulso a qualquer momento.
A qualquer momento.
Leia de novo.
A qualquer momento.
Leia mais uma vez.
A qualquer momento.
Que mania idiota temos de pensar que esse tal de a qualquer momento é sempre depois da velhice.
As vezes traçamos rotas entupidas calculando e contando com essa certeza.
No fundo pode ser agora, jaja, daqui 5 minutos.
A grande pergunta é: Ah mas e se não for ?
É verdade, e se não for por agora e você decidir não fazer nada que preste, terá tido uma vida vegetativa segundo a lógica do capitalismo e da sociedade moderna.
As vezes eu paro e penso:
Acho que ninguém sabe de porra nenhuma.
Nem eu,nem você, nem todos os outros 7 bilhões de nós.
Estamos todos confusos, iludidos, ansiosos ou quando calmos ( dopados com qualquer droga lícita dos dias atuais), sejam elas as redes sociais, o açúcar, as séries na Netflix, e algumas outras crenças que eu não quero citar aqui por conta da censura e porque não sou leigo a ponto de não conhecer bem a continuação federal que rege as regras do jogo da terra onde nasci. (Só por isso não vou escrever que religião é uma afirmação de fracasso intelectual).
O ponto é.
A morte está bem perto da gente.
Bem do lado do nosso travesseiro.
Ela beira todo dia em silêncio o Rio que deságua na gente.
A morte vem e diz psiu.
Como uma enfermeira que pede também no hospital em sua imagem no cartaz colado na parede, pede silêncio pra gente.
Isso,isso,isso. Nos distraiamos com nossas bobagens,assim não sobra tempo pra olhar minimamente desconfiado que todo o circo armado, é uma fuga simbólica pra o silêncio meteórico que ronda a gente.
Tiago Szymel 01 de Julho de 2019
No fim das contas não importa quantas festas você esteve, quantos amigos julgou ter...
O saldo final é aquilo que se fez consigo mesmo, o quanto esteve em paz, o quão leve manteve seu coração, as tantas vezes que controlou seus instintos danosos, outras tantas que perdoou e se melhorou.
Não se conta o que vale a pena por quantidade, mas sim pela intensidade que nos modifica!
Traçamos muitos caminhos divididos em ciclos e tempos diferentes no decorrer da vida.
Somos privilegiados ao conhecer almas que, junto a nós, fazem a vida florescer melhor.
Mas, a todos é destinado um reencontro. E feliz daquele que em outros olhos reconhece a sua própria essência brilhando em outro corpo.
A alma só sossega com a verdade.
Amar não te dá garantias.
Você se verá o tempo todo com medo de
perder a pessoa amada.
Não terá sossego.
Será abraçada pelo medo do outro encontrar
alguém melhor,mais jovem,mais bonita, mais viril.
Olhará para o celular a cada segundo pensando
em mandar uma mensagem e só não mandará
para não parecer grudenta demais.
Ou mandará,e se arrependerá por ser grudenta demais.
Amar não da garantia,não é uma casinha azul,
com um cachorrinho la fora perto do lago.
Amar é tsunami,é correria,desespero,
e salve-se quem puder.
Perderá noites pensando na pessoa amada,
e dias lembrando dela.
Amar é abandonar o corpo pra ir morar no outro,
É esquecer-se pra lembrar do outro.
É desistir da solidão pra ser companhia do outro.
Amar não dá garantias,nunca dará.
Mas não amar também não.
Eis a questão.
E chegou SETEMBRO
Entramos num novo mês . É Setembro que chega anunciando um novo colorido de estação . Depois de dias ventosos , muita poeira e clima instável entramos no mês que é tradicionalmente acolhido com alegria e novas expectativas
.
É o Setembro das flores , Setembro da primavera e oxalá tenhamos também dias de clima mais estável e agradável.
Agosto , coroado de expectativas com a espera ansiosa pelas olimpíadas , a conclusão do impeachment da ex presidente Dilma , apoiado por uns e desagradando a outros . De qualquer forma , um clima de insegurança reinava.
A esperança é que agora , empossado o novo presidente , Setembro venha trazendo novas esperanças de um melhor caminhar econômico da nação.
Que todos os sonhos da nação , o desejo de transformação que vem dos homens sejam inspirados por Deus e guiados por sua mão misericordiosa e assim aconteça a mudança que todos esperam.
Que não haja limite para aquilo que é bom e aquilo que constrói . Que as energias negativas tenham se dissipado no ar , as frustrações levadas com o vento e que sopre sobre os homens apenas o vento da fé , que é o que nos impulsiona e nos move.
Brilhe sobre a nação brasileira a luz de Deus .
editelima/ 1º de Setembro de 2016
QUANDO AMADURECEMOS
Quando amadurecemos, passamos a enxergar a vida de outra forma.
Quando amadurecemos, queremos simplificar a vida e as coisas.
Quando amadurecemos aprendemos a tolerar não porque o outro merece, mas para nos preservar.
Quando amadurecemos, aprendemos a podar a arrogância e a mesquinhez, a dar chances.
Quando amadurecemos enxergamos que a vida é mais bonita.
Quando amadurecemos percebemos que ainda temos muito que aprender na vida, e que ninguém pode aprender ou viver sozinho. Precisamos de Deus, de pessoas, de família, de amigos, de relacionamentos profissionais e o mais importante é que precisamos de relacionamentos saudáveis, com pessoas sinceras, honestas, pessoas que nos fazem bem, que nos querem bem e acreditam em nossos sonhos.
Querendo ou não refletimos em nossa vida exterior a nossa vida interior, ou seja, refletimos o que somos por dentro. Por muitas vezes agimos por impulso e/ou até de acordo com o nosso estado de humor, às vezes erramos, às vezes acertamos. O importante é não desistir de buscar a realização dos sonhos e a paz interior.
Fico torcendo para que as pessoas sejam mais ativas e tenham coragem de buscar a realização dos seus sonhos e procurar sua própria felicidade, pois sim, acredito que quem é feliz deseja felicidade para os outros.
“Oferecemos diariamente aquilo que temos. Se temos amor, transmitimos amor. Se temos felicidade, transmitimos felicidade, Se temos paz, transmitimos paz.”
“Devemos ser mensageiros de coisas boas e espalhar felicidade e amor para quem pudermos alcançar.”
Observando as pessoas percebo que elas não conseguem enxergar o quão o mundo e as pessoas são maravilhosos (claro que existem umas pessoas que só Deus na causa rs brincadeiras a parte), talvez eu não percebesse isso há pouco tempo também, a cada dia uma nova lição. O mundo é maravilhoso e muitas pessoas preferem colocar uma venda nos olhos e não enxergar isso. Se todos se permitissem ser feliz o mundo com certeza seria um lugar muito mais maravilhoso e incrível, mas infelizmente o ser humano gosta de buscar uma felicidade que “nunca” terá, oferecendo então infelicidade.
Sabe qual é a pior parte?
Gente infeliz fica profundamente atordoada, incomodada, possessa com a felicidade do outro, e se esforça com todas as forças, de corpo e alma, para julgar, causar infelicidade ao seu redor. Planeja e cria situações maldosas com o único objetivo de destruir alguém, inventam mentiras e discórdia para acabar com a vida da outra pessoa, tentam de toda forma apagar aquele sorriso frouxo que aparece no seu rosto.
Muitas pessoas abrem mão de seus sonhos, ou então são tão acomodadas que não conseguem se levantar e correr atrás de seus sonhos, às vezes até por covardia, medo, insegurança, simplesmente inibem sua própria capacidade e tornam- se pessoas frustradas e amargas. Por não conseguir algo bom para si passam a vida procurando “pelo em ovo”, procurando maneiras de espalhar esta infelicidade e contagiar outras pessoas com esse sentimento desprezível, além de prejudicarem a si mesmo, prejudicam também os demais, principalmente se for alguém feliz, tornando-se duplamente nocivos.
A felicidade incomoda!
Em muitos momentos a vida nos prega peças e devemos saber lidar com a situação erguer a cabeça e continuar, mas essas pessoas vivem constantemente se sentindo frustradas e insatisfeitas demonstrando uma necessidade doentia de multiplicarem a infelicidade que sentem, considerando como afronta a alegria de alguém. Ao que parece, a satisfação maior que conseguem sentir, é a insatisfação do outro. A vitória para elas é ver o outro derrotado (de preferência com a sua colaboração). O prazer delas é o desprazer que conseguem proporcionar ao outro.
Querem a qualquer custo companhia na sua infelicidade, no seu sentimento de fracasso, na sua constante e infindável frustração diante da vida. O resultado, é que cada vez se sentem mais frustradas!
Caros leitores, digo-lhes mais, o mundo em que vivemos é imenso, e as possibilidades sempre existem!
Se uma porta se fecha de um lado, outra se abre em algum lugar.
Quando nos empenhamos em destruir a imagem de alguém, deixamos passar muitas oportunidades para construir a nossa própria felicidade. Quando ocupamos nosso tempo armando situações para prejudicar e causar mal para alguém, ficamos sem tempo para planejar e construir a nossa felicidade. Será que vale a pena?
Ao invés de sempre buscar um culpado para seus erros e problemas, as pessoas deveriam cuidar do seu próprio eu, e buscar a felicidade interna e externa sem culpar, invejar ou causar mal a outra pessoa.
Aceite (que dói menos) as rasteiras que a vida lhe dá, levante-se e siga em frente, não desista dos seus sonhos.
A sua felicidade depende exclusivamente de você!
“Quando amadurecemos, aprendemos a arte de dar paz a nós mesmos.”
"Kathleen Lucena"
( inspirado nos textos de: Jackye Monteiro e Maria Aparecida Francisquini
Psicóloga )
Sinceramente um dia todos nós cansamos , cansamos de tentar ajudar quem não quer ser ajudado.
Eu acho , na verdade eu tenho certeza que eu não fui a única a fazer isso .
Mas por que fazemos isso?
Por que insistimos com alguém que simplesmente não se importa?
Porque amamos tanto essa pessoa que somos capazes de tomar as dores que elas nem são capazes de sentir .
DISTÂNCIA...
Distância é realmente chato, incomoda, deixa eufórico, agitado, ansioso e cada dia mais com vontade de estar perto.
É tão ruim ficar ou m,oral longe de quem a gente gosta, parece que é um sofrimento que nunca vai acabar, parece que a gente faz de tudo e nunca acontece nada, os dias não passam, e quando percebemos os dias passaram e não estamos perto ainda de quem queremos.
Mas não pode desistir disso, desse sonho, dessa vontade, desse desejo, dessa loucura.
Acho que todo mundo já teve um amor de longe, uma paixãozinha, um encanto, algo que fizesse pelo menos gostar um pouquinho de alguém que estivesse longe.
É bom e ao mesmo tempo triste, incomoda não poder ver a pessoa, não poder ficar perto dela, sentir o cheiro, o beijo, o abraço, o calor dela.
Mas poque será que gostamos de pessoas de tão longe e não as de perto? e se elas tivessem perto, será que ia ser a mesma coisa?
Talvez sim, talvez não. Vai saber né, ninguém manda no coração.
Seria bom se você pudesse realizar essa vontade, esse desejo de estar perto da pessoa que está longe, pelo menos um dia na sua vida, pra saber se ia ser bom, se tudo que sentem vai acontecer quando estiverem perto.
Seria bom ter tudo o que queremos e principalmente quem queremos, mas as vezes a vida faz isso pra você batalhar e não desistir, pra você provar sua resistência e ver se era aquilo mesmo que você queria.
A vida te coloca em situações que você não sabe pra onde ir, tem que decidir entre uma coisa ou outra, ser feliz ou viver bem, ser amado ou amar. Mas porque não podemos ter tudo ao mesmo tempo? Não podemos desistir, devemos tentar e insistir naquilo que queremos e se tiver que acontecer e for verdadeiro, vai acontecer, não importa se é hoje, amanhã, semana que vem, mês que vem ou até mesmo ano que vem, nunca se sabe quanto tempo você vai resistir pra continuar com os sentimentos firmes e fortes pra suportar tudo isso.
As dificuldades são um teste pra você saber se está preparado para amar e viver ao lado de alguém mesmo com dificuldades, cuidar e dar carinho, respeitar e ficar ao lado da pessoa nos momentos bons e ruins.
Não desista do que mais quer porque caiu ou tropeçou, quanto maior a dificuldade, maior a recompensa no final da chegada.
No decorrer de nossa vida vamos nos
deparar com pessoas que so nos procuram
quando precisam de algo.Mas que quando
precisamos nunca estão dispostos a nos socorrer.
O que vamos fazer? continuar ajudando. Se tem algo
que aprendi na vida foi a não pagar com a mesma moeda.
Não ser igual,é privilégio de poucos.
Vejo flores cálidas ao chão...
Lembranças de um tempo de luz ou escuridão?
Remetem-me a fogueiras,
Acendem luz ou lançam canhão
Mulheres, biólogas, bruxas...
Quanta intenção!
Vejo flores cálidas ao chão...
Flores apáticas, defraudadas ou também é questão de opnião
Estupidamente entoou um canto de liberdade
E as algemas que não me cabem exalam minha fragilidade
Portanto, não pretendo me calar
Lembranças...
Retalhos da escuridão...
Enfeitiço minh'alma tecida de madrágoras
Alumia-me em doce amor cortês
Sofisticado...
Entalhado nas dobras desta vestidura
Antes do entardecer deste dia
Ouço uma charamela em unissona canção
E em cada nota mergulho...
Ébrio alucino e vejo flores fincadas no meu túmulo.
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Texto: Flores cálidas... Ébria canção
insta: @william.calixto.barbosa
Você sabe o que é Filatelia?
Por: Klara Wingler
O termo Filatelia é formado das palavras gregas phílos (amigo, amador) e atelês (franco, livre de qualquer encargo ou imposto), o executor dessa arte e ciência, é chamado de filatelista. Pessoa dedicada ao estudo e prática de colecionar selos postais.
O primeiro selo postal surgiu na Inglaterra, em 1840, identificando o pagamento da taxa de serviços postais e foi nomeado de “ Penny Black “ pelo Sir Rowland Hill membro do parlamento do Reino Unido, que sugeriu a coroa britância a criação de uma taxa a ser paga adiantadamente para portear uma correspondência . Em alguns países da Europa, a Filatelia chega a ser matéria obrigatória no currículo de escolas.
A coleção de selos antigamente era muito comum e já chegou a ser o passatempo mais popular do mundo. Na Chinha são mais de 40 milhões de adeptos tendo 30 milhões de colecionadores, nos EUA são quase 2 milhões e movimentava aproximadamente U$ 16 bilhões de doláres por ano.
Os selos tem como principais conceitos para os colecionadores:
- Bloco Comemorativo:
Conjunto de um ou mais selos, emitidos para marcar um acontecimento especial, impressos em pequena folha, que pode ser usado no todo ou em parte do porteamento da correspondência.
- Selo comemorativo:
Emissão temática para registrar fatos, datas, eventos de destaque e homenagear personalidades, em âmbito nacional e internacional.
- Selo especial:
Emissão temática que não está relacionada à comemorações ou eventos específicos, voltada à demanda filatélica nacional e internacional.
- Selo ordinário:
De tiragem ilimitada e prazo de circulação indefinido.
- Cartela temática:
Produzida em papel cartonado, ilustrada com motivos que reúnem emissões específicas, relacionadas a temas de grande apelo para colecionadores ou compradores eventuais. Podem ser personalizadas com marcas de empresas ou outras instituições que desejem transformar o produto em brinde.
- Coleção anual de selos:
Conjunto de todos os selos emitidos anualmente, organizado em álbum com capa ilustrada tendo como motivos alusivos às emissões do ano de referência e assim contendo breve texto sobre as mesmas.
Possui grande aceitação no exterior, sendo oferecida preferencialmente a clientes que realizam negócios fora do país.
Os selos são ilustrados com temas artísticos e culturais, alusivos a temas específicos, razão pela qual se tornam peças de colecionamento muito procuradas e de alto valor agregado. A atividade continua sendo exercida. Nos Estados Unidos, juntar quatro selos com a imagem do avião Jenny pode render ao colecionador quase US$ 3 milhões de dolares. O uso da internet facilitou a troca e venda para os colecionadores que possuem grupos e criam postos de trocas.
No Brasil.
O primeiro selo brasileiro foi criado em 1° de agosto de 1843, nomeado “Olho de Boi” fazendo parte de uma série de três valores: 30 réis, com tiragem de 856.617 exemplares; 60 réis, com tiragem de 1.335.865 exemplares e 90 réis, com apenas 341.125 exemplares.
Sendo o segundo país do mundo a emitir selos postais, com o passar do tempo foram criados os selos “Inclinados” (1844), “Olhos-de-cabra” (1850) e os “Olhos-de-gato” (1854).
Os primeiros selos comemorativos foram emitidos em 1900, homenageando o 4º Centenário do Descobrimento do Brasil, mas somente em 1906 foram feitas emissões comemorativas com repercussão no exterior, estando no 3º Congresso Pan-Americano.
“ Em 1969, artistas plásticos e desenhistas promissores foram contratados para melhorar a qualidade das nossas emissões comemorativas e a Casa da Moeda foi reequipada para garantir uma impressão compatível com o novo padrão, dentre as providências que foram adotadas para incrementar a Filatelia.” - Blog Correios
O dia 5 de março é dedicado aos Filatelistas Brasileiros.
NÃO NOS RELEIO MAIS
Se nos esbarrarmos por aí, não olhe para mim franzindo o cenho, não olhe tentando decifrar, dado que vou passar com a minha face quieta e tranquila de quem não tem mais tempo para escancarar os motivos do porquê não deu certo ou para reformular aquela longa lista que vislumbra o seu mau caráter. Não olhe fingindo também que achou normal. Na verdade, olhe como quiser, quem sabe posso até cumprimentar você, e caso isso ocorra, será, sem dúvidas, sem grandes gestos de reprovação.
É que eu podia estar até hoje rugindo aos quatro ventos o quão covarde você foi. Podia falar das promessas vazantes e da sua capacidade de deixar até o porteiro decepcionado com aquela cena ridícula da sua partida com direito a um forte bater dos portões, enquanto eu quem chorava e urgia embaralhando as palavras, perguntando como você havia tido coragem de fazer tudo aquilo de novo.
Eu podia falar das mentiras absurdas, e das tentativas frustrantes em que você parecia acreditar nas suas próprias desculpas, como se achasse, em tais ocasiões, ser de fato aquele personagem, um que criou tão longínquo de quem é quando a máscara cai. Eu podia falar para as pessoas as partes que elas não viram, que só a minha dor conheceu, fragmentos que são ainda piores do que os que todos os já descrentes de você conseguiram na época, captar. Eu podia escrever centenas de textos, um sobre cada situação inacreditável que me propus passar pela esperança barata que comprei de você. Eu podia expor sobre aquela vez em que desviou os olhos e fingiu por mais de cinco minutos que não ouviu nada, mesmo tendo em mente a lembrança da sua audácia de citar dias antes que quem desvia o olhar e pensa muito para responder, provavelmente não é confiável.
Podia dizer para os seus amigos para ficarem de olhos abertos, porque não duvido nada que qualquer um deles possa ser a próxima vítima dos seus surtos de vestir uma fantasia que não lhe é cabível. Podia chamar a sua mãe e sua família para conversar, e contar daquela festa em que você fez um teatro tão bem feito, que talvez a saída seja lhe matricular em um curso avançado de artes, ou em um psiquiatra.
Eu podia continuar escrevendo este texto até dar um livro só de parágrafos de tudo que eu podia fazer e falar com o rancor do que você plantou de inadmissível em mim. Eu podia. Só que o seguinte é que não sinto mais necessidade de chamar a sua atenção para tentar receber algumas novas migalhas justificativas, tampouco sinto o desespero de lembrar tanto que devo esquecer a ponto de atrasar o árduo trabalho do tempo. Já não é mais a hora de rever o que ficou embaçado, a etapa de releitura está finalizada.
Não ache que estarei sendo indiferente para que deixe em seus pensamentos o tanto de perguntas que já deixou nos meus. Não é um evento de vingança, paga na mesma moeda quem ainda faz as contas do troco, o que não é o meu caso. Não ache que estarei sendo educada para que afete alguma parte do seu ego intacto pelas vezes em que fiquei no chão frio sem reparar o tamanho do disparate. É apenas e somente, o fato de que tenho muita coisa para fazer, sem mais paciência para repetições. É apenas o meu cansaço do que nada acrescenta. É apenas, a maturidade. Ela nos acalma, nos leva a entender que não dá para consertar um carro quebrado pela milésima vez, melhor comprar um novo. Ela nos leva a querer somente o que impulsiona. Ela fez com que, eu simplesmente ingerisse e observasse que o mundo não tem os seus olhos e nem a sua cabeça errônea, ele tem muita gente que não vira as costas. Ele tem gente com princípios, gente com capacidade de crescer sem deixar rastros de sangue sujo por aí, e acima de tudo, tem gente que já alcançou o grau no qual estou: que liga mais para o curso de espanhol do que para um passado que já não faz a mínima diferença de quais tantos a mais segredos esconde. É que seguir em frente não foi difícil como eu imaginava a uns meses atrás, difícil mesmo foi estar com você, foi padecer e aguentar.
Não quero mais respostas, as que preciso estão aqui, vêm de mim, são sobre o que sei, sobre as minhas capacidades, e estas verdades agora me bastam. O que vale é a minha consciência, que vive mais do que limpa, diferente do peso que o seu travesseiro tem que suportar. O que vale é a minha leveza e meu futuro. E a única certeza que tenho é que em nenhum dos dois tem espaço para você. Não existem mais linhas em branco, mais falta e nem mais brechas, apenas olho agora para um livro velho que de tão distorcido e empoeirado atrapalhou a minha vista e a minha respiração, deixando após o encerramento apenas um gosto maior em valorizar o oxigênio que recebo ao não fixar em obras polvorosas.
Então, se nos esbarrarmos por aí, olhe franzindo o cenho, olhe tentando decifrar, e olhe até fingindo também que achou normal. Só não olhe pensando que vai conseguir despertar novamente a louca detetive que fez surgir em mim, porque será então, a primeira vez nisto tudo, que você se iludirá.
NINGUÉM AGUENTA MAIS
E agora? Para quem vou falar de nós? Sua camisa ainda está no armário, seu cheiro sempre impregna o edredom, seu fantasma ronda minha aura e nunca sei qual vai ser a próxima reviravolta. Você enche o meu baú de interrogatórios incessantes e deixa a necessidade de desabafos que o silêncio não dá conta de administrar. Treino as cenas dos próximos capítulos no espelho, na sala, nos intervalos entre uma esquina e outra, e ainda assim os receios dos diálogos manarem para outros rumos ou de não mais acontecerem, matam o meu resquício de sossego.
Ninguém entende. E sei que nada é completamente compreensível para quem está do outro lado de uma linha tão tortuosa, que inda que fosse linear, não anularia o fato de que só os personagens de um livro podem falar veridicamente sobre a sinopse, mais do que o narrador ou o leitor. Mas preciso dizer, sabe? É isso o que você faz comigo, planta um tumulto que não sei aclarar no isolamento. Ninguém enxerga o que você deixa nas minhas entranhas, no tapete do corredor e em cada cílio que cai, então não posso exigir que concordem com as sandices que tenho cometido nesta história. Mas é que, ao menos, antes eles me escutavam.
Nas primeiras vezes disseram que eu estava esquecendo dos outros focos da minha vida e que era para parar de rebobinar a nossa fita, afinal, nem mais existe videocassete. Então, eles ouviam seu nome enquanto eu dormia, matavam baratas na minha frente e o sangue delas já não me incomodava, qualquer outra dor e tortura era irrelevante. Tudo o que importava eram as questões que você fez de semente e a falta da nossa dimensão. Eles desistiram de mandar-me parar, apenas deixaram que eu me martirizasse pelas caóticas valas que fizemos.
Nas últimas vezes, falei para olhos desviados e mentes exaustas de descrições sobre o nosso caso perdido. Talvez porque eles soubessem que nunca era tão perdido assim, talvez porque estivessem conscientes de que nenhum conselho dito iria ser seguido. Você é minha impulsividade, e meu talvez.
Parei de falar por um tempo. Sim, eu consegui. Nos últimos meses contive as exacerbações em prol do nosso teste, estava esgotada. Não queria mais acidentar a sua imagem, mesmo que em alguns casos fosse algo merecido. Queria somente dar a chance para excluir os pontos nebulosos caso fossemos finalmente alcançar uma quietude nesta desordem. E, depois, você não fez por onde. Não me espantei. Nem eles.
Mas, e agora? Quem vai aguentar ouvir de novo o mesmo nome escandalizado na minha voz tristonha? Não há mais quem fique surpreso com a sua falta de cuidado e verdade. Mas ainda assim preciso entender e gritar, porque você faz bolas de pelos na minha garganta e sei que nenhum de nós quer que seja este o desfecho. Sei o quanto você me dói e isso é fácil de enumerar, no entanto, como explicar o quanto você me restaura? Quem vai querer emprestar os ouvidos para passar por todo esse processo outra vez?
Todos já desistiram de nós. A fé contínua é apenas nas nossas voltas confusas, mas nunca em uma permanência. E estou passando a acreditar neles, estou passando a não aguentar ouvir seu nome exalando nos meus neurônios para noticiar os mesmos plantões. O caso é que não posso falar sobre nós com você, que é com quem mais deveria... Porque sei que nossos debates findam em uma trágica visão de beijos, lágrimas e silêncios. Você explica o que nunca é suficiente, e eu canso de perguntar. Contudo, nunca a última vez é bastante para ser fim. Até que em algum momento será. Em algum ponto não serei o porém e você não terá mais poder de reformular uma vírgula, porque, meu bem, a sua camisa vai indo cada vez mais pro fundo do armário, o seu cheiro vai esvaindo-se na máquina de lavar e seu fantasma vai ficando invisível. Não são as palavras, são os atos que podem nos salvar. E já repeti este clichê mil vezes, tanto, tanto e tanto, que nem mais ele tenho forças para recolocar. Um choro e a sua volta não vão pendurar sua camisa na frente das outras e nem fazer o edredom deixar de ser lavado, mas se você fizer direito, se tiver equilíbrio e maturidade, se souber ficar, sim, aí todo o resto ficará também.
Para quem vou falar de nós se sei que falar não basta? Se sei que não há mais paciência. Se sei que nem mesmo eu suporto mais. Se sei que agora entregarei em suas mãos cada chance que vier para que tentemos uma última vez.
Pela primeira vez, estou em mudez. Não há mais para quem discorrer e nem novidades chocantes a serem ditas. Tudo está repetitivo, você concede previsibilidade. Silenciei, e quando nos calamos sobre o que está no centro do nosso peito... Bom, significa que já não está mais tão no núcleo assim. É, agora sim, pode se preocupar, com razão. Se o vício passa a não ser cometido da maneira de sempre, já não é mais tão vicioso. Porque este é o primeiro passo para determinar uma sequência de outros, de que na próxima vez já não vou cheirar, até depois já não tocar, para depois já não olhar, não procurar saber... De passo em passo fluindo e deixando, até não sobrar nada que me faça desejar o sol batendo no seu rosto numa manhã de domingo, enquanto começamos tudo outra vez.
Depois de tanto sofrer por você, caminhando pelas estradas dessa vida, encontrei um motivo para continuar. Aquele vaso de flores em um momento primaveril, me fez enxergar que existia vida sem você.
Tomei coragem para levantar da cama naquela manhã de Segunda – feira, abri um belo sorriso me espreguiçando, tomei banho cantando uma canção animada e tomei o melhor café da manhã de toda a minha vida, com direito a todas as coisas mais gostosas que nos fazem engordar.
Deixei de acreditar em padrões de beleza, quebrei as regras e dei o meu ponta pé inicial brindando ao Girl Power e a igualdade entre homens e mulheres.
Deixei a vergonha escondida atrás do meu guarda – roupa, encarei seus olhares confusos e curiosos. E decidi lutar por mim e não mais por nós dois. Afinal não existia nós dois. Existia somente uma garota que foi rejeitada pelo seu amigo, grande amigo, o quase amizade colorida.
Sabe aquela música If were a Boy? Dedico a você. Porque se eu fosse um garoto, abriria a porta do carro para uma garota, levaria para tomar sorvete, a trataria como a melhor das mulheres da terra. Faria isso todos os dias e não somente quando eu a quisesse do meu lado.
Você foi egoísta, sim, você foi. Esqueceu das tardes que passei ao lado enquanto você se lamentava por algo, ou até mesmo das férias de verão jogando vídeo game.
É o tempo passa e as pessoas mostram suas verdadeiras caras, somente com o tempo pude ver quem era você. Um completo galanteador, mas com cara de nerd, pagando de bom mocinho.
É um pouco tarde para voltar atrás, e pedir perdão querido. Não vou estar te esperando, se pensou isso está completamente enganado. Desculpe baby mas não caio no seu jogo, game over pra você.
É ELA
Ela é o pôr do sol com vários tons... Vermelho, laranja, amarelo, dourado, azul ela é uma mistura de todas as belezas.
Ela é aquele papo cabeça na mesa de um bar.
Se ela tiver muito afim esteja preparado, ela não é mole não. Dificilmente ela vai demonstrar demais, então seja sagaz e entende os seus sinais.
Suas curvas são perigosas, então reduza sua velocidade rapaz, ela deve ser apreciada com calma, ou você certamente vai se acidentar, ela se veste de ovelhinha mas dentro dela mora um lobo, brinca com ela e quem se machuca é você.
Atrás da maquiagem ela esconde muitos sentimentos, cada um deles trás muita experiência então nem pense em bancar o sabido pra cima dela.
Ela acredita no amor, mas não se iludi com qualquer um.
Ela é teimosa, sabe o que quer, como e quando, não tente fazê-la mudar, ela já foi guiada por opiniões dos outros e sabe que o melhor é traçar seus próprios caminhos.
Ela é ciumenta, até com o que não é dela.
Ela é confusa, apesar de toda suas convicções e certezas decidir entre o batom vermelho ou o nude não é tão simples.
Ela é estressada e grossa, decifrar ela é como tentar aprender mandarim em libras.
Apesar de tudo isso ela consegue ser a pessoa mais sensível do mundo, chora a toa, quer abraços quentinhos, e não nega atenção.
Na contra mão dela mesma, ri de qualquer bobagem e não gosta de grude.
Ela é assim, inesquecível passou pela tua vida, você nunca mais será igual. É ELA!
Autor: Mateus Campos
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