Texto de Praias
Ruisdael Maia
17 de novembro de 2011 às 09:44 · Praia Grande ·
Nada Fácil pra mim
Ruisdael Maia
Como pode me enganar ?
não é simples de explicar
Minha vida Mudou ...
...e se eu te beijar do nada ?
Te agara dentro da sala ....
ninguém vai entender , só eu e você !
como pude? me enganei ... achar que iria ser fácil assim e tudo iria passar
mais você faz parte da minha historia...
De amor !
Quero te beijar .. te sentir roubar meu ar ...
e mostrar quem é o meu grande amor !!
te desejar, entregar doces e flor
e no final da noite
você voltar pra mim !
Inverso ( Parte 2)
Caminhava na areia da praia, as ondas sociais criticavam os meus pés, por ter formato de concha
Os lenços que tinha no bolso, já não secavam o meu rosto, encharcado de puro suor, respirei fundo, observei, e vi um bebe que se chamava liberdade, de pele negra, ele naquela idade já sabia falar, em sua primeira palavra, saiu a igualdade
Até hoje esse bebe chora, ele repete tanto isso, mas pouca gente da bola, e quem chuta a bola nunca leva o famoso globo terrestre para a frente, com sua visão quadrada, é difícil fazer um gol descente
Continuei em alguns passos, me joguei no mar, mesmo sabendo que as criticas viam, novamente me encontro de cabeça para baixo, o mundo era totalmente diferente, havia alguns peixes, uns pequenos e outros do mesmo tamanho, pelo menos do meu ponto de vista, naquele mundo, não existia peixe grande , naquele mundo se disputava quem fazia mais pelo outro, sem brigar, os famosos socos e golpes, lá! Sim lá, naquele mundo, eram sorrisos que se dobravam, e faziam passagem ao olhos d'água, caiu alguns litros de lágrimas sobre meu pano, todas as lágrimas regaram me alma, diferente das antigas, que apenas me fazia parecer cada vez mais triste, esse mundo era redondo, e cheio de Hamsters chamados de Seres-humanos, eles insistiam em girar aquele globo azul, e mesmo que estivesse parado, eles continuavam até chegar em algum lugar, e chegaram, a igualdade, a prevalência do amor e paz, mesmo chegando a isso tudo de forma respeitável, eles não param de girar o grande globo.
Pirei
Na praia
Dancei com o mar
Corpo suado
Colado
Na areia
Vi teu corpo
Me joguei
Cair de quatro entre os teus dedos
Fui andando devagar
Cair na dança
Por cima, por baixo...
Me fiz loucuras
De mancinho
Devagarinho
Lambi tua boca
Mexi teus nervos
Baguncei tua pele
Arranhei teu olhos
E fui...
Do meu jeito
Jeitinho, arranquei tua roupa
Tuas orelhas, cantei !
17/11/2018
Sou como as cores do tempo que vem para somar;
As marés de amor que beijam a praia devagar.
Sou o sol que brinda a vida todo santo dia,
A lua que abraça o céu cheio de estrelas.
Sou a certeza que Deus existe,a fé viva.
A porta para os sonhos.
O olhar que carrega união,a paz nos ombros,o sorriso doce na face.
A vida em maresias de esperanças,
A voz que afaga á quem chega,
O coração que deposita em Deus suas confianças!
28 de novembro 2018
5:34 pm
Mário Loff começou a delinear, na cidade da Praia, o seu percurso académico através da História e do Património. Naturalmente, estes componentes encontram-se unidos e formam um todo praticamente indissociável quando se associam à Cultura. Este poeta Tarrafalense de raiz, alma e coração, é um verdadeiro crente na criação artística enquanto motor do desenvolvimento do património cultural.
Ativo na cena cultural do seu Concelho, sempre procurou contribuir para um ambiente dinâmico, criativo e inovador em todos os domínios das artes. Escreveu dezenas de peças de teatro, dos quais cinco foram encenadas no grupo teatral Komikus de Tarrafal no qual Mário Loff é o seu diretor. Certamente, a prática artística ao mais alto nível passa pelo interesse precoce pelo universo das artes do espetáculo e pela integração em organismos culturais. Por isso, concebeu o projeto “Despertar”, com o intuito de envolver os jovens Tarrafalenses e sensibilizá-los para a cultura. Esta iniciativa também tem o condão de se aproximar de públicos socialmente desfavorecidos, procurando a sua integração, também na componente artística da sociedade.
Professor e formador, de 2004 a 2006 e entre 2014 e 2015, Mário Loff assume como um ato de responsabilidade a divulgação da cultura. Assim, tem levado a cabo a produção da “Rádio Praça” na cidade de Tarrafal de Santiago que, para além do puro entretenimento, procura reforçar a cidadania enquanto promove livros e autores. É notório o incentivo à leitura, numa meritória campanha de informação e sensibilização, que ao promover o acesso às obras do património cultural, Loff procura incutir a qualidade na educação artística.
Entre o pensamento e a expressão, mostra a sua força criativa e perseverança na escrita. Contribuiu, em 2018, no livro de contos infantil “A viagem mais fantástica do mundo” da escritora Natacha Magalhães e para a comemoração do Centenário da sua cidade natal escreveu e ofereceu à sua cidade sete poemas. Participou em várias antologias como, por exemplo, a antologia dos poetas de Tarrafal de Santiago (que em parceria com jovens poetas foi o precursor), a antologia de poesia da língua portuguesa ”Mil Poetas”, a antologia “Palavras da Alma”, foi colaborador do boletim da Altas, onde é membro-fundador da Associação Literária de Tarrafal de Santiago e da qual é o atual presidente.
Em 2017 foi convidado pelo CITCEM e pelo DCTP da Universidade do Porto, no âmbito do Colóquio Internacional “A Glimmer of Freedom. Tarrafal - Silêncios, Resistências e Existências”, para contextualizar o Antigo Campo de Trabalho de Chão Bom e os seus presos políticos através de um poema da sua autoria.
Inquestionavelmente, Mário Loff é um poeta prismático e um ativista cultural que com o seu olhar crítico, centrado na comunidade, envolve e contextualiza os diversificados aspectos da sociedade e da cultura Cabo-verdiana.
O dia
O vento, as ondas, a areia, o sol... dessa praia.
Me faz lembrar e me faz voltar
Ao primeiro dia, ao dia que nossos olhos se encontraram
Ao dia em que nossas bocas se desejaram
No dia mais perfeito dia, em que em todo o mundo só existia
Eu e você, você e eu, e nossa perfeita química
Foi primeiro olhar, primeiro passo, primeiro "OI" e o primeiro abraço
Tudo foi naquele dia, que essa praia me faz agora recordar
Foi o dia inteiro, na tarde tudo perfeito
Até chegar a noite e tudo ter que acabar
Estavamos encantados, hipnotizados, que não conseguiamos parar de nos olhar
Aquele dia foi mágico, foi lindo, mas agora só o que resta são recordações
Daquele dia, dia de verão
Na noite uma palavra dolorida, teve que ser a despedida
Te dei um tchau e você um adeus. E cada um seguio o seu caminho.
Mas faltava aldo de recodação, então você virou e correu em minha direção, virou-me e me beijou, me deixando sem folego, sem reação.
Aí, esse dia... Lindo dia... Que essa praia me faz lembrar.
E só lembranças e uma certeza que agora tenho.
É que eu sei que nessa mesma praia, algum outro dia eu irei novamente te encontrar.
Faz tempo que te espero
Sob o sol de um verão escaldante
Naquela praia um local distante
Ouvindo o som que vem
Da Jamaica Oriental
Que paz eu sinto vendo as ondas
De um mar azul sem sim fim
Na Jamaica de Bob
Sob um céu feito pra mim
Eu tenho te esperado
E agora tenho você aqui do meu lado
Olhando nos teus olhos
Andando lado a lado
Mesmo que o tempo se alarme
E o sol se apague por aqui
Ao seu lado, terei meu barco ancorado
Você é meu porto mais que seguro.
Paulo Lima
não necessito ir à praia
para tomar banho salgado
de descarrego
me banho todos os dias
no suor do meu trabalho
e nas lágrimas de dor
e sofrimento que inundam
minh'alma
e derramam os sais
em meu coracao
mas graças a Deus
o sal tem mais função
o de conservar
então conservo
só o que for bom
só quem for do bem
só quem chegar por amor
só quem vier
pra acrescentar felicidades
abraços e beijos
amor e respeito
carinhos e afetos
em minha vida
em meu espírito
em meu caminho
e se não tiver quem
seremos eu e Jesus
eu e meus anjos
eu e Deus
não preciso de mais
não preciso de dor
não preciso mais sofrer
só viver
aprender
e descansar no céu!!!
"Tenho o olhar em gotas mel.
Gotas que sabem ao mar de um corpo que vive junto à praia.
O meu coração bate em pulso nostálgico.
É um relógio de corda que o tempo abrandou.
Fito agora a flor que me deste.
Adoro tulipas.
Mas a orquídea, é a flor que o beija flor cuidou... "
Búzio do Coração (dezembro, 2014)
A praia
Ao longo da serra oceânica
Vejo a distância o belo mar
Memórias ficam tão frescas
A bela vista faz eu acalmar
Ao chegar na linda praia
Vejo a grandíssima multidão
Os pequenos grãos de areia
E as ondas salgadas e sutis
Quero ver o meu passado
Com todas as boas risadas
Juventude passa na brisa
Junto com todas as alegrias
Passado não é presente
Futuro também não será
Viver é um bom pretendente
Vivências novas a descobrir
Venha conhecer Santos... Realmente vale a pena...
Suas praias, seus jardins, suas belezas...
E alguns poetas...
Osculos e amplexos,
Marcial
CONHEÇA SANTOS
Marcial Salaverry
Quem vem a Santos passear,
apenas a praia quer frequentar...
Seus jardins são passagem obrigatória...
Mas... E sua história?
Todos vão ao Aquário,
e também ao Orquidário...
Mas ficam sem a história conhecer,
e realmente, há muito que saber...
As ruínas encravadas na saída do túnel,
representaram na história seu papel...
O Panteão dos Andradas,
Outeiro de Santa Catarina,
locais conhecidos de poucos santistas,
que dirá dos turistas...
E fazem parte da história,
contam de Santos sua glória...
Igreja do Carmo, Alfândega de Santos,
e seus belos portões, tão lindos quando fechados,
mas isso apenas nos domingos e feriados...
Igreja do Valongo, quanta história nos conta...
Suas imagens com ouro e pedras preciosas engastadas,
tem proteção especial para não serem roubadas...
E o agora famoso prédio da Bolsa do Café...
Totalmente restaurado,
é um marco das glórias de um recente passado...
Quente ou gelado, toma-se o melhor café
que se pode provar no mundo...
Lá, a história foi preservada,
e totalmente respeitada...
Há que se visitar, para jamais esquecer...
O futebol também tem seu Museu,
exaltando as glórias do time do Pelé,
da cidade, o clube de fé.
Os jardins de Santos, além de sua beleza natural,
através de seus monumentos, também contam a história,
pois sempre lembram alguém que guardamos na memória...
Martins Fontes e seus cravos na lapela, sempre renovados,
Vicente de Carvalho, Bartolomeu, e tantos sempre lembrados...
E o passeio de bonde, não podemos deixar de fazer,
pois é uma linda volta ao passado, que não se deve esquecer...
Quando Santos novamente visitar,
venha também sua história honrar...
Não fique apenas na praia, e tenha a felicidade
de conhecer este outro lado de nossa cidade...
Esta homenagem a Santos, é feita por um
PAULISTANO SANTISTA
Marcial Salaverry
Paulistano de nascimento,
santista de coração...
Essa a situação...
Em São Paulo nasci,
vivi, cresci,
e até me casei...
Mas para Santos mudei,
e esta cidade adotei...
Aqui meus filhos criei...
Por aventura, ou por necessidade,
tentei mudar de cidade,
mas acabei voltando,
e por aqui ficando...
Cidade gostosa de viver,
e mais ainda, de reviver,
basta saber entender
e realmente querer
se adaptar, para aqui permanecer...
Santista verdadeiro,
é aquele que ama a cidade por inteiro,
seja aqui nascido,
ou de outras plagas chegado,
sempre bem recebido,
bem tratado e respeitado...
Assim é esta Santos,
com seus jardins maravilhosos,
e outros passeios gostosos...
Os bosques do Orquidário,
as atrações do Aquário,
sempre a todos encantando,
e aqui se apaixonando...
As praias então, é covardia,
passeio obrigatório de todo dia...
Cidade plana, ideal para caminhadas,
acalmando pessoas estressadas...
Vendo todos estes dados,
concluímos ser Santos,
o Paraíso dos Aposentados...
Marcial Salaverry
"Poeta"
O poeta nunca morrerá
A poesia sempre será eterna
Vá para praia e escuta junto com as ondas e as areias aquele verso de música que você já viveu,chore junto com as ondas por lembrar daquela música que foi seu único refúgio na pior fase da sua vida
Cada palavra de um parágrafo,cada letra de uma composição,cada poema de um poeta foi uma lembrança que você já viveu quando era criança,quando morava na cadadidizinha do seu coração,ou agora nesse momento da sua vida que não sei qual é,o poema,a música,não conhece sua face mas conhece sua vida,a vida de um poeta e o leitor,a vida de um compositor e seu ouvinte são pouco iguais,ambos já sofreram por amor,já viveram um pouco de solidão,até suas dores são parecidas e tantas outras coisas
O poeta já escreveu coisas que nunca será lida,o poeta já fez muitas bolinhas de papel e jogou fora as letras contidas nesse papel amassado porque não poderia ser lidas por todos
Tem aqueles que encontram inspiração na madrugada,inspiração naquele amor não correspondido,inspiração naquela meiga menina dos olhos castanhos,e escreve em seu caderno as suas vivências e sempre é parecida a de quem lê ou ouve,olha aí você lembrando de tudo aquilo que já viveu,lembrou até as coisas que nunca viveu,e quer esquecer de algumas coisas que já viveu
O poeta nunca morrerá
A poesia sempre será eterna
A vida se comparada ao mar é um tanto facil de ser compreendida. Imagine-se em uma praia qualquer, ali estão pessoas que você conhece e outras que lhe são estranhas. Então tem o mar, e assim como quem o acompanha, resolvem adentra-lo.
Novamente, estranhos e conhecidos. Você começa a desbrava-lo, explora-lo e por alguns minutos conhece aquele pedaço, está rodiado por amigos e quem ama, tudo está bem. Mas seus olhos se fecham por um minuto, e uma onda vem te afastando um pouco.
Olhando ao redor, todos ainda estão ali. Um pouco distantes, mas ali. Você comeaça a explorar o novo local, a se familiarizar, ver nossas pessoas, se inturma com outras.
Então vem outra onda de supetão e novamente você se vê em um outro local, cada vez mais distante daqueles que ama e conhece, indo a lugares estranhos até não conseguir mais sentir o chão, começa a pedir ajuda, mas onde estão seus conhecidos? Ninguem a vista, você se vê ali em meio ao mar perdido e desamparado, seus pés não conseguem sentir o chão. luta, tenta voltar até eles, mas nem sequer sabe em qual direção seguir, tudo que vê são quilometros de azul. Logo seu corpo começa a doer, o dia começa a cair e todo o desespero que supria seu peito começa a se esvair...
Soltando o corpo, ele começa a boiar, ali sozinho no meio do mar, sendo carregado pelas ultimas ondas de esperança, até que chega um momento em que não há mais nada, nem desespero, medo, ansiedade, amor ou ódio, só um corpo na luta pela sobrevivência.
Algum dia chegaria a algum lugar? Sentiria algo novamente? Teria a sensação de calor queimar-lhe a pele, arder-lhe no peito? Sentiria novamente a vontade de nadar em busca de algo?
Um corpo a flutuar, perdido no mar. Uma alma congelada, sem esperança.
Em pouco tempo, tudo que conhecia sumiu, em um piscar de olhos se distanciou e o que não parecia muito se tornou demais, e logo não se sabia mais quem era, onde estava, quem foi e o que conheceu, a mente delira, o corpo perece, o homem se foi.
Saltos altos
Vestidos longos
Batons
Por quê não me vejo nessa praia ?
Será medo ?
Terá cobras, Lagartos ?
É, sou de outro mar !
Meu mar tem poesias
Pássaros
Festa
Melodias
Meu mar tem flores
Magia
Tem crianças correndo
Alegria
Meu mar é de risos
Gargalhadas
Mar de poemas
Mar de um homem
Mar de uma mulher
Sonhos, segredos...
Meu mar !
A mesma praia que na estação do verão, fica repleta de pessoas à dela desfrutar, é a mesma, que na estação do inverno, é deixada de lado e vazia, se vê abandonada.
Assim também acontece com a gente, em tem em tempos que estamos como que em verão, todos querem estar conosco e ao nosso lado usufruir do nosso convívio. Mas quando atravessamos um inverno em nossa vida, olhamos para os lados e nos vemos sozinhos sem saber onde estão os (amigos) do verão.
Estava dançando na praia em uma noite escura.
Escutando o som da onda e a nossa música favorita.
Estava com pouca roupa e descalça na areia gelada.
Pegou em minha mão e me conduziu.
Me abraçou e colou seu rosto ao meu.
Fechei os meus olhos para te sentir.
Levou sua mão até a minha nunca.
Sorriu e me beijou até acabar a música.
Fizemos amor na areia da praia.
Voei como um pássaro de tão leve que fiquei.
A noite foi incrível que parecia tão real.
Chorei de soluçar por ser apenas uma imaginação.
este ano quero ir par a praia
igual todo mundo...
daí vem a minha mãe e diz:
- Mas voce não é todo mundo!!!
eu respondo:
- Mas igual a todo mundo,
ou melhor o mundo inteiro,
de livro estamos todos precisados,
é ele que nos dá o devido livramento
da ignorância ao conhecimento
existe uma linha tênue
que só desaparecerá
através da leitura...
o que mata mais a fome do saber?
é a "vontade de comer"
literalmente
ou literariamente
se quiser!!!
Eu ja estive na praia ao amanhecer.
Já vi o sol se pôr e também nascer.
Já vi os dias de chuva, mas não por que peguei ela no caminho para casa, mas sim por que realmente estive nela!!
As gotas caindo sobre o chão, e no momento percebi o quão é lindo o brilho das gotas vindo ao meu encontro.
Em seguida o cheiro de terra molhada...mas não por que era apenas o efeito da chuva sobre ela, mas sim uma forma da terra agradecer a chuva por ter vindo.
A terra exala seu perfume para comemorar esse belo momento e novamente eu tive sorte, eu estava ali!!
Coisas que eu gosto
Não quero ir à praia
é muito quente;
Não vou para a academia
fiz exercício dobrado ontem;
Não sei se vou para a festa
é muito barulhento;
Não irei a escola hoje
tô muito cansada;
Não estou afim de ir ao shopping
vai vocês
Não quero jantar agora
Não quero ver filme
Não quero levantar
Odeio essas pessoas
Odeio sair
Odeio viver.
Eu já escrevi que
Te Amo
Na areia da praia.
Eu procurarei
Palavras Diferentes,
mas a diferença não está na fala.
Atitude eu retenho.
O que faço é para ter
o teu sorriso, coisa celestial a minha graça.
Desde o sempre
E o então
Meus Sentidos
Estão em meus Sentimentos
E que é por você, a minha razão.